Você está na página 1de 32

INTERPRETADOR BIM

VOLARE 22

Premissas para a
Implantação do BIM

O que você precisa saber para chegar ao 5D

EXPERT SYSTEM

Este documento é de propriedade de Expert System. Não é permitido, no todo ou em parte, ser
copiado, foto copiado, reproduzido, reduzido a qualquer meio eletrônico ou forma legível por
máquina, sem a autorização escrita da Expert System. Esta se reserva por outro lado, o direito
de alterar o seu conteúdo e forma sem qualquer aviso prévio.

Avenida Cidade Jardins, 427 – Conj. 63/64 - São Paulo - SP


Fones: (11) 3077-0800 / (11) 3515-9300
E-mail: comercial@expertsystem.com.br
contato@expertysystem.com.br
Web:https://www.expertsystem.com.br/

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


SUMÁRIO
Expert System .............................................................................................................. 1
O que é BIM? .................................................................................................................... 3
o que não é BIM?.............................................................................................................. 3
o que representa cada “D” das siglas BIM?...................................................................... 4
3D - Modelagem ........................................................................................................... 4
4D –Tempo ................................................................................................................... 4
5D - Custo ..................................................................................................................... 4
6D - Sustentabilidade ................................................................................................... 5
7D - Gestão e Manutenção ........................................................................................... 5
8D - Segurança .............................................................................................................. 6
9D - Lean Construction ................................................................................................. 6
10D - Construção Industrializada ................................................................................. 6
Legislação BIM .................................................................................................................. 7
Interoperabilidade ............................................................................................................ 8
Industry Fundation Classes (IFC) ...................................................................................... 8
Configurações e tradutores IFC ........................................................................................ 9
LOD (level of development BIM) .................................................................................... 11
LOD 100 ...................................................................................................................... 11
LOD 200 ...................................................................................................................... 12
LOD 300 ...................................................................................................................... 12
LOD 350 ...................................................................................................................... 12
LOD 400 ...................................................................................................................... 12
LOD 500 ...................................................................................................................... 12
BIM Mandate .................................................................................................................. 12
Plano de Execução Bim (PEB) ......................................................................................... 13
BIM Manager .................................................................................................................. 13
Template ......................................................................................................................... 14
Clash detection (Detecção de Colisão) ........................................................................... 16

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


Modelo federado/Compartilhado .................................................................................. 17
Expert System ................................................................................................................. 17
Volare.............................................................................................................................. 18
Interpretador BIM ...................................................................................................... 18
Orçamento .................................................................................................................. 20
Planejamento.............................................................................................................. 21
Controle e medições ................................................................................................... 21
Licitações .................................................................................................................... 22
EAP bim – Volare e bases orçamentárias ................................................................... 22
Bases de referencia disponíveis no Volare ................................................................. 24
Configuração do ambiente de instalação recomendado para o Volare Interpretador
BIM.............................................................................................................................. 27
10 benefício ao se utilizar o Volare ............................................................................ 28
Fluxo de trabalho BIM dentro do Interpretador ............................................................ 29

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


3
VOLARE 22

O QUE É BIM?

Building Information Modeling (BIM) - é uma metodologia aplicada sob um conjunto de


disciplinas das áreas de Arquitetura, Engenharia e Construção Civil que se conversam e
se ajustam em todo o processo de pré e pós construção de um empreendimento, em
que é aplicado um conjunto de políticas, tecnologia de softwares, equipamentos,
acordos e dinâmicas que juntos se desenvolvem com o intuito de projetar, ensaiar e
gerenciar as edificações durante todo o seu ciclo de vida.
A metodologia teve origem com o arquiteto Charles Eastman que tinha afinidade nas
áreas de arquitetura, engenharia, construção e a computação, Eastman desenvolveu
com outros colaboradores o Building Description System (BDS), traduzido como Sistema
de Descrição da Construção, um sistema de modelagem de sólidos tridimensionais com
detalhamento armazenado em banco de dados foi então, que a partir desse primeiro
conceito, surgiu o BIM que na atualidade se tornou possível após a popularização dos
hardwares com alta capacidade de processamento, armazenamento dos dados e a
criação de normativas.
O National Building Information Modeling Standards – NBIMS define BIM como:
“Uma representação digital das características físicas e funcionais de uma instalação. Um
modelo BIM é um recurso para o compartilhamento de informações sobre uma instalação ou
edificação, constituindo uma base de informações organizada e confiável que pode suportar
tomada de decisão durante o seu ciclo de vida; definido como o período desde as fases mais
iniciais de sua concepção até a sua demolição. Uma das premissas básicas do BIM é a
colaboração entre os diferentes agentes envolvidos nas diferentes fases do ciclo de vida de uma
instalação ou edificação, para inserir, extrair, atualizar ou modificar informações de um modelo
BIM para auxiliar e refletir os papéis de cada um destes agentes envolvidos”.

O QUE NÃO É BIM?

Soluções de software 3D que não fornece informações sobre os elementos –


Nem todo 3D será BIM, mas se for BIM será 3D.
Softwares que não permitem a extração de dados, não fazem atualizações das
modificações em todo o projeto e não realiza analises e simulações.
Objetos modelados em 3D, mas que não possuem característica paramétrica, de
nada adianta considerando as diversas modificações feitas no projeto durante a
maturação.
Soluções de softwares que não fazem atualização automática, no modelo, em
tabelas e etc.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


4
VOLARE 22

O QUE REPRESENTA CADA “D” DAS SIGLAS BIM?

A metodologia BIM é segmentada em dimensões. As dimensões se iniciam no 3D e vão


até o 10D. Para elaborar a modelagem dos projetos eram necessárias ter como base as
3 dimensões geométricas, com a metodologia BIM foi necessário criar outras
modalidades que incluíam tempo, custo, sustentabilidade, manutenção entre outros
que alcançassem todos as informações que o modelo comportava.

3D - MODELAGEM
A modelagem 3D BIM é caracterizada por possuir além da apresentação das três
dimensões do projeto, também uma base de dados atrelada ao arquivo que proporciona
a integração entre os modelos, tabelas, relatórios, entre
outros; é essa integração e armazenamento de dados que
possibilita a compatibilização das diferentes disciplinas com
identificação de colisão e interferências entre elementos de
forma visual. Na metodologia CAD somente é apresentado
uma documentação não integrada entre si, ao modificar um
elemento em planta o trabalho se repetia para ajustar o
elemento em cortes, elevações e em pranchas que o elemento
fosse presente, toda modificação depende da atenção humana, já na modelagem 3D
BIM os objetos são desenhos parametricamente e caso seja modificado um elemento, a
alteração será feita uma única vez pois os elementos possuem informações sobre si de
acordo com sua programação.

4D –TEMPO
A quarta dimensão do BIM inclui na modelagem o fator tempo, pertencente ao setor de
planejamento de obras. Neste nível é possível fazer a
simulação de toda a sequência de atividades de forma virtual
fazendo com que os profissionais tenham mais assertividade
para tomar decisões durante a construção, com o estudo
preciso da logística todo o processo é idealizado antes mesmo
de começar a construir, possibilitando a verificação de
interferências no canteiro de obras.

5D - CUSTO
É a dimensão responsável por orçar os elementos BIM, nesta etapa é possível gerar
planilhas quantitativas de forma automática com a extração de quantidades dos
modelos 3D gerando uma lista com informações dos modelos e seus elementos, utiliza
também o 4D planejamento atrelado ao orçamento o fator tempo, em que cada gasto
é previsto por etapa.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


5
VOLARE 22

A utilização de softwares contempla bem a demanda exigida


nessa etapa, economizando tempo e com assertividade, o
Volare Interpretador BIM é um exemplo de software voltado
para esse setor seu funcionamento é lê os elementos do modelo
3D, onde o resultado dessa leitura é atrelado aos serviços de
tabelas de referência como a SINAPI e TCPO, o resultado é o
orçamento pronto em poucos comandos com os preços de
insumos e mão de obra em cada etapa da EAP.

6D - SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade é um fator de importância para a sociedade e agora também recebe
espaço no setor da construção civil, onde antes pouco era
levando em consideração. Na dimensão 6D do BIM a
sustentabilidade é o alvo com a utilização da tecnologia voltado
para otimizar a eficiência energética, o consumo de energia e a
pegada de carbono. Nessa etapa é possível fazer analisas a partir
do modelo 3D sobre o consumo de energia, iluminação dos
ambientes, gerando estimativas mais assertivas desde a fase de
início do projeto, com instalações de alto desempenho para as
edificações.

7D - GESTÃO E MANUTENÇÃO
Essa fase ocorre após a emissão do as built, o gestor de manutenção irá cuidar de fazer
verificações preventiva sobre o plano de manutenção, garantia dos equipamentos com
seus dados de fabricante e fornecedores, irá analisar o ciclo de
vida do projeto, equipamentos e o que foi construído. Tudo é
documentado durante todas as fases da formação do
empreendimento para possibilitar esse tipo de gestão com a
análise precisa dos status do estado de todos os equipamentos
e sistemas da edificação.
O controle desse tipo de manutenção é gerenciado por uma
sistematização de informações denominado pelo formato COBie que é uma abreviação
para “Constructions operations Building Information Exchange” funciona como um
sistema de copilar dados por meio de uma tabela sobre informações que são geradas
durante o projeto e execução do empreendimento, dados como memorial descritivo,
garantias de equipamentos, entre outros, de todas as disciplinas. O COBie é compatível
com o padrão IFC facilitando a integração com softwares BIM, que exporta para IFC e do
IFC para o formato COBie.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


6
VOLARE 22

8D - SEGURANÇA
O 8D do BIM adiciona o fator de segurança do trabalho no ramo
da construção civil. Com o BIM 8D é possível analisar e identificar
durante a fase de projeto diversos fatores que ao serem pensados
podem evitar que acidentes aconteçam, surgindo a promoção das
sugestões de segurança e o controle de riscos diretamente do
modelo para o processo construtivo e operacional.

9D - LEAN CONSTRUCTION
O Lean Construction também conhecido com o termo Construção Enxuta visa
principalmente pelo aumento da produtividade e o corte de desperdícios no processo
de construção. Nessa fase do BIM é estudado todo o processo de
trabalho da empresa e apontado as atividades que não agregam
valor ou que podem ser otimizadas fazendo com que o fluxo de
trabalho gere mais ativos. É analisado também o uso do material,
o setor da construção civil gera muitos resíduos sólidos, dessa
forma essa ideologia busca aplicar solução para que isso não
ocorra nos canteiros de obras.
A ideologia do Lean Construction advém do Sistema Toyota de Produção (STP) que
trouxe para o setor industrial dinâmicas de redução de defeitos, retrabalho, desperdício
de tempo dos colaboradores e insumos. Dessa forma o processo de construção enxuta
traz benefícios para o setor econômico, social e para a qualidade do produto.

10D - CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA


A dimensão 10D do BIM tem como escopo tornar industrial o
setor da construção. É levado em consideração todas as
dimensões anteriores visando a produtividade com a integração
de novas tecnologias ao processo.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


7
VOLARE 22

LEGISLAÇÃO BIM
Como incentivo para a implementação do Building Information Modelling – BIM o
governo instituiu pelo Decreto nº 9.983 de agosto de 2019 o plano denominado de
“Estratégia BIM BR”, utilizando de uma metodologia de implementação gradual dividido
em fases que formam estabelecidas por períodos, tendo como exemplo de aplicação os
setores de âmbito federal.
O decreto define objetivos da Estratégia BIM BR em ações como: difundir o BIM e seu
benefícios, estimular a adoção do BIM por meio de capacitação, coordenação,
demonstração de mercado atrativo para investimento, desenvolvimento normativo de
técnicas, guias e políticas como também o estimulo de implementação de novas
tecnologias, bibliotecas e o incentivo de concorrência no mercado para acionar a
neutralidade no desenvolvimento da interoperabilidade.
O decreto nº 10.306 de 2 de abril de 2020, tem como intuito estabelecer e direcionar o
plano de Estratégia BIM BR e suas fases de implementação. A obrigatoriedade da
utilização BIM começa na 1º fase iniciada em janeiro de 2021 na utilização de
desenvolvimento de projetos de Arquitetura e Engenharia para estruturas e instalações,
detecção de colisões, compatibilização, extração de quantidades e a geração da
documentação a partir dos modelos.
Já a 2º fase inicia em janeiro de 2024, nela contempla todos os tópicos da primeira fase
mais a orçamentação, o planejamento, o controle da execução de obras e a atualização
dos projetos pós construção (as built).
A 3º e última fase tem início em janeiro de 2028 e traz as atribuições da primeira e
segunda mais a implementação do gerenciamento e manutenção das construções que
tiveram o BIM no seu processo de desenvolvimento.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


8
VOLARE 22

INTEROPERABILIDADE
É quando um sistema é capaz de se comunicar de forma transparente com padrões
abertos com outro sistema. A Interoperabilidade nasceu com a necessidade da
integração dos dados para que diversos colaboradores pudessem trabalhar sobre um
mesmo modelo sem a necessidade de aprender os diversos sistemas e softwares
utilizado por cada profissional. O intuito da interoperabilidade pode ser caracterizado
como o ato de traduzir, assim como na linguagem, em que temos o inglês como língua
universal, há o IFC como extensão universal que possibilita a comunicação entre
diferentes softwares, que se dá por meio da troca de dados sem ser atrelado a um
formato de programa especifico e sim em um formato aberto e público que contém
informações.

Fonte: Adapt. CBIC Volume 3-Colaboração e Integração BIM.

Por exemplo, o profissional que trabalha com a orçamentação 5D necessita do projeto


completo com informação em todos os elementos, sendo necessário conhecer a massa
de dados e o projeto, porém, não o modificar já que essa fase pertenceu a outro
profissional, dessa forma a extensão IFC o permite lê, visualizar e extrair informações de
acordo com sua necessidade.

INDUSTRY FUNDATION CLASSES (IFC)


É um formato neutro, aberto e padronizado de arquivo que permite a troca de
informações entre softwares que utilizam a metodologia BIM. A integridade deve ser
garantida para que não acontece a distorção ou perda dos dados de todo o ciclo de vida
da edificação.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


9
VOLARE 22

As informações carregadas no formato IFC podem ser de posição, forma, custo,


segurança, desempenho energético, características físicas e
mecânicas, requisição de manutenção, conexão com outros
objetos, a hierarquia de uma edificação ou instalação e suas
características, informação de camadas das divisões do modelo.
Criado pela BuildingSMART, organização sem fins lucrativos,
também conhecida como International Alliance for
Interoperability (IAI), organização que ainda trabalha para o
aperfeiçoamento da ferramenta. A regulamentação do IFC é certificada pela ISO
(16739:2013), presente com o principal intuito de viabilizar a interoperabilidade e o
openBIM.

CONFIGURAÇÕES E TRADUTORES IFC

Para se exportar um arquivo para a extensão IFC é necessário realizar predefinições para
garantir que o modelo seja interoperabilizado da melhor maneira possível sem perder
informações.
Essas predefinições variam de acordo com o software nativo e a especificidade do
modelo. Nos softwares de modelagem normalmente, esse processo é chamado de
Configurações do IFC no Revit e de Tradutores IFC no Archicad.
Essas personalizações agregam detalhamento no modelo, desde o tipo de IFC que será
gerado, nível de detalhamento da modelagem, divisão e composição de elementos e o
mais importante para um orçamentista os dados geométricos. Sem realizar essas
definições o seu modelo IFC não conterá as elementos e informações necessárias para
se trabalhar.
Como já sabemos, a informação vinculada no modelo é o que fornece as propriedades
geométricas e informacionais e é através delas que se calcula os quantitativos. Por
exemplo no Revit, o acesso é realizado dentro da área de Exportar IFC em modificar a
configuração.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


10
VOLARE 22

Para que os dados geométricos estejam vinculados, por exemplo, essas opções devem
estar habilitadas dentro diversos outros fatores.

No Archicad os tradutores são o que defini a personalização do seu modelo IFC. No


Arquicad há diversos tradutores específicos para cada software e para os orçamentistas
é essencial que a exportação seja gerada com quantidades. A configuração do tradutor
é realizada pela tela de definições.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


11
VOLARE 22

Saber quais configurações utilizar, como realizar essa exportação é indispensável a


qualquer projetista BIM para garantir a assertividade no modelo. É importante lembrar
que essas informações não só devem, mas é de obrigatoriedade estar informado no BIM
Mandate.

LOD (LEVEL OF DEVELOPMENT BIM)


O LOD representa o nível de desenvolvimento gráfico e não gráfico do modelo, causando
impacto visual de variação de detalhes e desenvolvimento das informações entre cada
nível. Quando mais desenvolvido o modelo, mais confiável as informações são
transmitidas. A riqueza dos parâmetros geométricos e informacionais dependem do
nível de desenvolvimento que o seu projeto alcança.
O principal objetivo do LOD é referenciar e padronizar os processos de planejamento e
consequentemente os entregáveis, é orientar e guiar os usuários do grupo AEC
(Arquitetura, Engenharia e Construção).
O lod é definido em 6 tipos de desenvolvimento:

LOD 100
O modelo é representado através de símbolos ou representação genérica do próprio
elemento construtivo ou da informação, trata-se do estudo preliminar do projeto.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


12
VOLARE 22

LOD 200
Neste processo o modelo representa um sistema genérico aproximado, objetos e
montagens com forma e tamanho, com as 3 dimensões, seria o anteprojeto.

LOD 300
O modelo é representado por um sistema genérico específico, apresenta dimensões,
informações, quantidades e obedecem a legislação e o código de obras, se tratando do
projeto legal.

LOD 350
O modelo é representado por um sistema específico. Os elementos são desenvolvidos e
aprimorados, justamente para ter a integração das interfaces e das disciplinas. O projeto
está devidamente consolidado com as especificações bem esclarecidas. É o início da
interoperabilidade entre os sistemas e a compatibilização dos projetos, caracterizado
pelo projeto básico.

LOD 400
Além de todos as representações específicas do modelo e da interoperabilidade dos
sistemas, no LOD 400 entra orientações de detalhamento como manutenção,
fabricação, montagem e instalação. Nesta etapa todos os elementos de construção são
detalhados, nesta etapa também compreende as análises de custos, métodos
construtivos e tempo de execução. O objetivo é tornar o modelo o mais claro e objetivo
visando diretamente a construção, se enquadra no projeto executivo.

LOD 500
Se aproxima do processo que chamados de As build, que é quando se encerra os
processos de execução e entrega, sendo elaborado manuais e projetos para
manutenção e usabilidade da edificação.

BIM MANDATE
Durante o processo de construção, equipes multidisciplinares conversam entre si para
chegarem a acordos e informarem suas etapas e entregas, dessa forma, com o BIM
acabam trabalhando visando principalmente a compatibilização dos projetos e a
entrega/recebimento dos arquivos das disciplinas desenvolvidas anteriormente, para
projetar e desenvolver a próxima.
Dessa forma tem se a premissa da padronização dos arquivos para permitir aos
colaboradores o acesso a todas as ações norteadoras para produzir os projetos dentro
da empresa, o Bim Mandate pode ser considerado como um manual que em âmbito
empresarial tem como intuito fazer cumprir as normas, políticas, diretrizes
estabelecidas internamente e externamente.
O BIM Mandate representa o todo, é manual de padronização geral da empresa. É o que
auxilia os projetistas, nele é especificado o que deve ser realizado em todos os projetos

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


13
VOLARE 22

da empresa, nível de desenvolvimento, implantação, tipo de serviço, regras de


modelagem, orçamento e custos.
O BIM Mandate estabelece o que deve ser considerado para a confiabilidade do “I” do
BIM, ou seja, a segurança da informação até chegar no orçamento e principalmente na
execução.
No BIM Mandate é importante contar informações relacionadas a:
Extração dos quantitativos dos elementos construtivos;
Materiais específicos para cada elemento;
Padrão para nomenclatura dos elementos e documentação de arquivos;
Vinculação do elemento com a localização dos serviços correspondentes na EAP
do orçamento;
Critérios de compatibilização entre as multidisciplinas dos projetos;
Processo de coordenação interno e externo do projeto;
Como é realizado os entregáveis;
Entre outras, é importante lembrar que: o BIM Mandate é a padronização da sua
empresa, ou seja, cada um possui o seu!

PLANO DE EXECUÇÃO BIM (PEB)


O PEB tem como escopo definir as diretrizes para cada contrato de forma única, nesse
processo é descrito as estratégias, processos, coleta de informações o passo a passo do
desenvolvimento do projeto de como será sua implantação ou implementação. Nessa
fase o BIM Mandate é aplicado para referenciar e o PEB como será executado, indicando
os padrões de nomenclatura por exemplo, é presente no PEB também as diretrizes de
modelagem e do projeto como deve ser detalhado em nível de desenvolvimento e
informações de dados, é definido o processo de planejamento e orçamentação na
metodologia BIM e todos os documentos necessários para entrega.
O PEB é uma ramificação do BIM Mandate, são considerações específicas de cada
projeto que não cabe a ele ser generalizado, portanto ele é único para cada projeto
realizado. O PEB é um documento sucinto contendo observações únicas pertencentes
a aquela edificação.
É comum estar presente no PEB informações sobre o terreno na obra, especificidades
de elementos construtivos e dados de contratos.

BIM MANAGER
Na empresa existe uma equipe de projetistas BIM, um BIM Mandate o PEB específico
para a obra, mas que realiza a coordenação de todas as etapas e fiscalização dos
procedimentos?
O profissional que cuida em deixar a equipe em plena comunicação e interoperabilidade
entre as disciplinas e garantir que o BIM Mandate e o PEB seja cumpridas é de
responsabilidade do BIM MANAGER.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


14
VOLARE 22

Um BIM Manager é um gerente/coordenador de projetos que é um especialista em


ferramentas BIM, ele está envolvido em todas as etapas, da construção a modelagem
ao planejamento, o BIM Manager deve analisar e antecipar as decisões da execução na
fase de projeto, é o líder da equipe.
Ele também é o responsável de criar a padronização das informações e da criação dos
templates, ou seja, o BIM Manager é quem elabora o BIM Mandate e o PEB.

TEMPLATE
O template é um padrão, um modelo inicial, que serve como base para o
desenvolvimento dos projetos, a elaboração de um template proporciona rendimento e
agilidade nos processos de execução de um projeto, independentemente do software.
O template não é uma especificidade de softwares, provavelmente você já utilizou um
template de predefinições em um sistema CAD, com a revolução do BIM o template se
torna indispensável sendo obrigatoriedade a especificação no BIM Mandate.
O template irá acompanhar todas as disciplinas, desde a arquitetura na modelagem até
o planejamento e a orçamentação do projeto.
Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Industria da Construção) em sua coletânea 3 de
Implementação do BIM para construtoras e incorporadoras, segmenta que para a
elaboração template, devem ser realizados por exemplo, os seguintes pré-ajustes:
Definição das unidades de medida (sistema de medida, quantidade de casas
decimais, etc.);
Definição das famílias de objetos que serão disponibilizadas para uso no modelo
específico;
Tipos de hachuras e preenchimentos que serão utilizados tanto nas visualizações
do modelo quanto nos documentos gerados automaticamente;
Escolha dos estilos e espessuras das linhas que serão utilizadas na documentação
do modelo;
Criação de ‘carimbos’ que serão utilizados nas pranchas de documentação dos
projetos;
Configurações dos níveis de uma edificação;
Tipos de paredes, portas, janelas, pisos, pilares, vigas, telhados, terrenos, etc.
Configurações de etiquetas (tags) para nomenclatura de ambientes, com nome,
área e perímetro, por exemplo;
Configuração de textos e cotas (tipo e tamanho de fonte, tamanho e formato de
setas, etc.);
Configurações de materiais (para associação aos objetos BIM inseridos no
modelo).

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


15
VOLARE 22

Para softwares de orçamentação, como o Volare Interpretador BIM os pré-ajustes


necessários, por exemplo:
Elaboração de projetos exemplos para realizar o processo de “Importar Regras”,
que são a movimentação de regras com a vinculação ou não de serviços para
outros projetos;
Importar regras: é uma funcionalidade presente dentro do Volare Interpretador
BIM que permite importar regras de um projeto para o projeto ativo.
Para realizar essa função o usuário deve selecionar o projeto ativo, aquele que irá
receber as regras de outro projeto e selecionar qual projeto ou regras que serão
vinculados nesse novo projeto.

1. Projeto ativo: é o projeto que irá receber a regra selecionada.


2. Área de regras: Nesta área aparecerá os projetos exportados para o
interpretador com as regras criadas para cada massa de dados.
→ Nesta área o usuário pode selecionar uma regra ou mais regras específicas dos
projetos utilizando o Ctrl, ou selecionar o projeto selecionando todas as regras
3. Ao clicar em “Importar regras das linhas selecionadas”, a regra e o serviço
vinculado irão automaticamente para o novo projeto.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


16
VOLARE 22

Antes e depois da Aba


“Orçamento”, ao aplicar o
Importar Regras.

COM ESSE PROCESSO E POUQUÍSSIMOS CLIQUES O ORÇAMENTO ESTARÁ MONTADO


COM OS QUANTITATIVOS REFERENTE A MASSA DE DADOS DO NOVO PROJETO.

Ao elaborar uma regra criar uma nomeação padrão e preferência que conste a
disciplina que está sendo orçada, por exemplo: ARQ_Paredes 15 cm (regra
pertencente a disciplina de arquitetura para o elemento construtivo parede de
15 cm de espessura);
Para orçamentos mais sintéticos, utilizar serviços mais abranges com valorização
da composição, isso facilitará a importação de serviços para outro projeto e
reaproveitamento da regra;
Utilizar critérios parecidos para nomeação da regra de acordo com a nomeação
do elemento no momento da modelagem.

CLASH DETECTION (DETECÇÃO DE COLISÃO)


Esse recurso é responsável por prever interferências, do tipo físicas e funcionais,
encontradas durante o processo de compatibilização das disciplinas. É nessa fase que
será identificado, por exemplo, se uma tubulação de esgoto ocupa o mesmo espaço que
uma viga estrutural sendo considerado como interferência física, ou funcional quando
os elementos não ocupam o mesmo espaço no projeto, mas de alguma forma interfere
na funcionalidade do outro.
Os softwares BIM com essa característica apresentam relatórios que localizam
automaticamente as colisões e são identificadas por imagens ou apontamento de

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


17
VOLARE 22

localização no modelo onde mostram quais são as disciplinas responsáveis facilitando o


compartilhamento com cada equipe responsáveis para correção.

MODELO FEDERADO/COMPARTILHADO
O modelo federado também conhecido como modelo compartilhado é um modelo de
organização das informações de todas as disciplinas em um único ambiente virtual. Para
a federação dos modelos premissas precisam ser seguidas como o alinhamento com a
mesma base de coordenadas geográficas e as bases cadastrais com modelos e nativos
IFC.
A interoperabilidade é fundamental para o modelo federado que comumente é utilizado
para compatibilizar, quantificar, orçar, planejar. Para a compatibilização de um modelo
federado normalmente são utilizados softwares de gestão como o Solibri (Model Checker,
um software de análise de modelo BIM, onde busca verificar a integridade dos modelos, qualidade,
aderência as várias regras/parâmetros do projeto e consistência da informação “dados”) da
Nemetschek e o Navisworks da Autodesk software quer faz a identificação das colisões o
“clash detection”, com esses softwares é possível organizar os projetos em uma EAP os
separando por etapas bem definidas que auxilia num melhor desempenho e organização
das informações. Um projeto de grande escala, por exemplo, pode ser organizado na
EAP de acordo com suas etapas que são agrupadas dos seus pontos principais. O modelo
federado é a caracterização da interoperabilidade, ele traz pra metodologia BIM uma
ferramenta de trabalho de análise de importância para o bom desenvolvimento do
empreendimento em todas as suas fases.

EXPERT SYSTEM
A empresa Expert System foi fundada em 1987, e surgiu de um software administrativo
para uma construtora. O desafio era integrar toda a empresa, A ideia aprimorou-se e
passou de um simples programa para um sistema de Gestão Empresarial, hoje muito
conhecido pela sigla ERP (Entreprise Resourse Planning). Sabendo da importância no
conhecimento das características específicas de cada segmento, a Experty System está
voltada para a venda dirigida.
Possui como principais valores manter a transparência e a confiança entre todos os
envolvidos sejam clientes ou colaboradores. Tem como missão utilizar a tecnologia da
informação para criar inovações para o mercado da construção. Está atuando a 34 anos
com foco em softwares e soluções de tecnologia para o segmento de construção,
Incorporação Imobiliária e Engenharia de custos.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


18
VOLARE 22

VOLARE

Engenharia de custos com precisão para orçar, planejar, controlar e fiscalizar obras.
O Volare é um sistema para orçamentação, planejamento e gestão e controle de obra,
referência em precisão e confiabilidade na massa de dados. Contando também com uma
solução para orçamentos em metodologia BIM com ênfase no 5D.
O volare possui 5 funcionalidades principais que se ramificam em diversas ferramentais
e relatórios.

INTERPRETADOR BIM
O Volare Interpretador BIM obtém os dados oriundos do projeto (dados geométricos e
informativos dos elementos construtivos) através da camada de extração de dados do
projeto, que podem ser três modos: Leitor IFC, pluggin Revit e Arquicad.

Leitura da Massa de Dados


Plugin Revit Plugin Archicad Importação IFC
Elementos construtivos Elementos construtivos Elementos construtivos
extraídos extraídos extraídos
Ambientes
Fundações estruturais
Fundações (Rasas e Todos os elementos Todos os elementos
Profunda) construtivos pertencentes construtivos pertencentes
Laje/Piso Estrutural as disciplinas de as disciplinas de
Janelas Paredes Arquitetura, Estrutura, Arquitetura, Estrutura,
Pisos Elétrica e Hidrossanitária Elétrica e Hidrossanitária
Portas (MEP), com base nas (MEP), com base nas
Quadro estrutural Classificações do propriedades IFC do
Viga Estrutural Archicad. elemento construtivo.
Viga Baldrame
Pilares/Coluna

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


19
VOLARE 22

IMPORTANTE:
Embora o envio das massas de dados possa ser de ferramentas diferentes, a
informação não sofre alterações significativas ou perca de elementos em quaisquer
dos envios. Cabe o esclarecimento que, a equipe Volare – Interpretador BIM, está
trabalhando para manter todas as massas de dados mais equivalentes possível.

É um software de interpretação de dados de projeto. Cada elemento construtivo


modelado carrega consigo os dados geométricos e informacionais, essas informações
são lidas pelo Interpretador gerando uma massa de dados e tornando possível a criação
dos quantitativos.
Baseado nos dados extraídos, a funcionalidade de criação de regras, com fórmulas e
condições de filtro dos dados dos elementos construtivos tem como intuito realizar o
levantamento quantitativo de toda a massa de dados gerada.
Permite o vínculo de serviços e insumos de diversas bases de dados, modelos e
orçamentos do acervo do banco de dados do Volare.
Os serviços e insumos podem ser vinculados a qualquer estrutura de etapas e atividades.
O Volare interpretador BIM permite a gestão dos envios e visualização 3D do modelo
com capturas de elementos e visualização dos parâmetros quantitativos e
informacionais para validação do quantitativo.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


20
VOLARE 22

INTERPRETADOR BIM
BIM 5D
OPENBIM IFC 2X3 E 4 COMPATÍVEL
PLUGIN ARCHICAD
PLUGIN REVIT
VISUALIZADOR 3D INTEGRADO
REGRAS E FILTROS DE DADOS CUSTOMIZÁVEIS
VÍNCULO COM ACERVO DE BASES DE DADOS COM EXCLUSIVIDADE DO TCPO

ORÇAMENTO
Precisa e sofisticada, a funcio nalidade de orçamentação do
Volare permite trabalhar com múltiplas bases de dados e
elaborar orçamentos para obras de qualquer porte e tipo.

A base de dados padrão do Volare é TCPO® – Tabelas de


Composições de Preços para Orçamento desenvolvida pela PINI
e referência para os profissionais da Construção Civil.

O VOLARE É O ÚNICO SOFTWARE DO


MERCADO QUE UTILIZA A BASE TCPO®.

A NOVA VERSÃO DA TCPO® PUBLICADA EM 2017 CONTA COM A 1ª CODIFICAÇÃO BIM


BRASILEIRA DESENVOLVIDA PELA ABNT.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


21
VOLARE 22

Ferramentas e relatórios, da funcionalidade de Orçamento:


MEMORIAL DESCRITIVO
ORÇAMENTO SINTÉTICO, ORÇAMENTO ANALÍTICO.
LISTAGEM DE MATERIAL E MÃO-DE-OBRA.
CURVA ABC DE INSUMOS, DE SERVIÇOS OU DE EQUIPAMENTOS.
LISTAGENS DE INCONSISTÊNCIAS DE ETAPAS E ITENS.
UNIFICAÇÃO DE ORÇAMENTOS.
ENTRADA RÁPIDA DE ITENS NO ORÇAMENTO.

PLANEJAMENTO
A funcionalidade de Planejamento permite a partir de
orçamentos elaborar os cronogramas físico e financeiro da obra,
definir prazos de execução, dimensionar equipes, consolidar
dados e exportar o cronograma para Microsoft Project. Realiza a
programação de compras dos insumos da obra com base no
cronograma.

CONTROLE E MEDIÇÕES
A funcionalidade de Controle de obra permite o
acompanhamento do que foi planejado anteriormente no
sistema. Tarefas como apontamento de quantidades
consumidas, registro de desvios e aferição de coeficientes são
realizadas diretamente no sistema e alimentam relatórios de
acompanhamento importantes como: “Orçado X Realizado”,
“Insumos Adquiridos” e “Desembolso Real”.

As funções de Medição de obra auxiliam o usuário no gerenciamento dos empreiteiros,


seus contratos e as empresas prestadoras serviços. Registra os serviços realizados e a
realizar, e gera relatórios para acompanhamento das medições e da evolução da
execução de serviços.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


22
VOLARE 22

LICITAÇÕES
O conjunto de funções do Volare auxilia na elaboração de
planilhas de orçamento para licitações no formato excel. A
base de dados SINAPI disponibilizada publicamente no site da
CAIXA, está reproduzida nesse módulo junto com as rotinas
(ferramentas) de importação de preços de insumos de
construção civil pesquisados pelo IBGE via relatório específico
e no formato xls. Necessário possuir o MS EXCEL.
Ferramentas:
CONVERSÃO DE ORÇAMENTOS PARA O MODO “LICITAÇÕES”
FUNÇÃO DE ALTERAÇÃO DE PREÇOS DIRETAMENTE NA TELA DO ORÇAMENTO
PADRONIZAÇÃO DAS FONTES
IMPORTA PLANILHA MODELO CUSTOMIZADO
Relatórios:
RELATÓRIO DE COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DETALHADAS
RELATÓRIO DE MATERIAL E MÃO DE OBRA, PADRÃO LICITAÇÕES
RELATÓRIOS CUSTOMIZÁVEIS
RELATÓRIOS PREÇO SINAPI

EAP BIM – VOLARE E BASES ORÇAMENTÁRIAS


A EAP (Estrutura analítica de projeto) é a configuração das etapas e as atividades no
orçamento que abrigará os serviços, cuja estrutura obedece a uma sequência de início,
meio e fim atrelado ao ciclo de vida da edificação. No Interpretador BIM, a EAP está
vinculada a uma estrutura realizada ou importada no Volare.
A EAP pode ser elaborada dentro do Volare ou utilizar uma EAP elaborada dentro do
Excel, essa integração é realizada através da funcionalidade “Importar Planilha”.
O “Importar Planilha” permite importar para o Volare planilhas em Excel, trazendo
agilidade e rendimento, principalmente se já estiver uma EAP padrão para ser utilidade
como modelo.
Ao ABRIR o seu Volare na aba “Importação”, haverá a opção “Importar Planilha Modelo
Customizado”

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


23
VOLARE 22

Aparecerá a aba de Importação de planilha e através dela é possível realizar a


importação.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


24
VOLARE 22

É importante, que antes de iniciar a orçamentação no Modelo BIM, a EAP do projeto


esteja definida para não atrapalhar o fluxo de trabalho.
Outra premissa importante para a iniciação da orçamentação é a disponibilidade das
bases orçamentárias no Interpretador BIM, toda base que estiver disponível no Volare
aparecerá automaticamente no Interpretador BIM.
O Volare contém cerca de 15 bases disponíveis, entre bases nacionais e municipais, além
de ser possível realizar bases customizáveis conforme a necessidade do projeto ou da
empresa.
BASES DE REFERENCIA DISPONÍVEIS NO VOLARE

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


25
VOLARE 22

Para baixar as bases no Volare vá em “Banco de Dados” > “Disponibilizar bases de


dados adicionais para a licitação” estarão as bases disponíveis para download.

A base da TCPO elaborada pela PINI, essa que é exclusividade do Volare para seu
fornecimento. Além da base padrão ela possui também uma base com uma codificação
diferenciada exclusiva para a aplicação da metodologia BIM.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


26
VOLARE 22

Em Banco de Dados > Disponibilizar Bases de Dados PINI

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


27
VOLARE 22

Para as bases da TCPO e SINAPI o Volare disponibiliza mensalmente a atualização de


preços de ambas, denominada como Mov. Preço que se encontra em Ferramenta >
“Baixar/Disponibilizar Mov. Preço SINAPI” ou “Baixar/Disponibilizar Mov. Preço PINI”

Selecione a região desejada e clique em Ok:

CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DE INSTALAÇÃO RECOMENDADO PARA O


VOLARE INTERPRETADOR BIM
Sistema Recomendado: Windows® 10 (64-bit)
Processador: Processador 64-bit Intel ou similar Velocidade maior ou igual a
2,7Mhz
RAM: 8 GB ou mais são recomendados. Para modelos complexos 16 GB ou 32
GB podem ser necessários.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


28
VOLARE 22

Disco Rígido: HD SSD (ou Híbrido) é recomendado. 5 GB de espaço de disco livre


são necessários para a instalação completa do Volare. 5 GB adicionais de espaço
de disco com produto instalado.
Display: É recomendada a resolução de 1920x1080 ou superior.
Placa Gráfica: Placas dedicadas compatíveis com OpenGL 4.0, com memória on
board de 2GB +VRAM são recomendados
Hardware Mínimo
Sistema Recomendado: Windows® 10 (64-bit)
Processador: Processador 64-bit Intel ou similar Velocidade maior ou igual a
2,7Mhz
RAM: 4 GB
Disco Rígido: HD 5 GB de espaço de disco livre são necessários para a instalação
completa do Volare. 5 GB adicionais de espaço de disco com produto instalado.
Placa Gráfica: OpenGL 3.2 com memória on board de 2GB.

10 BENEFÍCIO AO SE UTILIZAR O VOLARE

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


29
VOLARE 22

FLUXO DE TRABALHO BIM DENTRO DO INTERPRETADOR

O processo da INFORMAÇÃO dentro do Interpretador BIM funciona dentro de um fluxo


de aprendizado continuo.

ANÁLISE DA MASSA DE DADOS: Antes de iniciar qualquer interação com sistema na


criação das regras para geração do quantitativo, conhecer bem o projeto é primordial.
Saber como está a massa de dados, quais são os elementos estão presentes no modelo,
se o IFC está com a configuração e tradutores corretos. Saber com o que está
trabalhando e como tratar as informações garante rendimento e um tratamento
minucioso das informações.
É importante ressaltar nesse processo o quão importante e a presença de um BIM
Manager e o cumprimento do BIM Mandate e PEB. Lembre-se: “UM BOM PROJETO
GERA UM BOM ORÇAMENTO! ”.
CRIAÇÃO DE REGRAS: A regra é o conjunto de Formula mais Condição de filtro. A regra
é o que vai definir qual parâmetro será exigido para a geração do quantitativo.
CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE FILTROS: Os filtros são os elementos a serem quantificados,
ou seja, o que você querer quantificar.
VINCULAÇÃO DO QUANTITATIVO AO SERVIÇO: Após criar a regra que contenha o
quantitativo desejado e validado ou pelo grid de Elementos ou pela visualização 3D, o
quantitativo é vinculado ao serviço das diversas bases disponíveis no Volare.
UTILIZAÇÃO DAS BASES ORÇAMENTARIAS E ESTRUTURAS DE ORÇAMENTO: Toda base
disponível no Volare como também bases customizadas feitas para trabalhos específicos
ficam disponíveis no Interpretador BIM, assim como estruturas EAP de orçamento que
podem ser importadas diretamente do Excel para o Volare.
VINCULAÇÃO DOS SERVIÇOS A ESTRUTURA DO ORÇAMENTO: Com o quantitativo
vinculado ao serviço, basta vincular o serviço na estrutura selecionada no local desejado.
EMISSÃO DOS VARIADOS TIPOS DE RELATÓRIO: No Interpretador BIM é possível emitir
mais de 7 tipos de relatórios diferentes referente a composição do orçamento e
composição das regras e quantitativos.
Dentre os relatórios, o que abrange todas as informações sobre o orçamento e
consequentemente o projeto é o relatório de ORÇAMENTO/MEMÓRIA DE CÁLCULO.
O relatório Orçamento/Memória de cálculo fornece um resumo sobre os elementos
junto a estrutura do orçamento, com descrição, unidade, quantidades, precificação
entre outras informações.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM


30
VOLARE 22

PARA TRABALHAR COM OS DEMAIS MÓDULOS DO VOLARE E APLICAR TAXAS É SÓ


PUBLICAR O ORÇAMENTO EM MINHAS OBRAS NO VOLARE.

PREMISSAS PARA A IMPLATAÇÃO DO BIM

Você também pode gostar