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Nesse sentido, a carga é retirada no local chamado Zona Primária (que pode ser um porto, por
exemplo) e é transferida para uma Zona Secundária (o chamado EADI, ou Porto Seco — um terminal
alfandegário).
Sendo assim, pode-se dizer que a DTA cobre dois casos, em especial:
1. de entrada (ou passagem) em que as cargas estão sujeitas à emissão de uma fatura comercial;
2. de entrada (ou passagem) em que as cargas não estão sujeitas à emissão de fatura comercial,
como os itens relacionados na IN SRF nº 248, de 2002, quando eles estão acobertados por um
conhecimento de transporte internacional.
Vale ressaltar que a utilização da DTA é permitida somente nos casos em que as cargas são
amparadas pelo conhecimento de transporte internacional.
Vantagens
permite remover os itens da Zona Primária (onde os custos são bem elevados) e levá-los para
uma Zona Secundária (que possui os custos de armazenagem reduzidos);
suspensão de tributos;
segurança no manuseio e armazenagem da carga.
PÚBLICA
Desvantagens
pode aumentar o tempo de desembaraço em até 3 dias;
tempo de transito na remoção da carga da Zona Primaria para Secundaria.
Entretanto, como existe o tempo de trânsito até a Zona Secundária, o custo com esse transporte e a
possibilidade de ter um prazo maior para concluir o desembaraço; é necessário avaliar se, no fim das
contas, essa é realmente a escolha mais viável.
Isso é necessário para garantir que o Governo não será onerado no caso de sinistros com a carga (o
que faz com que seja necessário apresentar o seguro-garantia).
Além disso, a Receita ainda exige que seja informada uma estimativa do tempo total de transporte e,
ainda, a comunicação de quaisquer imprevistos que possam ocorrer, acarretando em atrasos.
PÚBLICA
custos — dois fatores críticos para a eficiência da logística aduaneira.A Declaração de Trânsito
Aduaneiro pode ser um grande facilitador no que diz respeito ao gasto e à burocracia que se
enfrenta ao liberar as cargas. No entanto, precisa ser bem elaborada, uma vez que pode não ser a
melhor opção, dependendo do caso.
O que é dropshipping?
É uma prática que consiste em utilizar estoque de terceiros para a venda de produtos, uma vez que
muitos empreendedores não têm condições de investir em mercadorias no começo do negócio.
Em outras palavras, o dropshipping permite revender artigos de outros lojistas — mas a sua loja é a
vitrine principal. Normalmente, todo o sistema de entrega é feito pelo fabricante.
PÚBLICA
Vamos comparar dropshippinge cross docking?
O dropshipping funciona como uma solução que inclui a parceria com fornecedores e dispensa o
gerenciamento de um estoque próprio. Quando o consumidor conclui uma compra, o lojista recebe,
fica com o lucro e solicita o produto do fornecedor, que embala e faz a entrega ao cliente.
No cross docking, conforme o usuário efetua uma compra, o lojista solicita que o fornecedor envie o
produto a um centro de distribuição. Depois disso, um sistema de redistribuição entra em cena e
despacha para o cliente. Em alguns casos, o próprio escritório da loja virtual funciona como um tipo
de armazém intermediário.
O que ambos têm em comum é que reduzem bastante os gastos de uma empresa na fase inicial,
sobretudo quando a gestão de dados e tráfego é eficiente. Isso acontece porque usar o estoque de
outra pessoa não requer investimentos.
O baixo custo abrange, também, as despesas fixas. Você não precisa gastar com catálogos, ter um
espaço físico com equipamentos nem pagar aluguel, energia, água etc. Além disso, esses sistemas
permitem trabalhar com uma grande variedade de produtos por meio de um tablet ou de um
computador, em qualquer lugar ou horário.
Facilidade de operar
Não é necessário desenvolver infraestrutura interna, já que o fornecedor cuida de todo o processo
de coleta, embalagem e envio.
PÚBLICA
Podemos apresentar como desvantagens:
Menor margem
Geralmente, é possível negociar um preço bem melhor quando o pedido é grande. No dropshipping,
assim como no cross docking, você só compra quando o pedido é realizado. Isso significa que não dá
para barganhar o preço.
Redução de gastos
Assim como no dropshipping, os gastos com compra de estoque também são dispensáveis. As
despesas com o transporte dos produtos são baixas porque a carga dos fornecedores é concentrada.
Além disso, a distribuição é otimizada para uma região específica.
Agilidade no atendimento
Aqui, o estoque é substituído por um centro de distribuição que tem como principal objetivo gerar
eficiência. O fornecedor prepara e envia a mercadoria o mais rápido possível para o comprador.
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Riscos de adotar o cross docking:
Falta de sincronia
Um dos riscos do cross docking é o gestor não conseguir sincronizar as operações dentro do
sistema just in time (no momento certo). Assim, qualquer incidente no fluxo normal pode acarretar
uma reação em cadeia ruim de contornar.
Avarias
Outro problema de acumular produtos por mais tempo que o programado é que isso abre margens
para ocorrências como danos, falhas ou trocas. Em consequência disso, a relação com fornecedores
e clientes fica comprometida.
PÚBLICA
Para saber exatamente quais as mercadorias que demandam o documento, o importador precisa
consultar o NCM da mesma, na seção “Tratamento Administrativo”, disponível na página do
SISCOMEX, e verificar se a operação pretendida se enquadra nos termos dos artigos 14 e 15 da
Portaria SECEX n.º 23/2011.
Após 90 dias da emissão, pode ser solicitado prorrogação por igual período, uma única vez.
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Quais outros procedimentos a serem tomados?
A LI deve ser vinculada à Declaração de Importação (DI) no momento do seu registro, que
corresponde ao início do despacho.
Assim, ocorrerá uma vinculação automática no preenchimento da declaração de importação, por isso
a LI deve ser emitida com informações corretas e completas.
Em algumas situações pode ser concedido desconto de 50% ao valor dessa multa.
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credenciado pela Secretaria da Receita Federal (SRF), com suspensão do pagamento de tributos
federais, como PIS/PASEP e COFINS de importação.
Explicaremos para você, nesse artigo, um pouco mais sobre esse regime. Confira!
Locais permissionários
porto seco;
recinto alfandegado de uso público;
instalação portuária de uso público;
instalação portuária de uso privativo misto;
plataformas marítimas destinadas à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural,
contratadas por empresas sediadas no exterior;
recinto de uso privativo (Trading Companies — permissionário nesse caso, que assume o
compromisso de reenvio) — somente em caráter temporário para exposição dos objetos em
museus, feiras, congressos etc.
Mercadorias permitidas
partes, peças, máquinas, equipamentos de informática, elétricos, mecânicos ou
eletromecânicos e outros materiais de reposição, manutenção ou reparo de aeronaves,
embarcações ou outros veículos no próprio recinto alfandegado;
provisões de bordo utilizadas em meios de transporte comerciais internacionais;
outros produtos importados que, consignados a pessoa física ou jurídica com estabelecimento
no Brasil, sejam destinadas à posterior exportação.
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comercial internacional), etiquetagem e marcação (para atender às exigências do comprador
estrangeiro), manutenção e reparo.
Tempo de permanência
Os bens poderão permanecer no recinto durante vigência de contrato ou duração do evento, porém,
pelo prazo máximo de um ano, que poderá ser prorrogado ao total de dois, contados da data de
admissão.
Em algumas situações especiais, poderá ser concedida nova prorrogação, respeitado o limite de três
anos de permanência.
PÚBLICA
Passo a passo para a realização do entreposto aduaneiro
Cabe ao exportador:
1. eleger um consignatário que será responsável, durante todo o período, pela carga;
2. contratar o frete internacional;
3. contratar seguro de transporte;
4. emitir uma Proforma Invoice informando lote da mercadoria, que o produto não tem
cobertura cambial e qual importador será o consignatário.
Cabe ao importador:
PÚBLICA
Certificação OEA: o que é e qual a sua
importância
A Certificação OEA (Operador Econômico Autorizado) estabelece vínculo entre o Estado, a Receita
Federal e o profissional que se compromete a exercer a atividade de importação e exportação de
maneira regular e idônea.
Esse documento surgiu em 2005, durante uma convenção da OMA (Organização Mundial Aduaneira)
em Bruxelas. No Brasil, o programa foi implantado em 2015.
Confira informações sobre a certificação OEA e sua importância para o comércio exterior:
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Operadores com certificação OEA — Segurança
Os benefícios específicos para essa categoria são:
Em 17 de novembro de 2017, a Coana publicou uma portaria que instituiu o Despacho sobre Águas,
que consiste em operação de importação exclusiva do meio aquaviário na qual é feito o registro da
DI na unidade de despacho e o deferimento imediato da LI.
PÚBLICA
Operadores com certificação OEA — Pleno
Inclui todos os benefícios concedidos nas modalidades de Segurança e Conformidade Nível 2.
Para o país, amplia uma imagem positiva no mercado externo, atraindo mais investimentos. À
aduana, há melhoria de controles e análises de risco, diminuindo a burocratização relativa ao
despacho aduaneiro.
É importante que os agentes operadores estabeleçam uma relação com a aduana e a RF, não as
vendo como obstáculos na cadeia logística, mas sim como aliadas no desenvolvimento econômico do
país.
PÚBLICA
Entenda o que é demurrage de container
Os produtos importados pela via marítima são transportados em containers e permanecem neles
desde o desembaraço aduaneiro até o envio ao destinatário. O prazo máximo de uso de um
container é de 30 dias.
Porém, quando esse período se estende por mais de um mês, o cliente sofre algumas sanções. Você
sabe o que é demurrage de container? Veja, agora, como ela afeta os custos do frete da mercadoria e
aprenda a evitá-la!
PÚBLICA
Qual é o custo da sobrestadia?
A demurrage é cobrada por diária, em dólar. Cada transportador tem sua tabela de valores e o preço
total pode ultrapassar o do equipamento.
O container não é local de armazenamento de carga e sim um equipamento de transporte. A sua
retenção pode, inclusive, causar dano indenizável a terceiros que porventura tenham reservado o
recipiente. Tudo isso aumenta muito o custo do frete, gerando impactos diretos no lucro da
importação. Por isso, é importante saber como evitá-la.
Como reduzi-la?
Remoção para porto seco
Uma forma de evitar a demurrage é agir junto a seu despachante aduaneiropara remover a
mercadoria o mais rápido possível. Havendo atraso na liberação do produto, é possível utilizar um
terminal de porto.
O chamado porto seco cobra taxas bem mais baratas, além de ser mais flexível na negociação de
descontos.
Troca de container
Uma outra saída é a troca de container. O importador compra um equipamento com as mesmas
especificações e o repassa ao armador — nome dado ao transportador — no prazo combinado.
Posteriormente, ao desocupar o recipiente, vende-o e recupera o dinheiro da compra.
Desova da mercadoria
Pode-se ainda realizar o pedido de desova da mercadoria. Existem empresas especializadas neste
tipo de procedimento, com custo bem menor que o valor da sobrestadia. Desovam-se os produtos e
o container é devolvido dentro do prazo contratual.
Leasing de container
A última dica é o leasing de container. O importador arrenda o equipamento e, ao final do uso,
decide se compra ou não. Apesar de não ser uma modalidade muito utilizada no Brasil, é possível
encontrar empresas que realizam essa operação.
Essas 4 dicas evitam a cobrança da sobrestadia. Isso reduz os custos com o frete de mercadoria
importada via transporte marítimo.
No caso de dificuldades junto à Receita Federal para desova ou remoção para o porto seco, algumas
medidas judiciais podem ser tomadas. As decisões, nesses casos, têm sido favoráveis para o
importador. A esfera judicial pode ser utilizada, ainda, em caso de o transportador recusar a troca de
container.
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GATT: entenda o que é este acordo
internacional
Certamente, quem trabalha em logística e transporte aduaneiro já ouviu falar do GATT, ainda que
não saiba direito do que se trata. Em verdade, são acordos comerciais entre países, que cumpriram
— e ainda cumprem, como você verá a seguir — um importante papel na regulamentação das trocas
internacionais.
PÚBLICA
E se você tem interesse no assunto, continue a leitura deste post e obtenha uma noção inicial do que
significou esse importante instrumento de comércio entre várias nações ao redor do mundo.
Breve histórico
Em 1944, países aliados se reuniram nos Estados Unidos da América (EUA), com o objetivo de
estabelecer regras para a economia internacional após o término da 2ª Guerra Mundial (que viria a
ocorrer em 1945). Foi o chamado Acordo de Bretton Woods, que pretendia criar três instituições: o
Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD, também conhecido como Banco
Mundial), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a OIC (Organização Internacional do Comércio).
Dessas, as duas primeiras foram, de fato, criadas (BIRD e FMI), o que não ocorreu com a OIC
(sobretudo pela discordância dos EUA). Em seu lugar, surgiu o Acordo Geral de Tarifas e Comércio
(GATT), que vigorou por 50 anos (de 1944 a 1994). As regras e princípios firmados em suas diversas
fases de negociações continuam em pleno vigor, hoje incorporados pela Organização Mundial do
Comércio (OMC), criada em 1995.
Conceito de GATT
Primeiramente, você deve entender que o GATT não foi um órgão internacional, mas apenas acordos
estabelecidos entre seus membros. Seu principal objetivo era a liberação do comércio internacional,
por meio da redução ou mesmo da eliminação de obstáculos tarifários (impostos incidentes nas
importações e exportações) e não tarifários (por exemplo, quotas de importação, dentre vários
outros mecanismos de restrição).
Mas veja que o citado objetivo representava antes um meio, um forma de atingir um alvo maior, qual
seja: o crescimento econômico dos países pertencentes ao Acordo, sobretudo daqueles
considerados menos desenvolvidos (subdesenvolvidos e em vias de desenvolvimento).
Funcionamento
O GATT funcionou por meio de Rodadas de Negociações: longas reuniões, nas quais os
representantes dos países buscavam um consenso sobre as propostas em pauta. Dentre elas, as de
maior destaque foram a “Rodada Kennedy” (1964-1967), a “Rodada Tóquio” (1973-1979) e a “Rodada
Uruguai” (1986-1993). Dessa última, surgiu a OMC, organismo que praticamente funciona desse
mesmo modo, no que se refere às discussões quanto aos acordos comerciais disputados.
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princípio da nação mais favorecida: se um membro (nação) conceder um privilégio a outro
membro, deverá estendê-lo a todos os demais parceiros comerciais (por exemplo: se o Brasil
conceder uma redução no preço da soja vendida para a Argentina, automaticamente todos os
demais membros do GATT se beneficiarão dessa vantagem);
princípio do tratamento nacional: o produto ou serviço que ingressar no país
mediante importação deverá ser tratado da mesma forma que aquele produzido internamente
(por exemplo: se o Brasil importar veículos da Argentina, sobre eles não poderá recair uma
tributação pelo IPVA maior do que os similares nacionais).
PÚBLICA
Conheça as vantagens e desvantagens da
cabotagem no Brasil
A cabotagem no Brasil está longe de atingir todas as suas potencialidades, constituindo um quadro
negativo quando se tem em mente que o nosso país possui dimensões continentais e fartos recursos
naturais à disposição.
Mas esse fato tem uma explicação histórica: ao priorizar o transporte rodoviário, optou-se por uma
modalidade das mais caras, paralelamente à falta de atenção com as formas mais seguras e
econômicas.
Cabotagem
Trata-se de um processo de transporte por via marítima, limitado à área costeira, ainda que o
percurso inclua trechos de rios ou lagos. Os produtos são movimentados de um porto a outro dentro
do país, diferentemente da navegação de longo curso, aquela que envolve portos de vários países.
Vantagens
O Brasil tem grande potencial de desenvolvimento no setor, decorrente de fatores como suas
condições naturais (aproximadamente oito mil quilômetros de costa navegável), sua infraestrutura
portuária bastante desenvolvida, com considerável número de portos, e o fato de a maioria da
população viver próximo às regiões litorâneas.
1. Segurança
Esse tipo de deslocamento de mercadorias oferece menor risco de roubos e desvios de
carga quando comparado com o transporte em rodovias.
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2. Alta capacidade de carga
Permite movimentar grande volume de produtos acondicionados em contêineres.
5. Benefícios sociais
O uso intensivo da cabotagem diminuiria consideravelmente a frota de caminhões nas estradas, com
a consequente redução de gastos com manutenção, além da acentuada queda do número de
acidentes e mortes.
Desvantagens
Como mencionado, a movimentação ocorre entre portos nacionais, portanto uma operação
eminentemente doméstica (dentro do país). Apesar disso, os órgãos responsáveis por sua
fiscalização — como a Anvisa e a Polícia Federal — classificam a atividade como sendo de comércio
exterior, do que decorrem as inevitáveis burocracias em sua inspeção e regulamentação.
1. Lentidão
A lenta velocidade de deslocamento inviabiliza a entrega de bens dentro de prazos muito curtos.
2. Rotas limitadas
Restrições relativas às rotas disponíveis, devido à falta de investimentos governamentais, assim
como à deficiente integração entre os vários modais de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo,
aquaviário e dutoviário).
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3. Elevados preços dos combustíveis
Altos gastos com combustíveis em função de seu preço, visto não haver benefícios fiscais (isenção de
impostos), como ocorre com o óleo diesel para caminhões.
A logística reversa trata do fluxo dos produtos — do ponto onde ele é consumido até sua origem ou
algum intermediário, como os pontos de reciclagem. Em outras palavras, ela faz o processo inverso
ao da logística tradicional. Um bom exemplo prático desse modelo é o retorno das embalagens de
bebidas para as fábricas, partindo do ponto de venda.
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rotas pode contemplar o percurso de volta para fazer a logística reversa e diluir o custo
operacional — tornando-o menor.
Também existe a possibilidade de reaproveitar embalagens e paletes para realizar novos envios e
diminuir o gasto com esses materiais, como no exemplo das garrafas de bebida, citado inicialmente.
Nesse contexto, a logística reversa pode ser aproveitada para coletar esses itens no destino — visto
que, por lei, esses retornos não devem gerar custos para o consumidor — e entregá-los na empresa,
para que o envio correto seja realizado. Apesar de não diminuir o transtorno, uma tratativa eficiente
pode se tornar um meio de mostrar um bom atendimento e estreitar a relação com seu público.
Investimento em TI
Nesse caso, a tecnologia tem o papel de auxiliar no planejamento e dimensionamento do envio de
veículos, além do rastreamento e monitoramento das rotas.
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Melhorias operacionais
O ideal é fazer melhorias contínuas nos processos. Para isso, vale a pena investir no
acompanhamento de indicadores de desempenho, que ajudam a monitorar os custos e a eficiência
da operação.
A logística reversa possui um papel muito importante para as empresas no que diz respeito à
adequação às leis (no caso do descarte correto de materiais), melhoria no atendimento prestado ao
cliente e à sustentabilidade. Entretanto, ela precisa ser cuidadosamente planejada e implementada,
visto que qualquer falha pode representar risco de grandes prejuízos financeiros.
PÚBLICA
Quais atividades ele realiza?
preparação, entrada e acompanhamento do processo de despacho aduaneiro, bem como a
apresentação da documentação referente a ele;
envios dos documentos relacionados ao despacho aduaneiro, inclusive termos de
responsabilidade;
recebimento de intimações, notificações, autos de infração, despachos, decisões, entre outros,
relacionados ao despacho aduaneiro;
acompanhamento da verificação da mercadoria na conferência aduaneira, inclusive da
retirada de amostras para assistência técnica e perícia;
recebimento das mercadorias desembaraçadas;
solicitação e acompanhamento de vistoria aduaneira;
desistência de vistoria aduaneira.
Contudo, com mercados cada vez mais dinâmicos e exigentes, sua função deixa de ser somente a de
ajudar no desembaraço das cargas. Para realizar bem essa atividade, é necessário também conhecer
os processos dos seus clientes, principalmente no que diz respeito às questões de armazenamento e
entrega dos produtos.
Além disso, ele também acaba por exercer uma função de consultor, aconselhando sobre:
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