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Universidade Federal da Bahia

Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia


Curso de Graduação de Zootecnia

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. NOME DO ALUNO


André Luis Andrade Pimenta de Araújo

1.2. NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL: 1.3. NÚMERO DE


MATRÌCULA:
Carlindo Santos Rodrigues
218125956

1.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: I 1.5 LOCAL DE


REALIZAÇÃO
Fazenda Leite Verde
Agropecuária (Fazenda
Leitíssimo)

1.6 SUPERVISOR DO ESTÁGIO:


Juliano Alves de Almeida

1.7 COORDENADOR DO ESTÁGIO:


Guido Laércio
2. EXECUÇÃO:

2.1
Descrição das Atividades PERÌODO (com carga horária)

Manejo do gado 18/01/2020 a 14/02/2020 : 8


horas
Distribuição da ração 18/01/2020 a 14/02/2020 : 12
horas
Limpeza dos bebedouros 18/01/2020 a 14/02/2020 : 8
horas
Alimentação das bezerras 19/01/2020 a 14/02/2020 : 8
horas
Distribuição de sal mineral 19/01/2020 a 12/02/2020 : 4
horas
Medição da altura da pastagem 19/01/2020 a 12/02/2020 : 2
horas
Checagem de hemoglobina 21/01/2020 a 13/02/2020 : 42
horas
Tratamento de vacas doentes ou machucadas (observação) 24/01/2020 a 10/02/2020 : 12
hora
Preparação do berçario 24/01/2020 a 14/02/2020 : 12
horas
Participação na ordenha 27/01/2020 a 14/02/2020 : 100
horas
Preparação do pedilúvio 28/01/2020 a 10/02/2020 : 3
horas
Lote de vacas com mastite 28/01/2020 a 14/02/2020 : 8
horas
Pulverização das vacas 31/01/2020 a 14/02/2020 : 3
horas
Casqueamento 03/02/2020 a 14/02/2020 : 2
horas
Parição de bezerro 12/02/2020 : 2 horas
Visita à fábrica 14/02/2020 : 3 horas
2.2. RESULTADOS ALCANÇADOS E DISCUSSÃO

Localização e caracterização da fazenda

A Fazenda Leite Verde Agropecuária – Fazenda Leitíssimo, está localizada em


Jaborandi, no oeste da Bahia, fazendo divisa com Goiás. O local é longe de centros
urbanos, todavia o ponto de localização é a Rodovia Mambaí (Mambaí é uma pequena
cidade em Goiás), cerca de 35 km da fazenda.
Trabalham na fazenda biotecnólogos, zootecnistas, médicos veterinários. A
maioria dos funcionários são de Mambaí. Existem os dormitórios, onde os funcionários
dormem durante o período em que estão trabalhando, e aqueles com cargos maiores
recebem casas. São cerca de 50 funcionários trabalhando nos pivôs. Com uma jornada
de trabalho de 9 dias, folgando 2. Ainda na fazenda, existe também uma pequena escola
bilingue (Escola Leitíssimo), refeitórios, campos de futebol e espaços de festa.
O desenvolvimento da empresa aconteceu através de Neozelandeses, então é
possível observar vários pontos que remetem ao meio de produção da Nova Zelândia:
como os equipamentos importados e o manejo da pastagem – grandes quantidades de
pasto para muitos animais (BECKER, 2013). A fazenda está instalada numa área de
5.500 hectares, tendo sua pastagem majoritariamente formada com Tifton 85 (existia um
pasto com azévem, e outro com brachiaria). A mesma era dividida para os animais
através dos pivôs centrais. No período em que foi realizado o estágio, o número de
animais estava ao redor de 7.000, com previsão de crescimento do rebanho.

Manejo com os animais

A experiência foi gratificante, onde foi possível passar pelos diversos setores a
fazenda, onde aconteceu o primeiro contato com a bovinocultura de leite do estagiário; a
fazenda era de alto padrão, com as tarefas bem divididas entre os funcionários, devido à
um sistema de cargos, com gerente, subgerente dos pivôs, e a oferta de cursos aos
trabalhados – de casqueamento, identificação de cio, manejo sanitário. Com a
experiência, ocorreu um aumento no conhecimento das modalidades de manejo,
administração de pessoas, bovinos de leite, tratamento de bezerras, funcionalidade de
uma fazenda, entre outros.

Era feito um sistema de rodízio entre os pivôs, passando por setores de


distribuição do concentrado, secagem das vagas, bezerras, vacas que estavam
selecionadas para o descarte, fábrica onde acontecia os processos e vistorias no leite –
o leite é envazado na própria fazenda; tornando assim uma experiência completa da
vivência nesse meio produtivo.
Com relação ao bem-estar dos animais, existia a oferta de sombra pelas árvores
que completavam as áreas em que os animais estavam, e a água era proveniente de
poços artesianos (Figura 2) onde a limpeza era feita de forma manual. As vacas eram
molhadas antes de entrar na ordenha (Figura 1), e ao final de cada ordenha recebiam o
concentrado como forma de suplementar e “agradar” com o alimento (que era
constituído principalmente por milho triturado).

Figura 1 – Vacas a caminho da ordenha Figura 2 – Vacas no bebedouro


Fonte: Arquivo pessoal

Em campo, existiam cochos – de bombonas, onde os animais consumiam sal


mineral (Figura 3). Todavia, alguns animais apresentavam sinais de estresse,
apresentando sinais: secreções nasais, aumento da combustão em dias frios e
chuvosos, enquanto em dias mais quentes procuravam a lama pelo pasto, número fora
do normal de animais em torno dos bebedouros e respiração ofegante.
Figura 3 – Sal mineral nos piquetes
Fonte: Arquivo pessoal

Periodicamente, era feita a pulverização das vacas (Figura 5) com “Colosso” –


pulverizador contra ectoparasitas (GOMES et. al., 2017). Todavia, não se tinha como
objetivo eliminar todos os parasitas, pois, pelos funcionários era necessária para uma
boa imunidade; também era realizado o pedilúvio, por onde as vacas passavam logo
após a ordenha, um pedilúvio de passagem (Figura 4), com formol ou sulfato de cobre
(GOULART, 2011). A busca pelos animais infectados com larvas, abcessos, carrapatos
em excesso, doentes no geral, era feita a todo momento, desde o trânsito até a ordenha,
como durante o dia.

Figura 4 – Passagem pelo pedilúvio Figura 5 – Pulverizador com “Colosso”


Fonte: Arquivo pessoal
A fazenda era concentrada em tempos para a realização da contagem de
hemácias (hematócrito)das vacas de um pivô, para verificar a saúde dos animais
(BARBOSA, et. al., 2011). Isso acontecia desde as bezerras até os touros. O sangue era
recolhido enquanto os animais estavam no brete. Logo após, poderiam ser segurados no
tronco caso fosse necessário a aplicação de alguma vacina ou antibiótico. Essa era uma
tarefa coletiva, onde participavam os veterinários e funcionários de diferentes pivôs
(Figura 6).

Figura 6 – Realização do hematócrito


Fonte: Arquivo pessoal

A principal técnica de reprodução era por meio da inseminação artificial. Caso


acontecesse de as vacas não ficarem prenhas até a segunda, terceira tentativa, ela era
introduzida em uma parte do pivô onde ficavam os touros. Se ainda assim, ela não
estivesse “cheia”, iria para descarte. Além dessa categoria, eram encontrados outros
animais no descarte: bezerros machos, animais velhos, vacas que não conseguiam
acompanhar a média de leite produzido e animais enfermos (Figura 7).
Figura 7 – Vacas do lote “mamite” pintadas de vermelho
Fonte: Arquivo pessoal

Procedimento da ordenha, higienização das instalações

O rebanho era dividido em lotes de “baixas, médias, altas, mamite”, com relação
a quantidade de leite que era produzido. Eram duas ordenhas, de manhã as baixas eram
as primeiras a entrar. De tarde voltavam as altas e médias. O lote “mamite” era
heterogêneo com relação ao tamanho, além dos animais com mastite, aqueles que
continham tristeza parasitária, problemas de casco, estavam sob tratamento. Em
resumo, estavam aqueles animais quais o leite seria descartado, assim, era o último a
ser ordenhado.
Após o grupo que estava sendo ordenhado acabar, o úbere de cada vaca era
higienizado com jatos de uma solução de iodo (Figura 8), feito de forma manual no fosso
da instalação. Ao final de cada ordenha, os equipamentos eram limpos com água
quente, pela manhã e pela tarde, sem a utilização de algum outro produto além da água
(Figura 9).
Figura 8 – Iodo no canto inferior direito Figura 9 – Limpeza da ordenha
Fonte: Arquivo pessoal

As ordenhas eram mecanizadas, com sistema de contenção em espinha de peixe


(Figura 10), 40 ordenhadoras (20 de cada lado), logo após a ordenha, o leite seguia para
um tanque onde era armazenado, e resfriado até que fosse coletado pelo caminhão.
Logo após, seguia para a fábrica, onde era tratado, vistoriado, processado na própria
fazenda. Dentre as ordenhas que foram visitadas, apenas uma tinha a distribuição de
ração automática, assim, nos outros setores era necessário fazer o abastecimento do
cocho de forma manual, fora da ordenha (LEITE; MORAES; PIMENTEL, 2001).

Figura 10 – Ordenha espinha de peixe com fosso


Fonte: Arquivo pessoal

Vale ressaltar, que parte do leite era separado (do último lote) para ser ofertado
às bezerras, distribuído através de mamadeiras coletivas. As bezerras (Figura 11) eram
alimentadas ao final de toda a ordenha, com o leite ainda quente.

Figura 11 - Bezerras
Fonte: Arquivo pessoal

Manejo das pastagens

Com relação ao terreno, foram poucos os casos de degradação. Mas foram


encontrados acúmulos de lama e erosões (Figura 12), plantas daninhas e pontos em que
a pastagem estava desgastada. As medições de altura, coleta de material para análise
eram feitas pelos funcionários. Realizados de modo simples. A pulverização de
defensivos químicos (Figura 13) acontecia de forma periódica, e separados de acordo
com a necessidade (plantas daninhas, pragas).
Figura 12 – Erosão preenchida com lama Figura 13 – Algodão sob efeito do
defensivo químico
Fonte: Arquivo pessoal

A fertilização também acontecia de forma periódica, e o fertilizante utilizado


(Figura 14), através das informações coletadas, era composto basicamente de
nitrogênio. A qualidade e o manejo das pastagens no geral eram muito bons, visto que
os animais eram criados no sistema de pasto livre, se faz obrigatória essa
responsabilidade. Os pastos são divididos em um sistema rotativo, todos irrigados por
meio de um pivô central (LEAL; NASCIMENTO, 2002).
Figura 14 – Fertilizante utilizado
Fonte: Arquivo pessoal

O transporte na fazenda se dava por motocicletas, carros e cavalos (mais


utilizados para buscar animais soltos ou em distâncias maiores). A preparação dos
cochos (Figura 15) para as bezerras que prosseguirão na fazenda passava pelo despejo
de maravalha de madeira (pedaços grandes), cal virgem no chão e nas cercas e
passagem de vassoura de fogo. Estes locais ficavam separados dos pivôs da fazenda.

Figura 15 – Limpeza do bezerreiro


Fonte: Arquivo pessoal
Beneficiamento do leite

No final do estágio, acontece uma breve visita à fábrica (Figura 16). Nesse local
o leite é envazado, testado, comercializado. Os profissionais que trabalham lá não têm
contato com o trabalho braçal que é feito na fazenda, seguindo rígidas regras de higiene
e limpeza do ambiente (SILVA; SILVA; FERREIRA, 2013).
A empresa produz variados tipos de produto: leite desnatado, leite com baixa
lactose, creme de leite (com 20% de concentração de gordura). Também faz parceria
com uma marca de sorvetes e iogurtes, a Delicari.
Dentro da fábrica, existe um pequeno laboratório onde são feitos os testes com
o leite: indicie de hemoglobinas, gordura, bactérias, pureza; onde uma biotecnóloga
gerencia as atividades realizadas.

Figura 16 – Fábrica da fazenda


Fonte: Arquivo Pessoal

Considerações finais

A Fazenda Leite Verde Agropecuária apresenta um alto padrão, desde suas


instalações, nas escolhas dos animais, o que reflete na qualidade do seu produto. Com
uma grande quantidade de hectares, muitos animais, assistência aos funcionários, a
empresa mostrou um serviço que é difícil ser visto em outras produções; todavia,
também foram observados problemas com a higiene sanitária, bem-estar dos animais,
qualidade dos pastos, claro, que com a magnitude da localidade espera-se que estas
variáveis apareçam, mas nada prejudicial à produção.
A contribuição para o aumento do conhecimento, habilidade de conversar com os
trabalhadores, troca de costumes, todavia, durante o processo, surgiram obstáculos a
serem superados, que foram guiados principalmente pelos trabalhadores em cargos
menores e dos estudantes presentes na fazenda. Até o último dia de estágio, foram
vivenciadas experiências que serão consideradas fundamentais para o caminho pessoal
e profissional.

Referências bibliográficas

BECKER, L. As lições da Nova Zelândia na produção de leite. 2013. Disponível


em: (https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/campo-e-
lavoura/noticia/2013/09/as licoes-da-nova-zelandia-na-producao-de-leite-4266533.html).
Acesso em: 01 jun.
2021.

SILVA, Gilvan; SILVA, Argélia Maria Araújo Dias; FERREIRA, Maria Presciliana de Brito.
Processamento de leite. 2018.

GOMES, G. B. et al. Aplicação do biocarrapaticidograma para controle eficaz do r.(b.)


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Desempenho produtivo de vacas mestiças Holandês x Jersey em comparação ao
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LEITÍSSIMO. História da Fazenda Leite Verde. 2018. Disponível em: . Acesso em: 01
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VESPASIANO, L. C. Dinâmica da Tristeza Parasitária Bovina em um Sistema


Intensivo de Produção de Leite em Minas Gerais. 2016. 57 f. Dissertação (Mestrado) -
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LEITE, Tisa Echevarria; MORAES, José Carlos Ferrugem; PIMENTEL, Cláudio Alves.
Eficiência produtiva e reprodutiva em vacas leiteiras. Ciência Rural, v. 31, n. 3, p. 467-
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PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO NA REGIÃO DE JABORANDI-BA. 2013.

LEAL, J. A.; NASCIMENTO, M. Produção de leite em pastagem irrigada. In: Embrapa


Meio-Norte-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: REUNIÃO ANUAL DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., Recife. Anais... Recife: SBZ, 2002. 1
CD-ROM., 2002.

BARBOSA, M. R. et al. Reatividade de vacas leiteiras submetidas a mudanças nas


instalações da sala de ordenha. In: Embrapa Pecuária Sul-Resumo em anais de
congresso (ALICE). In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2011, Bagé, RS.
Anais Congrega URCAMP 2011. Bagé: URCAMP, 2011., 2011.

NIERO, Thiago Resin et al. Estágio curricular obrigatório na área de bovinocultura de


leite. 2018.

RODRIGUES, Breno Noronha. Estágio supervisionado em avicultura e bovinocultura de


leite. 2020.

DA CRUZ, Miguel José Faria Gomes et al. Boas Práticas de Higiene na Produção de
Leite de Bovino. 2017.

GOULART, Daniel Silva et al. Detecção de resíduos de soluções sanitizantes


empregadas em pedilúvio para bovinos no leite e solo. 2011.

2.3 DIFICULDADES ENCONTRADAS / CAUSAS E PROCEDIMENTOS PARA


SUPERÁ-LAS:

Durante o estágio na fazenda, é possível destacar alguns empecilhos que


dificultaram uma melhor experiência. Dentre eles, falta de conhecimento sobre alguns
produtos que eram utilizados na fazenda. De modo geral, funcionários que estavam
manejando a ração, o fertilizante, medições da altura e química da pastagem, tiveram
alguma dificuldade para falar qual era a composição além do ingrediente principal ou
respostas clarificantes sobre as medições. A forma de solução fora perguntar à
superiores, ou entrar em uma conversa mais detalhada.
Outra dificuldade foi com o próprio termo de estágio. As horas e os dias
trabalhados exigidos pela fazenda não condiziam com aqueles que são previstos na lei
de estágio. Basicamente, os estagiários seguem onde os funcionários vão ajudando nas
tarefas (de forma moderada), como mais um funcionário. Ao tentar conversar com o
encarregado pelos estagiários, foi sentido hostilidade, e falta de preparo para lidar com
tal tipo de situação. Ainda, supervisor não estava presente na fazenda durante o período
do estágio, o que dificultou ainda mais uma comunicação efetiva. Seguindo, o
procedimento adotado fora de manter-se na razão, continuar o trabalho dentro das
limitações do estudante.
A experiência era pouca com trabalho em fazendas, e à campo, o que gerou
alguns obstáculos para entender o funcionamento das atividades de ordenha, separação
de ração, limpeza dos berçários, manutenção em cercas, manejo de plantas daninhas,
controle dos animais, linguagem falada pelos funcionários em campo; a falta de preparo
físico para realizar algumas atividades resultou em pausas no serviço. Para prosseguir,
foram feitas muitas perguntas, muito tempo gasto em observação, dúvidas fora do
horário de trabalho, pesquisas feitas na internet, leitura de materiais sobre a
bovinocultura de leite, troca de conhecimento com os outros estagiários presentes.

2.4 LISTE OS PROGRAMAS/PROJETOS OU PRODUTOS GERADOS COM O


DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS:

Apresentação da experiência e relatório para a disciplina Estágio Supervisionado I

2.5 AVALIAÇÃO DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

Conforme relatório apresentado, as atividades desenvolvidas no estágio foram


cumpridas de forma satisfatória. A estudante faz um relato com apresentação de
imagens e uma escrita bem estruturada, com apresentação de descrição da instituição
que realizou estágio, divisão em tópicos a partir das áreas de atuação que desenvolveu
as atividades. Ademais, ao longo de todo o texto, percebe-se em suas discussões a
fundamentação teórica a partir da literatura científica.
Diante do exposto, avalia-se que o respectivo relatório atende os requisitos
necessários para sua aprovação.

Salvador, 02 de junho de 2021.

_____________________________________
Assinatura do estudante

_____________________________________
Assinatura do professor Coordenador

____________________________________
Assinatura do professor Responsável
Carlindo Santos Rodrigues
Docente – Departamento de Zootecnia
SIAPE 1847700

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