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Modelo - Pae - 2018
Modelo - Pae - 2018
Data: 17/11/2017
Página: 1
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
P.A.E
PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA
NOME DA OBRA
CIDADE/ESTADO
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 2
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Sumário
1. OBJETIVO............................................................................................................................................4
2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA................................................................................................................4
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MATRIZ:..........................................................................................5
4. IDENTIFICAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA:......................................................................................6
4.1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA:................................................................................................................6
5. IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS DE TRABALHO...........................................................................7
5.1. CANTEIRO DE OBRAS........................................................................................................................7
5.2. ÁREAS DE TRABALHO.......................................................................................................................7
6. LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS..................................................................................................8
7. DISTÂNCIAS RODOVIÁRIAS ENTRE MUNICIPIOS...........................................................................2
8. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES...................................................10
9. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS......................................................................................11
9.1. PROCEDIMENTO PARA PARADA DE EMERGÊNCIA (EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, SISTEMAS).
11
9.2. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DA FRENTE DE TRABALHO........................11
9.3. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS..........................11
9.4. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES FATAIS...................................................................11
9.5. PROCEDIMENTO EM CASO DE DESASTRES NATURAIS.............................................................12
10. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO............................................................................................13
10.1.ACIONAMENTO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:.............................................13
10.2.LISTA DE HOSPITAIS E PRONTO ATENDIMENTO........................................................................14
11. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS...........................................................................14
12. PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA............................................................................20
13. PROCEDIMENTO PARA COMBATE A INCÊNDIO...........................................................................22
13.1.PRINCÍPIOS DE INCÊNDIOS NO CANTEIRO DE OBRAS..............................................................22
14. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA............................................................................................25
15. RESPONSABILIDADES.....................................................................................................................26
15.1.EMPREGADOR:.................................................................................................................................26
15.2.SESMT:..............................................................................................................................................26
15.3.SUPERVISÃO:...................................................................................................................................26
15.4.EMPREGADOS:.................................................................................................................................26
16. RECURSOS.......................................................................................................................................27
17. TREINAMENTO..................................................................................................................................28
18. VIGÊNCIA DO PLANO E CONTROLE DAS REVISÕES...................................................................29
19. CONSIDERAÇÕES GERAIS..............................................................................................................30
20. ACOMPANHAMENTO MANUTENÇÃO DO PROGRAMA................................................................31
21. ANEXO I – PLANO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA...........................................................33
22. ANEXO II – FLUXO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE................................................................35
23. ANEXO III – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES..............................36
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 3
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
1. OBJETIVO
Este Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo estabelecer critérios e procedimentos
para um atendimento rápido de urgências e emergências, envolvendo os acidentes pessoais, impessoais e
quase acidentes que possam ocorrer nas frentes de trabalho e dentro das instalações da I.G.
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A., a fim de cumprir as diretrizes do SSMA (Saúde
Segurança e Meio Ambiente) da I.G. TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A, como também
as normas regulamentadoras (NR´s) da Portaria 3214/78 do Mtb, informando todas as ações que deverão
ser tomadas pelos colaboradores em caso de emergências.
2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA
A empresa possui dentro no canteiro de obras o quantitativo de empregados que poderá variar de
acordo com as etapas da obra.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 5
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Endereço:
Cliente:
Tipo de Obra:
Início da Obra:
Término da obra:
Escopo:
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 7
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Área do canteiro:
Endereço:
Obra:
Locais da obra:
As atividades que são realizadas nas áreas de trabalho são especificas de cada canteiro de obra
sendo onde são levados em consideração os levantamentos topográficos, acessos às estruturas, trechos
urbanos ou rurais. (Verificar a Planta de Locação das Estruturas e Acessos – Vide Anexo).
.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 8
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Figura 01 Figura 02
Figura 03 Figura 04
Figura 05 Figura 06
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 10
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
De: De:
Para: Para:
Distância: Distância:
Tempo aproximado: Tempo aproximado:
De: De:
Para: Para:
Distância: Distância:
Tempo aproximado: Tempo aproximado:
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 11
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Os riscos levantados neste programa no “quadro de identificação dos riscos das atividades”
correspondem ao que representam maior potencialidade de ocasionarem acidentes com lesões graves nos
trabalhadores envolvidos no processo da construção da Subestação e Linha de Transmissão e dentro do
canteiro de obra, bem como nas frentes de serviço. “Quadro de identificação dos riscos das atividades em
Anexo”.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 12
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Em toda atividade, os trabalhadores são munidos de rádio de comunicação para garantir a precisão da
comunicação de forma clara e com agilidade.
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação
pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do Trabalho.
A liberação do local poderá ser concedida após a investigação pelo órgão regional competente do
Ministério do Trabalho, que ocorrerá num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do
protocolo de recebimento da comunicação escrita ao referido órgão, podendo, após esse prazo,
serem suspensas as medidas referidas na alínea "b" do subitem 18.31.1.
Uma das coisas mais importantes na hora de enfrentar um desastre natural é se manter com calma
e agir de forma rápida e eficaz. Se as autoridades tiverem avisado antecipadamente sobre uma
catástrofe que se aproxima, faça o seguinte:
Entre em contato com alguém que esteja fora da zona de desastre e mantenha a pessoa informada
sobre o trajeto seguido.
Caso aconteça um desastre para o qual você não possa se preparar antecipadamente, faça o seguinte:
Procure um lugar seguro no qual possa se refugiar durante o ápice do perigo. Isso pode variar
de acordo com o tipo de desastre.
Antes de voltar, confira se não há vazamentos, desabamentos ou alagamentos que possam colocar
a sua vida e de outros em risco. Caso não esteja em boas condições, evite o local e comunique os
responsáveis;
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 14
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Os atendimentos aos acidentados deverão ser deslocados entre os prontos atendimentos informados no
quadro de atendimento acima descriminado.
Cidade/UF
Tipo de atendimento:
Horário de atendimento:
Atendimento em Acidentes com Animais Peçonhentos:
Obra Torres Distância Tempo médio
A NR-7 estabelece que “todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à
prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse
material bem guardado e em local adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para este fim”, que
prestará o primeiro atendimento, registrará a ocorrência e comunicará o Médico Coordenador.
Material Quantidades
Termômetro 01 Und.
Tesoura Kelly reta 01 Und.
Pinça 01 Und.
Algodão hidrofílico 01 Caixa
Gaze esterilizada 10 Pacote
Esparadrapo 01 Und.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 16
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Observação – A relação dos materiais do quadro acima tem o objetivo somente fazer pequenos
curativos até que seja feito um tratamento adequado do ferimento, pois fica proibido fazer a
medicação, pois, devem ser respeitadas as características próprias dos trabalhadores, tais como
alergia, intolerância, contraindicações de outras patologias que porventura possam apresentar
(úlceras pépticas, hipertensão arterial, diabetes e outras).
Só remover a vítima quando estiver em situação de risco iminente ou sua posição estiver obstruindo as
vias respiratórias ou impedindo a realização da análise primária;
Afastar os curiosos;
Considerar que toda vítima de trauma poderá ser portadora de lesão de coluna;
Imobilizar a vítima;
Queimaduras
1º Grau:
2º e 3º Grau:
Afastar os curiosos;
Deitar a vítima;
Hidratar a vítima;
Isolar a área;
Utilizar respirador com filtro multiuso, luvas de neoprene/látex, óculos e calçados de segurança;
Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);
Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);
Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);
Estar sempre munido com equipamentos adequados para esses tipos de salvamento: como maca, Kit
de resgate, cintos de segurança e protetor serviçal e talas de imobilização;
Picadas de Insetos
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 20
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Picadas de Carrapatos
Devem ser removido o mais depressa possível e colocados em um vidro para serem examinados em
um serviço médico;
Devem ser retirados com uma pinça puxando-os pela cabeça em movimentos de vai-e-vem;
Não tente retirá-los de uma vez só, pois a cabeça ficará presa na pele.
Picadas de Escorpiões
Lembrar-se de levar o animal que causou o acidente ou fotografe se possível para identificação;
Picadas de Aranhas
Lembrar-se de levar o animal que causou o acidente ou fotografe se possível para identificação;
Picadas de Cobras
PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS
Providenciar equipes para realização do resgate em altura. Uma equipe em altura e outra de solo;
Uma pessoa se desloca da torre até a vítima pelo cabo, levando consigo o Kit de resgate em altura para
efetuar o regaste;
Ao estar próxima a vítima, a corda é transpassada por cima do cabo, sendo uma extremidade fixada,
amarrada no cinto de segurança da vítima, na região abdominal;
Em seguida é feito a checagem da amarração e também a retirada do talabarte da vítima junto ao cabo,
ficando este ancorado somente pela corda;
A equipe de solo deverá certificar-se se todos os envolvidos estão prontos para fazer a descida da
vítima;
Então só assim, com a outra extremidade da corda, deverá controlar a descida da vítima de forma
segura, garantindo a integridade da mesma;
A vítima ao solo será atendida conforme o procedimento de primeiros socorros contido neste plano.
Providenciar equipes para realização do resgate em altura. Uma equipe em altura e outra de solo
deverão estar aptas para realizar o resgate da vítima;
Deverá ser utilizado o Kit de Emergência bem como os equipamentos de resgate em altura;
Duas pessoas estabilizam a vítima, a fim de evitar que está se choque contra a estrutura “torre”;
Com o kit na estrutura, deve ser implantada no local mais adequado a cinta com a polia.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 22
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Em um local adequado deve ser montado com a cinta de ancoragem o descensor para que o mesmo
não seja afetado em sua utilização.
Então acoplasse no colaborador inconsciente o mosquetão de aço em “D”, para que seja feita a
descida.
Com uma corda coloca-se uma de suas extremidades amarradas no anel “D” parte metálica do cinto de
segurança, localizado na parte de trás “costas”;
Em seguida é colocada uma polia de resgate simples na estrutura da torre acima da vítima,
aproximadamente 2 m, passando a outra extremidade da corda, onde essa será projetada para baixo,
até atingir o solo, para que a equipe de resgate em baixo possa fazer a descida controlada da vítima de
forma a garantir a integridade da mesma;
No momento em que a equipe estiver com o domínio da corda, será desatracado o duplo talabarte da
vítima, para que essa possa ser resgatada.
OBS.: Nos casos de regaste em meio ao vão, onde o acesso não é possível, uma pessoa deixa uma
extremidade da corda na torre com uma pessoa e a outra levará até a vítima, não deixando a corda criar
colo, com risco de enroscamento na vegetação. A vítima será puxada para próximo da torre onde a acesso
é possível, ou para própria torre onde o procedimento será conforme citado anteriormente.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 23
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS
Óculos de Segurança;
Calçado de Segurança;
Procedimentos:
Extinguir o princípio de incêndio utilizando o extintor apropriado para cada classe de incêndio.
CLASSE A: Materiais Sólidos Combustíveis (móveis, divisórias, papel, papelão, carpetes, madeiras,
plástico/PVC, outros).
- Extintor de Água
Nunca utilize extintor de água em incêndio de classe “C” (Elétricos e Eletrônicos energizados);
Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade
de abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.
Incêndio e Explosão
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 24
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Procedimentos:
Providencie o isolamento do fogo, retirando os materiais ainda não atingidos, evitando a sua
propagação;
Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade de
abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.
OBS.: Em caso de incêndio/explosão envolvendo produtos químicos, verifique se não há escoamento para
canaleta de drenagem.
Vazamento de Gás
PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS
Óculos de Segurança;
Luvas de proteção.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 25
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Procedimentos:
Vazamentos no refeitório
Abra todas as janelas e portas para que haja circulação de ar e consequentemente, eliminação do gás
no ambiente;
Só reabra todas as válvulas que foram fechadas após a manutenção corretiva e testes;
Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade de
abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.
Derramamento de Óleo
PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS
Óculos de Segurança;
Procedimentos:
Extinga o princípio de incêndio utilizando o extintor apropriado para cada classe de incêndio.
CLASSE A:
Derramamento:
Isole a área;
Isolamento de área: em todo perímetro do local, cena do evento, deverá ser isolado e sinalizado de
forma a garantir o acesso apenas de pessoas autorizadas;
Análise e investigação de acidente: Todo acidente deverá ser investigado, por uma equipe
multidisciplinar de investigação composta pela chefia imediata, engenharia, saúde e segurança,
membros da CIPA e a vítima;
Comunicação Acidente do Trabalho – CAT; A comunicação deverá ser efetuada no prazo máximo de 24
horas, contendo todas as informações necessárias de acordo com as normas de procedimento de
preenchimento;
Os meios de comunicação a serem utilizados serão telefones fixos, celulares e rádios de comunicação.
Os celulares serão utilizados no campo onde o alcance dos rádios não permitirem um bom sinal.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 27
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
15. RESPONSABILIDADES
15.1. EMPREGADOR:
Efetuar a revisão/avaliação anual do programa juntamente com o SESMT, buscando sempre melhorias
para os procedimentos de acionamento de emergência da Empresa, resultando em trabalhos cada vez
mais seguros;
15.2. SESMT:
Investigar causas de acidentes e determinar plano de ação para eliminação ou controle de novas
ocorrências;
Organizar exercício de alerta (simulados) com os colaboradores, onde deverão ser preparados como se
fossem para um caso real de emergência.
15.3. SUPERVISÃO:
15.4. EMPREGADOS:
Prestar auxílio ao acidentado (quando possível);
Comunicar/acionar a o resgate externo de emergência e/ou serviço de atendimento médico externo;
Se interagir com a implantação do programa;
Situar do local de acesso para as frentes de trabalho, a fim de facilitar a chegada da equipe de resgate
quando for necessário;
Comprometer-se em cumprir todas as exigências expostas no programa.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 28
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
16. RECURSOS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 AMBULATÓRIO
01 VEÍCULO PARA O TÉC. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
01 VEÍCULO PARA O ENGENHEIRO DA OBRA
01 VEÍCULO PARA O SUPERVISOR DA OBRA
RECURSOS MATERIAIS
17. TREINAMENTO
Todos os usuários deverão ser treinados no plano de emergência, com registro em lista de presença conforme anexo do plano de implantação do programa, seguida da frequência
de realização e o método indicado para a sua execução. “Plano de implantação do Programa” em Anexo.
Toda equipe que for locada na obra deverá receber orientação deste programa.
Todos os colaboradores integrados na obra, deverão receber orientações quanto aos procedimentos aplicado neste documento.
Deve ser feito de maneira trimestral, o repasse das informações contidas neste Plano de Atendimento.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 30
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
A validade do programa será de acordo com a obra onde será avaliado toda sua estrutura e
acompanhamento das ações proposta assim como as alterações possíveis das atividades e seu respectivo
efetivo.
Sempre que possível o transporte de acidentados deverá ser realizado em veículo adequado para o
transporte de vítimas (Ambulância);
Sempre que possível, posicionar a vítima em local abrigado e ventilado, até a chegada da equipe do
serviço de atendimento.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 32
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Este programa é corporativo e deverá ser coordenado pela DES – Departamento de Engenharia
e Segurança do Trabalho da I.G. Transmissão e Distribuição de Energia S/A.
___________________________________ ____________________________________
FÁBIO CANDIDO DE LIMA ALESSANDRO MARQUES DAS NEVES
Coordenador de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho
MTE Reg.: PR/000703-6 Reg. CREA: PR-98976/D
___________________________________ _____________________________
FABRIELLY FERREIRA DA CRUZ Dr. LEANDRO CONEGLIAN
Técnica em Enfermagem do Trabalho Médico do Trabalho
Reg. COREN 796.580/PR CMR-PR 25.904
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 33
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
ANEXOS
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 34
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Efetuar levantamento/
Serão levantados todos
atualização dos
Através da os hospitais das
Hospitais credenciados SESMT Atendido
atualização localidades de
para atendimento de
prestação de serviço
emergência
Conforme
Admissão,
Treinamento de Todos trabalhadores
Aulas Teóricas Mudança de
Segurança e Resgate que trabalharem em SESMT
e Praticas Função e
no Trabalho em Altura Altura
quando for
necessário.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 35
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
FRENTES DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
Limitar número de passageiros;
Colisão; Motorista profissional;
Transporte de
Excesso de passageiros; Transporte de pessoas somente nas
pessoal
Queda. cabines apropriadas, fazendo o uso
do Cinto de Segurança.
Transporte de
Colisão;
materiais e Amarrar e calçar carga.
Queda.
equipamentos
Transporte de Combustão;
Utilizar recipientes adequados.
combustíveis Incêndio.
TRANSPORTE
Transporte em tempo hábil para
Transporte de Contaminação bacteriana; consumo;
refeições Deterioração. Utilizar recipientes higienizados e
tampados.
Respeitar a sinalização das vias;
Colisão; Amarra e calçar a carga;
Transporte dos
Excesso de carga; Transportar somente o limite de
Blocos e mastros
Tombamento do veículo; caminhão;
centrais
Atolamento; Verificar as condições das estradas
antes mesmo de adentra-las.
Levantamentos Animais peçonhentos;
Topográficos Cortes (Utilização de foice, facão e Utilizar os EPI´s adequados;
enxadas); Verificar o local de trabalho;
TOPOGRAFIA Sondagens;
Aprisionamento de membros Não correr com ferramentas;
Resistividade de inferiores e superiores; Atenção na realização das atividades;
solo. Queda do mesmo nível.
Cortes;
Ferimento com ferramentas;
Impacto; Pessoal especializado;
Armação; Perfuração Utilização de EPI´s.
Quedas do mesmo nível; Atenção na realização das atividades.
Ruído;
Maquinas rotativas.
Cortes;
Ferimento com ferramentas;
Impacto; Pessoal especializado;
Formas; Perfuração Utilização de EPI´s.
Quedas do mesmo nível; Atenção na realização das atividades.
FUNDAÇÕES e Ruído;
Maquinas rotativas.
ESCAVAÇÕES
Cortes;
Aprisionamento de membros;
Pessoal especializado;
Ferimento com ferramentas;
Nivelamento; Utilização de EPI´s.
Impacto;
Atenção na realização das atividades.
Perfuração
Quedas do mesmo nível;
Cortes;
Ferimento com ferramentas; Pessoal especializado;
Impacto; Utilização de EPI´s, adequado para a
Concretagem;
Perfuração atividade;
Quedas do mesmo nível; Atenção na realização das atividades.
Ruído;
Conexões à
torre/poste
Escavações de Operação de equipamentos por
Descargas Elétricas
valetas profissional capacitado;
CONTRAPESO Lançamento de
cabos Ferimentos com ferramental.
Uso de EPI´s adequados.
Medição da
Resistência
Reaterro
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 37
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
FRENTES DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
Utilizar os EPI´s adequados;
Animais peçonhentos;
Separação de Peças Observar antes as peças deixadas
Aprisionamento de membros anteriormente se não há a existência
de animais entre as peças;
inferiores e superiores;
Manter organizado peças a serem
Pré montagem
Queda de mesmo nível (Tropeços e montadas;
Não correr entre os feches de peças;
escorregões);
Montagem em solo Solicitar auxilio de mais de um
das Torres Batida contra ferragem; colaborador no transporte manual de
Estaiadas. peças superior a 30 Kg;
Transporte manual de peso;
Manter a postura adequada na
Içamento das Postura Inadequada; realização da atividade;
estruturas – Utilizar guindauto adequado para o
MONTAGEM DAS Estaiadas e Auto Cortes (devido ao uso de facão); tipo de estrutura a ser içada;
ESTRUTURAS Portantes com o Queda de materiais; Utilizar os EPI´s adequados no corte
uso de guindastes. dos calços das estruturas estaiadas;
Queda de pessoas; Fazer inspeção das condições das
Rompimento de estropos, cordas e cintas, cordas e estropos antes
mesmo da sua utilização;
cintas de elevação; Verificar as amarrações das peças;
Amarração de forma inadequada; Não ficar sobre as cargas a serem
Separação de peças
içadas;
e pré-montagem Tombamento do guindaste; Inspecionar e utilizar dos EPI´s para
Carga superior ao equipamento de trabalho em altura corretamente;
Verificar as condições do solo, antes
guindar. mesmo do patolamento do
guindauto / guindaste.
Reparo total das
estruturas e
REVISÃO DE Queda de ferramentas peças,
eventual Uso de EPI´s adequados.
MONTAGEM equipamentos e pessoas.
substituição de
peças.
FRENTE DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
Cavaletes apropriados;
Desligamento ou bloqueio de linhas
Cabo enroscado provocando
Lançamento de energizadas;
trancos e solavancos;
cabo piloto, para- Inspeção periódica de materiais,
Contato com linhas energizadas;
raios, condutores e ferramentas e equipamentos;
Escolta de cabo formando torções;
auxiliares. Pessoal capacitado;
Excesso de tração;
Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
Utilização de rádios comunicadores.
Usar conjunto de aterramento
temporário, com bastão isolado;
Usar detector de tensão;
Utilizar luvas isoladas compatíveis
Choque elétrico; com a tensão para detecção e
Aterramentos
Tensão induzida. instalação do aterramento
temporário.
Inspecionar conjunto de
aterramentos, bastões, detectores,
cabos, grampos e etc.
Cuidados na operação;
Prensagem de Prensagem de membros;
Manutenção preventiva.
terminais e Rompimento de mangueiras ou
Fazer a inspeção e verificação das
emendas pinos da prensa.
prensas, matrizes e mangueiras.
Pintura e
numeração de Queda de pessoas ou material. Uso de EPI´s, EPC´s adequados.
SERVIÇOS estruturas
COMPLEMENTARES
Atenção nas atividades executadas;
Revisão de solo Quedas de nível.
Uso de EPI´s, EPC´s adequados.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 39
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
Cidade/YF
LEGENDAS
EIXO DA LT 230 kV
RODOVIA TO-010
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 42
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra
LEGENDAS
EIXO DA LT 500 kV
RODOVIA TO-445