Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VOLARE 22
Premissas para a
Implantação do BIM
EXPERT SYSTEM
Este documento é de propriedade de Expert System. Não é permitido, no todo ou em parte, ser
copiado, foto copiado, reproduzido, reduzido a qualquer meio eletrônico ou forma legível por
máquina, sem a autorização escrita da Expert System. Esta se reserva por outro lado, o direito
de alterar o seu conteúdo e forma sem qualquer aviso prévio.
O QUE É BIM?
3D - MODELAGEM
A modelagem 3D BIM é caracterizada por possuir além da apresentação das três
dimensões do projeto, também uma base de dados atrelada ao arquivo que proporciona
a integração entre os modelos, tabelas, relatórios, entre
outros; é essa integração e armazenamento de dados que
possibilita a compatibilização das diferentes disciplinas com
identificação de colisão e interferências entre elementos de
forma visual. Na metodologia CAD somente é apresentado
uma documentação não integrada entre si, ao modificar um
elemento em planta o trabalho se repetia para ajustar o
elemento em cortes, elevações e em pranchas que o elemento
fosse presente, toda modificação depende da atenção humana, já na modelagem 3D
BIM os objetos são desenhos parametricamente e caso seja modificado um elemento, a
alteração será feita uma única vez pois os elementos possuem informações sobre si de
acordo com sua programação.
4D –TEMPO
A quarta dimensão do BIM inclui na modelagem o fator tempo, pertencente ao setor de
planejamento de obras. Neste nível é possível fazer a
simulação de toda a sequência de atividades de forma virtual
fazendo com que os profissionais tenham mais assertividade
para tomar decisões durante a construção, com o estudo
preciso da logística todo o processo é idealizado antes mesmo
de começar a construir, possibilitando a verificação de
interferências no canteiro de obras.
5D - CUSTO
É a dimensão responsável por orçar os elementos BIM, nesta etapa é possível gerar
planilhas quantitativas de forma automática com a extração de quantidades dos
modelos 3D gerando uma lista com informações dos modelos e seus elementos, utiliza
também o 4D planejamento atrelado ao orçamento o fator tempo, em que cada gasto
é previsto por etapa.
6D - SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade é um fator de importância para a sociedade e agora também recebe
espaço no setor da construção civil, onde antes pouco era
levando em consideração. Na dimensão 6D do BIM a
sustentabilidade é o alvo com a utilização da tecnologia voltado
para otimizar a eficiência energética, o consumo de energia e a
pegada de carbono. Nessa etapa é possível fazer analisas a partir
do modelo 3D sobre o consumo de energia, iluminação dos
ambientes, gerando estimativas mais assertivas desde a fase de
início do projeto, com instalações de alto desempenho para as
edificações.
7D - GESTÃO E MANUTENÇÃO
Essa fase ocorre após a emissão do as built, o gestor de manutenção irá cuidar de fazer
verificações preventiva sobre o plano de manutenção, garantia dos equipamentos com
seus dados de fabricante e fornecedores, irá analisar o ciclo de
vida do projeto, equipamentos e o que foi construído. Tudo é
documentado durante todas as fases da formação do
empreendimento para possibilitar esse tipo de gestão com a
análise precisa dos status do estado de todos os equipamentos
e sistemas da edificação.
O controle desse tipo de manutenção é gerenciado por uma
sistematização de informações denominado pelo formato COBie que é uma abreviação
para “Constructions operations Building Information Exchange” funciona como um
sistema de copilar dados por meio de uma tabela sobre informações que são geradas
durante o projeto e execução do empreendimento, dados como memorial descritivo,
garantias de equipamentos, entre outros, de todas as disciplinas. O COBie é compatível
com o padrão IFC facilitando a integração com softwares BIM, que exporta para IFC e do
IFC para o formato COBie.
8D - SEGURANÇA
O 8D do BIM adiciona o fator de segurança do trabalho no ramo
da construção civil. Com o BIM 8D é possível analisar e identificar
durante a fase de projeto diversos fatores que ao serem pensados
podem evitar que acidentes aconteçam, surgindo a promoção das
sugestões de segurança e o controle de riscos diretamente do
modelo para o processo construtivo e operacional.
9D - LEAN CONSTRUCTION
O Lean Construction também conhecido com o termo Construção Enxuta visa
principalmente pelo aumento da produtividade e o corte de desperdícios no processo
de construção. Nessa fase do BIM é estudado todo o processo de
trabalho da empresa e apontado as atividades que não agregam
valor ou que podem ser otimizadas fazendo com que o fluxo de
trabalho gere mais ativos. É analisado também o uso do material,
o setor da construção civil gera muitos resíduos sólidos, dessa
forma essa ideologia busca aplicar solução para que isso não
ocorra nos canteiros de obras.
A ideologia do Lean Construction advém do Sistema Toyota de Produção (STP) que
trouxe para o setor industrial dinâmicas de redução de defeitos, retrabalho, desperdício
de tempo dos colaboradores e insumos. Dessa forma o processo de construção enxuta
traz benefícios para o setor econômico, social e para a qualidade do produto.
LEGISLAÇÃO BIM
Como incentivo para a implementação do Building Information Modelling – BIM o
governo instituiu pelo Decreto nº 9.983 de agosto de 2019 o plano denominado de
“Estratégia BIM BR”, utilizando de uma metodologia de implementação gradual dividido
em fases que formam estabelecidas por períodos, tendo como exemplo de aplicação os
setores de âmbito federal.
O decreto define objetivos da Estratégia BIM BR em ações como: difundir o BIM e seu
benefícios, estimular a adoção do BIM por meio de capacitação, coordenação,
demonstração de mercado atrativo para investimento, desenvolvimento normativo de
técnicas, guias e políticas como também o estimulo de implementação de novas
tecnologias, bibliotecas e o incentivo de concorrência no mercado para acionar a
neutralidade no desenvolvimento da interoperabilidade.
O decreto nº 10.306 de 2 de abril de 2020, tem como intuito estabelecer e direcionar o
plano de Estratégia BIM BR e suas fases de implementação. A obrigatoriedade da
utilização BIM começa na 1º fase iniciada em janeiro de 2021 na utilização de
desenvolvimento de projetos de Arquitetura e Engenharia para estruturas e instalações,
detecção de colisões, compatibilização, extração de quantidades e a geração da
documentação a partir dos modelos.
Já a 2º fase inicia em janeiro de 2024, nela contempla todos os tópicos da primeira fase
mais a orçamentação, o planejamento, o controle da execução de obras e a atualização
dos projetos pós construção (as built).
A 3º e última fase tem início em janeiro de 2028 e traz as atribuições da primeira e
segunda mais a implementação do gerenciamento e manutenção das construções que
tiveram o BIM no seu processo de desenvolvimento.
INTEROPERABILIDADE
É quando um sistema é capaz de se comunicar de forma transparente com padrões
abertos com outro sistema. A Interoperabilidade nasceu com a necessidade da
integração dos dados para que diversos colaboradores pudessem trabalhar sobre um
mesmo modelo sem a necessidade de aprender os diversos sistemas e softwares
utilizado por cada profissional. O intuito da interoperabilidade pode ser caracterizado
como o ato de traduzir, assim como na linguagem, em que temos o inglês como língua
universal, há o IFC como extensão universal que possibilita a comunicação entre
diferentes softwares, que se dá por meio da troca de dados sem ser atrelado a um
formato de programa especifico e sim em um formato aberto e público que contém
informações.
Para se exportar um arquivo para a extensão IFC é necessário realizar predefinições para
garantir que o modelo seja interoperabilizado da melhor maneira possível sem perder
informações.
Essas predefinições variam de acordo com o software nativo e a especificidade do
modelo. Nos softwares de modelagem normalmente, esse processo é chamado de
Configurações do IFC no Revit e de Tradutores IFC no Archicad.
Essas personalizações agregam detalhamento no modelo, desde o tipo de IFC que será
gerado, nível de detalhamento da modelagem, divisão e composição de elementos e o
mais importante para um orçamentista os dados geométricos. Sem realizar essas
definições o seu modelo IFC não conterá as elementos e informações necessárias para
se trabalhar.
Como já sabemos, a informação vinculada no modelo é o que fornece as propriedades
geométricas e informacionais e é através delas que se calcula os quantitativos. Por
exemplo no Revit, o acesso é realizado dentro da área de Exportar IFC em modificar a
configuração.
Para que os dados geométricos estejam vinculados, por exemplo, essas opções devem
estar habilitadas dentro diversos outros fatores.
LOD 100
O modelo é representado através de símbolos ou representação genérica do próprio
elemento construtivo ou da informação, trata-se do estudo preliminar do projeto.
LOD 200
Neste processo o modelo representa um sistema genérico aproximado, objetos e
montagens com forma e tamanho, com as 3 dimensões, seria o anteprojeto.
LOD 300
O modelo é representado por um sistema genérico específico, apresenta dimensões,
informações, quantidades e obedecem a legislação e o código de obras, se tratando do
projeto legal.
LOD 350
O modelo é representado por um sistema específico. Os elementos são desenvolvidos e
aprimorados, justamente para ter a integração das interfaces e das disciplinas. O projeto
está devidamente consolidado com as especificações bem esclarecidas. É o início da
interoperabilidade entre os sistemas e a compatibilização dos projetos, caracterizado
pelo projeto básico.
LOD 400
Além de todos as representações específicas do modelo e da interoperabilidade dos
sistemas, no LOD 400 entra orientações de detalhamento como manutenção,
fabricação, montagem e instalação. Nesta etapa todos os elementos de construção são
detalhados, nesta etapa também compreende as análises de custos, métodos
construtivos e tempo de execução. O objetivo é tornar o modelo o mais claro e objetivo
visando diretamente a construção, se enquadra no projeto executivo.
LOD 500
Se aproxima do processo que chamados de As build, que é quando se encerra os
processos de execução e entrega, sendo elaborado manuais e projetos para
manutenção e usabilidade da edificação.
BIM MANDATE
Durante o processo de construção, equipes multidisciplinares conversam entre si para
chegarem a acordos e informarem suas etapas e entregas, dessa forma, com o BIM
acabam trabalhando visando principalmente a compatibilização dos projetos e a
entrega/recebimento dos arquivos das disciplinas desenvolvidas anteriormente, para
projetar e desenvolver a próxima.
Dessa forma tem se a premissa da padronização dos arquivos para permitir aos
colaboradores o acesso a todas as ações norteadoras para produzir os projetos dentro
da empresa, o Bim Mandate pode ser considerado como um manual que em âmbito
empresarial tem como intuito fazer cumprir as normas, políticas, diretrizes
estabelecidas internamente e externamente.
O BIM Mandate representa o todo, é manual de padronização geral da empresa. É o que
auxilia os projetistas, nele é especificado o que deve ser realizado em todos os projetos
BIM MANAGER
Na empresa existe uma equipe de projetistas BIM, um BIM Mandate o PEB específico
para a obra, mas que realiza a coordenação de todas as etapas e fiscalização dos
procedimentos?
O profissional que cuida em deixar a equipe em plena comunicação e interoperabilidade
entre as disciplinas e garantir que o BIM Mandate e o PEB seja cumpridas é de
responsabilidade do BIM MANAGER.
TEMPLATE
O template é um padrão, um modelo inicial, que serve como base para o
desenvolvimento dos projetos, a elaboração de um template proporciona rendimento e
agilidade nos processos de execução de um projeto, independentemente do software.
O template não é uma especificidade de softwares, provavelmente você já utilizou um
template de predefinições em um sistema CAD, com a revolução do BIM o template se
torna indispensável sendo obrigatoriedade a especificação no BIM Mandate.
O template irá acompanhar todas as disciplinas, desde a arquitetura na modelagem até
o planejamento e a orçamentação do projeto.
Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Industria da Construção) em sua coletânea 3 de
Implementação do BIM para construtoras e incorporadoras, segmenta que para a
elaboração template, devem ser realizados por exemplo, os seguintes pré-ajustes:
Definição das unidades de medida (sistema de medida, quantidade de casas
decimais, etc.);
Definição das famílias de objetos que serão disponibilizadas para uso no modelo
específico;
Tipos de hachuras e preenchimentos que serão utilizados tanto nas visualizações
do modelo quanto nos documentos gerados automaticamente;
Escolha dos estilos e espessuras das linhas que serão utilizadas na documentação
do modelo;
Criação de ‘carimbos’ que serão utilizados nas pranchas de documentação dos
projetos;
Configurações dos níveis de uma edificação;
Tipos de paredes, portas, janelas, pisos, pilares, vigas, telhados, terrenos, etc.
Configurações de etiquetas (tags) para nomenclatura de ambientes, com nome,
área e perímetro, por exemplo;
Configuração de textos e cotas (tipo e tamanho de fonte, tamanho e formato de
setas, etc.);
Configurações de materiais (para associação aos objetos BIM inseridos no
modelo).
Ao elaborar uma regra criar uma nomeação padrão e preferência que conste a
disciplina que está sendo orçada, por exemplo: ARQ_Paredes 15 cm (regra
pertencente a disciplina de arquitetura para o elemento construtivo parede de
15 cm de espessura);
Para orçamentos mais sintéticos, utilizar serviços mais abranges com valorização
da composição, isso facilitará a importação de serviços para outro projeto e
reaproveitamento da regra;
Utilizar critérios parecidos para nomeação da regra de acordo com a nomeação
do elemento no momento da modelagem.
MODELO FEDERADO/COMPARTILHADO
O modelo federado também conhecido como modelo compartilhado é um modelo de
organização das informações de todas as disciplinas em um único ambiente virtual. Para
a federação dos modelos premissas precisam ser seguidas como o alinhamento com a
mesma base de coordenadas geográficas e as bases cadastrais com modelos e nativos
IFC.
A interoperabilidade é fundamental para o modelo federado que comumente é utilizado
para compatibilizar, quantificar, orçar, planejar. Para a compatibilização de um modelo
federado normalmente são utilizados softwares de gestão como o Solibri (Model Checker,
um software de análise de modelo BIM, onde busca verificar a integridade dos modelos, qualidade,
aderência as várias regras/parâmetros do projeto e consistência da informação “dados”) da
Nemetschek e o Navisworks da Autodesk software quer faz a identificação das colisões o
“clash detection”, com esses softwares é possível organizar os projetos em uma EAP os
separando por etapas bem definidas que auxilia num melhor desempenho e organização
das informações. Um projeto de grande escala, por exemplo, pode ser organizado na
EAP de acordo com suas etapas que são agrupadas dos seus pontos principais. O modelo
federado é a caracterização da interoperabilidade, ele traz pra metodologia BIM uma
ferramenta de trabalho de análise de importância para o bom desenvolvimento do
empreendimento em todas as suas fases.
EXPERT SYSTEM
A empresa Expert System foi fundada em 1987, e surgiu de um software administrativo
para uma construtora. O desafio era integrar toda a empresa, A ideia aprimorou-se e
passou de um simples programa para um sistema de Gestão Empresarial, hoje muito
conhecido pela sigla ERP (Entreprise Resourse Planning). Sabendo da importância no
conhecimento das características específicas de cada segmento, a Experty System está
voltada para a venda dirigida.
Possui como principais valores manter a transparência e a confiança entre todos os
envolvidos sejam clientes ou colaboradores. Tem como missão utilizar a tecnologia da
informação para criar inovações para o mercado da construção. Está atuando a 34 anos
com foco em softwares e soluções de tecnologia para o segmento de construção,
Incorporação Imobiliária e Engenharia de custos.
VOLARE
Engenharia de custos com precisão para orçar, planejar, controlar e fiscalizar obras.
O Volare é um sistema para orçamentação, planejamento e gestão e controle de obra,
referência em precisão e confiabilidade na massa de dados. Contando também com uma
solução para orçamentos em metodologia BIM com ênfase no 5D.
O volare possui 5 funcionalidades principais que se ramificam em diversas ferramentais
e relatórios.
INTERPRETADOR BIM
O Volare Interpretador BIM obtém os dados oriundos do projeto (dados geométricos e
informativos dos elementos construtivos) através da camada de extração de dados do
projeto, que podem ser três modos: Leitor IFC, pluggin Revit e Arquicad.
IMPORTANTE:
Embora o envio das massas de dados possa ser de ferramentas diferentes, a
informação não sofre alterações significativas ou perca de elementos em quaisquer
dos envios. Cabe o esclarecimento que, a equipe Volare – Interpretador BIM, está
trabalhando para manter todas as massas de dados mais equivalentes possível.
INTERPRETADOR BIM
BIM 5D
OPENBIM IFC 2X3 E 4 COMPATÍVEL
PLUGIN ARCHICAD
PLUGIN REVIT
VISUALIZADOR 3D INTEGRADO
REGRAS E FILTROS DE DADOS CUSTOMIZÁVEIS
VÍNCULO COM ACERVO DE BASES DE DADOS COM EXCLUSIVIDADE DO TCPO
ORÇAMENTO
Precisa e sofisticada, a funcio nalidade de orçamentação do
Volare permite trabalhar com múltiplas bases de dados e
elaborar orçamentos para obras de qualquer porte e tipo.
PLANEJAMENTO
A funcionalidade de Planejamento permite a partir de
orçamentos elaborar os cronogramas físico e financeiro da obra,
definir prazos de execução, dimensionar equipes, consolidar
dados e exportar o cronograma para Microsoft Project. Realiza a
programação de compras dos insumos da obra com base no
cronograma.
CONTROLE E MEDIÇÕES
A funcionalidade de Controle de obra permite o
acompanhamento do que foi planejado anteriormente no
sistema. Tarefas como apontamento de quantidades
consumidas, registro de desvios e aferição de coeficientes são
realizadas diretamente no sistema e alimentam relatórios de
acompanhamento importantes como: “Orçado X Realizado”,
“Insumos Adquiridos” e “Desembolso Real”.
LICITAÇÕES
O conjunto de funções do Volare auxilia na elaboração de
planilhas de orçamento para licitações no formato excel. A
base de dados SINAPI disponibilizada publicamente no site da
CAIXA, está reproduzida nesse módulo junto com as rotinas
(ferramentas) de importação de preços de insumos de
construção civil pesquisados pelo IBGE via relatório específico
e no formato xls. Necessário possuir o MS EXCEL.
Ferramentas:
CONVERSÃO DE ORÇAMENTOS PARA O MODO “LICITAÇÕES”
FUNÇÃO DE ALTERAÇÃO DE PREÇOS DIRETAMENTE NA TELA DO ORÇAMENTO
PADRONIZAÇÃO DAS FONTES
IMPORTA PLANILHA MODELO CUSTOMIZADO
Relatórios:
RELATÓRIO DE COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DETALHADAS
RELATÓRIO DE MATERIAL E MÃO DE OBRA, PADRÃO LICITAÇÕES
RELATÓRIOS CUSTOMIZÁVEIS
RELATÓRIOS PREÇO SINAPI
A base da TCPO elaborada pela PINI, essa que é exclusividade do Volare para seu
fornecimento. Além da base padrão ela possui também uma base com uma codificação
diferenciada exclusiva para a aplicação da metodologia BIM.