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UNIVERSIDADE XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

ALUNO

TRABALHO DE DIREITOS HUMANOS

(RESENHA CRÍTICA DO FILME LA AMISTAD)

Cidade

Maio de 2023
ALUNO XXXXXX

TRABALHO DE DIREITOS HUMANOS


(RESENHA CRÍTICA FILME LA AMISTAD)

Trabalho apresentado sob a orientação do


professor AAAA, do curso de Direito, Turma
XXXX da Universidade Y.

Cidade

Maio de 2023
SUMÁRIO

1. Introdução

2. Sobre o conflito jurídico relatado no filme.

3. Questões referentes ao fim da escravidão e de práticas análogas à


escravidão.
Introdução

Trata-se a presente resenha sobre o filme Amstad, do ano de 1997, com


estréia em 1998, sob a direção de Steven Spielberg, no qual tem como atores
principais Morgan Freem, Anthony Hopkins, Dijimon Hounsou e Matthew
MaccConaughey.

Em pesquisas sobre o filme1, relata-se tratar de um evento real, cuja


história se baseia num grupo de escravos africanos que se rebela e se apodera do
controle do navio que os transporta e tenta retornar à sua terra de origem. Trata-se
do navio negreiro espanhol La Amistad, (a amizade) que dá nome ao filme.

Após se rebelarem os escravos ficam por alguns meses, em alto mar, e


sem sucesso, não consegue chegar à sua origem, a África. O navio é interceptado
(por acaso) por um navio que indica ser norte-americano, por ter perdido a rota e
estar navegando próximo à Baía de Connecticut. O navio La Amistad é
aprisionado por um barco que fazia patrulha na Costa de Long Island, e levados a
New Haven, e todos (os cerca 40 escravos, e quatro ou cinco crianças) são presos
e levados para a polícia Unidos. Lá são acusados de assassinato e são jogados
em uma prisão à espera do seu destino. Os jornais da época noticiam de forma
diferente o ocorrido. O jornal New Haven Registrer noticia “massacre no mar, um
difícil caso de escravos”, enquanto o jornal Emancipator, noticia “Luta pela
liberdade no mar”, dando o tom da disputa conforme o viés dos brancos que foram
mortos, ou dos escravos que se rebelaram.

O julgamento inicial sobre a acusação de assassinato tem como figuras o


juiz Andrew G. Juttson, o promotor Holabird, o Sr. Lewis Tappan, (abolicionista
cristão) que apresenta um habeas corpus, mesmo não sendo advogado, o
representante do Presidente dos Estados Unidos, John Forsides, para garantir os
interesses da Rainha (adolescente) Isabel da Espanha, que buscam o regresso do
navio e dos escravos, conforme o Tratado de 1795, Thomas R. Gedney e Richard
W. Meade, militares, que também buscam compensação pela tomada do navio
Amistad e o advogado de José Ruiz e Pedro Montês, que alegaram ter comprado
em Havana, Cuba, em 26 de junho de 1839, os ditos escravos. Esses foram os
únicos sobreviventes do motim, não tendo sido mortos, para supostamente
1
https://cinema10.com.br/filme/amistad acesso em 22.05.23.
garantir o regresso do navio à terra de origem. Ao se rebelarem, os escravos, que
não sabiam nada de navegação, mapas e cartas naúticas ficaram a mercê de dois
dos tripulantes que estavam no navio, Jose Montes e José Ruiz. Em certa medida,
o filme dá a entender que os escravos os deixaram vivos para que os levassem de
volta. Os demais tripulantes foram mortos quando houve o motim, tendo destaque
para o capitação, morto pela própria espada nas mãos do escravo Cinque, (Dijmon
Hounsou).

O ponto central do filme percorre este debate iniciado nesta batalha


judicial (a audiência) sobre o destino de todos os escravos aprisionados, já que
não se tinha certeza se eram escravos vindos das Índicas Ocidentais, se vindos de
Cuba ou se eram livres. Não foram encontrados inicialmente provas da
propriedade sobre todos eles.

Posteriormente, surgem como protagonistas da trama, a figura do


advogado Roger Baldwin, advogado de imóveis, contratado para a defesa dos
escravos pelo Sr. Tappan (Stellan Skarsgard) e o escravo liberto Theodore
Joadson (Morgan Freeman). A tese de Baldwin é de que não havendo provas
sobre a propriedade dos escravos, e se nasceram escravos, seu comércio seria
ilegal, e havendo a sua natureza de coisa (mercadoria), não poderiam serem os
escravos, julgados e condenados.

Contudo, buscando ajuda na ifluência do congressista John Quincy


Adams, um abolicionista não assumido, LewisTappan o procura para falar do caso
e conseguir alguma influência. Mas como o presidente Van Buren busca a
reeleição, Adams desestimula Tappan, porque o presidente quer agradar a todos
os setores, e a condenação dos escravos seria positiva para a sua candidatura, e
para a sua relação com a rainha Isabel da Espanha.

Há que se mencionar a presença de Tappan, que busca levar o debate


para o campo da ética e da natureza de pessoa humana, em contraponto à
condição de mercadoria, (coisas) que eram os escravos. Em certo momento,
Roger Baldwin consegue provar, através do inventário da carga do navio Amistad,
munido de um mandado judicial, que os negros não foram comprados em Cuba,
mas eram africanos e tinham sido capturados na Fortaleza de Lomboko, Serra
Leoa, África, pelo navio português Tecora. De lá foram transportados até Cuba,
onde trocaram de navio e embarcaram no navio negreiro espanhol La Amistad
para, mais tarde, serem novamente comercializados.

O filme debate e confronta os alicerces do sistema judiciário norte-


americano, cujo debate sobre abolicionismo já se iniciava no mundo. Os Estados
Unidos, apesar de ser um país livre já naquela época por força da 13° Emenda,
tinha àquela época, uma grande divisão entre o norte e o sul, em que anos depois
viria a ocorrer a chamada Guerra de Secessão, guerra civil norte-americana.

Nesse momento do filme, sabedor da derrota quanto ao caso, o


Presidente Van Buren, por meio de seus assessores tenta burlar o julgamento,
trocando o juiz do caso, por um jovem juiz, de nome Coglin. Fica em evidência a
interferência dos Poderes, que acaba por fazer com que Theodore Joadson
procure Quincy Adams para mais uma vez pedir ajuda. Adams lhe dá um conselho
que é crucial, que é descobrir quem são eles, e não simplesmente de onde vieram.
Conseguem um tradutor e Baldwin vai falar com Cinque, que os conta como
chegaram ao Amistad.

Nesse momento, o filme retrata as condições e sofrimento dos escravos


no navio Tecora, representando de maneira bastante nítida o sofrimento dos
escravos, o que leva a uma interpretação de que a escravidão também só foi
possível com a ajuda de grupos e tribos africanas rivais, que faziam negócios com
os traficantes de escravos.

Por sua vez, já ao final do filme, no julgamento pelo juiz Coglin, ao


contrário do esperado, o juiz Coglin não atua como juiz corrupto, já que foi
‘escolhido a dedo por Van Buren.

O juiz Coglin parte de uma pergunta essencial: saber se os escravos


nasceram na África. Sendo positiva ou negativa a resposta, isto era crucial para
determinar o destino deles e dos envolvidos na questão, pois estava em jogo,
além da própria vida dos escravos, questões políticas da reeleição do Presidente
Van Buren e o apoio dos sulitas e da Rainha Isabel de Espanha; dos militares que
reivindicavam ‘a carga’ e de Ruiz e Montes, que também alegavam ter direito aos
escravos.

Assim, entendendo Coglin que eram escravos nascidos em África, são


considerados libertados de forma imediata e seu retorno para a África fica
determinado a custa do governo estadunidense. Os senhores Mendes e Ruiz são
presos pelo crime de tráficos de escravos.

Tendo perdido a demanda, Van Buren apela para a Suprema Corte e o


filme entrelaça a dificuldade de entender como uma decisão não vale, tendo que
pela segunda vez ‘fazerem defesa’ para provar que são livres. O filme alcança um
momento sentimental em que Cinque sofre e chora por ter ‘perdido’, muito mais
porque acreditou que a Justiça do Homem Branco iria prevalecer. O companheiro
de Cinque, com a Bíblia na mão, conta a história de Jesus por meio dos desenhos
que dão a esperança de alguma libertação.

Já ao final, no Julgamento da Suprema Corte, Quincy Adams evoca os


pais fundadores da Nação Americana e principalmente inspiração na conversa
com Cinque, horas antes. Quincy Adams exorta a Corte para o papel dos
ancestrais formar o que somos, principalmente a partir daquilo que julgamos ser.
Estando os Estados Unidos prestes a eclodir dissidências a partir de questões
econômico-políticas do lucrativo mercado de escravos e da escravidão em sim, o
problema trazido com o navio Amistad ultrapassaria as fronteiras americanas, para
se tornar uma questão de Justiça, do Direito Natural e da própria essência
humana daqueles escravos, que conforme os valores apregoados desde a
unificação das treze colônias britânicas, com os pais fundadores, dentre eles John
Adams, George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin
Portanto, e para concluir, o filme é muito indicado para os amantes da
História, do Direito e das ciências humanas em geral porque faz pensar várias
questões a partir do dilema apresentado. A noção de sistema judiciário, de devida
separação dos poderes é um debate ainda presente, principalmente a partir das
interferências do ativismo judicial, e a escolha de Juízes de Alta Corte pelo
Executivo. Por outro lado, o filme também levanta questões de Direitos Humanos,
modalidades de tráfico de pessoas, trabalho escravo, dentre outras. No campo das
ciências humanas e sociais, possível relacionar o filme com o ainda persistente
debate sobre racismo, racismo estrutural, decolonização, igualdade formal e
substancial e direitos naturais por exemplo.

2. Sobre o conflito jurídico relatado no filme

A batalha judicial relatada no filme se inicia com na primeira audiência


em que se acusam os escravos pelo assassinato da tripulação do Amistad e de
quem seriam eles, já que até aquele momento eram considerados ‘coisas’. Como
o navio e os escravos valiam muito dinheiro, era interessante para os envolvidos
pautarem a questão como uma simples questão de propriedade.
A apreensão do navio e dos escravos como coisas, contudo, levantou
outro tema, a partir da entrada de Roger Baldwin, sobre o caráter de coisa
(mercadoria) ou de pessoas. Determinar o tratamento deles era essencial para
determinar se poderiam ser julgados como pessoas, já que a acusação de
assassinato e motim seria irrelevante se fossem tratados como coisas.
Dessa forma, o interesse envolvido perpassava a aquisição deles como
bens, mercadoria, para ser revendida, ou para demonstrar, no caso da Rainha
Isabel da Espanha, a propriedade de bens e a soberania dos Estados, conforme
leis e tratados na época. Com a presença da Espanha na questão, busca a então
rainha ‘adolescente’, preservar interesses imperialistas e a propria manutenção
das elites e do sistema econômico baseado na força do trabalho-escravo.
Dessa forma, como explicitado no item anterior, os sujeitos envolvidos,
além dos próprios atores judiciais, como os dois juízes, o promotor Holabird e os
advogdaos, estavam interessados Montes e Ruiz para reivindicar a posse e
propriedade do bem, uma vez que eram eles os únicos sobreviventes e
‘compradores’ daquela carga. Ao mentirem nos documentos sobre o inventário dos
escravos, descobriu-se que o número de escravos aprisionados era elevado
demais para aguentar a travessia. Os chefes do Amistad decidiram jogar no mar
cerca de cinquenta escravos, para assim, conseguir manter o suprimento de
comida, ou talvez, (como sugere no filme) não serem pegos pelo comércio ilegal,
nos navios britânicos que faziam a ronda na Costa Africana, diminuindo a carga
que foi inicialmente documentada.
Por sua vez, os militares que aparecem na trama, reivindicando o direito
aos escravos, supostamente se deve a algum direito de apropriação pela batalha
na retomada do navio, uma vez que não havia ‘ninguem’ de direito a ser
efetivamente o proprietário do navio.
Por fim, os escravos não eram propriedade de ninguém pois àquele
momento o comércio de escravos era proibido, e portanto, a sua aquisição foi
ilegal, como depois demonstrado pelo advogdo Roger Baldwin. Sendo originários
da África, foram escravizados porque de lá saíram à força, não devendo ter sido
tratados como coisas. O juiz Coglin de plano descarta a tese de que eram
mercadorias, caindo por terra os reclamos dos envolvidos Miguel e Ruiz, da
Espanha, e dos militares.

3. Questões sobre o fim da escravidão e de práticas análogas à


escravidão é.

No brasil, atualmente existe no Brasil o crime de submeter alguém à


condição análoga de escravo, no art. 149 do Código Penal. Vejamos:
Art. 149. Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer
submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o
a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio,
sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena
correspondente à violência.
§ 1o Nas mesmas penas incorre quem:
I – cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do
trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho;
II – mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de
documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local
de trabalho.

O artigo teve modificação em 2003 pela Lei 10.803, para indicar as


hipóteses em que se configura a redução de alguém à condição análoga à de
escravo diante da necessidde de modificação normativa, oriundas das mudanças
sociais ocorridas no Brasil.
Nesse sentido, nesse aspceto do trabalho, a população negra vive em
condições precárias que muitas vezes por necessidade, se submetem ao trabalho
que ao final, descobrem estarem em condições análogas à escravidão.
Por vezes, a mídia noticia fatos sobre trabalho escravo, especialmente
nos últimos tempos, nos ramos produção de carvão, no ramo de produção de roupas
de grife, e recentemente no ramo da produção de vinhos.
O racismo estrutural, por sua vez, está impregnado nas estruturas sociais,
nas sociedade em geral, nos gestos, costumes, hátibos, expressões, tudo que
mantém o estado de coisas referentes às condições depreciativas do povo negro e
da falta de oportunidade para, em especial, ter acesso a serviços públicos e à
cidadania.
Podemos exemplificar com o costume de piadas, chavões, expressões
que depreciam os negros, tudo se referindo à condição subalterna, a algo
depreciativo na sociedade. Também podemos citar o pouco acesso de negros em
altos cargos de direção em instituições públicas e privadas, em universidades e na
política. Quando o preconceito e a discriminação racial estão consolidados na
sociedade, há o racismo estrutural. “As instituições são racistas porque a sociedade
é racista.” (ALMEIDA2,2019, pag. 25)

Suas causas são variadas, pois a questão remonta a tempos imemoriais,


como a Antiguidade, a escravidão, as teses científicas do começo do século XX,
dentre outas, mas em especial, como no Brasil, devido ao período de intenso
escravismo e na tardia abolição da escravatura, apenas em 1888, sendo um dos
últimos países do mundo a libertar por meio de lei, os escravos.

Já o racismo institucional tem uma definição inicial com Stokely Carmichael


e Charles Hamilton em 1967, integrantes do grupo Panteras Negras, nos Estados
Unidos. Segundo esta definição,

“no caso do racismo institucional, o domínio se dá com o estabelecimento


de parâmetros discriminatórios baseados na raça, que servem para manter
a hegemonia do grupo racial no poder. Isso faz com que a cultura, os
padrões estéticos e as práticas de poder de um determinado grupo tornem-
se o horizonte civilizatório do conjunto da sociedade. Assim, o domínio de
homens brancos em instituições públicas – o legislaiivo, o judiciário, o
ministério público, reitorias de universidades etc. – e instituições privadas –
por exemplo, diretoria de empresas – depende, em primeiro lugar, da
existência de regras e padrões que direta ou indiretamente dificultem a
ascensão de negros e/ou mulheres, e, em segundo lugar, da inexistência de
espaços em que se discuta a desigualdade racial e de gênero,
naturalizando, assim, o domínio do grupo formado por homens brancos.
(ALMEIDA, 2019, pag. 22).

Já a definição de racismo reverso, basicamente consiste no preconceito de


brancos contra brancos e de negros contra negros. Acreditamos existir no Brasil
porque em geral quando se verifica um branco com alto poder aquisitivo, há o
preconceito corrente de que adquiriu de modo ilegal sua riqueza, assim como
ocorer com negros. No Brasil não se permite compreender o esforço pelo trabalho
capaz de gerar riqueza, e se existem pessoas de alto padrão, é porque ou tiveram
por herança, loteria ou crime. Em geral, sempre consideram o crime como motivo.
Nunca pensam poder terem chegado onde chegou por esforço próprio.
2
Almeida, Silvio Luiz de Racismo estrutural / Silvio Luiz de Almeida. -- São Paulo : Sueli Carneiro ; Pólen,
2019
Combater o racismo é dificil. Há uma longa história de tradição política,
economica e histórica sobre o problema. É difícil dizer quais medidas serão
efetivas, até porque há muitas delas existentes. Talvez seja preciso aprimorar as já
existentes.

Uma das formas pelas quais podemos pensar o combater ao racismo é que
as medidas já existentes, principalmente na Lei, sejam efetivamente cumpridas.
Que o estatudo da Igualdade Racial por exemplo, tenha maior divulgação e
efetivação. Que as políticas públicas atuem mais em setores onde os municípios
não conseguem atuar, seja na educação primária para o aperfeiçoamento de
professores no tratamento do tema, quanto numa educação contínua sobre a
igualdade de direitos e de oportunidades.

Para isso, devem as instituições públicas e privadas, assim como a


sociedade em geral, lutar cotidianamente para a efetivação desses direitos. Seja
por ações judiciais, seja no aperfeiçoamento dos mecanismos de proteção aos
direitos das minorias, como políticas públicas e assistenciais.

No âmbito do acesso a serviços públicos, que seja feita maior atuação dos
órgãos públicos para proteção e atuação em favor desses grupos, como a
Defensoria e o Ministério Público. Que seja feito anulamente programas, cursos ou
atuação efetiva sobre o tema, diretamente com populaçoes locais. Que sejam
ensinados os direitos, mas também deveres quanto ao respeito comum que todos
devem ter entre si. O preconceito e exclusão não ocorre apenas quanto aos
negros, mas atualmente em qualquer grupo minoritário sobre algum tema, como
transexuais, obesos, moradores de rua, egressos das populações carcerárias,
estrangeiros, dentre outros.

Nos planos de governo, maior atuação da sociedade com o acesso ao


debate com os órgãos de governo, como câmaras municipais, assembléias
legislativas e o Congresso Nacional.

E acima de tudo e principalmente programas, cursos, eventos e palestras


nas escolas, começando desde a primeira infância, para o combate ao preconceito,
com o diálogo, o respeito e o estudo contínuo sobre o tema.

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