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RA: 201126214
Fichamentos Geografia
Pagina 24
“As três noções parecem pertencer a esferas diferentes, e, ao aproximá-Ias,
pareço provocar questões que não se colocam no uso comum...”
Pagina 25
“...falta saber por que e como esse uso se instala, de qual necessidade ele
surge e que forma aparece desse dispositivo singular...”
Pagina 26
“Esses tomam seu lugar na arquitetura severa dos monumentos aos quais eles
vão substituir em breve.”
A autora desenvolve a ideia de que a natureza, que deveria ser tratada como
paisagem, progride de forma a tomar o lugar da arquitetura humana, assim
triunfando sobre a ordem humana, apesar dessa visão sobre a natureza
também ter origem humana.
Pagina 27
“O patrimônio não teria nada mais a vigiar que não fosse a perenidade dessa
forma...”
O autor começa a tratar dos problemas da vida urbano falando sobre o erro de
tratar os termos mencionados como sinônimos
“Sua implantação, contudo, tem sido interpretada como um marco de uma nova
fase das políticas de patrimônio, por ter adotado um modelo misto de gestão,
baseado no sistema de parcerias entre poder público e iniciativa privada” (p.36)
O autor fala sobre como foi tratado e o que foi o processo de gentrification feito
na cidade de Recife
“Antes da reforma, o local era uma pequena pracinha com bancos de madeira,
onde se podia, à sombra das suas árvores, conversar a qualquer hora do dia”
(p.38)
Aqui o Autor fala sobre as diferenças entre o espaço público como lugar de
entretenimento e o espaço de convivência comum, e cita a autora Hannah
Arendt, que trata essas áreas de convivência comum como construtoras da
noção de vida pública.
“A obstrução privada das ruas pode inibir a construção de seu sentido público,
mas a sua desobstrução não garante necessariamente que nela se
desenvolvam usos e práticas capazes de diferenciá-las como espaço público.”
(p. 49)
“A circunstancial relação causal entre esfera pública e espaço não torna
menos plausível a premissa contrária: o espaço pode ser, em certos casos,
mais do que uma simples contingência para a estruturação das sociabilidades
públicas.” (p.49)