Você está na página 1de 2

Como estudar para

concurso público?

Não satisfeito, preparei algo inédito: a cada capítulo, imediatamente antes das questões de
concursos, dou uma de “Mister M”: revelo os assuntos que mais caem nas provas.
Para quem é cru em Português, leia A Gramática com muita calma — relaxado e tomando
um suquinho de maracujá. Sem pressa, intercale a leitura com exercícios; é preciso pegar
intimidade com os ensinos gramaticais. Faça vista grossa às inúmeras minúcias e polêmicas
ao longo dos capítulos. Procure estudar os tópicos mais recorrentes, vistos em “O que cai
mais na prova?”.
Para quem já tem uma noção legal de Língua Portuguesa, faça questões das provas
anteriores com A Gramática ao lado; você não ficará em pânico, sou seu assessor particular.
Além disso, reitero: há mais de 1.300 questões comentadas aqui. “Self-service”! Não deixe de
estudar os tópicos mais recorrentes, vistos em “O que cai mais na prova?”. Megaimportante!
Para quem saca muito de Português, preste atenção nas observações, nas minúcias e nas
referências a vários gramáticos (e suas opiniões plurais), pois A Gramática gosta de explorar
as questões polêmicas de bancas que trabalham doutrinas gramaticais divergentes, como as
temidas ESAF, CESPE e FCC.

Meu concurso é...


Bem... caso seu concurso seja de nível fundamental, estude estes assuntos recorrentes:
• fonologia;
• ortografia;
• acentuação;
• semântica (sinônimos, antônimos e fatos da língua culta);
• classes de palavras (mera identificação delas e conjunções);
• aspectos básicos da análise sintática, da concordância, da regência e da crase.
Hoje, a CONSULPLAN é uma das bancas que mais confeccionam provas para esse nível.
Por isso, procure fazer questões dessa banca.
Caso seu concurso seja de nível médio, estude tudo com afinco, exceto fonologia, numeral,
interjeição (a chance de cair uma questão sobre esses assuntos beira a zero). Veja o que mais
cai:
• tipologia textual (dissertação argumentativa e suas características);
• coesão e coerência (pronomes e conjunções);
• emprego e colocação de pronomes (pessoais, demonstrativos e relativos) e verbos
(conjugação de certos verbos, correlação verbal, voz verbal, emprego de tempos e
modos verbais);
• conjunções;
• preposições;
• sintaxe do período simples e composto;
• partícula SE (principalmente a apassivadora e a indeterminadora) e QUE
(principalmente conjunção integrante e pronome relativo);
• pontuação (vírgula);
• concordância (verbal);
• regência (verbal);
• crase.
A CESGRANRIO, o CESPE/UnB, a FCC, a FGV, o NCE e a VUNESP são as principais
bancas desse nível. A diferença entre o conteúdo de nível médio e de nível superior é mínima
ou inexistente. O que de fato muda é o grau de dificuldade.
E... para você, nível superior, este é o “filé”:
• tipologia textual (dissertação argumentativa e suas características);
• coesão e coerência (pronomes e conjunções);
• emprego e colocação de pronomes (pessoais, demonstrativos e relativos) e verbos
(conjugação de certos verbos, correlação verbal, voz verbal, emprego de tempos e
modos verbais);
• conjunções;
• preposições;
• sintaxe do período composto;
• partícula SE (principalmente a apassivadora e a indeterminadora) e QUE
(principalmente conjunção integrante e pronome relativo);
• pontuação (vírgula);
• concordância (verbal);
• regência (verbal);
• crase.
O CESPE/UnB, a ESAF, a FCC, a CESGRANRIO, a FGV, o NCE e a VUNESP são as
principais bancas desse nível. Eu me apego muito às quatro primeiras.

Você também pode gostar