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Divisões da imunologia
glóbulos brancos
● granulócitos
- neutrófilo
- eusinófilo
- basófilo
● agranulócito
- linfócitos
- monócitos
● circulantes(sangue)
- neutrófilo
- eosinófilo
- basófilo
● não circulantes
- macrófago
- células dendrítica
- mastócito
NEUTRÓFILO
-mais abundante no nosso corpo
-sempre é substituído
-fagócito
-1º célula que chega na lesão
-fagocito e logo em seguida morre, formando o pús
BASÓFILO
-quantidade de grânulo
-libera heparina(anticoagulante) e histamina
EOSINÓFILO
-eliminação de parasita
-libera as enzimas digestivas
-8,12 dias na inflamação
MONÓCITO
-quando invade os tecidos é chamado de MACRÓFAGO
-muito potente
-”faxineira” células mortas
CÉLULA DENDRÍTICA(APC)
-pele e mucosa
-captura macrófago e mostra aos linfócitos T
MASTÓCITO
-grânulo de heparina e histamina
IMUNIDADE INATA
Barreiras
● pele
● acidez no estômago
● lizosima (suor)
● tecido ciliado com muco
● acidez da urina
Inflamação
1-vasoconstrição reflexa
2- mastócito vai liberar histamina, um potente vasodilatador, vasodilatador o local da
infecção
3- vasodilatação(calor, rubor, edema), com isso é possível ter mais O2, Diluição de toxina,
afastamento das células endoteliais
4- tanto os neutrófilo, tanto as células endoteliais vão expressar proteínas (selectinas e
integrinas) para se “agarrarem”
5-o neutrófilo, chegando no local da lesão, vai passar mais perto da parede do vaso
sanguíneo por conta das proteínas (processo chamado de MARGINAÇÃO)
6- assim que ele se adere ao endotélio, ele começa a rolar por ele (processo chamado do
ROLAMENTO)
7- vai ter um momento que o neutrófilo vai parar de rolar e vai se ligar com mais força no
endotélio e assim vai fazer a diapedese(saída da corrente sanguínea para os tecidos), com
a ajuda das fibras do tecido e das proteínas.
TUDO ISSO OCORREU ELA VASODILATAÇÃO
8- neutrófilo chegou no tecido, está pronto para fazer a fagpcitose
9- após 24 horas, os mastócitos chegam no local, fazem a diapedese, viram macrófagoe se
dividem em 2. Os M1-fagocitar o que causou a infecção e os M2- limpeza do local da
inflamação.
10- após isso os fagócitos(macrófagos e neutrófilos) vão fazer a fagocitose e liberar
substâncias e defender o organismo
derivadas do plasma
● bradicinina (vasodilatação)
● substâncias quimiotáticas
derivadas de célula
● histamina (mastócito e basófilo)- vasodilatadores
● óxido nítrico (NO)- macrófago- vasodilatador
● citocina
● quimiocina (regula as células que estão migrando na inflamação)
● eicosanóides
(EUCOSANOIDES)
fosfolipídios (perdido no meio do tecido), com a fosfolipase A2, forma o ácido araquidônio,
podendo se tornar leucotrienos a partir da LOX ou prostaglandina (causa dor e febre) a
partir do COX 1 e COX 2.
Após a inflamação diversas células estarão mortas e macrófagos M2 vão limpar e depois
terá a recomposição das células
Inflamação crônica
- 6 meses
- células multinucleadas
- infiltrado de linfócitos
- necrose tecidual
IMUNIDADE ADAPTATIVA
Hemocisto blasto (célula que forma outras no sangue), vai ser dividido entre progenitor
mielóide (erirócitos, plaquetas, células da imunidade inata) e progenitor linfóide(células nk e
linfócito B e T)
Para ter a maturação é necessário um receptor (tem diferentes tipos combinando diferentes
proteínas)
Receptores B e T são diferentes
citocinas
ÓRGÃOS LINFÓIDES
divisão:
MEDULA ÓSSEA
hematopoiese
- ao nascer- todos
- vida adulta- osso do quadril, vértebra, esterno, costela
na criança é maior
depois da puberdade começa a atrofiar
No começo vão haver CD4- e CD8- vão chegar no córtex e vão passar por uma chamada
seleção positiva (ver se reage ou não com MHC) assim, os que passaram se torna CD4+ e
CD8+, que em seguida passam por uma seleção negativa, onde vê se eles funcionam
realmente
ÓRGÃOS SECUNDÁRIOS
VASOS LINFÁTICOS
- importante para o sistema circulatório e imunológico
- coleta líquido que o sistema circulatório não consegue levar com ele
- o líquido é chamado de linfa
- drenam a linfa dos tecidos
- acompanham grandes vasos
- são estruturas com válvulas
- ducto torácico: drena linfa de quase todo o corpo (subclávia esquerda)
- ducto linfático direito: drena apenas a parte que está (subclávia direita)
- linfonodo: fazem a filtragem da linfa, espalhada no corpo (dentro deles tem células
dendríticas e macrófagos)
BAÇO
- quadrante superior esquerdo do abdômen
- maior quantidade de tecido linfóide do corpo
- dividido em polpa vermelha e polpa branca
- polpa vermelha: macrófago serve para filtrar o sangue, removedor microorganismo
- polpa branca: “linfonodo gigante”, plasmócito, grande produção de anticorpos,
produção contra germes encapsulados
- quem não tem baço, tem grande risco des pegar bactérias
- fígado assume a função quando não tiver
galt- tgi
balt- brônquios
calt- conjuntiva
salt- pele
ANTÍGENOS E ANTICORPOS
anticorpo- proteínas em forma de Y produzida por plasmócitos e utilizada para muitas
funções no sistema imune
podem ser encontrados no sangue ou com receptor de superfície do linfócito B
opsonização- anticorpo ‘cobre’ o microorganismo invasor por toda a superfície e facilita que
ele seja fagocitado por um fagócito
aglutinação- em contato com a substância, ele junta tudo em um aglomerado, não podendo
fazer mais efeito no corpo
função do complemento: ativa via clássica que resulta em ruptura de células e vírus
ANTÍGENO
- substância que provoca resposta imune em linfócitos específicos
- são percebidos como estranhos
- moléculas grandes são as mais antigênicas
SISTEMA COMPLEMENTO
para fazer tudo isso, o sistema complemento é composto por 3 vias: clássica, alternativa e
lectina
VIA CLÁSSICA
vai ter a junção do C4b com C2a e os dois formam a C3 convertase, nisso vai ser
convertido em C3b e C3a. C3a volta para o sangue.
C3b se associa com C2a e C4b e os três juntos formam a C5 convertase
C5 convertase cliva C5a e C5b. a vai para o sangue
porém C5b não vai se associar com os outros que já estavam na membrana
a função do C5b é chamar outras proteínas (C6,C7,C8,C9) para formar o MAC.
com a C9, forma o “tubinho” necessário para começar a lise osmótica
A c3A no sangue vai ser anafilotoxina(atrai mastócito e basófilo para liberar histamina)
A C5a vai ser anafilotoxina e quimiotaxia (atrai basófilo e mastócito para liberação de
histamina e atrai mais células do sistema imune)
VIA ALTERNATIVA
1- INTERLEUCINA (IL)
- produzida por leucócitos
- age em outro leucócito
- tem várias, mais pu menos 18
2- INTERFERONS (IFN)
tipo 1- alfa e beta
tipo 2- gama
4- QUIMIOCINAS
- citocinas capazes de atrair células do sistema imune
reações iniciais:
- principais- TNF, IL-1, IL-12, IFN tipo 1 (alfa e beta) (citocinas inflamatórias)
TNF ALFA
- principal mediador da resposta inflamatória à bactérias
- induz apoptose em adipócitos
- indispensável para resposta imune imunológica adequada
- principal função é recrutar neutrófilo e linfócito para o local
- macrófago vai fagocitar e vai ser ativado para secretar TNF alfa e esse TNF vai ter
ação local. Ele faz quimiotaxia e começa a promover diapedese.
- propicia a inflamação inicial do local
- quando não é algo fácil de resolver, ele vai aumentar causando febre e e vai fazer
que o fígado produza proteínas inflamatórias (PCR)
IL-1
- semelhante ao TNF
- mediador da inflamação
- macrófagos produzem
- quando cai na circulação tem sintomas parecidos com TNF
IL-12
- principal mediador de organismo intracelulares
- indutor da imunidade adaptativa
- estimula transformação TCD4 em TH1
IL-10
- anti-inflamatória
- inibem produção de MHC2
- inibe macrófago
IL-15 e IL-18
- produção de vários tipos celulares
IFN TIPO 1
- produzido por qualquer célula do organismo
- capacidade de reprodução é definido geneticamente
- inicia a produção ao entrar em contato com o vírus
- 1ª célula infectada é quem inicia a produção
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
toda vez que nosso corpo tiver algum distúrbio pois o sistema imune não funciona do jeito
correto, a gente está diante de uma reação de hipersensibilidade
toda vez que o corpo ataca algo que não deve e quando ele age de maneira exagerada,
também estamos em uma reação de hipersensibilidade
TIPO 2
➔ anticorpos que atacam, substâncias próprias
➔ quando há interação com célula, ativa o sistema complemento, fagocitando a célula
(ex: anemia hemolítica autoimune)
➔ quando há interação com tecidos. Bactéria que causa infecção na garganta tem
antígenos muito parecidos com moléculas da nossa válvula cardíaca. Quando tem
uma infecção tem a produção de anticorpos e esse anticorpos além de atacar a
bactéria, vai atacar também a válvula cardíaca , podendo causar destruição (ex:
febre reumática)
➔ quando há interação com receptores, ela pode se logar contra o receptor, onde o
anticorpo estimula receptor sem ligante (ex: hipotiroidismo) ou ela pode se ligar ao
receptor e inibe a ligação do ligante ao receptor (ex: paralisia)
TIPO 3
➔ disposição de imunocomplexos
➔ quando a imunoglobulina deposita, causa uma reação inflamatória (ex: lupus)
TIPO 4
➔ mediados por TCD4 ou TCD8
➔ quando apresentada pelas APCs liberam citocina, gerando lesão esão tecidual (ex:
esclerose múltipla)
DOENÇAS AUTOIMUNES
TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA
VÍRUS
TRANSMISSÃO
1- inoculação viral
2- tropismo- afinidade do vírus por determinada célula do corpo
3- evasão das defesas- escapar do sistema imune estabelecendo uma infeção
INFECÇÃO VIRAL
IMUNIDADE INATA
barreiras de defesa
IFN alfa e beta tem produção induzida diretamente pelo vírus.
quando o material genético está dentro da célula, ele estimula a produção de citocinas, que
ativam as células dendríticas a produziram o IFN. O interferon vai estimular a produção de
genes que marcam o RNA viral para a degradação e inibe a síntese proteica. Além de ativar
macrófagos e células NK. Elas vão produzir perfurinas e granzimas para estimular a lise da
célula infectada. Febre, inflamação e ativação do sistema complemento também faz parte
da resposta inata.
interferon- antiviral
IMUNIDADE ADAPTATIVA
O interferon também é capaz de ativar APCs, que vão interagir com pedaços de vírus
levado via MHC2 para os TCD4. Quando APCs reagem com PAMP, elas produzem IL-12,
que vai estimular a diferenciação de TCD4 em TH1, que produz IL-2 e IFN gama.
O interferon gama estimula o macrófago a produzir IL-12 e células NK. Quando o vírus é
apresentado via MHC1, o TCD8 vai ser ativado e produzirá perfurinas e granzinas para
matar as células.
BACTÉRIAS
possuem 3 formas
● COCOS(ESFÉRICA)- podem ser ovais, alongados ou achatados.
● BACILOS(CILÍNDRICAS)- só se dividem no plano sobre seu eixo menor
● ESPIRILOS(ESPIRALADAS)- podem ter uma ou mais formas de espirais
REPRODUÇÃO
MICROBIOTA
existe uma relação simbiótica de bactérias como nosso corpo, onde essas bactérias e o
hospedeiro se beneficiam. Elas estão presentes nos tratos respiratórios, gastrointestinais e
reprodutores. A flora normal evita a colonização de bactérias invasoras por meio da
competição.
IMUNIDADE INATA
IMUNIDADE ADAPTATIVA
bactérias extracelulares- O PAMP é reconhecido pelas APC’s, que vão levar via MHC2 para
o TCD4, o qual vai ser convertido em TH2, que vai produzir IL-4, IL-5, IL-10, IL-13.
IL-4- estimula o TH2 e células B
IL-5- também aumenta a quantidade de células B
IL-10- diminui resposta imune
IL-13- inibe macrófagos e estimula NK e células B.
As células B vão se diferenciar em plasmócitos que vão produzir anticorpos
bactérias intracelulares- vai ser apresentado tanto pela via MHC1, tanto pela MHC2. A via
MHC1 vai levar TCD8 que vai produzir perforina e granzina, causando lise da célula. A
MHC2 vai apresentar TCD4, que vai ser convertido para TH1. Ele vai produzir interferon
gama que vai ativar macrófago, os quais produzem NOS E EROS
ANTITÉRMICOS
1- anti inflamatório não esteroidal (aine)= atuam inibindo a cox (cascata do ácido
aracdônico), e isso diminui a inflamação. Por diminuir a inflamação, os aines têm ação
anti-térmica (ou antipirética, que é contra a febre), analgésico e anti-inflamatório
propriamente
2) Os anti-inflamatórios esteroides ou corticosteróides exercem potente efeito
anti-inflamatório (glicocorticoide). Sua ação mineralocorticóide deve ser considerada na
escolha do fármaco, uma vez que pode provocar retenção de água e sal, hipertensão e
perda de potássio.
ANTIBIÓTICOS
PROTOZOÁRIOS
são organismos eucariontes que podem ser tanto unicelulares como pluricelulares, todos
têm locomoção via flagelo ou pseudópodes
Os pseudópodes permitem a mobilidade através de substratos, mas diferente dos flagelos,
não permitem a locomoção em fluidos(sangue e linfa)
normalmente se reproduz de maneira assexuada, através de divisão binária, visto em
amebas, flagelados e ciliados
CLASSIFICAÇÃO
protozoários intestinais- habitam o TGI do hospedeiro, causando complicações como
disenteria (inflamação no intestino acompanhada de fezes com sangue). A forma mais
comum de infecção é em forma de cisto pelo contato com fezes e alimentos contaminados
ciliados- transmitido em forma de cisto através de água contaminada por fezes
flagelados- transmitido por alimentos contaminados ou manipulação de dedos
contaminados na cavidade oral
cocídeos- parasitas que causam diarréia autolimitada.
Protozoários extra intestinais- incluem muitos organismos que são transmitidos por agentes
vetores, sua principal ocorrência é em regiões tropicais.
plasmodium- causa a malária
bebesia- doença similar a malária, transmitido principalmente por carrapatos e invadem
células sanguíneas
trypanosoma- causador da doença de chagas
ocorre a apresentação de antígeno que pode ativar tanto TCD4 quando TCD8. As células
TCD4 vão tornar TH1 pela ação do IFN gama. TH1 vai produzir interferon gama (ativa os
macrófagos) e TNF alfa (recruta monócitos). Os macrófagos vão aumentar a fagocitose,
produz EROS (espécies reativas de oxigênio) e IL-12 (ativa as NK). NK também vai produzir
IFN gama. As NK e as TCD8 irão atacar as células infectadas. Os linfócitos B, ativados pelo
TH1, vão atuar produzindo IgG que vai ajudar na opsonização e na fagocitose
HELMINTOS
CLASSIFICAÇÃO
AGRESSÃO
1) Ação mecânica: obstrução intestinal pelo acúmulo de parasitas no lúmen dos intestinos,
acarretando distúrbios no peristaltismo desses órgãos
2) Ação espoliadora: redução da absorção de nutrientes a nível intestinal, também causada
pelo hábito hematófago destes parasitas;
3) Ação irritativa: presença desses parasitas fixados de forma íntima às mucosas intestinais
por períodos prolongados, seja por ventosas, acúleos ou lábios
4) Ação anóxica: em decorrência da absorção de sangue, resultando em quadros de
anemias em graus variados;
EVASÃO
1) Ciclo celular= troca de antígeno durante a mudança de fases da vida
2) Cutícula espessa= impede a fagocitose
3) Cobertura frouxa que se desprende durante o ataque
4) Produção de mediadores que inibem a resposta inflamatória
5) Induzir a produção de T reg.
6) Variação antigênica
7) Se alojar em locais de difícil acesso
RESPOSTA IMUNOLÓGICA
IMUNIDADE INATA
não possui muitas defesas contra os vermes. Macrófagos não podem fagocitalos por serem
muito grandes
IMUNIDADE ADAPTATIVA
primeiramente, ocorre a ativação da via alternativa do sistema complemento, levando a uma
resposta inflamatória e a opsonização (vai facilitar para os eosinófilos deglanularem suas
substancias no verme). O C3b vai ser responsável pela oponização e o C5a pela ativação
dos mastócitos e a inflamação. O PAMP é reconhecido pelas células apresentadoras de
antígeno (APCs). Esse PAMP é apresentado para o TCD4, que é transformado em TH2
pelas substancias produzidas pelos mastócitos e eosinófilos (Il-4). O TH2 passa a produzir
várias citocinas como IL-13, IL-4 e IL-5. A IL-13 + IL-4 ativam os macrófagos (não para
fagocitar, mas sim para produzir IL-10 que inibe a formação e TH1), aumentam a produção
de muco e o peristaltismo. O IL-4 sozinho, ativa as células B para produzirem anticorpos do
tipo IgE. A IL-5 ativa os eosinófilos. Quando a IgE se liga ao helminto, os eosinófilos viram
ADCC (citotoxicidade mediada por células dependentes de anticorpos), fazendo-os sofrer a
degranulação, para combater os parasitas. A IgE também vai ativar os basófilos e
mastócitos, para aumentar a produção de IL-4 e no processo inflamatório
à Degranulação= libera grânulos na superfície do parasita como, hidrolases, lisossomases,
peroxidases, etc.
à beber somente água filtrada ou fervida, manter as mãos sempre limpas, as unhas
aparadas, evitar colocar a mão na boca
VIGILÂNCIAS EM SAÚDE
NOTIFICAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE A
TRANSMISSÃO
é fecal-oral (contato de fezes com a boca). A doença tem grande relação com alimentos ou
água inseguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal. Outras formas
de transmissão são o contato pessoal próximo (intradomiciliares, pessoas em situação de
rua ou entre crianças em creches), contato sexual (especialmente em homens que fazem
sexo com homens -HSH).
SINTOMAS
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
Prevenção primária é marcada por ações focadas em impedir a ocorrência das doenças
antes que elas se desenvolvam no organismo dos pacientes. Ela subdivide-se em dois
níveis: a promoção da saúde e a proteção específica. E, como podemos imaginar,
contempla o período pré-patogênico (antes do adoecimento) e ações sobre agentes
patógenos e seus vetores. Esse nível de prevenção, portanto, diz respeito a ações tomadas
para remover causas e fatores de risco de um problema de saúde individual ou
populacional, antes do desenvolvimento de alguma condição clínica. Ela é usada
principalmente em programas de vacinação e imunização de doenças transmissíveis, além
de incentivos à educação alimentar, prática de atividade física e campanhas educativas, por
exemplo, contra uso de cigarro ou bebidas alcoólicas.
Prevenção secundária= usada quando a doença já se manifestou, mas ainda esta na fase
inicial. Esse nível de prevenção busca identificar e confirmar o diagnóstico e impedir que a
enfermidade avance ou tenha seu quadro piorado. Em caso de doenças infecciosas, é
fundamental, pois pode reduzir sua disseminação. Ela é usada no rastreamento para
diagnóstico precoce e tem como objetivo, promover melhor evolução clínica para pacientes
por meio de procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Prevenção terciária é usada quando a doença não está mais na fase inicial, e é definida
como o conjunto de ações que objetivam reduzir a incapacidade do paciente, de forma a
permitir sua rápida e melhor reintegração na sociedade. Ela busca reduzir os prejuízos
funcionais consequentes de um problema agudo ou crônico, como diabetes e AVC
GECA
Resulta da infecção do trato gastrointestinal por variados agentes patológicos que alteram a
função intestinal. Assim, episódios frequentes contribuem para má-nutrição ao interferirem
com a absorção de nutrientes, pelo catabolismo aumentado provocado pela infecção e a
redução da ingestão calórica pelos vômitos. A GECA define-se como a diminuição de
consistência das fezes (líquidas ou semilíquidas) e/ou aumento na frequência das
dejecções para mais de 3 nas 24 horas, com ou sem febre ou vômitos