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Grupo: Ana Clara Macedo, Francine Alves, Luana Lopes, Jamile Sophia, Raquel Martins.

1. As regiões são chamadas microssatélites: lócus hiperváriáveis no genoma compostos


por repetições altamente variáveis entre as pessoas, que são uma “impressão digital
molecular” utilizadas para teste de identificação pelo DNA.

2. As técnicas RFLP (restriction fragment of length polimorphism) onde se utiliza


aproximadamente 6 (seis) loci polimórficos de microssatélites (sequências
repetitivas), ou seja, seis locais no cromossomo que provocam as diferenças
entre as pessoas (polimorfismo). A detecção é feita pelo uso de sondas unilocais
complementares às sequências variáveis de DNA que são marcadas por
substâncias quimioluminescentes. Método PCR (reação em cadeia da
polimerase), amplifica uma pequena sequência de DNA repetitivo, também
polimórfica, utilizando dois iniciadores específicos na reação (também
chamados de marcadores moleculares).E a técnica de eletroforese, utilizada
para separar os fragmentos por tamanho. Nessa, uma corrente elétrica provoca a
migração dos fragmentos em um gel, e os maiores são mais lentos que os
menores. Com isso, os fragmentos assumem após algum tempo posições
variáveis.

3.
4. Cuidados em questão da contaminação das evidências criminais que tenham matérias
genéticas que serão inseridos nos bancos de dados de perfis genéticos recentes, para
identificar o autor de um crime ou inocentar um suspeito. Como citado no artigo,
sobre a Cadeia de Custódia, foi causado alguns erros pelos policiais por terem
coletado amostras sem luvas, manipulando evidências sem trocar as luvas e local do
crime mal isolado.

5. O interesse pelo DNA mitocondrial se dá por vários motivos: Esse DNA também
contém regiões polimórficas que permitem sua individualização; Os descendentes
recebem esse DNA apenas da mãe, o que permite traçar a linhagem materna de uma
pessoa e esse DNA é mais resistente à degradação que o nuclear.
Dessa forma, em grandes desastres (incêndios, explosões, queda de aviões etc.), quando é
mais difícil identificar os corpos, analisa-se o DNA mitocondrial. Este é extraído dos restos
mortais e a sequência de interesse é comparada com sequências obtidas de irmãos ou
ascendentes maternos.

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