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Ética

2º Teste

1 – Ética e Pessoa.
R: Ética – Vem do Grego (“Ethos”).
É o estudo filosófico da moralidade que orienta o comportamento do Homem na
sociedade, ou seja, é uma reflexão sobre ideias e dos princípios pelos quais estas se
regulam tendo em conta o seu principal objectivo – justificá-las.
Ou seja, é uma reflexão da moral que resulta da investigação do comportamento do
Homem tentando assim explicar as regras de forma prática e racional.

Pessoa – É um ser racional, social e consciente de si mesmo com identidade


própria, ou seja, é dotado de sensibilidade, inteligência e vontade propriamente
humanas.
Caracteriza-se então a pessoa como sendo o sujeito moral que realiza a ética porque
o indivíduo humano, eticamente considerado, é visto como resultado de uma rede de
relações e valores vivenciados por ele, pelos outros com quem se relaciona e
estabelecidos pela instituição cultural.

Segundo E. Mounier os principais traços caracterizadores da pessoa são:


1. Singularidade (as pessoas têm uma realidade interior pessoal que as faz ser aquilo
que são)
2. Dignidade (a pessoa é um valor incomensurável)
3. Liberdade (ser homem é ser livre)
4. Abertura (a pessoa tem a possibilidade de sair em direcção ao outro, de adoptar as
suas perspectivas e comungar os seus pontos de vista)
5. Proximidade (a pessoa estabelece com os outros um vínculo de proximidade,
sentindo-se solidária e manifestando-lhes simpatia e amizade)
6. Compromisso (a identidade da pessoa forma-se pelas convicções que tem, pelos
deveres que assume e pelas promessas partilhadas e em que investe a sua liberdade)
7. Crítica (a pessoa dispõe de uma dimensão crítica com que avalia os mais diversos
aspectos da vida, procurando transformá-la de acordo com aquilo em que acredita)

Segundo Paul Ricoeur a hermenêutica da realidade humana passa pelo homem ser
dotado de identidade, de memória e de carácter.
Para Paul R. existem quatro estratos que constituem a hermenêutica da pessoa, tais
como: - Linguagem (ex: o homem que fala)
- Acção (ex: o homem que age)
- Narrativa (ex: o homem narrador)
- Vida Ética (ex: o homem que é responsável)
2 – Ética e Humanismo.
R: Humanismo – Filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa
escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de
posturas éticas que atribuem uma maior importância à dignidade, aspirações e
capacidades humanas, particularmente à racionalidade.
Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial
destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior.
Desde o séc. XIX, o humanismo tem sido associado ao anti-clericalismo herdado dos
filósofos iluministas do séc.XVIII.
O termo abrange religiões não teístas (sem Deus) organizadas, o humanismo secular e
uma postura de vida humanista.

Concluímos assim que o Humanismo pode ser definido como um conjunto de ideias e
princípios que valorizam as acções humanas e valores morais (ex: justiça, respeito,
amor, honra, liberdade, solidariedade). Desta forma, o pensamento humanista entra
em contradição com o pensamento religioso que afirma que Deus é o criador destes
valores.
Para o Homem humanista os seres humanos são os responsáveis pela criação e pelo
desenvolvimento dos valores morais acima descritos, travando um combate pelo
Homem e pela sua dignificação e sendo feliz com a felicidade dos outros.

Ética – Vem do Grego (“Ethos”).


É o estudo filosófico da moralidade que orienta o comportamento do Homem na
sociedade, ou seja, é uma reflexão sobre ideias e dos princípios pelos quais estas se
regulam tendo em conta o seu principal objectivo – justificá-las.
Ou seja, é uma reflexão da moral que resulta da investigação do comportamento do
Homem tentando assim explicar as regras de forma prática e racional.

3 – Afectividade, ética e projecto de existir.


R: Afectividade – É a capacidade individual ou o estado psicológico que permite
ao ser humano demonstrar/experimentar os seus sentimentos e emoções.
Por isso, a afetividade poder ser conceituada como todo o domínio das emoções, dos
sentimentos, das emoções, das experiências sensíveis e, principalmente, da
capacidade de entrar em contato com as sensações, referindo-seentão às vivências
dos indivíduos e às formas de expressão mais complexas essencialmente humanas.

Valor: São características morais que todas as pessoas possuem, tais como:
1. Humildade
2. Piedade
3. Respeito
Ou seja, são características dos objectos, das acções ou das instituições,
selecionadas ou eleitas de maneira livre e consciente.
Servem ao indivíduo para orientar os seus comportamentos e acções na satisfação de
determinadas necessidades.
São importantes porque orientam a nossa conduta, em que as principais funções são:
. Motivam, impulsam a acção e dizem o que fazer
. Dão significado aos comportamentos e os legitimam
. Servem como guia e orientação

Ética – Vem do Grego (“Ethos”).


É o estudo filosófico da moralidade que orienta o comportamento do Homem na
sociedade, ou seja, é uma reflexão sobre ideias e dos princípios pelos quais estas se
regulam tendo em conta o seu principal objectivo – justificá-las.
Ou seja, é uma reflexão da moral que resulta da investigação do comportamento do
Homem tentando assim explicar as regras de forma prática e racional.

Projecto de Existir – Consiste na abertura para um horizonte de sentido (ex:


natureza, humanidade e Deus) e no compromisso em relação aos outros.
A existência humana é considerada como um projecto individual, totalmente
autónomo, não determinado exteriormente por qualquer modelo, ideia ou valor.
4 – Universalismo Moral e Relativismo Cultural.
R: Universalismo Moral – É a posição que procura entender a natureza das
propriedades éticas, dos enunciados, das atitudes e dos juízos que numa ética
universal se aplica a todos os indivíduos em situação semelhante independentemente
da raça, cultura, sexo, nacionalidade ou qualquer outro distintivo.

Relativismo Moral – Parte da ideia que cada cultura se expressa de forma


diferente.
Assim, a actividade humana de cada indivíduo deverá ser interpretada conforme a
sua própria cultura.
Conclui-se assim que o relativismo moral consiste num método de se observar
sistemas culturais sem avaliar com os conceitos ocidentais-modernos de Ética e
Moral.

5 – Ética das profissões.


R: A ética das Profissões é um conjunto de normas morais pelas quais um indivíduo
deve orientar o seu comportamento profissional.
A Ética é importante em todas as profissões, e para todo o ser humano, para que
todos os indivíduos possam viver bem em sociedade.
Na ética profissional é implicado que haja:
1. Profissionalidade através da dedicação e da competência
2. Sentido Social pelo princípio da beneficiência
3. Humanidade através da dignidade humana (espírito do valor)
Os princípios da ética profissional são:
- Fazer bem: diz que qualquer actividade profissional deverá estar orientada de
forma a conseguir atingir um fim ou um bem constitutivo, proporcionando um serviço
competente/responsável ao cliente
- Respeito pela pessoa: diz que os clientes ou quem usufrui dos serviços profissionais
são pessoas, logo há que agir de forma profissional respeitando a sua dignidade, os
seus direitos e contando com o seu consentimento
- Justiça: diz que quer o profissional quer o cliente ou quem usufrui dos serviços
profissionais estão inseridos num contexto social, seja privado ou público, onde as
prioridades e os recursos deverão ser determinados e distribuídos com justiça

Segundo Asa Kasher a prática profissionalizada supõe que haja conhecimentos


específicos/sistemáticos, habilidades específicas, compromisso de melhoria,
compreensão local e global.

Por outro lado, segundo Manuel Antunes existem quatro aspirações de fundo que
habitam o Homem, que são:
1. Aspiração à dignidade de ser pessoa
2. Aspiração a ter uma oportunidade para dar a sua medida
3. Aspiração a ter uma medida de segurança
4. Aspiração a que se seja reconhecido e tratado como responsável

6 – Ética, responsabilidade social e cidadania.


R: Ética – Vem do Grego (“Ethos”).
É o estudo filosófico da moralidade que orienta o comportamento do Homem na
sociedade, ou seja, é uma reflexão sobre ideias e dos princípios pelos quais estas se
regulam tendo em conta o seu principal objectivo – justificá-las.
Ou seja, é uma reflexão da moral que resulta da investigação do comportamento do
Homem tentando assim explicar as regras de forma prática e racional.

Responsabilidade Social – Acontece quando as empresas voluntariamente


decidem contribuir para que a sociedade se torne ainda mais justa e para um
ambiente mais limpo.
Com base nesta “teoria” verificamos que a gestão das empresas não deve contribuir
apenas para o cumprimento de interesses dos proprietários destas mesmas empresas,
mas também pelos interesses dos trabalhadores, das comunidades locais, dos
clientes, dos fornecedores, das autoridades públicas e da sociedade a nível geral.
Ou seja, a responsabilidade social consiste no cumprimento de deveres e obrigações
que os indivíduos e as empresas devem ter em consideração à sociedade em geral.

Cidadania – Vem do Latim (“Civitas”) que significa cidade e teve origem na


Grécia Clássica.
Consiste num conjunto de direitos e deveres que devem ser cumpridos pelos cidadãos
a que estes são sujeitos no relacionamento com a sociedade em que vivem, ou seja,
os cidadãos são responsáveis pela sua vivência em sociedade.
A cidadania está interligada ao Direito, isto porque, refere-se aos direitos políticos
sem os quais o cidadão não consegue intervir (ex: nos negócios).
Uma das “obrigações” da cidadania é a nacionalidade, pois só assim o cidadão
consegue exercer os seus direitos políticos, por exemplo.

7 – Ética, coexistência e sentido.


R: Ética – Vem do Grego (“Ethos”).
É o estudo filosófico da moralidade que orienta o comportamento do Homem na
sociedade, ou seja, é uma reflexão sobre ideias e dos princípios pelos quais estas se
regulam tendo em conta o seu principal objectivo – justificá-las.
Ou seja, é uma reflexão da moral que resulta da investigação do comportamento do
Homem tentando assim explicar as regras de forma prática e racional.

Coexistência – Na acção ética entende-se que a coexistência consiste em algo


que se fornece ao sujeito da acção juntamente com a sua própria existência,
enquanto sujeito, e que não pode ser intitulada como o sujeito da acção porque
necessita de ser construída.

Sentido – Na acção ética o sentido apresenta-se como o sujeito da acção, ou


seja, um agente autónomo e possui três fases, que são:
. Significação: designa o modo de inscrição num processo de temporalidade, na
totalidade do processo de totalização
. Direcção: o devir da existência com sentido é um devir direccionado e é o “télos”
que lhe dá direcção
. Valor: é o que está inscrito no seu ser enquanto o apelo feito que resulta do
“télos” existencial, como tal é tudo isto que traduz o conceito de vida sensata
(com sentido), de vida racional (razoável) ou de vida propriamente humana

A coexistência e o sentido ligam-se aquando da realização da felicidade, visto que a


felicidade é o culminar da realização afectiva e intelectual do Homem.

8 – O formalismo moral, em Kant (Kant e a moral do dever).


R: Verifica-se que o estudo da Moral foi a principal preocupação da vida de Kant,
centrada no conceito de dever, onde esta é um sistema de regras absolutas.
Por sua vez, Kant afirma que o valor moral das acções provém das intenções com que
estas são praticadas.
Dizendo que os deveres/regras morais são as leis que a razão estabelece de modo
semelhante para todos os seres racionais, por isso devem então ser respeitadas
independentemente das suas consequências.
Desta forma, Kant afirma que só somos realmente livres se formos nós próprios a
definir as leis a que o nosso comportamento deverá obedecer, importando assim a
boa vontade e a reflexão na construção da moralidade para privilegiar o raciocínio e
a orientação para o bem.

9 – Relação entre o bem e a justiça.


R: Bem – Vem do Latim (“Bene”).
Bem consiste na noção antagónica ao mal. Trata-se assim de um valor tautológico
atribuído à acção de um individuo. O bem é então aquilo que é considerado
desejável embora nem todas as pessoas desejem o mesmo.

Justiça – Tem origem romana (“Iustitia”).


A justiça começou a ser pensada com profundidade nas civilizações antigas,
nomeadamente e mais concretamente, a Grega e a Romana.
Justiça – mais precisamente “IUSTITIA” – era, para os Romanos, uma Deusa.
Com o desenvolvimento da história mundial, a ideia primária de justiça – que
remonta como já referimos, à Roma Antiga – permaneceu intacta, porém tem sido
adaptada ao tempo e ao espaço. De cultura para cultura, a palavra “Justiça” tem
sido aplicada de maneiras diferentes, por exemplo, o que pode ser justo em Portugal
pode não o ser noutro país.
Vemos assim que o termo justiça é algo vago, moldável a cada cultura e a cada
sociedade porque “Ubi Homo, Ibi Ius” (“Onde há Homem, há Justiça”).
Concluímos então que, a justiça, é o mecanismo que existe para delimitar o que é
bom e o que é mau, porém, é também algo que carece de um determinado rigor, já
que, como já o referimos, é algo relativo entre culturas da nossa sociedade
actualmente tão globalizada.

Contudo, sabemos que existe uma relação entre o bem e a justiça, porque se
verificarmos IUSTITIA era titulada como a divindade romana que incentivava os
Homens a serem bons, moralmente correctos, éticos e acima de tudo, incentivava-os
a serem justos.

10 – Importância e legitimidade da Ética na sociedade actual.


R: Actualmente a sociedade vive um momento onde a discussão sobre o conceito de
Ética se torna estritamente necessária quanto à avaliação das teorias sobre a cultura
e a realidade humana.
No início, o Homem deparava-se com sua cultura, em que esta era baseada em
valores morais que foram sendo interiorizados ao longo dos anos, e nem sempre
foram movidos pelo sentimento do bem-estar comum.
Por outro lado, a humanidade encontra-se com uma definição de valores distorcidos e
de conceitos mal colocados no sentido da coletividade.
Observa-se que nos campos da economia, da ecologia, da política, e principalmente
nas relações humanas, o valor do dinheiro tem vindo a sobressair cada vez mais do
que o valor do ser humano, mostrando assim de forma clara o egoísmo e o
individualismo existentes na sociedade actual.
Entretanto, o Homem como agente criador da sua própria realidade, através da
colectividade da sua cultura, tem vindo a pensar cada vez mais nos valores morais.
É notório que o nível de desenvolvimento tecnológico que se alcançou, é
perfeitamente capaz de suprimir a maioria dos grandes problemas sociais
enfrentados pela humanidade, no entanto, a não resolução de problemas que nos
atormenta à algum tempo força o homem a querer deliberar também sobre o seu
bem-estar.
Conclui-se assim, que a partir do momento em que acreditarmos que estes valores
morais estão interligados, a solidariedade irá emergir como um conceito mundial,
uma visão holística, onde se poderão basear as novas conquistas humanas no caminho
de uma sociedade mais justa e eticamente correta.

11 – Principais níveis da Ética.


R: Quando falamos dos principais níveis da Ética, falamos de decisões e dos
comportamentos éticos que não podem ser compreendidos e avaliados num só nível,
mas sim num contexto mais alargado.
Existem portanto quatro níveis que são utilizados para constituir o sistema de valores
éticos:
. Nível Social: consiste na maneira de como vimos anteriormente, na actualidade e
futuramente as organizações e os seus gestores, que são constantemente expostos e
julgados pela comunicação social e pela opinião da comunidade em geral,
pressionando-os para tomarem decisões, baseando-se unicamente no comportamento
ético
. Nível Legal: tem por princípio, as leis vigentes em cada país representam valores
sociais. Contudo, por vários motivos, como por exemplo a impossibilidade do
legislador em traduzir fielmente para a legislação todos os valores morais da
sociedade, o respeito das acções e das decisões pela legalidade não as torna
necessariamente éticas
. Nível Organizacional: refere através dos códigos de conduta referidos
anteriormente, de nível organizacional ou de nível associativo, a organização pode
também determinar se as acções e as decisões dos seus membros são ou não éticas.
Além dos códigos de conduta, a conduta ética é ainda determinada ou influenciada
pela própria natureza da cultura organizacional, da liderança e do sistema de
prémios
. Nível Individual: tem a haver com a própria natureza e com a integridade moral
dos indivíduos levando a que alguns não estejam dispostos a aceitar as decisões e os
comportamentos éticos definidos dentro da organização

12 – Ética e práticas jurídicas.


R: A ética jurídica é, sempre, a ética aplicada ao direito.
Verificamos assim que a principal característica desta ética é a prática da ética da
responsabilidade e da convicção, como a preservação de valores e de utopias contra
a corrente do tempo.
Entretanto, por mais indispensável que seja a aplicação dos princípios
da bioética no caso concreto, estes não conseguem solucionar todos os problemas
que possam suscitar.
Os quatro princípios são:
. Principio da Autonomia: a palavra autonomia deriva do grego (“autós” - eu) e
(“nomos” - lei), e significa autodeterminação ou autogoverno.
A autonomia do indivíduo implica a capacidade que este tem para fazer escolhas sem
haver imposições ou influências externas. Deste modo, o indivíduo com autonomia
opta pelo o que é melhor pra si, dominando a sua própria vida
. Princípio da Beneficência: o princípio da beneficência, ou (“bonum facere” -
fazer o bem), enfatiza a busca pelo bem-estar do pesquisado, sendo o mais antigo e
tradicional dos princípios da ética, constituindo-se, inclusive, no núcleo do
juramento hipocrático. Consoante este princípio o pesquisador deve agir em
benefício dos outros, existindo também uma obrigação moral de agir no interesse do
pesquisado
. Princípio da Justiça: o princípio da justiça é o valor ideal que constitui a razão
de ser o direito, sendo uma preocupação de todos os sistemas jurídicos alcançar e
integrar este valor nos seus ordenamentos de acordo com a evolução de que as
sociedades vão sendo alvo.
Este princípio tem sido utilizado ao longo da história com diferentes sentidos, tais
como:
- Na Grécia antiga
- Na Bíblia
- Na tradição Judaico-Cristã
Na sua função judicial, o princípio da justiça diz respeito à igualdade de todos os
cidadãos, na medida em que todos são iguais perante a lei e todos têm os mesmos
direitos. É o princípio básico de um acordo que objectiva manter a ordem social
através da preservação dos direitos
. Princípio da Responsabilidade: o princípio da responsabilidade proporciona uma
perspectiva de diálogo crítico

Com tudo isto temos:


. O juiz e os princípios éticos das suas práticas:
- O juiz, intérprete e criador de Direito
- Virtudes éticas dos juízes
. O advogado e os princípios fundamentais da sua actuação:
- Princípio de independência
- Princípio de honradez e veracidade
- Princípio do segredo profissional
. A responsabilidade profissional do advogado:
- A função social do advogado
- Tipos de responsabilidade do advogado
- Relações do advogado no seu exercício profissional
. A ética profissional do solicitador:
- O contexto profissional
- A obrigatoriedade ética dos preceitos
- O exercício da profissão e a sua função social

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