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2ª Edição
ANAP
Tupã/SP
2021
2
EDITORA
Ficha Catalográfica
CDD: 710
CDU: 710/49
CONSELHO DE PARECERISTAS
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................ 07
Norma Regina Truppel Constantino
Karla Garcia Biernath
Karina Andrade Mattos
Capítulo 1 ................................................................................... 13
Capítulo 2 ................................................................................... 35
Capítulo 3 ................................................................................... 55
Capítulo 4 ................................................................................... 79
Capítulo 5 ................................................................................... 99
APRESENTAÇÃO
Boa Leitura!
.
12
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 13
Capítulo 1
1 INTRODUÇÃO
1
Mestranda e bolsista Capes/PROPG UNESP, Universidade Estadual Paulista – PPGARQ Unesp -
Bauru. E-mail: karina_amattos@hotmail.com
2
Professora Doutora, Universidade Estadual Paulista – PPGARQ Unesp - Bauru. E-mail:
nconst@faac.unesp.br
14
2. REVISÃO DE LITERATURA
Figura 10 - Apropriação do espaço livre por diferentes grupos sociais em São Manuel, SP
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Capítulo 2
1 INTRODUÇÃO
3
Capítulo elaborado a partir do texto apresentado no II Encontro Técnico e Científico para
Construção de Cidades Verdes, 2015 “Cidades Verdes: contribuições para um debate sobre rios
urbanos e corredores verdes”.
4
Doutora em Urbanismo, pelo PROURB/FAU/UFRJ. Mestre em Geografia, pela UFRJ. Arquiteta
e Urbanista. Professora da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal
Fluminense e do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPGAU/UFF.
eloisa.araujo@gmail.com
5
Arquiteta e Urbanista. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e
Urbanismo – PPGAU/UFF.
36
6
Trata-se do Índice de Cidades Verdes da América Latina, desenvolvido pelo Economist
Intelligence Unit (EIU), patrocinado pela Siemens, que busca medir e avaliar o desempenho
ambiental das 17 maiores cidades latino-americanas. Este estudo, para além de medir o
desempenho ambiental em oito categorias (energia e CO2, uso do solo e prédios, transporte,
resíduos sólidos, água, saneamento básico, qualidade do ar e governança ambiental) visa dar
um peso igual a cada uma delas. O estudo, tem na perspectiva da criação desse índice, a
avaliação de políticas públicas visando verificar o compromisso das cidades na redução de
impactos ambientais. Tal estudo está disponível em:
http://www.siemens.com/entry/cc/features/greencityindex_international/br/pt/pdf/report_lat
am_pt_new.pdf. Acesso em: 07 de outubro de 2015.
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 37
7
O I Seminário Nacional sobre Regeneração Ambiental de Cidades: Águas Urbanas, foi realizado
na cidade do Rio de Janeiro em dezembro de 2005, no Fórum de Ciência e Cultura do campus
Praia Vermelha da UFRJ. Teve como foco inicial a temática das Águas Urbanas tratada sob o viés
dos Ambientes Urbanos que se apresentam às Margens de Corpos d´Água. Ver em:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.068/386. Acesso em 20 de maio de
2015.
8
II Seminário Nacional sobre Regeneração Ambiental de Cidades: Águas Urbanas II, realizado na
cidade de Londrina, Paraná, em 2007. Disponível em:
38
2 MÉTODOS
14
Adotamos, no presente artigo, conceito de Ecologia da Paisagem trabalhado por METZGER
(2010). A definição do autor revela-se como uma visão integradora de paisagem, com caráter
de um mosaico heterogêneo, consubstanciado na sua formação por unidades interativas. Tal
heterogeneidade, segundo o autor, pode se revelar, pelo menos a partir de um fator, que se
evidencia segundo um observador e segundo uma determinada escala de observação. Isto é,
centrada, por um lado, nas interações do homem com seu ambiente, e, por outro, preocupada
em como a heterogeneidade se expressa espacialmente.
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 41
15
Para as autoras a definição de infraestrutura verde caracteriza-se por intervenções de baixo
impacto na paisagem e alto desempenho, com espaços multifuncionais e flexíveis. Tais
aspectos, ainda segundo as autoras, ressaltam o exercício de diferentes funções ao longo do
tempo, de preferência, adaptáveis às necessidades futuras, com expectativa de aplicação na
escala local, capazes de serem monitoradas visando possíveis correções ao longo do tempo.
16
Tal abordagem, tratada pela autora, fica evidenciada em seu artigo denominado
“Infraestrutura verde na paisagem urbana contemporânea: o desafio da conectividade e a
oportunidade da multifuncionalidade”, que integra a Revista da Faculdade de Letras – Geografia
– Universidade do Porto. III série, vol. I, 2012, pp. 33-43. Disponível em:
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/10555.pdf. Acesso em 10 de outubro de 2016.
17
BENEDICT, M.; MCMAHON, E. (2002). “Green Infrastructure: Smart Conservation for the 21st
Century”. Renewable Resources Journal 20(3):12-17
42
3 DISCUSSÃO E RESULTADOS
Fonte: Artigo denominado “Do outro lado do rio: retificações, canalizações e projetos
abandonados dos rios de São Paulo”, por Giovanni Santa Rosa, http://gizmodo.uol.com.br/do-
outro-lado-do-rio-segunda-parte/. Acesso em 10 de maio de 2015.
18
Segundo dados do IBGE, a região da Zona Oeste do Rio revela uma taxa de crescimento de
150% do seu contingente populacional no período dos anos 2000 a 2010. Ainda segundo esta
mesma base de informação, dos dez bairros cariocas mais populosos em 2010, sete ficam na
zona oeste, como Campo Grande (328,3 mil), Bangu (243,1 mil), Santa Cruz (217,3 mil),
Realengo (180,1 mil), Jacarepaguá (157,3 mil), Barra da Tijuca (135,9mil) e Guaratiba (110 mil).
Ver em: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/07/ibge-bairros-na-zona-oeste-do-rio-
crescem-ate-150.html. Acesso em 27 de maio de 2016.
19
De acordo com Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Rio de Janeiro,
aprovado pela Lei complementar Nº 111 de 2011, a Área de Planejamento denominada AP5, na
cidade do Rio de Janeiro, é composta por cinco Regiões Administrativas, como Bangu (RA XVII),
Realengo (RA XXXIII), Campo Grande (RA XXVIII), Guaratiba (RA XXVI) e Santa Cruz (RA XIX).
Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3372233/DLFE-
262093.pdf/LEICOMPLEMENTARN1.1.1.DE0.1.DEDEZEMBRODE2.0.1.1..pdf. Acesso em : 24 de
maio de 2016.
48
20
As Áreas de Preservação Permanente - APPs são definida pelo novo Código Florestal, Lei
12.651/2012 “como áreas protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função
ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a
biodiversidade”, mas também apresentam-se no mesmo Código, como áreas que visam
“facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das
populações humanas”.
50
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Capítulo 3
INTRODUÇÃO
21
Mestranda, UNESP, Brasil. E-mail: fe_foloni@hotmail.com
22
Professora Doutora, UNESP, Brasil. E-mail: nconst@faac.unesp.br
56
METODOLOGIA
ESTUDOS DE CASO
23
BRITTO; SILVA, 2006, p. 17-32.
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 61
24
ESCARLATE, 2006
62
25
FRISCHENBRUDER; PELLEGRINO, 2006
26
GORSKI, 2010
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 63
27
PORATH; AFONSO, 2006, p. 163-176
28
RIBEIRO, 2013
64
29
SCHUTZER, 2012
30
VASCONCELLOS, 2015
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 65
31
ARAUJO, 2016, p. 165-180
32
COSTA, 2011
66
33
FRISCHENBRUDER; PELLEGRINO, 2006
34
PARKINSON, at. al, 2003
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 67
35
COSTA, 2011
36
FRISCHENBRUDER; PELLEGRINO, 2006
37
GORSKI, 2010
68
38
COSTA, 2011
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 69
39
PARKINSON, at. al, 2003
40
PELLEGRINO, et. al, 2006, p. 57-76
70
ANÁLISE E DISCUSSÃO
41
BENINI, 2015
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 71
42
Os valores apresentados nos gráficos são os números de estudos de caso, um total de 19.
72
43
A enchente é um processo natural do rio, é a ocupação irregular do seu leito maior,
preenchido em época de cheias, que torna a enchente um problema para a cidade.
44
O gráfico apresenta um total de 104 medidas distribuídas entre 15 colunas conforme a
descrição dos 19 estudos de caso.
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 73
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRITTO, A. L.; SILVA, V. A. C. Viver às margens dos rios: uma análise da situação dos
moradores da Favela Parque Unidos de Acari. In: COSTA, L. M. S. A. (Org.) Rios e
paisagens urbanas em cidades brasileiras. Rio de Janeiro: PROURB/UFRJ, 2006. p. 17-
32.
GORSKI, M. C. B. Rios e cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2010.
Capítulo 4
INTRODUÇÃO
45
Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora
em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Uninovafapi. laracito@gmail.com
46
Doutora em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do
curso de Arquitetura e Urbanismo e do Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento e Meio
Ambiente da Universidade Federal do Piauí. izalopes@uol.com.br
47 Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora
em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Estácio/CEUT. leticiadaniel17@hotmail.com
48
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Instituto Camillo Filho. dirifo@gmail.com
80
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS
49
Dados fornecidos por C. Silva, em entrevista feita no parque Potycabana, em Teresina, no dia
20 de junho de 2016.
94
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
<http://www.capitalteresina.com.br/noticias/ciencia-e-saude/potycabana-incentiva-
a-pratica-esportiva-9788.html> Acesso em: 25 jun 2016.
ROGERS, R. Cidade para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2015.
RIBEIRO, E. Parque Potycabana é inaugurado e ganhará passarela ligando Avenidas
Marechal a Cajuína. Meio Norte, Teresina, 16 de maio 2013. Disponível em:
<http://www.meionorte.com/efremribeiro/potycabana-e-inaugurada-e-ganhara-
passarela-ligando-avenidas-marechal-a-cajuina-251737.html> Acesso em: 25 jun
2016.
PIAUÍ. Regulamento do Parque Potycabana. Diário Oficial. 2013. Disponível em:
<http://www.parquenovapotycabana.com.br/arquivos/Regulamento%20do%20Parq
ue%20Potycabana%20(1).pdf>. Acesso em 01 jul 2016.
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 99
Capítulo 5
1 INTRODUÇÃO
50
Graduanda, Ciências Biológicas na Universidade Nove de Julho - UNINOVE,
talitaasants@gmail.com
51
Professora Mestre, Departamento de Saúde II da Universidade Nove de Julho - UNINOVE,
milenaregis@hotmail.com
52
Professora Doutora, Programa de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental e
Sustentabilidade na Universidade Nove de Julho- UNINOVE, ana_paula@uni9.pro.br
100
2 MATERIAIS E MÉTODOS
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CHIESURA, A. The role of urban parks for the sustainable city. Landscape and urban
planning, 68(1), 129-138.
DE ANGELIS, B. L. D.; CASTRO, R. M. DE; DE ANGELIS NETO, G. Metodologia para
levantamento, cadastramento, diagnóstico e avaliação de praças no Brasil.
Engenharia Civil, v. 4, n. 1, p. 57–70, 2004.
DORIGO, T. A.; LAMANO-FERREIRA, A. P. N. Contribuições da Percepção Ambiental
de Frequentadores Sobre Praças e Parques no Brasil (2009-2013): Revisão
Bibliográfica. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade-GeAS, v. 4, n. 3, p. 31–
45, 2015.
FEIBER, S. D. Áreas verdes urbanas: imagem e uso - o caso do passeio público de
Curitiba-PR. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, v. 8, 2004.
FERREIRA, M. L.; SILVA, J.L.; PEREIRA, E.E.; LAMANO-FERREIRA, A.P.N. Litter fall
production and decomposition in a fragment of secondary Atlantic Forest of São
Paulo, sp, southeastern Brazil. Revista Árvore, v. 38, n. 4, p. 591–600, 2014.
FRANÇA, J.U.B.; LAMANO-FERREIRA, A.P.N.; RUIZ, M.S.; QUARESMA, C.C.; KNIESS,
C.T.; RAMOS, H.R.; FERREIRA, M.L. Ecological knowledge about protected areas in
the East zone of São Paulo, SP: implications for sustainability in urban área. Holos, v.
3, p.171-185, 2016.
LAMANO-FERREIRA, A.P.N.; FERREIRA, M.L.; FRANCOS, M.S. ; MOLINA, S.M.G.
Espaços residenciais urbanos e suas implicações na conservação da biodiversidade.
In: Benini, S.M.; Rosin, J.A.R.G. (Org.). Estudos Urbanos: uma abordagem
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LOBODA, C. R.; DE ANGELIS, B. L. D. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e
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OLIVEIRA, K.C.; LAMANO-FERREIRA, A.P.N.; RUIZ, M. Levantamento qualiquantitativo
de equipamentos e estrutura de cinco praças na cidade de São Paulo, SP. Periódico
Técnico e Científico Cidades Verdes, v.2, n.2, p. 59-73, 2014.
112
Espaços Livres de Uso Público na Cidade Contemporânea - 113
Capítulo 6
53
Mestranda do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar Sociedade e Desenvolvimento da
Universidade Estadual do Paraná – Campus Campo Mourão. tatiane@utfpr.edu.br
54
Professor Adjunto do Colegiado de Geografia e do Programa de Pós-graduação
Interdisciplinar Sociedade e Desenvolvimento da Universidade Estadual do Paraná – Campus
Campo Mourão. mcbovo69@gmail.com
114
METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. 2. Ed. São Paulo:
Editora Senac, 2008.
DE ANGELIS, Bruno Luís Domingos de. A Praça no Contexto das Cidades: o caso de
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Ciências Humanas – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.
FERRARA, Lucrecia D´Alesio. As Máscaras da Cidade. In: Olhar Periférico: informação,
linguagem, percepção ambiental. São Paulo: Edusp/Fapesp. 1993.
IBGE. Censos Demográficos. Rio de Janeiro, IBGE, 2014.
IPARDES, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno
estatístico município de Campo Mourão. Disponível em:
<http://www.ipardes.gov.br/>. Acesso em: 16 set. 2015.
MACEDO, Silvio Soares. (Coord.) Introdução a um Quadro Paisagístico no Brasil.
Projeto Quapá, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – Universidade de São Paulo,
1998.
126
Capítulo 7
55
Bióloga, doutoranda em Ciência Ambiental – PROCAM/IEE USP. Professora do Departamento
de Saúde II da Universidade Nove de Julho (UNINOVE). E-mail: milenamregis@hotmail.com
56
Biólogo, bacharel e licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Nove de Julho
(UNINOVE). E-mail: fabiotwa@gmail.com
57
Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil-PPGEC da
Universidade São Judas Tadeu (USJT) e Docente Colaboradora no Programa de Sustentabilidade
na Gestão Ambiental da UFSCar-So. E-mail ana.branco@saojudas.br
128
PARQUE DO CARMO
INFRAESTRUTURA DO PARQUE
CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
AGENDA 2030. Plataforma Agenda 2030: acelerando as transformações para a Agenda 2030 no
Brasil. Disponível em: www.agenda2030.com.br. Acesso em: 7 abr. 2021.
FURLAN, S. A. Paisagens sustentáveis: São Paulo e sua cobertura vegetal. Geografias de São
Paulo – a metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, 2004.
140
LOBODA, C. R.; DE ANGELIS, B. L. D. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções.
Ambiência, 2005.
OLIVEIRA, A. S.; SANCHES, L.; MUSIS, C. R. et al. Benefícios da arborização em praças urbanas –
O caso de Cuiabá/MT. Rev. Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 9, n. 9, p.
1900-1915, 2013.
PLANO DE MANEJO. Plano de Manejo Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo – Volume
II. 2014. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1H5OUBHdNGSP6X9HLvdldMMGXARhXCU2k/view. Acesso em:
13 mar. 2021.
RÉGIS, M. M.; FERREIRA, A. P. N. L.; RAMOS, H. R. et al. Avaliação, percepção e uso do Parque
Jardim da Conquista, São Paulo/SP, por seus frequentadores. In: ENCONTRO INTERNACIONAL
SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE – ENGEMA, 2016.
RÉGIS, M. M.; FERREIRA, A. P. N. L.; CÔRTES, P. L. Percepção e uso de parques urbanos para a
conservação de ecossistemas terrestres. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 8,
n. 55, p. 1-17, 2020.
SANTOS, T. B.; NASCIMENTO, A. P. B.; REGIS, M. M. Áreas verdes e qualidade de vida: uso e
percepção ambiental de um parque urbano na cidade de São Paulo, Brasil. Revista de Gestão
Ambiental e Sustentabilidade, v. 8, p. 363-388, 2019.
SÃO PAULO. Prefeitura de São Paulo. Parques e Reservas Naturais, Parque do Carmo.
Disponível em: http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/parques-e-reservas-
naturais/parque-do-carmo. Acesso em: 13 mar. 2021.