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Santo Antônio de Jesus
2022
FÁTIMA CRISTINA NASCIMENTO VALVERDE DE CARVALHO
IRAYANE MOURA DOS SANTOS
RAQUEL SOUZA DE JESUS
Professores:
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Santo Antônio de Jesus
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................03
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................04
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................09
4. REFERÊNCIAS...............................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO
O ato de educar é inerente ao ser humano, é uma via de mão dupla do ensinar e
aprender acontece há muito tempo, mesmo antes de se chamar educação. Toda
ação que ajusta o indivíduo dentro do seu ciclo de convivência é uma forma de
educação. Um processo tão minucioso e singular, é o educar. No princípio a
educação acontece pela experiência, conselhos, acertos e erros de que tem a
missão de ser os primeiros mestres da vida. E ainda mais difícil de falar sobre a
educação é simplificar onde a mesma ocorre. Alguns limitam a ação de educar aos
portões da escola.
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A tecnologia já mudou a forma como se faz muitas coisas na vida. Com as
pessoas produzem, interagem, até mesmo como se exerce a cidadania. Esse é o
momento, em que a tecnologia vem trazendo novas formas do aprender e do
ensinar. Se antes se educava os alunos para usar a tecnologia, hoje se usa a
tecnologia para educar os alunos.
A tecnologia auxilia no avanço de grandes desafios da educação brasileira, a
exemplo da equidade, personalização do ensino e qualidade. Com a equidade, a
tecnologia consegue-se ampliar o acesso dos alunos, não importando se eles estão
geograficamente dispersos, oportunizando todos a terem um acompanhamento de
qualidade, podendo terem acesso a vídeos aulas, a games, entre outros. A
personalização do ensino, faz com que cada aluno possa encontrar a sua melhor
maneira de aprender, cada um pode seguir no seu ritmo, seus interesses, dentro do
seu perfil de aprendizagem. Os recursos tecnológicos melhoram cada dia mais sua
qualidade, oferecendo recursos digitais cada vez diversificados, interativos,
dinâmicos. Que realmente ajudam o aluno a entender e aplicar o conhecimento. As
novas tecnologias aproximam a educação ao universo dos alunos do Século XXI,
ajudando a prepara-los para os dias presentes e futuros, no universo cada vez mais
mediado pelos recursos tecnológicos.
Uma gestão participativa, visa a prática coletiva e social, como um processo
de participação de todos, sendo ela, um dos fundamentos primordiais para uma
melhor qualidade da educação. A gestão escolar participativa é uma vertente
possível da gestão escolar, também conhecida como democrática. Ela estabelece
que toda a comunidade escolar participe das decisões importantes para o bom
funcionamento da escola. É a gestão em que todas as pessoas que fazem parte da
instituição, como diretor, docentes, equipe pedagógica e alunos, participam das
decisões pertinentes à administração da escola. Além disso, os pais e a comunidade
em que a escola está inserida também são chamados a participar das decisões
escolares, uma vez que a instituição que adota a gestão participativa acredita que
deve desenvolver alternativas e situações que melhorem a sociedade à qual
pertence.
Quando se entende os objetivos de uma gestão escolar participativa, assim
como, a importância das diversas tecnologias midiáticas para educação, é certo a
compreensão da eminencia educacional quando o universo escolar, passa a ser
composto pela utilização tecnológica abrangente, tanto no campo escola - redes
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sociais, como no processo de ensino aprendizado – alunos e professores. Constata-
se hoje, que as escolas que utilizam das mídias sociais para fazerem auto
divulgação, se tornaram as que fazem mais sucesso, e conseguem a motivação
necessária para obter maior participação e integração com seus alunos. Peruzzo
(2005, p.10) lembra que educação é a socialização do patrimônio de conhecimento
acumulado, a construção de um saber sobre os meios de obter o conhecimento e as
formas de convivência social. É também “educar para a convivência social e a
cidadania”
Com o momento pandêmico, a necessidade de se obter informações entre a
família e a gestão escolar, o aluno e o professor, respeitando o distanciamento
social, foi suprida, na sua totalidade exatamente pela utilização do mecanismo
tecnológico. Mesmo sem muitos saberes de utilização desses veículos, sem os
mesmos a educação estaria numa decaída ainda maior. De divulgações de
atividades, a reuniões virtuais, assim como a utilização das redes sociais pelas
gestões das escolas, foi fundamental para que não ocorresse a pausa, do ensino.
Hoje, mesmo com a liberação do ensino, para a maneira semi presencial, em
alguns lugares presenciais, percebe-se que a utilização das mídias, veio para ficar.
Auxiliando, fortalecendo, complementando, divulgando e diversificando todo o
funcionamento da unidade de ensino.
O processo de aprendizagem é individual, particular e especifico por isso não
se pode definir que o aparato tecnológico deixa o processo ensino aprendizagem a
desejar. É importante que se analise o que se há de positivo em cada processo, e
que se equilibre-os, para que se haja uma maior amplitude de compreensão e
consequentemente de integração entre todas as partes. Não se pode falar de
democratização sem participação efetiva.
Acompanhar o ritmo da evolução, é de fundamental importância para todo o
ser vivo. A escola a cada dia mais, torna-se o ambiente de maior poder para a
formação de indivíduos de bem, cidadãos com autonomia do pensar, críticos e
autônomos. Mas é certo que a tecnologia não substitui o professor, ao contrário, ela
empodera os educadores.
Então, quando se pensa, no papel da gestão participativa e as mídias como
ferramenta de auxílio no processo de divulgação, pensa-se em divulgar para
compartilhar, para interagir, para difundir as atividades produzidas na escola,
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ampliando o acesso as informações sobre a mesma. Desta maneira, proporcionando
a democratização deste sistema de ensino.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o dizer, mercadoria que não vai a vitrine não sai da loja, pode-se
considerar o amplo entendimento, pós realização dessa atividade, da importância da
divulgação das ações realizadas numa escola. Assim como, oportunizar um espaço
democrático para melhor comunicação entre toda comunidade, interna e externa da
Escola.
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Possibilitar um espaço de fala, de expressão de contribuição, auxilia também
a minimização de conflitos, muitas vezes existentes pela falta de diálogos e respeito
mútuo. A contemporaneidade dos alunos tecnológicos, deve ser absorvida,
entendida e respeitada por todos que almejam que estes possuam uma educação
de excelência. Entender o mundo tecnológico é respeitar a nova geração e respeitar
é fazer democracia.
4. REFERÊNCIAS
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https://doi.org/10.1590/198053143798 Acesso em: 20. nov. 2021.
- OLIVEIRA, Elaine de Abel; MEYER, Patrícia. Jornal eletrônico escolar: uma nova
abordagem de produção de conhecimento. Congresso Nacional de Educação. São
Carlos. 2008. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/639_717.pdf Acesso em: 20.nov. 2021.