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Organizadores
Patrimônios na Cidade
Contemporânea
1ª Edição
ANAP
Tupã - SP
2016
2
EDITORA
ANAP - Associação Amigos da Natureza da Alta Paulista
Pessoa de Direito Privado Sem Fins Lucrativos, fundada em 14 de setembro de 2003.
Rua Bolívia, nº 88, Jardim América, Cidade de Tupã, São Paulo. CEP 17.605-310.
Contato: (14) 3441-4945
www.editoraanap.org.br
www.amigosdanatureza.org.br
editora@amigosdanatureza.org.br
Para edição desta obra foi firmada uma parceria entre ANAP – Associação Amigos da
Natureza da Alta Paulista com Programa de Pós-graduação em Arquitetura e
Urbanismo (PPGARQ) da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
FAAC/UNESP- Campus de Bauru.
Ficha Catalográfica
ISBN 978-85-68242-42-1
CDD: 720
CDU: 720/49
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................ 07
Rosio Fernández Baca Salcedo
Nilson Ghirardello
Marta Enokibara
Capítulo 1 ................................................................................... 09
Capítulo 2 ................................................................................... 33
Capítulo 3 ................................................................................... 57
Capítulo 4 ................................................................................... 83
APRESENTAÇÃO
1
Doutora, Docente do PPGARQ – UNESP, rosiofbs@faac.unesp.br
2
Doutor, Docente do PPGARQ – UNESP, nghir@faac.unesp.br
3
2
Doutora,Docente
Doutor, Docentedo
doPPGARQ
PPGARQ––UNESP,
UNESP,nghir@faac.unesp.br
marta@faac.unesp.br
3
Doutora, Docente do PPGARQ – UNESP, marta@faac.unesp.br
8
Capítulo 1
Elio Trusiani5
INTRODUÇÃO
4
O presente texto é o resultado de textos, de Elio Trusiani, jà publicados, no livro Lucio
Carbonara (ed.), RKM Save Urban Heritage, Gangemi, Roma, 2012 e da apresentaçao na
Conferência Internacional do DOCOMOMO: “The survival of Modern. From Coffee Cup to Plan”,
Helsinki, 7-10 de agosto de 2012.
5
Prof. Doutor Elio Trusiani, coordenador técnico do projeto, desde seu início, torna-se o
responsável científico de 01.12.2011 até o seu final (2013); Lucio Carbonara foi o responsável
científico do início do projeto até 30.11.2011.
6
no seguinte link pode ser encontrar os nomens de todos os partecipantes e os materiais de
projetos: www.rkm_saveurbanheritage.eu
10
A EXPERIMENTAÇÃO ACADÊMICA
BIBLIOGRAFIA
Carbonara Lucio (ed.), RKM Save Urban Heritage, Gangemi, Roma, 2012.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 33
Capítulo 2
7
Doutor, Professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de
Maringá, aaaalves@uem.br
8
Doutor, Professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da
Universidade Estadual Paulista- Presidente Prudente, hirao@fct.unesp.br
34
ESCOLAS
Fonte: do autor.
Fonte: do autor
46
FÓRUNS
Fonte: do autor
UNIDADES SANITÁRIAS
Fonte: do autor
Fonte: do autor
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Capítulo 3
1 INTRODUÇÃO
9
Mestre em Arquitetura e Urbanismo, PPGARQ – UNESP, ellenbiacastro@gmail.com
10
Doutora, Docente, PPGARQ – UNESP, rosiofbs@faac.unesp.br
58
11
O Processo nº 30.367/92, que está em andamento no CONDEPHAAT, já tem parecer favorável
do colegiado do conselho emitido, estando pendente apenas a homologação, expedição de
resolução pelo Secretário de Cultura do Estado e posterior inscrição dos bens tombados em
livro próprio, para que produza todos os seus regulares efeitos.
60
os bairros, uma vez que a ferrovia era conectada com a cidade de tal
forma que não se tornava barreira física – hoje se soma à presença de
rodovias e fundos de vale/rios, e acaba por caracterizar a
desfragmentação territorial, ou, a intransponabilidade entre os
diversos bairros da cidade, como mostra o traçado preto e os rios na
figura 05.
Um crescimento heterogêneo, de usos diversos, como resposta
a políticas nacionais de incentivo a determinados tipos de transporte,
habitação e ao crescimento periférico, são marcas de um urbanismo
insustentável que foi amplamente aplicado no século passado.
Conforme os bairros foram crescendo, foram sendo criados os pontos
possíveis de travessia sobre os trilhos, mas que não são suficientes
para atender demanda da população.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAL
OBSERVAÇÃO
Parte fundamental de: CASTRO, Ellen Beatriz Santos Fonseca de. Genocídio Velado:
Trajetória da EFNOB e perspectivas para o patrimônio industrial ferroviário. 2016,
173 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de
Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP, Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”, Bauru- SP, 2016.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 83
Capítulo 4
Nilson Ghirardello13
Fernanda Fabri14
1 INTRODUÇÃO
12
Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada no IV Congresso Internacional em
Patrimônio e Desenvolvimento Sustentável - PYDES, realizado em Franca-SP, em dezembro de
2015.
13
Doutor, docente do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
de Arquitetura, Artes e Comunicação – Unesp Bauru. E-mail: nghir@faac.unesp.br.
14
Graduada, discente do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Unesp Bauru. E-mail:
fabri.fernanda@gmail.com.
84
15 Traduzido pelos autores. Texto original: “El arte del retrofit está ligado al concepto de
preservación de la memoria y de la historia. No se trata simplemente de una reconstrucción,
pues esto implicaría en una sencilla restauración. Lo que se busca aquí es más bien un
renacimiento. En una traducción literal se podría decir que es “poner lo antiguo en buena
forma”, manteniendo las características originales. En países donde la rígida legislación no ha
permitido que el rico acervo arquitectónico fuese sustituido, fue abierto espacio para una
solución que preserva el patrimonio histórico al mismo tiempo en que permite una adecuada
utilización.”
88
17
Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/pirajui.htm. Acesso em 14 jul
2015.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 93
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Capítulo 5
1 INTRODUÇÃO
18
Livre Docente, Arqueóloga e Docente da Universidade Estadual Paulista – Campus de
Presidente Prudente, nfaccio@terra.com.br
19
Doutora, Arquiteta Urbanista e Docente da Universidade Estadual Paulista – Campus de
Presidente Prudente, crisbaron@fct.unesp.br
20
Geógrafa e mestranda do curso de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual
Paulista – Campus de Presidente Prudente, larissadaves_@hotmail.com.br
106
3.2 GALPÕES
Casa 1
Figuras 17 e 18 - Casa 1 localizada na esquina da rua Vincente Perini, com a Avenida Regente
Feijó. Conjunto Arquitetônico que compõe o Conjunto Ferroviário de Regente Feijó.
Casa 2
Figuras 20 e 21 - Lado esquerdo da Casa 2, localizada na Rua Vincenti Perini (Figura 20).
Vista frontal da Casa 1 (Figura 21).
Casa 3
Figuras 25, 26, 27 e 28: Fachadas preservadas das casas geminadas denominadas 3 (Casa da
esquerda) e 4 (Casa da direita). Da casa 3 resta apenas a fachada. Da casa 4, a demolição
encontra-se em estágio avançado (aproximadamente 50% das estruturas).
Casa 4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/VI_coloquio_t6_avancos_desa
fios.pdf. Acesso em: 23/12/2016.
CORRÊA, K.; GARCIA, T.B.; RODRIGUES, N. C.; FALAVIGNA, T. Inventário de
tombamento: galpões ferroviários da cidade de Regente Feijó. Trabalho da disciplina
de técnicas retrospectivas. Prof. Hélio Hirao. UNESP Campus de Presidente Prudente,
2014, p. 30.
CORREA, T.B. Patrimônio industrial e Agroindustrial. Segundo Seminário de
Patrimônio Agroindustrial no Brasil: a forma e a Arquitetura dos conjuntos
residenciais. São Carlos, 2010.
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS. Foto da Estação Ferroviária do Município de Regente
Feijó, de 1926. Disponível em
http://www.estacoesferroviarias.com.br/r/regfeijo.html (2016). Acesso em 12 de
outubro de 2016.
FACCIO, N.B.; LUZ, J. A. R.. Ocupação indígena no Oeste Paulista. Revista Confins,
2016.
FAINSTEIN, S. The City Builders. Property Development in New York and London,
1980-2000. (Publicado originalmente com o título The City Builders: Property,
Politics, and Planning in London and New York. Oxford, Reino Unido/Cambridge, MA:
Blackwell, 1994). 2ª ed. Lawrence, Kansas: The University Press of Kansas, 2001.
FIGUEIREDO, V. G. B. Da tutela dos monumentos a gestão sustentável das paisagens
culturais complexas: inspirações as políticas de proteção cultural no Brasil. Tese
apresentada a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
São Paulo, 2014, 542 p.
IPHAN. Portaria nº 127, de 30/04/2009. Dispõe a chancela da Paisagem Cultural
Brasileira, 2009.
a
______. Cartas Patrimoniais. 3 ed. ver. e aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2014.
______. Portaria nº 127, de 30/04/2009; Decreto Federal nº 25, de 1937. Estabelece
a chancela da Paisagem Cultural Brasileira, 2009.
________. Carta de Bagé ou Carta da Paisagem Cultural. Rio Grande de Sul,
18/08/2007.
________. Recomendação de Nairóbi. UNESCO, Nairóbi, 1976.
0
________. Portaria n 407/2010. Disponível em>
https://www.google.pt/webhp?sourceid=chrome-instant&rlz=1C1CHZL_pt-
BRBR686BR692&ion=1&espv=2&ie=UTF8#q=inscritos+na+Lista+do+Patrim%C3%B4ni
o+Cultural+Ferrovi%C3%A1rio+pela+Portaria+n0+407/2010. Acesso em: 25/01 de
2010.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 131
Capítulo 6
21
Processo 2014/04139-6, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
22
As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de
responsabilidade do(s) autor(es) e não necessariamente refletem a visão da FAPESP.
23
Mestre em Arquitetura e Urbanismo, Professor Substituto da Universidade Estadual Paulista
(UNESP). ewertonhenrique_adm@yahoo.com.br
24
Doutor em Filosofia, Professor da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
eduardo@rosana.unesp.br
134
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS
Fonte: Elaborado
Fonte: Elaborado pelo autorpelo autor
com base com base
em CONDEPHAAT em CONDEPHAAT (2015)
(2015).
25
A confirmação desta informação depende do levantamento de propriedade dos bens
anteriores. Contudo, os esforços demandados e a pouca relevância da informação não
justificam a tarefa.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 141
4. DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAL
Legislação
SÃO PAULO (Estado). Constituição (1967). Constituição do Estado de São Paulo. São
Paulo, Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/leis/constituicoes/constituicoes-
anteriores/constituicao-estadual-1967/>. Acesso em: 30 nov. 2015.
Processos de Tombamento
Capítulo 7
1 INTRODUÇÃO
26
Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo/Universidade de São Paulo, arquiteta do Departamento de Patrimônio Histórico e
docente do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das
Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. Email: ijaick@gmail.com
27
Tese aprovada em 2009 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo, sob orientação do Professor Dr. Murillo Marx, intitulada “Dimensão Ambiental da
paisagem cultural: o impacto do entorno urbano nos jardins de interesse histórico”.
152
28 O conceito de dimensão ambiental é utilizado por Rosa Kliass (1995) para justificar a
importância de contemplar no planejamento urbano os estudos das variantes urbanas, sociais e
bio-geoclimáticas que interferem com a qualidade do ambiente. Neste sentido, o conceito está
baseado no reconhecimento do caráter ecológico do ambiente urbano (ecossistema). O termo
“dimensão” também é utilizado por José Castillo Ruiz (1997) para se referir à influência do
entorno - isto é, sua abrangência, sob o bem protegido. Nesta tese, sua aplicação concentra-se
nos reflexos dessas variantes do ambiente urbano do entorno sobre o substrato físico dos bens
patrimoniais, especificamente os jardins de interesse histórico.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 153
29
“Sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e artístico Nacional, não se
poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer construção que lhe impeça ou reduza a
visibilidade, nem nela colocar anúncios ou cartazes, sob pena de ser mandada destruir a obra
ou retirar o objeto, impondo-o neste caso multa de cinquenta por cento do valor do mesmo
objeto” (Decreto-Lei nº25, Art.18, 1937).
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 155
30
Esta portaria dispõe sobre a Cidade Imperial de Petrópolis.
31
Carta de Veneza de 1964, Manifesto de Amsterdã de 1975, Recomendações de Nairobi
de1976, Carta de Burra de 1980 e Declaração de Xi-an de 2005.
156
32
A legibilidade (“legibility”) é um conceito desenvolvido por Kevin Lynch (1999) que significa
clareza. É um atributo visual calcado na visibilidade num sentido mais profundo. A sua aplicação
é proposta em substituição a “visibilidade”.
33
Já a ambiência se refere ao espaço preparado para criar um meio físico, estético ou
psicológico próprio para o exercício de atividades humanas, isto é o ambiente. É um conceito
utilizado pela disciplina da preservação de bens culturais para indicar a integridade do
ambiente em que o monumento está inserido.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 157
34
Convém destacar que embora a método proposto indique a necessidade de utilizar
indicadores de impacto para a medição para as variáveis bióticas, estes indicadores de
urbanismo bioclimático nacional ainda são poucos e não são específicos para aplicar no bem
patrimonial.
158
35
A teoria da arte do relacionamento de Cullen já inspirou inúmeros planos de conservação
urbana e guias de desenho (DEL RIO, 2003), e é aplicada, atualmente, nos estudos e planos de
preservação histórica de conjuntos urbanísticos no país pelo IPHAN.
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 159
36
Este dossiê apresenta algumas diretrizes similares com os estudos conduzidos pelo IPHAN
(IPHAN, 2007).
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 161
37
Essa mesma mediação pode ser substituída em outono (21/março) ou no solstício de inverno
(22/ junho) nos horários de 7, 8, 9, 10, 14, 15, 16 e 17 horas.
166
4 CONCLUSÃO
REFERENCIAL
MASCARÓ, L. R. de. Ambiência urbana: urban environment. Porto Alegre, Rio Grande
do Sul. Sagra: DC Luzzatto, 1996.
RUIZ, J. C., El entorno de los bienes inmuebles de interés cultural. Tesi (Doctoral) -
Instituto Andaluz del Patrimonio Cultural, Universidad de Granada, Granada, 1997.
176
Patrimônios na Cidade Contemporânea - 177