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MI-

GRAAAN-
TES
resumo
resumo
vivência
arquitetura cênica

espaço protagonista

concepção imersão migraaantes

teatro vila velha


introdução
introdução
efêmero
2. Que é passageiro, temporário, transitório

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


objetivos metodologia
ampliar a visão do “fazer
entender o espaço cênico como
arquitetônico” na vertente da
um dos protagonistas de um
cenografia
espetáculo.

objetivo geral:
conceber e elaborar um projeto
elaborar desenhos técnicos de arquitetura cênica para um
necessários para espetáculo teatral em Salvador.
apresentação da proposta.

propor uma solução espacial


que leve o público de
observador para vivenciador.
evidenciar situações sociais e
urbanísticas problematizadas no
texto através de soluções
espaciais.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


referencial
teórico
o espaço cênico
o espaço cênico

“para entender a cenografia e o espaço efêmero,


precisamos desconstruir a ideia da arquitetura
exclusivamente como algo construído”
PAZ, Daniel (2008).

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


o espaço cênico
o espaço cênico
vazio – 1º elemento de percepção do lugar.
cenografia – complemento ou tradução do espaço.
• rituais religiosos // xamãs
• teatro grego // séc. V a.C
• idade média // caráter religioso.
• edificio teatral // renascimento.
• novas correntes a partir do séc.XX

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


o espaço cênico
o espaço cênico
cenografia hoje – pluralidade dos espaços.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


uma arte vivenciada
uma arte vivenciada
“o caráter essencial da arquitetura
está no fato de agir com um vocabulário
tridimensional que inclui o homem”
ZEVI, Bruno.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


uma arte vivenciada
uma arte vivenciada
4ª dimensão – deslocamento, ângulo e distância visual.
arte cubista – experimentos utilizando o “tempo” e observação como dimensão.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


uma arte vivenciada
uma arte vivenciada
A representação cubista expõe as
infinitas faces de um objeto sobre o
mesmo plano

i n f i n i t a s
perspectivas

A cenografia representa, através de


um único produto final, os infinitos i n f i n i t o s pontos
pontos de vista presentes no de vista.
espetáculo.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


uma arte vivenciada
uma arte vivenciada
“Se pensarmos um pouco a respeito, o fato de o espaço, o vazio ser o protagonista
da arquitetura é, no fundo, natural, porque a arquitetura não é apenas arte nem só
imagem de vida histórica ou de vida vivida por nos e pelos outros; é, também, e
sobretudo, o ambiente, a cena onde vivemos a nossa vida.”
ZEVI, Bruno.

i m a g i n á r i o
c o l e t i v o

arquitetura // onde vivemos a vida

cenografia // onde vivemos a fantasia

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


o espaço protagonista
o epsçao protagonista

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


o espaço protagonista
o epsçao protagonista
arte
contexto- david byrne // “como a arquitetura ajudou a música a evoluir”

tradução // representação de uma situação.

arquitetura cênica meio condutor

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


vivência cenográfica
vivência cenográfica

“A prática da cenografia se aproxima bastante do ofício usual da arquitetura. Se


considerarmos que o usuário, que determina a maior parte das questões envolvidas em
um projeto, já não é mais um indivíduo ou necessidade factível e sim uma estrutura
de raciocínio, gerada pelo trabalho daquele que contrata, ou seja, o contratante já
não é mais o determinante do projeto e sim seu trabalho... O estudo preliminar
passa a ser o entrosamento com a obra em questão, ler os textos, ver as imagens,
assistir ensaios, etc. Cada trabalho exigirá um nível de aprofundamento específico.
Quanto maior for o grau de conhecimento do universo das artes e cultura geral, por
parte do projetista, menor será o tempo necessário para se penetrar no universo de
signos proposto pelo trabalho. Sem esse discernimento artístico fica quase
impossível não se fazer uma concepção superficial ou até mesmo equivocada. Esses
dados irão montar a estratégia de atuação, o partido.”
SOUZA, Igor.

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vivência cenográfica
vivência cenográfica
aprendizado // vila de taipa

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vivência cenográfica
vivência cenográfica

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vivência cenográfica
vivência cenográfica

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área de
intervenção
área de intervenção
área de intervenção

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área de intervenção
área de intervenção

fluxos no entorno
pedestres // veículos

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área de intervenção
área de intervenção

usos no entorno
edifícios teatrais

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teatro vila velha
teatro vila velha
teatro de resistência
questões da cidade e do mundo

Bando de teatro olodum, teatro


dos novos, vilavox, viladança,
cia de teatro da queda...
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teatro vila velha
teatro vila velha

“Quando fizemos a reforma no Teatro Vila Velha, já tínhamos indícios de que


queríamos um espaço que não fosse tão autoritário. Antes era uma ferradura com
um quadrado no centro, mas todos os espetáculos aconteciam basicamente da mesma
forma. Mas eu achei que poderíamos fazer um espaço flexível, mais século XXI,
criar novas relações entre o palco e a plateia, da plateia com a plateia, e da
plateia com o espetáculo. Então Carl Von Hauenschild montou essa caixa que a
gente brinca e monta a plateia como quer.”
MEIRELLES, Márcio.

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teatro vila velha
teatro vila velha

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


teatro vila velha
teatro vila velha
sala principal
• papel em branco
• espaço amplo // versátil
• caixa preta retangular // 26x15m
• galerias
• guarda corpo
• circulação vertical

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teatro vila velha
teatro vila velha

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estudos
de caso
teatro oficina
teatro oficina

• lina bo bardi // edson elito


• questionar os conceitos de palco e plateia
• relação rua espaço cênico
• galerias // 4 níveis de plateia
• panos de vidro // tijolo aparente
arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.
ópera de três tostões
ópera de três tostões
• lina bo bardi
• tca pós incêncio
• “meios secos e despidos de qualquer manifestação
supérflua” BARDI, Lina Bo.
• arquibancadas continuidade do palco
• elementos técnicos evidencidos
• imersão do público na cena
a bunda de simone
a bunda de simone
• erick saboya
• novos grupos teatrais em salvador
• experimentações durante os ensaios
• passarela//corredor
• registros // dinamização
• água como “pele”

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objeto
de estudo
autor
autor
• janeiro de 1956, romênia
• realidade // forma em que ela se apresenta
• asilo político // teatro francês e o jornalismo
• destaque na romênia após o fim do regime

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autor
autor
sobre o teatro vila velha:

“Nessa sala o espectador se sente quase ator, se


sente implicado, dentro da história. Ele é
testemunha, mais do que espectador. O Teatro Vila
Velha é realmente um teatro que eu considero
engajado. Um teatro que não faz parte da estrutura
do entretenimento. Pelo contrário, é um teatro que
eu considero que se engaja no que eu chamo de
iniciativa para a construção de uma consciência, ou
para despertar uma consciência adormecida e para
construir uma consciência cívica, moral, estética,
cultural, sobretudo nos jovens.”
VISNIÉC, Matéi.

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texto ‘migraaantes’
texto ‘migraaantes’
• baseado em fatos reais
• dá voz ao grito
• denúncia a um capitalismo falido // esmagador
• questão imigrantes // migrantes // raízes
• globalização dinheiro // informação // ?espaço?

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texto ‘migraaantes’
texto ‘migraaantes’
texto ‘migraaantes’
texto ‘migraaantes’
• expõsição de condições entre relações sociais
• Barreiras visíveis e invisíveis // fronteiras
• “o homem lixo” // espelho para cegos

“Eu poderia dizer que essa peça foi escrita em colaboração entre
o jornalista e o escritor que vive em mim...em todas as minhas
peças eu exploro o mundo e as contradições do ser humano com
ferramentas não-científicas, como a poesia e o humor ácido”
VISNIÉC, Matéi.

“tudo que eu posso dizer é que a realidade é, às


vezes, mais forte que a ficção” VISNIÉC, Matéi.

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


texto ‘migraaantes’
texto ‘migraaantes’
O COIOTE: Mostrem os celulares... Pronto. Vocês se lembraram de recarregar os aparelhos? Bom... Agora,
tenham bem isso em mente... Esses trequinhos aí são suas verdadeiras boias salva-vidas. São os seus
anjos da guarda. São suas bússolas e chaves de entrada na Europa. Digitem um novo número no celular.
Coloquem como primeiro número da lista, antes de todos os outros.... O número que eu vou dar pra vocês
será, amanhã, o bem mais precioso. Nem o número de Deus, se ele tivesse celular, poderia ser útil pra
vocês amanhã de manhã... Então, esse número é o quê?

UM MIGRANTE: É o número de emergência da guarda costeira da Europa.

O COIOTE: Ah! Você não é tão tonto assim. É quase isso. Só que a Europa não tem número de emergência.
Esse é o número de emergência da Ilha de Lampedusa... e eu vou deixá-los a dois quilômetros da
praia... Entendido? E vocês vão chamar a guarda costeira para levá-los para terra firme...

O COIOTE: Então, vocês têm que proteger esses celulares... esta noite, tudo o que vocês têm a fazer é
ficar tranquilos e proteger o celular. Ele é mais precioso que as pupilas dos olhos. Se esta noite o
diabo aparecer e perguntar “o que você vai me dar para eu te deixar viver, teu olho ou o celular?”, o
que vocês vão responder? Hein, se o diabo vier tentar vocês, o que vão dizer?

ELIHU: Vamos dar o olho.


...
proposta
arquitetônica
partido
partiro
• cenário e público integrados
• elementos “vivos”
• Barreira visual // fronteiras e “peles”

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partido
partiro

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


programa
programa
• espaços não-convencionais.
• 380m²
• 124 assentos.

intervenções:
• instalação com boias
• composição de grades
• barco
• bateria (instrumento musical)
• “escritório do presidente”
• cortina – tela fachadeira

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setorização
setorização



desconstruir formatação à italiana
corredor cênico
circulação vetical // escadas // “escritório”
• ressignificação dos espaços
• explorar pé direito

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estudo de fluxos
estudo de fluxos

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elementos
cênicos
gradil
gradil



aprisionamento // limite
fronteiras
elemento vivo // movimento
• ressignificação dos espaços

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gradil
gradil
gradil
gradil
gradil
gradil
gradil
gradil
tela fachadeira
tela fachadeira



primeira fronteira
“pele”
violação da unidade
• o ser // o que delimita

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boias
boias
• “salvação” na travessia // falsa segurança
• câmaras de pneus usados
• ressignificação do espaço // plateia // instalação

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barco
barco • meio para a travessia
• condutor
• última cena // efeito

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barco
barco

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barco
barco
barco
barco
barco
barco
raiz
raiz
• celular // fio de vida
• desprendimento da cultura própria
• emaranhado de fios

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raiz
raiz
movimentação
em cena
1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO
iluminação
iluminação
• evidenciar texturas // elementos
• iluminação de efeito // momentos
• explorar espaço arquitetônico

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iluminação
iluminação
• evidenciar texturas // elementos
• iluminação de efeito // momentos
• explorar espaço arquitetônico

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planta de piso
planta de piso
planta baixa
planta baixa
planta baixa
planta baixa
planta baixa
planta baixa
cortes
cortes
cortes
cortes
luminotécnica
luminotécnica
maquetes
maquetes
maquete física
maquete física

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


maquete física
maquete física

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


maquete virtual
maquete virtual

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


maquete virtual
maquete virtual

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


maquete virtual
maquete virtual

arquitetura cênica do espetáculo ‘migraaantes’ e o espaço cênico como protagonista.


maquete virtual
maquete virtual

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referências
http://www.visniec.com
https://esdevlin.com/
http://origemdapalavra.com.br
https://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/matei-
visniec-jornalista-dramaturgo-preciso-acreditar-no-ser-humano-
21766129
referências http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,brasileiros-descobrem-
obra-do-romeno-matei-visniec-no-festival-de-teatro-de-
curitiba,1145961
https://www.cartacapital.com.br/cultura/a-palavra-e-uma-forma-de-
resistencia-lembra-matei-visniec-2220.html
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo13538/teatro-do-absurdo
MANTOVANI, Ana. https://www.youtube.com/watch?v=oVC6Do9mJ8s
Cenografia https://www.galeriadaarquitetura.com.br/Blog/post/arquitetura-
São Paulo, editora Ática Madras, 1989. cenografica-a-arte-de-re-construir-ambientes
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.102/97
NERO, Cyro Del https://www.archdaily.com.br/br/01-162164/o-espaco-publico-esse-
Cenografia – Uma breve visita – protagonista-da-cidade
Ed. Claridade – Coleção Saber de Tudo– São Paulo – 2008. http://ion.live/blog/2017/03/28/quando-a-arquitetura-e-a-cenografia-
tambem-sao-protagonistas/
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. http://arquivopublicoop.blogspot.com/2014/04/conservacao-do-
patrimonio-casa-da-opera.html
LATORRE, André; MALANGA, Eliana https://patrialais.blogspot.com.br/2011/11/etimologia-das-palavras-
Cenografia - uma história em construção cenario.html
ARTEREVISTA, v.1, n.1, 2013.

SABOYA, Erick. Casa Base – Programa de Desenvolvimento das artes cênicas no bairo da Ribeira. Tese (Graduação em Arquitetura) – Faculdade de
Arquitetura, UNIFACS. Salvador, 2015.

SOUZA, I. Arquitetura do intangível. Tese (Graduação em Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UFBA. Salvador, 2007.

LEONELLI, Carolina. Lina Bo Bardi : [experiências] entre arquitetura, artes plásticas e teatro. Tese (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) –
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, USP. São Paulo, 2011.

BYRNE, David. Como a arquitetura ajudou a música a evoluir. Palestra na plataforma TEDTALKS, 2010.

PAZ, Daniel. Arquitetura Efêmera ou Transitória (2008)


Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br>. Acesso em: 20 dez. 2017.

BO BARDI, Lina. Teatro Oficina. Editora Blau. São Paulo, 1980-1984.

SILVA, Mateus Bertone da. A arquitetura cênica de Lina Bo Bardi para A Ópera de Três Tostões e as interlocuções com a teoria do palco épico
brechtiano. Goiânia: EMAC-UFG, 2012.

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