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Matriz Atividade
Turma: 1023-1
INTRODUÇÃO
Contexto do Setor: Uma imersão nos números e indicadores relativos à oferta, à demanda, à
produção e outros fatores que compõem o cenário do comércio em Santa Catarina. Esse panorama
quantitativo será fundamental para compreender a situação atual do setor.
CONTEXTO DO SETOR
O setor abordado parece ser o comércio varejista em Santa Catarina, Brasil, durante o período
da pandemia de Covid-19. Vamos contextualizar os principais números e indicadores relacionados à
oferta, demanda, produção e outros aspectos relevantes.
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Oferta:
1. Variação Mensal do Volume de Vendas:
- Móveis e Eletrodomésticos: Registrou uma queda substancial, com uma variação mensal
de -29,90% em outubro de 2021, representando o quinto mês consecutivo de declínio.
- Artigos Farmacêuticos: Mostrou-se como um setor robusto, com uma expansão de 7,80%
no mesmo período, indicando uma demanda consistente por produtos farmacêuticos.
Demanda:
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- O setor de "Tecidos e Confecções" também apresentou um crescimento considerável de
34,3%, refletindo uma demanda robusta por produtos relacionados à moda nesse período.
Produção:
1. Desempenho do PIB Setorial em 2020:
- O PIB brasileiro teve uma queda de 4,1% em 2020, fortemente impactado pela pandemia.
Santa Catarina apresentou uma queda menor, de 0,9%, atribuída a uma economia diversificada e
exportações robustas.
- O setor de comércio em Santa Catarina cresceu 5,6% em 2020, impulsionado por
"Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo," e-commerce e serviços de
entrega.
ANÁLISE MACROECONÔMICA
Durante o desafiador ano de 2020, Santa Catarina, notório por sua diversificação econômica,
enfrentou um cenário complexo, refletido em diversos indicadores macroeconômicos cruciais.
2. Nível de Emprego:
- A crise econômica reverberou no mercado de trabalho em nível nacional. A taxa de
desemprego no Brasil, em 2020, apresentou um aumento significativo, atingindo 13,5%. Essa elevação
reflete os desafios enfrentados pelos trabalhadores diante das incertezas econômicas e das medidas
de contenção da pandemia.
3. Inflação (IPCA):
- O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para o Brasil fechou o ano em
3,2%. Este valor encontra-se abaixo da meta estabelecida pelo governo, indicando um controle relativo
da inflação em meio às complexidades econômicas enfrentadas.
ANÁLISE MICROECONÔMICA
Análise Microeconômica do Comércio Varejista em Santa Catarina: Impacto na Oferta e
Demanda, Estrutura de Mercado e Influências Internas e Internacionais
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a. Subsetores com Queda Acentuada: Móveis e Eletrodomésticos e Material de
Construção
Os dados fornecidos não oferecem evidências claras sobre a influência direta do mercado
internacional nos subsetores analisados. A ênfase está nos fatores internos, como mudanças nos
padrões de consumo, desemprego e inflação.
Livros, Jornais, Revistas e Papelaria sofreram uma queda inicial devido à mudança de hábitos
decorrente da pandemia, com muitas pessoas migrando para plataformas online. Equipamentos e
Materiais para Escritório, Informática e Comunicação também tiveram variações negativas,
possivelmente devido a uma menor demanda por produtos relacionados ao trabalho presencial.
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Em suma, a análise microeconômica destaca a heterogeneidade no desempenho dos
subsetores do comércio varejista em Santa Catarina. A oferta e demanda são fortemente influenciadas
por fatores internos, com o mercado interno desempenhando um papel crucial na recuperação.
Enquanto alguns subsetores enfrentam pressões devido a mudanças de hábitos e inflação, outros se
mostram resilientes, indicando a complexidade da dinâmica econômica na região.
CONCLUSÃO
A análise do comércio varejista em Santa Catarina durante o período pandêmico revela um
panorama rico em desafios e oportunidades. A heterogeneidade de desempenho entre os subsetores
destaca a complexidade do impacto da pandemia e outros fatores econômicos na economia local.
No que diz respeito à oferta e demanda, observamos que setores como Móveis e
Eletrodomésticos enfrentaram quedas significativas, enquanto segmentos como Veículos e Peças
experimentaram ascensão. A produção, por sua vez, apresentou flutuações notáveis, refletindo tanto
quedas expressivas quanto expansões surpreendentes, como no caso de Livros, Jornais, Revistas e
Papelaria.
Minhas expectativas para o setor baseiam-se na resiliência demonstrada diante dos desafios
recentes. A diversificação da economia catarinense, aliada a estratégias inovadoras, pode impulsionar
a recuperação do comércio varejista. A capacidade de adaptação e a compreensão das mudanças nos
padrões de consumo são cruciais para a retomada do crescimento.
Como observado, o subsetor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria enfrentou desafios, mas
também registrou expansão, apontando para a relevância da inovação e da compreensão das
demandas do novo consumidor. Nesse sentido, estratégias digitais, experiências de compra
personalizadas e uma abordagem ágil às mudanças nas preferências do consumidor podem ser
diferenciais para o sucesso no cenário pós-pandêmico.
Em síntese, o comércio varejista em Santa Catarina, diante dos desafios atuais, apresenta
oportunidades para aqueles que souberem navegar na complexidade do cenário econômico. A
resiliência, aliada à adaptação estratégica, será fundamental para o sucesso no ambiente de negócios
em constante evolução. O futuro do comércio varejista catarinense dependerá da capacidade de
inovação e da compreensão atenta das demandas do mercado em transformação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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