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Artigo de Pesquisa

Adesão dietética percebida e suas barreiras à dieta

Recomendações entre pacientes com diabetes mellitus tipo 2
R.Regi Bai1 , Ramesh Kumari2
1 2
Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Universidade do Himalaia, Itanagar, Arunachal Pradesh, Índia, Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Mai Bhago College of
Enfermagem, Tarn Taran, Punjab, Índia

Abstrato

Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de adesão alimentar e suas barreiras em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2).

Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 120 pacientes com DM2. O Questionário de Adesão Dietética Percebida (PDAQ) foi utilizado para mensuração da
adesão alimentar e também foram identificadas barreiras percebidas.

Resultados: A maioria das amostras eram do sexo masculino, com diabetes mellitus há mais de 10 anos, com hemoglobina A1c superior a 7, níveis elevados de açúcar
no sangue pós-prandial e níveis elevados de açúcar no sangue em jejum. Neste estudo, 72% dos participantes do estudo apresentaram baixa adesão com base no PDAQ.
A maior pontuação média foi obtida na questão sobre consumir alimentos ricos em açúcar com média de 5,73 ± 0,98 vezes por semana. Por outro lado, nossos
participantes apresentaram baixo consumo de peixes e alimentos ricos em gorduras ômega-3 com média de 1,05 ± 0,68 vezes por semana, respectivamente.
Cerca de 91% dos participantes expressaram dificuldade de adesão à dieta recomendada durante eventos sociais ou de trabalho como as principais barreiras que
dificultam a adesão às dietas recomendadas.

Conclusão: A taxa de não adesão às recomendações dietéticas entre pacientes com DM2 foi elevada. Portanto, recomenda-se fornecer educação de saúde personalizada
sobre o benefício potencial de recomendações dietéticas adequadas no controle da glicemia.

Palavras-chave: Adesão alimentar percebida, barreiras, diabetes mellitus tipo 2

Introdução
A Organização Mundial da Saúde (OMS) descreve o termo diabetes
mellitus como uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas
não produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue usar
efetivamente a insulina que produz.
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é o tipo comum de diabetes
responsável por cerca de 90% de todos os casos de diabetes no
mundo.[1] De acordo com os últimos dados da OMS em 2014, cerca
de 422 milhões de adultos (8,5% da população mundial) tinham DM,
em comparação com 108 milhões (4,7%) em 1980 e este número
aumentaria para 642 milhões em 2040.[2] Em 2013, a Federação
Internacional de Diabetes estimou que 381
Acesse este artigo online
milhões de pessoas com diabetes, valor que deverá quase duplicar
até 2030.[3]
Para prevenir a diabetes tipo 2 e as suas complicações, a OMS
recomenda que os pacientes atinjam e mantenham um peso corporal
saudável, pratiquem actividade física regular durante pelo menos 30
minutos, sigam uma dieta saudável e evitem a ingestão de açúcar e
gorduras saturadas e o consumo de tabaco.[3 ] Mudanças no estilo
de vida, como dieta, são um fator importante para alcançar um bom
controle do DM2 e evitar suas complicações em longo prazo.[4] A
adesão foi definida como a medida em que o comportamento de uma
pessoa – tomar medicamentos, seguir uma dieta e/ou executar
mudanças no estilo de vida – corresponde às recomendações
acordadas por um profissional de saúde.[5]

Site: http://innovationalpublishers.com/Journal/ijnh
A American Diabetes Association recomenda comer frutas, legumes,
grãos integrais, vegetais, minimizando alimentos com alto teor de
Nº ISSN: 2454-4906 sacarose e alimentos contendo fibras que são benéficos para a
prevenção secundária do DM2.[6] Implementação regular de práticas
DOI: https://doi.org/10.31690/ijnh/31
dietéticas recomendadas para todos

Endereço de correspondência:
R. Regi Bai, Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Universidade do Himalaia, Itanagar, Arunachal Pradesh, Índia. E-mail: godwin_4u@rediffmail.com

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© 2020 Revista Inovação de Enfermagem e Saúde 1

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indivíduos com DM2 são aconselhados. A não adesão à dieta em indivíduos
com DM2 foi identificada como alta.[7,8]
A modificação dietética foi antecipada como a pedra angular do manejo do
DM2 e geralmente é recomendada como o primeiro passo, sendo
considerada um dos aspectos mais desafiadores do manejo do diabetes.
Os factores identificados como razões para a fraca adesão às
recomendações dietéticas são o estatuto socioeconómico, a duração da
doença, a falta de conhecimentos sobre a diabetes, o custo de uma dieta
saudável e a má comunicação com os prestadores de cuidados de saúde,
que estão entre as barreiras mais citadas na maioria dos dados existentes.
[9-12] Existem, no entanto, dados limitados sobre o nível de adesão e
barreiras às recomendações dietéticas em indivíduos com DM2. Portanto,
este estudo teve como objetivo avaliar o nível de adesão alimentar e suas
barreiras às recomendações dietéticas entre pessoas com DM2.
Método
Foi realizado um estudo transversal em pacientes com DM2 com idade >18
anos. Foram excluídos pacientes gravemente enfermos e impossibilitados
de participar da entrevista e também aqueles com diagnóstico recente e
com seguimento inferior a 6 meses. O consentimento verbal informado foi
obtido de cada entrevistado após explicação do objetivo do estudo.
A confidencialidade dos participantes foi garantida ao não registrar seus
identificadores pessoais no formato de coleta de dados.
A ferramenta de coleta de dados utilizada neste estudo possui duas partes
principais. A primeira parte avaliou as características sociodemográficas
dos entrevistados. A segunda parte incluiu perguntas sobre adesão
alimentar. O Questionário de Adesão Dietética Percebida (PDAQ) foi
utilizado para mensuração da adesão alimentar.
PDAQ é um questionador de 9 itens desenvolvido em 2015 por Asaad et al.
para medir as percepções do paciente sobre sua adesão à dieta.[13] A
resposta é baseada em uma escala Likert de 7 pontos para responder à
pergunta formulada como “Em quantos dos últimos 7 dias você ….?”
[Tabela 1]. Pontuações mais altas refletem maior adesão, exceto nos itens
4 e 9, que refletem escolhas não saudáveis (alimentos ricos em açúcar ou
gordura). Para esses itens, pontuações mais altas refletem menor adesão,
portanto, para calcular a pontuação total do PDAQ, as pontuações desses
itens foram invertidas. Os pacientes foram classificados como tendo boa
adesão alimentar se seguissem uma dieta saudável por pelo menos 4 dias
na semana.
Resultados
Um resumo do cálculo percentual das características demográficas é o
seguinte. A maioria da amostra 60,8% era do sexo masculino e 38,3%
pertence à faixa etária acima de 66 anos. Neste estudo, 28,3% das
amostras possuem formação acadêmica de nível superior e 44,2% das
amostras com emprego em tempo integral. A maioria das amostras 68,3%
eram casadas e 70% das amostras pertenciam a famílias unidas.
A maioria das amostras 39,2% da amostra ganha Rs. 5001/–
Rs. 15.000/- e 69,2% das amostras eram da área rural.
A duração do diabetes mellitus em 51,7% das amostras foi superior a 10
anos e 65,8% das amostras foram tratadas com
2 Revista Innovational de Enfermagem e Saúde ¦ Volume 6 ¦ Edição 3 ¦ Julho-Setembro de 2020
Tabela 1: Pontuação do questionário de adesão alimentar percebida
para pacientes com DM
Item Média±DP
Em quantos dos últimos 7 dias você seguiu um plano 2,57±1,96
alimentar saudável?
2,20±1,62
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu a mesma quantidade
de frutas e vegetais?
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos contendo 3,26±1,79
carboidratos com baixo índice glicêmico? (Exemplo: feijão seco,
lentilha, cevada, macarrão e laticínios com baixo teor de
gordura)
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos ricos em 5,73±0,98
açúcar, como arroz, batatas, etc.?
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos ricos em fibras, 2,40±1,12
como aveia, cereais ricos em fibras e pães integrais?
Em quantos dos últimos 7 dias você distribuiu os 2,45±0,81
carboidratos uniformemente ao longo do dia?
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu peixe ou outros alimentos 1,05±0,68
ricos em gorduras ômega-3?
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos que 2,35±2,00
continham ou foram preparados com canola, nozes, azeite, óleo de
farelo de arroz ou óleo de linhaça?
Em quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos ricos em 2,18±1,26
gordura (como laticínios com alto teor de gordura, carne gordurosa,
frituras ou frituras)?
Acima de tudo adesão n
(,%)
Pobre 86 (72%)
Bom 34 (28%)
apenas hipoglicemiantes orais. Cerca de 42,5% das amostras eram obesas,
67,5% das amostras estavam com hemoglobina A1c superior a 7, 60,8%
das amostras estavam com glicemia em jejum elevada e 74,2% com
glicemia pós-prandial elevada e 55% das amostras não apresentou episódio
de hipoglicemia no último mês [Tabela 2].
As pontuações médias de cada item da pontuação do PDAQ são fornecidas abaixo.
A maior pontuação média foi de 5,73 ± 0,98, obtida para a questão “Em
quantos dos últimos 7 dias você comeu alimentos ricos em açúcar, como
arroz e batata?” A segunda pontuação média mais alta foi de 3,26 ± 1,79,
obtida para a pergunta “Em quantos dos últimos 7 dias você comeu
alimentos contendo carboidratos com baixo índice glicêmico?”
Os participantes obtiveram a pontuação média mais baixa de 1,05 ± 0,68
para a questão “Em quantos dos últimos 7 dias você comeu peixe ou outros
alimentos ricos em gorduras ômega-3?” e “Em quantos dos últimos 7 dias
você comeu alimentos ricos em gordura?” Uma porcentagem significativa
(72%) dos participantes do estudo teve baixa adesão com base no PDAQ,
enquanto apenas 28% dos participantes tiveram boa adesão às
recomendações dietéticas [Tabela 1].
Um grande número de participantes do estudo 91% citaram a dificuldade de
adesão à dieta recomendada durante eventos sociais ou de trabalho como
as principais barreiras que dificultam a adesão às dietas recomendadas.
Além disso, 82% dos participantes expressaram a falta de conhecimento/
falta de educação alimentar como barreira. Além disso, 76% dos
participantes não tinham condições de arcar com o custo da dieta
recomendada foi um dos motivos da não adesão.
A dificuldade de lembrar a dieta recomendada foi citada como motivo de
não adesão por 62% dos participantes do estudo.
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Bai e Kumari

Tabela 2: Frequência e distribuição percentual das variáveis demográficas dos pacientes com diabetes mellitus tipo 2
sem síndrome das pernasn inquietas (=120)
Variáveis demograficas Frequência Percentagem Média±Desvio padrão
Idade 60,15±14,00
a) 18–34 anos b) 12 10
35–50 anos c) 51– 21 17,5
65 anos d) Acima 41 34,2
de 66 anos 46 38,3
Sexo

a) 73 60,8
Masculino b) Feminino 47 39,2
Religião
a) Hindu b) 67 55,8
Cristão c) 37 30,8
Muçulmano 16 13.4
Educação
a) Analfabeto 25 20,8
b) Ensino primário c) 32 26,7
Secundário superior d) 29 24.2
Licenciatura 34 28,3
Ocupação
a) Tempo 53 44,2
integral b) 14 11.7
Aposentado c) 33 27,5
Desemprego d) Outros 20 16,8
Tipo de família
a) Família nuclear b) 36 30
Família conjunta 84 70
Estado civil
a) Casado b) 82 68,3
Solteiro c) 10 8.3
Separado d) 12 10
Viúvo 16 13.4
Renda
a) <Rs. 5.000 b) 20 16,7
Rs. 5.001 – Rs. 15.000 c) Rs. 47 39,2
15.001 – Rs. 25.000 d) > Rs. 29 24.1
25.000 Área de 24 20
moradia
a) Rural 83 69,2
b) Urbano 37 30,8
Duração do diabetes mellitus b) <5 14,65±8,24
anos c) 6–10 19 15,8
anos d) >10 anos 39 32,5
62 51,7
Modo de tratamento
a) Agentes hipoglicemiantes orais b) 79 65,8
Insulina c) 15 12,5
OHA e insulina 26 21.7
IMC 28,53±6,42
a) Baixo peso b) 14 11.6
Ótimo c) 20 16,7
Excesso de peso 35 29.2
d) Obeso 51 42,5
Hemoglobina A1c a) 7,67±1,35
<7 b) 39 32,5
ÿ7 81 67,5
Açúcar no sangue em 148,92±36,56
jejum a) 47 39,2
Normal b) Elevado 73 60,8
Açúcar no sangue pós-prandial 191,87±37,72
a) Normal b) 31 25,8
Elevado 89 74,2
Teve um episódio de hipoglicemia durante o último mês
a) Sim 54 45

b) Não 66 55

Revista Innovational de Enfermagem e Saúde ¦ Volume 6 ¦ Edição 3 ¦ Julho-Setembro de 2020 3

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Apenas 32% dos participantes não acreditam que a dieta possa
controlar a glicemia e 38% dos participantes expressaram que demora
muito para preparar a dieta recomendada [Tabela 3].
Discussão
Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de adesão alimentar e
suas barreiras às recomendações dietéticas entre pessoas com DM2.
No presente estudo, apenas 34% dos pacientes aderiram à dieta
recomendada. Essa porcentagem é consistente com os resultados de
estudos semelhantes.[14,15]
No presente estudo, a ingestão de carboidratos é maior em comparação
com outra fonte de alimentos. O nível médio de ingestão de carboidratos
para os participantes do presente estudo foi superior a 5 dias por
semana porque o arroz é a principal fonte alimentar de carboidratos no
sul da Índia, que é a área de estudo. Uma meta-análise concluiu que
dietas pobres em carboidratos no DM2 resultam em melhorias nos
níveis de triglicerídeos e no controle glicêmico.[16,17] Por outro lado,
nossos participantes tiveram um baixo consumo de peixe ou outros
alimentos ricos em gorduras ômega-3. que também são consistentes
com os hábitos alimentares, disponibilidade e custo podem ser o motivo
da baixa adesão. Achado semelhante foi observado em um estudo
realizado na Etiópia com baixo consumo de gorduras ômega-3.[17] Em
outro estudo, apenas 10% dos participantes atenderam às diretrizes
para o consumo de gorduras ômega-3.[18]
No presente estudo, 91% dos participantes do estudo citaram a
dificuldade de adesão à dieta recomendada durante eventos sociais ou
de trabalho como as principais barreiras que dificultam a adesão à
dieta recomendada. As descobertas dos participantes do estudo
anterior também identificaram uma agenda de trabalho lotada como
uma barreira para a adesão às recomendações dietéticas.[19]
Além disso, 82% dos participantes relataram a falta de conhecimento/
falta de educação alimentar como barreira. Isso significava que eles
não sabiam o que ou quanto comer, ou quais alimentos são
recomendados para o DM2. Portanto, melhorar o conhecimento dos
pacientes diabéticos sobre as recomendações dietéticas com foco
especial nos pacientes com baixo nível educacional é de grande
importância. Embora os pacientes possam ser motivados por meio de
um senso de responsabilidade em relação ao diabetes mellitus e do
reconhecimento da importância da dieta no autocuidado do diabetes,
a falta dela foi identificada como uma barreira para a melhoria dos hábitos alimentares.[20]
Tabela 3: Barreiras percebidas que influenciam a adesão à
dieta recomendada
Barreiras
Falta de conhecimento/falta de educação alimentar
Incapaz de arcar com o custo da dieta recomendada
Não acredito que a dieta possa controlar a glicemia
Falta de apetite para a dieta recomendada
Incapaz de lembrar a dieta recomendada
Demora muito para preparar a dieta recomendada
A dificuldade de seguir a dieta recomendada durante eventos sociais ou de
trabalho
Estresse
Outros
NB: Mais de uma resposta é possível para as perguntas acima
4 Revista Innovational de Enfermagem e Saúde ¦ Volume 6 ¦ Edição 3 ¦ Julho-Setembro de 2020
O terceiro motivo mais importante relatado pelos participantes do
estudo como motivo para a não adesão às recomendações dietéticas
foi o custo da dieta recomendada. Cerca de 76% dos participantes
relataram não ter condições de arcar com o custo da dieta recomendada
como motivo da não adesão. Os resultados do estudo anterior também
identificaram o custo dos alimentos como uma barreira na não adesão
às recomendações dietéticas entre pacientes com diabetes.[9,21] O
aumento anual no custo dos alimentos saudáveis pode ter um impacto
negativo nos pacientes que foram provenientes de baixos níveis
socioeconômicos. Fornecer informações sobre alimentos saudáveis de
baixo custo e alimentos que podem ser facilmente cozinhados em casa
pode ser benéfico para os pacientes superarem a barreira de custos
para a adesão à dieta, especialmente em pacientes de baixa renda.
Apenas 32% dos participantes não acreditam que a dieta possa
controlar a glicemia e 38% dos participantes expressaram que demora
muito para preparar a dieta recomendada.
Conclusão
A adesão dos participantes à dieta diabética foi baixa.
As barreiras responsáveis pela não adesão são a dificuldade de aderir
à dieta recomendada durante eventos sociais ou de trabalho, a falta
de conhecimento/falta de educação alimentar e a impossibilidade de
arcar com o custo da dieta recomendada. Portanto, os profissionais de
saúde devem tornar-se proactivos na identificação e abordagem destas
barreiras e as decisões sobre cuidados de saúde e os decisores
políticos devem conceber directrizes de prática dietética eficazes para
pessoas com DM2 em áreas onde estas não estão disponíveis.
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Como citar este artigo: Bai RR, Kumari R. Adesão dietética percebida e suas
barreiras às recomendações dietéticas entre pacientes com diabetes mellitus tipo
2. Innov J Nurs Healthc. 2020;6(3):1-5.
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