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É a ciência que estuda por dados estatísticos as populações humanas.

É dividida em : descritiva, analítica e aplicada.


Aplicada: aplicação pratica dos estudos demográfico, usado para fins adm,
organização de programas, atvd econômicas e serviços sociais e de saúde.
Os interesses em saúde publica por esses dados é para obter o tamanho de uma
população e sua distribuição por idade, sexo e local de residência.
Os sensos devem ser feitos a cada 10 anos.
Taxa de crescimento da população: é a média entre periodos de anos( entre 2 censos)
Analisa as taxas de de crescimento populacional anual.
Escalonamento de idade:
<1 ano: substitui leite por alimentação insuficiente; < dos anticorpos vindos da mãe;
obtidos relacionados a fatores ambientais.
1-4 anos: SI imaturo, fase de socialização.
5-9 anos: baixa mortalidade, causa externa= morte.
10-19 anos : IST, transito, área rural= causas de morte; gravidez, drogas.
20-49 anos : atividade profissional, IST.
50-59 anos : DCNT.
>60 anos: DCNT, velhice.
Distribuição geográfica: mudanças causadas pela migração.
Problema das migrações internas: [] de populações em áreas urbanas, desequilíbrio
regional, dificuldade na oferta de saneamento, habitação, educação e saúde.
Densidade demográfica: numero de habitantes por km².

A creditava que o crescimento populacional era u perigo


para a sobrevivência humana.
Crescimento sem controle gera FOME, epidemias,
TEORIA MALTHUSIANA
guerras.
sem isso seria um caos
Estado sem assistência aos pobres.

O desenvolvimento econômico gerava mudanças sociais e


ENGELS E MARX
reduziria a natalidade.

Surgiu no pós guerra devido o crescimento acelerado dos países


subdesenvolvidos.
NEOMALTHUSIANISMO Pobreza e subdesenvolvimento era gerado pelo acelerado
crescimento.
Politicas de controle de natalidade.
Defendiam que as escassez futuras envolviam:
disponibilidade de alimentos, água e produtos naturais
ECOMALTHUSIANISMO
não renováveis, habitação, emprego, educação e saúde,
qualidade do meio ambiente.

Procurava relacionar as transformações demográficas com a industrialização.

TEORIA DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA: Procurava relacionar as transformações


demográficas com a industrialização.
4 estágios passado pelos países em sua dinâmica.
Pré-industrial ou primitiva: aumento da mortalidade e natalidade.
Intermediária de divergência dos coeficientes: redução da mortalidade e
manutenção da natalidade-- crescimento acelerado.
Intermediária de convergência dos coeficientes: redução da natalidade mais
acelerado que a mortalidade.
Pós transição: aproximação dos coeficientes em baixos níveis.

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E ESTRUTURA POPULACIONAL

Redução da mortalidade e fecundidade, população vai envelhecer e terá um maior []


de mulheres.
Envelhecimento é avaliado pela : media ou mediana das idades, pirâmide populacional,
comparação entres 3 grupos populacionais.

TRANSIÇÃO NO BRASIL

1 transição do brasil;
1550-1900: Alta mortalidade e natalidade.
Crescimento absoluto lento.

Aceleração do crescimento observada.


Intensa no pós segunda guerra.
>1900: Coincide com o processo de industrialização no país.
Explicado pela expansão do saneamento, vacinação, acesso a
medicamentos.
Segunda fase da transição.
1950 e 1970: 70 observa-se a desaceleração do crescimento populacional.
Ocorre tambem a terceira fase de transição.

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO (IC)

Relaciona idosos a população jovem.

Quanto > IC mais avançado é a transição.

RAZÃO DE DEPENDÊNCIA

Relaciona 2 segmentos economicamente dependente da população ativa.


Indica o numero de pessoas dependentes por 100 adultos ativos.

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA:

Menor proporção de crianças: redução da necessidade de serviços materno-


infantil; redução da criação de novas escolas.
Maior proporção de adultos: mais empregos são necessárias.
Maior proporção de idosos: necessária aumentar a rede de assistência ao
idoso.
Melhoria dos serviços de saúde.

TEORIA DA TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (TE)

Mudanças nos padrões de morbimortalidade.


Ocorre junto com outras transformações demográficas.
3 mudanças básicas:
Substituição das doenças transmissíveis por doenças não transmissíveis e causas
externas.
Deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos mais jovens aos mais
idosos.
Transformação de uma situação onde predomina a mortalidade para outra na qual
a morbidade é dominante
Sociedades primitivas: predomina D. infecciosas e causas externas.
Sociedades Modernas: excesso de peso, DCNT.
Entre as 2 situações: regiões de transição demográfica e epidemiológica.
ocorre : deterioração do meio ambiente, novas epidemias, maior morbidade nos
mais pobres, mudança na estrutura familiar.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL

Sobreposição de modelos.
Reaparecimento de doenças seculares.
Aumento da violência urbana.
Aumento de DCV.
Transição demográfica mais acelerada que a epidemiológica.

Redução da incidência- doenças imunopreviníveis.


DOENÇA DECRESCENTE
Varíola, poliomielite, rubéola.

Coeficiente de incidência elevado.


DOENÇA PERSISTENTE malária, tuberculose, chagas.

Novas.
DOENÇA EMERGENTE
AIDS, ebola.

As que já haviam sido controladas, e que mudaram seu


DOENÇA REEMERGENTE comportamento.
Dengue, febre amarela e sarampo.
É a passagem de um estágio de graves carências nutricionais para um de
predominância de DCNT.
Estágios: redução/ desaparecimento das formas graves de desnutrição; inicio da
recuperação estatural; correção do déficit estatural (instalação do excesso de peso, co-
morbidades)
É a junção das transições demográficas e epidemiológicas.
é o comportamento evolutivo da desnutrição energético proteica (DPE).

1960-1970: presença de Kwashiokor e marasmo, maior parte das internações


pediátricas tinham DPE.
2005: baixa taxa de internação por DPE, mesmos nas regiões mais pobre não passou de
2%.
Mensura-se esse quadro através: indicadores de consumo alimentar; frutas, verduras,
legumes; gorduras, açúcar e sódio; E, CHO, ptn, zinco; indicadores bioquímicos de ferro,
vitamina A, iodo; medidas antropometrias.
O brasil saiu do mapa da fome em 2014 através do :
Aumento da oferta de alimentos;
Aumento da renda dos mais pobres;
Bolsa família e merenda escolar.
Houve a redução da ocorrência de desnutrição e aumento da prevalência de obesidade
e sobrepeso.
A TN é marcada por 4 etapas: desaparecimento do Kwashiokor; desaparecimento do
marasmo nutricional; aparecimento do excesso de peso; correção do déficit estatural.
Para mudar a situação que se define no estágio 3 deve-se por em pratica a “Estratégia
Global da Alimentação Saudável”.

“Estratégia Global da - “Ingestão de 450-700 g de frutas, verduras e legumes;


Alimentação Saudável” - Reduzir consumo de sal, gordura animal, trans e açúcares;
-Reduzir o excesso de caloria na dieta.

Promoção de hábitos - Controle do tabagismo, alcoolismo e sedentarismo


de vida saudáveis

- Aumento da disponibilidade de alimentos que favoreceu a


Mudanças no perfil
redução da desnutrição, mas ao mesmo tempo o aumento de
Alimentar:
consumo de gorduras, açúcares, obesidade e DCNT.

Combinação de arroz e feijão com alimentos de baixo


teor nutritivo e altas calorias.
CONSUMO ALIMENAR NO Excesso do consumo de açúcar, gordura saturada, sódio.
BRASIL Baixo consumo de fibras, verduras, frutas e legumes.
Correções nas dietas permitiram atingir as
recomendações dos macro e micronutrientes

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