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COLÉGIO PASCHOAL DANTAS

Componentes do Grupo:
Denise de Souza Bernardes
Janaina Gonçalves Leite
Juliana Marina da Silva
Kamila dos Santos Aguiar
Luciene Jane Moreira de Araújo

Tratamento em Oncologia
Hormonioterapia

São Paulo SP-2023


COLÉGIO PASCHOAL DANTAS

Componentes do Grupo:
Denise de Souza Bernardes
Janaina Gonçalves Leite
Juliana Marina da Silva
Kamila dos Santos Aguiar
Luciene Jane Moreira de Araújo

Tratamento em Oncologia
Hormonioterapia

Trabalho apresentado à professora Regiane Leopoldino, como requisito parcial para compor a nota da avaliação N1 da
disciplina de enfermagem em Oncologia, do curso de técnico de enfermagem módulo IV, turma 1.
Sumário

Introdução:
Tratamento Oncológico
Hormonioterapia
Definição
Vias de Administração
Efeitos Colaterais
Cuidados de Enfermagem
Hormonioterapia

Hormonioterapia é um tratamento para tipos de câncer que surgem por conta de hormônios presentes no corpo. A terapia
bloqueia a produção, ou interfere no local onde os hormônios agem, retardando ou interrompendo o crescimento de tumores.
A hormonioterapia é um tratamento utilizado na oncologia para retardar ou interromper o crescimento dos tipos de câncer
que recebem o estimulo de hormônios presentes no organismo do paciente para se desenvolver e se proliferar.
Também é chamado de terapia hormonal ou terapia endócrina.
Tipos de hormonioterapia
A terapia hormonal é dividida em 02 (dois) grupos amplos:
Hormonioterapia que bloqueia a capacidade do organismo de produzir mais hormônios; e hormonioterapia que interfere nos
locais onde os hormônios agem no corpo. E pode ser realizada de diversas formas.

Via de Administração

Via Oral: É feita por meio de ingestão de comprimidos; medicamentosa.

Via Injetável: O medicamento é administrado via injeção subcutânea ou intramuscular (que pode ser feita no braço, na coxa,
no quadril ou logo abaixo da pele, na camada de gordura do braço, da perna ou da barriga).

O tratamento pela via oral pode ser feito em casa. Já os outros tipos requerem a ida para a clínica especializada ou para o
hospital.

Efeitos Colaterais:

Diminuição ou ausência da libido;

Impotência;

Ondas de calor;

Diminuição dos testículos e do pênis;

Sensibilidade e crescimento do tecido mamário;

Osteoporose;

Anemia;

Diminuição da agilidade mental;

Perda da massa muscular;

Ganho de peso;

Fadiga;

Aumento do colesterol;

Depressão;
Secura vaginal;

Mudanças de humor;

Náuseas;

Sudorese Noturno;

Formação de coágulos sanguíneos (Trombose);

Aumento de doenças cardiovasculares;

Aumento do risco de câncer de útero quando a mulher já passou da menopausa.

Cuidados de enfermagem em hormonioterapia:

1.Higiene das mãos e uso de EPI’s conforme NR 32.

2.Aferir sinais vitais.

3.Realizar Mudança de decúbito do paciente para evitar a lesão por pressão.

4.Ofertar alimentação ou dieta, administrar medicação (conforme prescrição médica).

5.Realizar higiene e conforto do paciente.

6. Monitorar o acesso venoso periférico, sem sinais flogísticos e acesso devidamente salinizado.

7.Dispor apoio emocional ao paciente e familiares.

8.Realizar exames laboratoriais.

9.Verificar e checar sempre o protocolo do paciente para maiores informações, certificando da segurança do enfermeiro e
paciente.

10.Realizar exercício físico com a ajuda do fisioterapeuta.

Conclusão:
Oferecer atendimento e cuidados antes e após a realização de exames e procedimentos, prestar esclarecimentos para
reduzir dúvidas e ansiedades do paciente, os cuidados de enfermagem são essenciais para garantir o bem-estar do paciente
e do familiar.

Lembre-se: Fazer o possível é o óbvio. Agora, fazer o melhor é exatamente aquilo que cria a diferença!

Bibliografia:
Grupooncoclinicas.com/tudo-sobre-o-cancer/tratamentos-para-o-cancer/tratamentos-para-o-cancer/hormonioterapia

incariopreto.com.br/hormonioterapia

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