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JORNADA PARENTALIDADE ENCORAJADORA

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA NA
ADOLESCÊNCIA
É fato que os tempos mudaram! Os adolescentes de hoje já
nasceram na Era Digital, enquanto seus pais nasceram em um
período analógico e precisaram aprender essa nova linguagem.

A tecnologia faz parte da vida de todas as pessoas da atualidade,


principalmente da vida dos adolescentes, que usam para socializar:
Redes Sociais, jogos on-line, estudos, pesquisas, etc.

Muitos pais tentam controlar o máximo que podem, proibindo os


filhos de ficarem nos eletrônicos e muitas vezes esse controle
convida os adolescentes à manipulação, mentira e rebeldia.

Podemos encorajar os pais a trabalharem com os adolescentes para


que o uso dos eletrônicos aconteçam de forma segura, respeitosa e
equilibrada.

A tecnologia não é um problema, mas ela se torna um


problema quando seu uso é excessivo e inadequado!
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Desde 2018 a OMS passou a considerar como doença a


dependência digital e a nomofobia (medo irracional de
ficar celular ou aparelho eletrônico em geral).

Em casos extremos, a dependência digital pode ser


comparada ao uso de drogas e quando o adolescente se
vê sem o aparelho eletrônico, ele passa a apresentar
taquicardia, sudorese, impaciência e irritabilidade.

O cérebro do adolescente tem sede de estimulação. E


como ainda estão em processo de amadurecimento e
não têm o córtex pré-frontal totalmente desenvolvido,
encontra dificuldade para colocar limites.

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O QUE OS PAIS PODEM FAZER?


Quando falamos de uma educação encorajadora,
sempre partimos dos princípios de gentileza e firmeza
ao mesmo tempo. Os pais, sendo líderes encorajadores,
podem ter algumas atitudes que são mais eficazes em
longo prazo:

Envolver os adolescentes em diretrizes saudáveis


para o uso de equipamentos eletrônicos, ajudando-
os a criar algum equilíbrio em suas vidas.

Uma forma de criar esse equilíbrio é usar o calendário


para agendar atividades. Nesse quadro de rotinas pode
ter horários livres de mídias, jantares em família,
passeios em família, atividades extras, etc.

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O QUE OS PAIS PODEM FAZER?


Ser exemplo para os filhos. Muitas vezes os pais se
queixam que os filhos passam muito tempo em
frente as telas, mas os próprios pais não largam o
celular ou a TV.

Conversar sobre os riscos da internet: as pessoas


podem ser facilmente enganadas, algumas podem
assumir uma identidade falsa.

Seja presente nas Redes Sociais dos filhos. É


importante que os pais saibam com quem os filhos
estão conversando e como eles estão se
comportando na internet. Não no sentido de
controlarem os filhos e sim com base na confiança e
orientação.

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O QUE OS PAIS PODEM FAZER?


Especialistas recomendam que evitem telas
por pelo menos 2 horas antes de dormir.

Criar um "estacionamento" para os


eletrônicos passarem a noite.

Não colocar computador e TV no quarto dos


filhos.

Tirar as notificações do celular.

Instalar o controle parental.

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Aline Cestaroli é psicóloga (CRP: 06/107500), educadora parental
certificada em Disciplina Positiva, Consultora em Encorajamento,
Coordenadora e Coautora dos livros Conectando Pais e Filhos, Vol
1 e 2 e idealizadora do programa Encorajando Pais, um programa de
psicoeducação parental que tem por objetivo encorajar os pais a se
conectarem com os filhos através de uma educação gentil e firme.
Para que possa alcançar e transformar mais famílias, criou o curso
online para psicólogos "Encorajando Pais: práticas clínicas para o
atendimento parental", onde forma facilitadores do programa.

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