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Discente: Docente:
Américo Muquinhalene Manuessa
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1.2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................4
1.4. OBJECTIVOS......................................................................................................................5
2.6. Auxílio-alimentação.............................................................................................................9
3.3.3. QUESTIONÁRIO...........................................................................................................13
Referências bibliográficas.........................................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
Do regime legal das ajudas de custo, máxime do disposto no artigo 8.º do Decreto-lei
n.º 106/98, de 24 de Abril, resulta que o ressarcimento das despesas com as deslocações varia,
de acordo com as necessidades do trabalhador, reportadas ao período em que se encontre
deslocado.
De acordo com as alterações introduzidas pela LOE 2013, apenas conferem direito
ao abono de ajudas de custo as seguintes deslocações do domicílio necessário (entendendo-se,
como tal, a localidade onde o trabalhador exerce funções ou onde se situa o centro da sua
actividade funcional).
Passando para análise do §2º do art. 457, tem-se a retirada, do conceito de salário, da
ajuda de custo”, do auxílio-alimentação, das diárias para viagem, dos prémios e dos abonos.
Por outro lado, somos a salientar que o pagamento simultâneo de ajudas de custo e
de subsídio de alimentação nos dias em que o trabalhador se encontra deslocado, poderá não
ser fiscalmente aceite, por haver uma duplicação de custos. Igualmente, há uma duplicação de
custos quando a empresa pague simultaneamente a ajuda de custo e a dormida, colocando em
causa a classificação da verba atribuída como "ajuda de custo".
2.6. Auxílio-alimentação
Como diz (2002, pag. 95) “a remuneração variável (em sua diversas formas) está
atrelada ao acompanhamento da performance/desempenho, podendo ou não existir, com
maior ou menor intensidade, em face dos resultados alcançados”.
Neste contexto, Pontes (2005, pag. 359) destaca o conceito de remuneração variável
“é o processo de remunerar os colaboradores de forma a ter uma parte fixa e outra parte
móvel. A parcelada fixa advém da definição da estrutura salarial e a parte móvel advém de
outros factores, como desempenho da empresa, da equipe ou do colaborador.”
De acordo com Pontes (2005) são quatro as principais formas de estimular o ganho
variável dos colaboradores.
Sobre contabilidade de custos, podemos dizer que é uma base fundamental. Foi a
partir da contabilidade financeira que se deu início a contabilidade de custos. Martins (2003,
p. 13) afirma que, “para a apuração do resultado de cada período, bem como para o
levantamento do balanço em seu final, bastava o levantamento dos estoques em termos
físicos, já que sua medida em valores monetários era extremamente simples”. A partir desse
ponto a contabilidade de custos evoluiu e é utilizada para várias funções. Ainda segundo
Martins (2003, p. 156), “uma das finalidades da Contabilidade de Custos. é o fornecimento do
preço de venda”.
Esta será utilizada para a obtenção de informações reais, isto é, a pesquisadora irá
observar a realidade do fenómeno assim como do local de ocorrência. Com esta técnica, a
pesquisadora obterá informações sobre o tema, e que ajudará muito na observação e registo de
fenómenos que aparecem na realidade, sendo um recurso importante para a realização da
pesquisa. Neste sentido a obtenção de informações sobre o problema será feita pela interacção
ou contacto no local este vai permitir o conhecimento real da realidade a ser estudado.
Na mesma ordem de ideia, será usada a entrevista, que segundo Gil, (2009). “É uma
comunicação verbal entre duas ou mais pessoas com uma estruturação previamente traçada e
realizada com a intenção de obter informações de uma pesquisa”.
Com esta técnica serão recolhidos dados não documentados sobre o tema. São
entrevistados os funcionários da instituição, esta vai permitir conhecer o problema a partir de
uma interacção e dialogo com os funcionários do local em estudo. Todavia, será feita uma
entrevista formal e estruturada com questões previamente formuladas e organizadas, cujas
respostas atenderão ao objectivo especifico da colecta de dados para pesquisa. No geral, as
respostas serão analisadas qualitativamente e dai extrair o subsídio da pesquisa.
3.3.3. QUESTIONÁRIO
A escolha desta técnica deve-se pelo tempo que se economiza durante o processo do
seu uso assim como a objectividade da mesma. É de referir que as questões serão feitas para
os funcionários daquela instituição de modo a podermos obter as informações precisas em
relação ao tema em estudo para posteriormente avançar com as possíveis soluções.
Amostra é uma parte representativa de um universo de seres que se pretende estudar, e que
possui pelo menos, uma característica em comum. Pelo que, com o objetivo de colher dados,
que forneçam indicadores credíveis sobre a realidade em estudo
DELGADO, Maurício Godinho (2019). Curso de Direito do Trabalho. 18. ed. São
Paulo: Ltr.
GIL, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
MARTINS, Sérgio Pinto (2019). Direito da Seguridade Social. 38. ed. São Paulo:
Saraiva Educação.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro (2006). Curso de direito do trabalho. 21. ed. São
Paulo: Saraiva.
NETO; F.F.J.; CAVALCANTE; J.Q.P (2019). Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo:
Atlas.