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CIDADE E O PLANEJAMENTO
DA PAISAGEM
1ª Edição
ANAP
Tupã/SP
2019
2
EDITORA ANAP
Associação Amigos da Natureza da Alta Paulista
Pessoa de Direito Privado Sem Fins Lucrativos, fundada em 14 de setembro de 2003.
Rua Bolívia, nº 88, Jardim América, Cidade de Tupã, São Paulo. CEP 17.605-310.
Contato: (14) 99808-5947 e 99102-2522
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editora@amigosdanatureza.org.br
Ficha Catalográfica
CDD: 710
CDU: 710/49
CONSELHO DE EDITORIAL
ORGANIZADORAS DA OBRA
SUMÁRIO
PREFÁCIO 09
PAISAGEM: POR UMA NOVA AGENDA
Adalberto da Silva Retto Júnior
Capítulo 1
REFLEXÕES SOBRE PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM UMA NOVA 11
CIDADE PORTUÁRIA: O CASO DE ITAPOÁ
Karin Schwabe Meneguetti; Rafael Rossetto Ribeiro; Carla Martins
Olivo; Nadyeska Bruna Copat da Silva
Capítulo 2
PAISAGEM E ATRATIVIDADE NA RUA: O CASO DA AVENIDA 27
NAÇÕES UNIDAS
Maria Clara Ortega Pichinin Hoppe; Norma Regina Truppel
Constantino
Capítulo 3
PLANEJAR COM A PAISAGEM: A REGIÃO DE ORTIGUEIRA - 45
PARANÁ
Evandro Retamero Rodrigues; Karin Schwabe Meneguetti
Capítulo 4
VERTICALIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS URBANOS COMO 71
POTENCIALIZADORES DE NOVAS CENTRALIDADES EM CIDADES
MÉDIAS BRASILEIRAS
Gislaine Elizete Beloto; Mayara Henriques Coimbra
8
Capítulo 5
LUCAS DO RIO VERDE: UM CASO DE SUCESSO NO 89
PLANEJAMENTO URBANO
Rosana Lia Ravache
Capítulo 6
CIDADE NA CONTEMPORANEIDADE: RELAÇÕES ENTRE O ESTADO 109
DE BEM-ESTAR SOCIAL, SAÚDE MENTAL E SEGREGAÇÃO
SOCIOESPACIAL
Luiz Augusto Maia Costa; Caio Barbato Maroso; Adriana Teixeira
Bahia
Capítulo 7
HABITAÇÃO SOCIAL E MUTIRÃO NA EXPERIÊNCIA DA COPROMO 125
Jefferson O. Goulart; Julia Mello S. V. Franco
PREFÁCIO
1
Adalberto da Silva Retto Júnior
1
Atua como Professor na Universidade Estadual Paulista - Unesp. Coordenador do Curso
Internacional de Especialização Lato Sensu em Planejamento Urbano e Políticas Públicas:
Urbanismo, Paisagem, Território. Possui Pós-doutorado no Instituto Universitário de
Arquitetura de Veneza Itália (2007); Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo e pelo Departamento de História da Arquitetura e Urbanismo do
Instituto Universitário de Arquitetura de Veneza (2003).
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 11
Capítulo 1
2
Karin Schwabe Meneguetti
3
Rafael Rossetto Ribeiro
4
Carla Martins Olivo
5
Nadyeska Bruna Copat da Silva
1 INTRODUÇÃO
2
Doutora em Arquitetura e Urbanismo, professora na Universidade Estadual de Maringá. Email:
ksmeneguetti@uem.br
3
Arquiteto e Urbanista, mestrando na Universidade Estadual de Maringá. Email:
rafaelrossetto.arq.urb@gmail.com
4
Mestre em Arquitetura e Urbanismo, professora e doutoranda na Universidade Estadual de
Maringá. Email: olivo.carla@gmail.com
5
Mestre em Engenharia Urbana. E-mail: nbcopat@gmail.com
12
Fonte: Elaborado pelos autores com base nas imagens do Google Earth e aerofotografias da
Secretaria de Estado do Planejamento – Diretoria de Estatística e Cartografia do Estado de Santa
Catarina.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAL
Capítulo 2
6
Maria Clara Ortega Pichinin Hoppe
7
Norma Regina Truppel Constantino
1 INTRODUÇÃO
6
Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela PPGARQ-UNESP. E-mail:
mariaclara_ortega@hotmail.com
7
Doutora, PPGARQ-UNESP. E-mail:norma.rt.constantino@unesp.br.
8
O presente capítulo é parte da dissertação de mestrado “A Rua: percepção na paisagem
urbana”, de Maria Clara Ortega Pichinin Hoppe, sob orientação da Profa.Dra. Norma Regina
Truppel Constantino, PPGARQ-UNESP.
28
9
2 A PAISAGEM COMO PERCEPÇÃO DA ATRATIVIDADE NO ESPAÇO
URBANO
9
É necessário ressaltar que o termo paisagem não possui um conceito único que o determine,
pois as diversas abordagens de interpretação do espaço da paisagem se baseiam em discursos e
pontos de vistas distintos, como os propostos por Besse (2014), que foram utilizados como base
para este capítulo.
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 29
10
Neste capítulo a Av. Nações Unidas é analisada segundo três destas chaves de leitura
propostas por Besse (2014).
30
(BESSE, 2014, p.12). De acordo com esse autor, podemos fazer diferentes
leituras da paisagem, e cada área de estudo se aprofunda de uma forma
distinta, relacionando e aplicando suas técnicas e conceitos a esse termo.
A primeira abordagem de Besse (2014) considera a paisagem como
uma realidade mental, relativa ao que o homem pensa, percebe e diz sobre
ela. Por isso a sua interpretação deve ser semelhante à que acontece com as
obras de arte, indo além da obra para investigar seus valores, entendendo
que ela é uma representação cultural e social.
Contudo a paisagem não é considerada por Besse (2014) apenas
como uma vista, já que, como ressaltado até então, o homem faz parte dela,
pois ela é um mundo vivido pelo ser humano, seu ecúmeno. Assim o autor
trata a relação dos rastros que o homem deixa na paisagem. Além do mais,
em outra porta é vista a relação que os elementos naturais têm na
paisagem, considerando sua complexidade na articulação entre o real e o
natural, sendo outra responsável por observar a experiência do homem
nesse espaço, como o corpo é tocado fisicamente pelo mundo. A última
porta vai analisar o projeto, ajudando a questionar como são pensadas as
diretrizes de planejamento que irão intervir no espaço e consequentemente
na qualidade de vida humana.
A rua, sendo um espaço público em que todos podem se socializar,
será essencial para a qualidade das experiências realizadas no espaço
urbano. Besse considera necessária a experiência do corpo, o qual será
afetado pelo que está ao seu redor, ao entender a morfologia do espaço
como forma do encontro concreto do homem com a realidade paisagística,
e, desse modo, a qualifica como "uma abertura às qualidades sensíveis do
mundo" (BESSE, 2014, p. 45). Por isso o espaço da rua não deve ser pensado
apenas como local de circulação, como diz Knuijt (2015), mas deve oferecer
oportunidades para experiências de permanência no espaço
seja, a qualidade urbana presente nesse espaço terá influência para uma
grande quantidade de pessoas.
Figura 2 - A transformação da paisagem da Avenida Nações Unidas: Córrego das Flores (altura
da R. Inconfidência), construção da Avenida Nações Unidas e a via atualmente, sempre no
sentido norte-sul.
Fonte: Museu da Imagem e do Som; Museu Histórico Municipal de Bauru; Acervo da autora
2018.
36
[...] O progresso tem um preço: alguma coisa tem que ser sacrificada
para que outras mais necessárias apareçam. A beleza simples do
pequeno riacho com seus encantos naturais deu lugar à beleza
arquitetônica de uma grande Avenida. Mas é preciso saber admirar
todas as coisas que têm, cada qual sua beleza diferente. (BAURU
ILUSTRADO, 1997, p. 3)11.
11
Rio das Flores. Bauru Ilustrado, p.3, mai. 1997. Museu Histórico de Bauru (grifo da autora).
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 37
12
Disponível em: http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2017/01/chuva-rapida-alaga-
avenida-nacoes-unidas-em-bauru-mais-uma-vez.html. Acesso em 10 dez. 2019.
13
Disponível em: http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2017/01/avenida-em-bauru-
vira-rio-em-apenas-sete-minutos-durante-chuva-video.html. Acesso em 10 dez. 2019.
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 41
14
IPMet - UNESP Instituto de Pesquisas Meteorológicas. Site: Disponível em:
https://www.ipmetradar.com.br/ Acesso 10 dez 2019.
42
4 CONCLUSÕES
Por se tratar de uma via importante, sempre vai existir nesse espaço
um movimento constante de veículos. Afinal, essa é uma via principal, que
deve resolver o problema de trânsito na cidade, e dificilmente oferecerá as
mesmas oportunidades aos pedestres se comparada a vias menores que
podem ter desenhos mais convidativos. Contudo o movimento existente
nessa rota principal também pode ser uma forma de convite ao uso, pois
esse trecho faz parte do caminho de muitas pessoas, e é uma paisagem vista
por muitos. Assim sendo, a qualidade do seu espaço é mais democrática do
que nas vias locais, e, com uma infraestrutura correta, será possível criar
oportunidades para que as pessoas também usufruam do espaço.
44
REFERÊNCIAS
Capítulo 3
15
Evandro Retamero Rodrigues
16
Karin Schwabe Meneguetti
1 INTRODUÇÃO
15
Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa Associado de Pós-Graduação em
Arquitetura e Urbanismo UEM/UEL. E-mail: evandro.arquitetura@gmail.com.
16
Professora Doutora, Programa Associado de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
UEM/UEL. E-mail: ksmeneguetti@uem.br.
48
3 A REGIÃO DE ORTIGUEIRA-PR
cultura ocorre nos limites do município de Telêmaco Borba, sendo que nos
outros dois municípios este uso se encontra de forma mais isolada, muitas
vezes associado às manchas de vegetação nativa ao longo de corredores
hídricos. O cultivo de gramíneas para pastagem e de grãos é mais
predominante nos municípios de Ortigueira e Imbaú.
Este mosaico heterogêneo está associado ao relevo acidentado no
início dos limites entre o segundo e terceiro planalto paranaense, bem como
nas divisas de bacias, com a presença de afloramentos rochosos. Desta
forma, pode-se inferir que, nesta porção, o relevo exerce dominância na
matriz e na paisagem observada. Assim, o conjunto agrícola ocupa extensas
áreas nesta matriz e exerce um controle sobre o funcionamento da
paisagem.
Na região, as manchas são encontradas de duas formas distintas,
tendo na vegetação e nos aglomerados urbanos suas origens principais. Os
fragmentos florestais remanescentes de mata atlântica e a vegetação mista
entre silvicultura e nativa compreendem o primeiro tipo.
As áreas urbanas compreendem o segundo tipo de manchas,
formadas pelas sedes dos municípios e os distritos, assentamentos
indígenas e os loteamentos clandestinos em áreas próximas ao reservatório
Mauá.
Tanto a forma, o tipo e a disposição das manchas fornecem bases
para a tomada de decisões projetivas (FORMAN & GODRON, 1986), sejam
em áreas rurais ou mesmo dentro da malha urbana, devido à possibilidade
de conexão entre as mesmas e aos corredores próximos, o que pode
restabelecer a continuidade natural na paisagem e consequentemente a
retomada do equilíbrio ecológico. A forma dendrítica predominante nas
duas bacias hidrográficas tem sua gênese em decorrência do relevo e do
tipo de solo que conformam a quantidade elevada de corredores naturais,
muitas vezes já em conexão com manchas naturais remanescentes ou
mesmo com aquelas porções de florestas mistas naturais e plantadas.
Na região, as manchas compostas por fragmentos florestais naturais
estão dispostas em topos de morro e em fragmentos peninsulares, quando
de origem natural; em encostas, quando remanescentes de supressão
vegetal; e em forma de fragmentos isolados devido a perturbações
ambientais e à própria aglomeração urbana nas sedes municipais e distritos.
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 55
Telêmaco Borba;
Conter a expansão transversal ao eixo rodoviário da faixa de ocupação industrial ao longo
da rodovia;
Criar um parque de vizinhança associando preservação e lazer entre as cidade de Telêmaco
Borba e Imbaú em associação ao desenvolvimento de indústrias.
Unidade de Paisagem 3
Ampliar a oferta de recreação na unidade de conservação existente;
Manter a ocupação em chácaras em direção ao Rio Tibagi na cidade de Telêmaco Borba;
Ampliar a taxa de permeabilidade em lotes urbanos através da reelaboração do plano de
uso e ocupação do solo;
Renaturalizar vias urbanas ampliando locais de permeabilidade;
Elaborar e implementar um plano de arborização urbana;
Renaturalizar e reintegrar rios urbanos afetados pela retificação, desmatamento e ocupação
clandestina;
Desocupação e preservação as áreas de borda do Rio Tibagi nos limites da cidade de
Telêmaco Borba.
Ampliar a conexão entre a RPPN Monte Alegre em direção ao Rio Tibagi.
Fonte: Rodrigues, 2017.
6 CONCLUSÃO
REFERENCIAL
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Cidade e o Planejamento da Paisagem - 71
Capítulo 4
18
Gislaine Elizete Beloto
19
Mayara Henriques Coimbra
1 INTRODUÇÃO
17
Texto baseado no trabalho originalmente apresentado na 7ᵃ Conferência da Rede Lusófona
de Morfologia Urbana – PNUM 2018.
18
Professora Doutora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual
de Maringá. E-mail: gebeloto@uem.br
19
Mestranda do Programa Associado UEM/UEL de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
da Universidade Estadual de Maringá. E-mail: mayaracoimbra.arq@hotmail.com
72
Fig. 5a Fig. 5b
REFERENCIAL
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88
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 89
Capítulo 5
20
Rosana Lia Ravache
20
Professora do Univag Centro Universitário, Várzea Grande, MT
90
21
Terras devolutas são terrenos públicos, ou em outras palavras, propriedades públicas que
nunca pertenceram a um particular mesmo estando ocupadas. O termo ‘devolutas’ relaciona-se
com a decisão de devolução desta terra para o domínio público ou não, dependendo de ações
ditas discriminatórias. Historicamente, envolvia a devolução de terras que foram da coroa
portuguesa, no período do Brasil Império e que, por serem públicas, nos termos da Constituição
da República, não poderiam ser usucapidas. (Fonte: Disponível em:
http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/ Acesso em 3 dez 2019).
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 91
22
Entenda-se o termo burguesia no sentido sociológico que define grupos ou indivíduos cujos
interesses se vinculam aos dos possuidores dos meios de produção. (Fonte: MICHAELIS.
Moderno dicionário da língua portuguesa, 1998).
23
Em termos administrativos, a Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá,
Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Tocantins e parte do Maranhão. Foi criada
pela necessidade do governo de planejar e promover o desenvolvimento da região. Sua
superfície de aproximadamente 5.217.423 km², corresponde a cerca de 61% do território
brasileiro. Fonte: Unidades de Conservação no Brasil. (Fonte: Disponível em:
http://uc.socioambiental.org.br . Acesso 3 dez 2012)
92
25
Foi um projeto dirigido pelo governo Getúlio Vargas no período do Estado Novo, para ocupar
e desenvolver o interior do Brasil. Lançado na véspera de 1938, a Marcha, nas palavras de
Vargas, incorporou "o verdadeiro sentido de brasilidade", uma solução para os infortúnios da
nação. (Fonte: Emerson Santiago; Disponível em: http://www.infoescola.com/historia-do-
brasil/marcha-para-o-oeste. Acesso em 3 dez. 2019).
94
26
A BR-163 inicia em Tenente Portela, RS, atravessa Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso e termina no porto de Santarém, PA.
98
27
Alcunha dada aos que vêm de fora e procuram fixar residência (MICHAELIS, 1998).
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 103
28
Mão de obra que rodava por diferentes municípios, destocando raízes e plantando mudas em
diversas fazendas. Daí vem o nome de paus rodados.
104
3 PENSANDO NO FUTURO
REFERENCIAL
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Cidade e o Planejamento da Paisagem - 109
Capítulo 6
29
Luiz Augusto Maia Costa
30
Caio Barbato Maroso
31
Adriana Teixeira Bahia
29
Doutor em Arquitetura e Urbanismo, professor titular do Programa de Pós-Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. E-mail:
luiz.augusto@puc-campinas.edu.br
30
Arquiteto e urbanista, mestre em Urbanismo, doutorando do Programa de Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. E-mail:
caio.arqui@gmail.com
31
Arquiteta e urbanista, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. E-mail:
abahia.arquitetura@gmail.com
110
32
Os Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAP) eram instituições privadas e fizeram, entre
1930 e 1960, o papel da previdência social. Foram responsáveis por uma produção expressiva
de conjuntos habitacionais e infraestrutura urbana nas cidades brasileiras.
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 113
maior seria seu direito de acesso aos serviços públicos. Portanto, o cidadão
de primeira classe teria mais direitos, se comparado ao de segunda ou de
terceira classe. Já a segunda visão é pautada em certa hierarquia de
manutenção da desigualdade entre os cidadãos, inerente ao sistema
capitalista. Nela existiriam apenas a elite e o proletariado, prevendo mais
direitos à primeira que ao segundo.
No constitucionalismo clássico, os direitos são exercidos frente ao
Estado, mas não dentro do aparelho do Estado. Assim, é considerado
cidadão aquele que possui vínculo jurídico com o Estado, tendo direitos e
deveres, em uma visão legal. Os cidadãos são iguais perante as leis, mas
súditos do Estado, ou seja, estão subjugados a ele. Os direitos e liberdades
acontecem fora do âmbito estatal, sem assumir função estatal (BENEVIDES,
1994). Portanto, indo ao encontro do que foi exposto anteriormente, na
cidade contemporânea brasileira, percebemos que os indivíduos residentes
nas áreas periféricas não são entendidos como cidadãos, ao menos no
tocante ao direito de acesso aos serviços públicos.
Incluem-se, na falta de acesso aos serviços públicos, a saúde e, de
forma frisada neste estudo, a saúde mental. Aqui, começamos a delinear a
problemática central desta pesquisa, ao relacionar as políticas públicas e a
saúde mental. Como já exposto, objetivamos apontar a falta de seguridade –
causada pela ausência do acesso aos serviços públicos, incluindo o de saúde
e de saúde mental – como justamente uma agravante das condições de
saúde mental da população. Para tanto, é necessário trazermos à luz
questões relacionadas à saúde mental, a relação dela com o espaço urbano
e o impacto causado nos indivíduos.
6 CONCLUSÃO
nem todos indivíduos podem ser considerados como tal. O que parece ser
consenso é que a garantia de direitos no Brasil está relacionada com a classe
social à qual o indivíduo se enquadra e, logo, com o espaço que habita na
cidade. Em contrapartida, temos a qualidade desse espaço urbano sendo
capaz de influenciar a saúde mental das pessoas, dado que o conceito
utilizado para este estudo aponta que as questões de contexto e ambiente
são capazes de tal.
Dado o contexto das cidades brasileiras, e as suas inúmeras
problemáticas identificadas na contemporaneidade, fica clara a falta de
acesso a inúmeros serviços e direitos para uma parcela significativa da
população, essa, em geral, uma população pobre de baixa renda, ocupando
áreas periféricas das cidades. Sem acesso às suas garantias sociais essa
parcela da população não é atendida pelo que entendemos por Estado de
bem-estar social. Essa carência tem a capacidade de dar origem a problemas
no espectro da saúde mental, muito influenciada pelas questões ambientais
e citadinas. Para além disso, agravando esse ciclo, a carência de acesso a
serviços dá poucas oportunidades para o indivíduo buscar tratamento para
suas questões.
REFERÊNCIAS
Capítulo 7
33
Jefferson O. Goulart
34
Julia Mello S. V. Franco
1 INTRODUÇÃO
33
Pós-doutorado em Sociologia Urbana pela Universidad Complutense de Madrid e doutorado
em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, é professor do Programa de Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. E-
mail: jefferson.goulart@unesp.br.
34
Arquiteta urbanista formada pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. E-mail: mellojuliavf@gmail.com.
35
Os resultados aqui apresentados derivam de pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo Fapesp nº 2018/09843-4), instituição à qual os
autores agradecem o apoio.
126
36
A União dos Movimentos de Moradia foi o principal movimento de defesa da autogestão
naquele período.
130
37
Entrevista de Vladimir Benincasa (arquiteto urbanista vinculado à USINA CTAH), depoimento
em 12 mar. 2019.
38
Pavimento tipo (ou pavimento padrão) consiste em um ou mais pavimentos que se repetem
na planta de um edifício. Definição disponível em: <https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-
que-e-pavimento-tipo.html>. Acesso em: 08 jul. 2019.
136
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
39
Não se trata obviamente de um cálculo matemático pautado por critérios métricos rígidos,
mas de uma estimativa crível por ser o testemunho de um profissional que participou
diretamente do processo desde a fase projetual até seus desdobramentos no canteiro de obras.
138
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Cidade e o Planejamento da Paisagem - 141
ÍNDICE REMISSIVO
dimensões humanas, 33
A direitos sociais, 121, 122, 123, 124
diversidade ambiental, 26
agronegócio, 98, 99, 100, 101, 108,
110, 115
E
águas pluviais, 69, 70, 73
autogestão, 139, 140, 151 ecologia, 12, 13, 20, 52, 53, 54, 55,
56, 68, 71, 73, 74
B economia urbana, 31
ecossistemas interativos, 55
bem-estar social, 10, 119, 120, 122, equilíbrio ecológico, 12, 59
123, 124, 125, 129, 130, 131, 132, equipamentos urbanos, 78, 79, 80,
133 84
biodiversidade, 28, 51, 59, 60, 73, 75 escala urbana, 25, 79
espaço urbano, 6, 19, 30, 32, 33, 35,
C 41, 46, 48, 120, 127, 128, 131, 132
espaços naturais, 22
cenário conflitivo, 145 estratégia ambiental, 12, 20, 21, 22
centros urbanos, 13, 77, 82, 102 estrutura ecológica, 27, 28, 53, 56,
cidade contemporânea, 9, 10, 28, 78, 57, 64, 67, 68, 74, 75
120, 126, 129 estrutura urbana, 79, 81, 86
cidade-jardim, 28, 83 expansão centrípeta, 84
conectividade, 23, 24, 53, 56 expansão das cidades, 51
conexão ambiental, 66 expansão territorial, 82
conflitos urbanos, 116 expansão urbana, 15, 23, 27, 63, 64,
conurbação, 85, 137 83, 84, 91, 93, 94, 113
crescimento urbano, 40, 74, 81, 83, exploração turística, 14
84, 92
F
D
fluxos ecológicos, 23, 24, 26
déficit habitacional, 130, 138 formações urbanas, 29
desenvolvimento sustentável, 9, 52, fragmentos florestais, 58, 59, 63
53, 54, 57, 64, 67, 68, 74 fragmentos peninsulares, 59
desenvolvimento territorial, 10, 97
desigualdade, 126
142
I patrimônio cultural, 10
planejamento, 6, 9, 10, 12, 20, 23, 26,
infraestrutura ecológica, 27, 57 30, 31, 32, 41, 52, 53, 54, 55, 56,
infraestrutura verde, 12, 56, 68, 71, 57, 64, 66, 67, 71, 73, 74, 102,
72, 74, 76 104, 114
investimento imobiliário, 80 planejamento ambiental, 52, 54
planejamento da paisagem, 67
M planejamento urbano, 55
poder público, 63, 93, 97, 102, 107,
malha urbana, 22, 59, 74 112, 113, 114, 115, 116, 140
mancha urbana, 15, 16, 77, 78, 79, política nacional, 98, 117
81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 89, 90, potenciais naturais, 18
91, 92, 93 potencial construtivo, 23
manchas, 14, 55, 57, 58, 59, 60, 64, preservação, 23, 27, 52, 60, 61, 63,
67, 68, 70, 74, 79, 80 64, 65, 67, 71, 73, 74, 75
meio urbano, 31, 128 processo de ocupação, 13, 14, 15, 63,
mercado imobiliário, 15, 17, 83, 88, 71, 98
89 processos ecológicos da paisagem, 57
modelo Meritocrático, 124 Projetar com a Natureza, 27
morfologia urbana, 29
R
N
recursos ambientais, 14
natureza, 11, 13, 20, 27, 31, 43, 44, recursos ecológicos, 13
46, 47, 49, 54, 117, 136, 144 remanescentes florestais, 23, 60, 63,
novas centralidades, 9, 24, 77, 79, 80, 70
81, 82, 84, 86, 87, 88, 89, 90, 91,
92, 93, 94, 95
S
novas espacialidades, 20
núcleo urbano, 37, 109, 111, 114 serviços públicos, 115, 120, 125, 126,
138
P
T
paisagem, 6, 9, 10, 12, 14, 16, 17, 20,
22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 31, tecido urbano, 18, 21, 22, 24, 27, 37,
32, 33, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 43, 89, 94
46, 47, 48, 52, 53, 54, 55, 56, 57, território, 6, 9, 10, 13, 14, 15, 16, 17,
58, 59, 60, 61, 63, 67, 68, 71, 73, 26, 27, 31, 32, 37, 43, 44, 51, 52,
74, 76, 79, 80, 89, 90, 91, 94 53, 56, 61, 66, 67, 68, 69, 70, 71,
Cidade e o Planejamento da Paisagem - 143