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Data: 17/11/2017
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Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

P.A.E
PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA

NOME DA OBRA

CIDADE/ESTADO
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
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Autor: Fábio C. Lima
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Sumário
1. OBJETIVO............................................................................................................................................4
2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA................................................................................................................4
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MATRIZ:..........................................................................................5
4. IDENTIFICAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA:......................................................................................6
4.1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA:................................................................................................................6
5. IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS DE TRABALHO...........................................................................7
5.1. CANTEIRO DE OBRAS........................................................................................................................7
5.2. ÁREAS DE TRABALHO.......................................................................................................................7
6. LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS..................................................................................................8
7. DISTÂNCIAS RODOVIÁRIAS ENTRE MUNICIPIOS...........................................................................2
8. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES...................................................10
9. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS......................................................................................11
9.1. PROCEDIMENTO PARA PARADA DE EMERGÊNCIA (EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, SISTEMAS).
11
9.2. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DA FRENTE DE TRABALHO........................11
9.3. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS..........................11
9.4. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES FATAIS...................................................................11
9.5. PROCEDIMENTO EM CASO DE DESASTRES NATURAIS.............................................................12
10. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO............................................................................................13
10.1.ACIONAMENTO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:.............................................13
10.2.LISTA DE HOSPITAIS E PRONTO ATENDIMENTO........................................................................14
11. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS...........................................................................14
12. PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA............................................................................20
13. PROCEDIMENTO PARA COMBATE A INCÊNDIO...........................................................................22
13.1.PRINCÍPIOS DE INCÊNDIOS NO CANTEIRO DE OBRAS..............................................................22
14. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA............................................................................................25
15. RESPONSABILIDADES.....................................................................................................................26
15.1.EMPREGADOR:.................................................................................................................................26
15.2.SESMT:..............................................................................................................................................26
15.3.SUPERVISÃO:...................................................................................................................................26
15.4.EMPREGADOS:.................................................................................................................................26
16. RECURSOS.......................................................................................................................................27
17. TREINAMENTO..................................................................................................................................28
18. VIGÊNCIA DO PLANO E CONTROLE DAS REVISÕES...................................................................29
19. CONSIDERAÇÕES GERAIS..............................................................................................................30
20. ACOMPANHAMENTO MANUTENÇÃO DO PROGRAMA................................................................31
21. ANEXO I – PLANO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA...........................................................33
22. ANEXO II – FLUXO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE................................................................35
23. ANEXO III – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES..............................36
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24. ANEXO IV – CADEIA DE INFORMAÇÕES (MODELO)....................................................................39


25. ANEXO V – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO PARA ACIONAMENTO NA EMERGÊNCIA.
(DISTRIBUIÇÃO PARA TODAS AS EQUIPES).........................................................................................40
26. ANEXO VI – LOCAL DA OBRA: (MODELO)......................................................................................41
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1. OBJETIVO

Este Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo estabelecer critérios e procedimentos
para um atendimento rápido de urgências e emergências, envolvendo os acidentes pessoais, impessoais e
quase acidentes que possam ocorrer nas frentes de trabalho e dentro das instalações da I.G.
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A., a fim de cumprir as diretrizes do SSMA (Saúde
Segurança e Meio Ambiente) da I.G. TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A, como também
as normas regulamentadoras (NR´s) da Portaria 3214/78 do Mtb, informando todas as ações que deverão
ser tomadas pelos colaboradores em caso de emergências.

2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA

A empresa I.G. TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A., é uma empresa de prestação


de serviços, onde suas atividades consistem em construção e montagem de linhas de transmissão
subestações, linhas de distribuição e substituição do cabo para-raios, realizando atividades desde a
fundação, parte civil até ao lançamento de cabos condutores e OPGW com linha viva sendo executadas no
estabelecimento de cada obra.

A empresa possui dentro no canteiro de obras o quantitativo de empregados que poderá variar de
acordo com as etapas da obra.
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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MATRIZ:

Nome da Empresa: I.G. TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S/A.


Nome Fantasia: I.G. TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
CNPJ: 04.636.029/0001-15
Endereço: Rua João Batista de Campos, 285 Parque Ind. Bandeirantes II – Maringá – Pr.
CEP: 87070-080
Telefone: (44) 3304-2550
Endereço eletrônico: ig-td@ig-td.com.br
Atividade Principal: Indústria de construções elétricas e de telecomunicações serviços gerais referentes ao
ramo de construções elétricas, compreendendo eletrotécnica, construções, instalações, estudos, projetos e
fiscalização da área elétrica e de telecomunicações e construção e fiscalização de obras civis.
CNAE: 42.21-9-02
Grau de Risco: 04
Número de funcionários: XXX
Elaborado por: Fábio Candido de Lima – Coord. de Segurança do Trabalho – Reg. – MTE 000703-6/PR

Validade do Programa: 01 (um) ano a partir de Janeiro de 2018.


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4. IDENTIFICAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA:

Endereço:

4.1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA:

Cliente:

Tipo de Obra:

Obra: Atividades principais do empreendimento:

Verificar conforme os memoriais descritivos e projetos da obra.

Início da Obra:

Término da obra:

Escopo:
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5. IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS DE TRABALHO

5.1. CANTEIRO DE OBRAS

Área do canteiro:
Endereço:
Obra:
Locais da obra:

5.2. ÁREAS DE TRABALHO

As atividades que são realizadas nas áreas de trabalho são especificas de cada canteiro de obra
sendo onde são levados em consideração os levantamentos topográficos, acessos às estruturas, trechos
urbanos ou rurais. (Verificar a Planta de Locação das Estruturas e Acessos – Vide Anexo).
.
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6. LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS.

O layout poderá sofrer modificações conforme a necessidade de melhorias e espaço, sendo


feita sua revisão sempre que necessario.
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As descriminações abaixo são referentes ao lay-out do canteiro de obras, as cores identificam os


locais corretos de cada área respectivamente setor abaixo:

Figura 01 Figura 02

Figura 03 Figura 04

Figura 05 Figura 06
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7. DISTÂNCIAS RODOVIÁRIAS ENTRE MUNICIPIOS

De: De:
Para: Para:
Distância: Distância:
Tempo aproximado: Tempo aproximado:

De: De:
Para: Para:
Distância: Distância:
Tempo aproximado: Tempo aproximado:
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8. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES

Os riscos levantados neste programa no “quadro de identificação dos riscos das atividades”
correspondem ao que representam maior potencialidade de ocasionarem acidentes com lesões graves nos
trabalhadores envolvidos no processo da construção da Subestação e Linha de Transmissão e dentro do
canteiro de obra, bem como nas frentes de serviço. “Quadro de identificação dos riscos das atividades em
Anexo”.
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9. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS

9.1. PROCEDIMENTO PARA PARADA DE EMERGÊNCIA (EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,


SISTEMAS).

Os equipamentos utilizados no lançamento na linha de transmissão são máquinas (retroescavadeira) e


tratores, Puller e Freio sendo estes utilizados no lançamento de cabos. É equipado por um sistema
integrado de comunicação em caso de uma emergência “Botoeira de Emergência”, o mesmo possibilita que
atividade seja parada de imediato após o comando;

Em toda atividade, os trabalhadores são munidos de rádio de comunicação para garantir a precisão da
comunicação de forma clara e com agilidade.

9.2. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DA FRENTE DE TRABALHO

 Encarregado deve verificar se há ocorrência de algum colaborador acidentado;


 Encarregado deve reunir a equipe em local seguro e realizar uma conferência da presença de cada
colaborador componentes da equipe;
 Na ocorrência seguir as orientações do líder da equipe;
 Não se preocupe com os materiais ou ferramentas. Deixa-os no local e não volte atrás;
 Utilizar o veículo disponível para a equipe em campo.
 Comunicar imediatamente o Técnico de Segurança do Trabalho, supervisor ou engenheiro.

9.3. PROCEDIMENTO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

 O responsável pelo canteiro faz a identificação da ocorrência;


 Verificado o tipo de ocorrência, faz a comunicação aos responsáveis pela obra e ou acionamento do
atendimento de socorro externo;
 Faz a comunicação de evacuação do canteiro; (Dependendo do tipo de ocorrência).
 Encaminhar a todos para local seguro, longe da ocorrência;
 Na ocorrência seguir as orientações do líder da equipe;
 Não se preocupe com os materiais. Deixa-os no local e não volte atrás;
 Direcionar a equipe de atendimento para o local da ocorrência.

9.4. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES FATAIS

 Fazer a comunicação aos responsáveis pela obra;


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 Comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao órgão regional do


Ministério do Trabalho, que repassará imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local
da obra;

 Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação
pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do Trabalho.

 Comunicar os responsáveis pela empresa na SEDE;

 A liberação do local poderá ser concedida após a investigação pelo órgão regional competente do
Ministério do Trabalho, que ocorrerá num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do
protocolo de recebimento da comunicação escrita ao referido órgão, podendo, após esse prazo,
serem suspensas as medidas referidas na alínea "b" do subitem 18.31.1.

 Acompanhar as tratativas para jurídicas para liberação da vítima e do local.

9.5. PROCEDIMENTO EM CASO DE DESASTRES NATURAIS

Uma das coisas mais importantes na hora de enfrentar um desastre natural é se manter com calma
e agir de forma rápida e eficaz. Se as autoridades tiverem avisado antecipadamente sobre uma
catástrofe que se aproxima, faça o seguinte:

 Reúna-se todos para que evacuem juntos o local.

 Se estiver no canteiro de obras, feche todos os registros (elétrico, de gás e água).

 Entre em contato com alguém que esteja fora da zona de desastre e mantenha a pessoa informada
sobre o trajeto seguido.

 Abandone o mais rapidamente possível.

Caso aconteça um desastre para o qual você não possa se preparar antecipadamente, faça o seguinte:

 Procure um lugar seguro no qual possa se refugiar durante o ápice do perigo. Isso pode variar
de acordo com o tipo de desastre.

 Procure um local seguro e espere as chuvas ou ventania passarem;

 Ligue o rádio a pilhas ou bateria e fique atento às notícias e orientações.

 Se possível, procure as autoridades locais e siga suas orientações.

 Antes de voltar, confira se não há vazamentos, desabamentos ou alagamentos que possam colocar
a sua vida e de outros em risco. Caso não esteja em boas condições, evite o local e comunique os
responsáveis;
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10. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO

10.1. ACIONAMENTO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:

Os meios de comunicação a serem utilizados serão: telefones fixos, celulares, rádios de


comunicação, internet.
Deverá ser informado imediatamente qualquer ocorrência de acidente e incidente ocorrido na obra.
Além da comunicação para o setor de segurança da empresa I.G.-TD, deverá ser comunicado de
imediato ao ambulatório e aos técnicos de segurança da Miracema Transmissora.

ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – LINHA DE TRANSMISSÃO


NOME CARGO TELEFONE

ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EXTERNO


CIDADE/ESTADO
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Autor: Fábio C. Lima
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Os atendimentos aos acidentados deverão ser deslocados entre os prontos atendimentos informados no
quadro de atendimento acima descriminado.

10.2. LISTA DE HOSPITAIS E PRONTO ATENDIMENTO

Cidade/UF

HOSPITAIS ENDEREÇO FONE

Tipo de atendimento:
Horário de atendimento:
Atendimento em Acidentes com Animais Peçonhentos:
Obra Torres Distância Tempo médio

11. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

A NR-7 estabelece que “todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à
prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse
material bem guardado e em local adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para este fim”, que
prestará o primeiro atendimento, registrará a ocorrência e comunicará o Médico Coordenador.

Segue-se, composição da maleta para a prestação dos Primeiros Socorros.

CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS / EQUIPES

Material Quantidades
 Termômetro 01 Und.
 Tesoura Kelly reta 01 Und.
 Pinça 01 Und.
 Algodão hidrofílico 01 Caixa
 Gaze esterilizada 10 Pacote
 Esparadrapo 01 Und.
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 Ataduras de crepe 04 Und.


 Curativo adesivo (band-aid) 01 Caixa
 Álcool a 70% 01 Und.
 Sabão líquido anti-bactericida 01 Und.
 Soro fisiológico 0,9 % 01 Und.
 Fita micro porosa 01 Und.

Observação – A relação dos materiais do quadro acima tem o objetivo somente fazer pequenos
curativos até que seja feito um tratamento adequado do ferimento, pois fica proibido fazer a
medicação, pois, devem ser respeitadas as características próprias dos trabalhadores, tais como
alergia, intolerância, contraindicações de outras patologias que porventura possam apresentar
(úlceras pépticas, hipertensão arterial, diabetes e outras).

PROCEDIMENTOS GERAIS PRIMEIRO SOCORROS


EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS

 Maca com fita para transporte

 Veículos pequeno porte


 Luvas de procedimento  Kit de primeiros socorros
(Ver KIT)
 Talas de imobilização

 Colar cervical de espuma

Acidente em caso que não se sabe a natureza do mesmo (vítima inconsciente)

 Usar luva de procedimento;

 Verificar a presença de batimentos cardíacos;

 Em caso de parada cardiorrespiratória, aplicar rapidamente a reanimação cardiopulmonar, através de


massagens (profissional habilitado);

 Acionar equipe externa de atendimento (BOMBEIROS / SAMU ou equipe preparada em prestar os


atendimentos necessários).
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 Só remover a vítima quando estiver em situação de risco iminente ou sua posição estiver obstruindo as
vias respiratórias ou impedindo a realização da análise primária;

 Imobilizar a vítima, e verificar sinais vitais;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Fraturas e traumas (vítima consciente)

 Usar luva de procedimento;

 Afastar os curiosos;

 Considerar que toda vítima de trauma poderá ser portadora de lesão de coluna;

 Estancar o sangramento caso seja visível;

 Imobilizar a vítima;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Queimaduras
1º Grau:

 Lavar com água ou solução fisiológica 0,9%;

 Cobrir a superfície queimada (compressa de gases esterilizados);

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

2º e 3º Grau:

 Usar luva de procedimento;

 Afastar os curiosos;

 Deitar a vítima;

 Colocar a cabeça e o tórax da vítima em plano inferior ao resto do corpo;

 Levantar as pernas da vítima, se possível;

 Hidratar a vítima;

 Proteger a área lesionada /queimada com compressa de gases esterilizados;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.


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Autor: Fábio C. Lima
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Intoxicações com produtos químicos

 Isolar a área;

 Remover a vítima para um local arejado;

 Avaliar a área para saber a necessidade do uso da proteção respiratória;

 Utilizar respirador com filtro multiuso, luvas de neoprene/látex, óculos e calçados de segurança;

 Em caso de deficiência respiratória, aplicar respiração artificial ou oxigenação;

 Abrir portas e janelas para melhorar a circulação do ar;

 Pegar a FISP-Ficha de Informação de Segurança do Produto;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

 Verificar se não há vazamento/escoamento para as canaletas de drenagem, caso ocorra, conter o


vazamento com pó de serra ou areia.

Choques elétricos por descargas atmosféricas na linha de transmissão

 Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);

 Controlar a hemorragia se houver;

 Aplicar a reanimação cardiopulmonar, em caso de parada cardiorrespiratória;

 Imobilizar a vítima, caso haja fratura;

 Fazer a descida da estrutura de forma correta e segura;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Choques elétricos por indução nos cabos da linha de transmissão


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Autor: Fábio C. Lima
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 Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);

 Controlar a hemorragia se houver;

 Aplicar a reanimação cardiopulmonar, em caso de parada cardiorrespiratória;

 Imobilizar a vítima, caso haja fratura;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Choques elétricos por contato com linha distribuição energizado

 Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando materiais não
condutores bem secos (pedaço de madeira seca, cabo de vassoura, pano grosso, cabos de
aterramento e isolantes);

 Controlar a hemorragia se houver;

 Aplicar a reanimação cardiopulmonar, em caso de parada cardiorrespiratória;

 Imobilizar a vítima, caso haja fratura;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Queda de nível diferente

 Analisar se a vítima está consciente;

 Acionar equipe externa de atendimento (BOMBEIROS / SAMU ou equipe preparada em prestar os


atendimentos necessários).

 Ser objetivo na comunicação quanto à localização correta do acidente, condições do acidentado e


condições do terreno;

 Estar sempre munido com equipamentos adequados para esses tipos de salvamento: como maca, Kit
de resgate, cintos de segurança e protetor serviçal e talas de imobilização;

 Se a vítima estiver consciente procurar deixá-la calma até a chegada do resgate.

 Evite mexer constantemente na vítima.

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Picada de Animais peçonhentos

Picadas de Insetos
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Autor: Fábio C. Lima
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 Nos casos aplicáveis remove o ferrão com pinças;

 Aplique uma compressa fria para aliviar a dor e reduzir o inchaço;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Picadas de Carrapatos

 Devem ser removido o mais depressa possível e colocados em um vidro para serem examinados em
um serviço médico;

 Devem ser retirados com uma pinça puxando-os pela cabeça em movimentos de vai-e-vem;

 Não tente retirá-los de uma vez só, pois a cabeça ficará presa na pele.

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Picadas de Escorpiões

 Transportar o acidentado rapidamente à unidade de saúde para a aplicação do soro específico, se


necessário;

 Ele deve ser mantido em repouso;

 Lembrar-se de levar o animal que causou o acidente ou fotografe se possível para identificação;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Picadas de Aranhas

 Transportar o acidentado rapidamente à unidade de saúde para a aplicação do soro específico, se


necessário.

 Lembrar-se de levar o animal que causou o acidente ou fotografe se possível para identificação;

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.

Picadas de Cobras

 Transportar o acidentado rapidamente à unidade de saúde para a aplicação do soro específico, se


necessário;

 Se possível capture ou fotografe se possível à cobra para identificação no serviço especializado.


Apenas 1% das picadas de cobras venenosas é fatal, quando a vítima não é socorrida a tempo.

 Encaminhar a um Pronto Socorro mais próximo e rápido possível.


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Data: 17/11/2017
Página: 21
Autor: Fábio C. Lima
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12. PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA

PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS

 Cordas de Linha de Vida (Apropriada


para resgate)
 Cinto de segurança tipo
paraquedista;
 Mosquetões;
 Talabarte duplo com trava
 Fita de ancoragens;  Kit de primeiros socorros
dupla.
 Polia de resgate simples;
 Talabarte de
posicionamento
 Descensor (Freio anti-panico).

Procedimento de resgate no meio dos vãos das torres (vítima inconsciente):

 Providenciar equipes para realização do resgate em altura. Uma equipe em altura e outra de solo;

 Uma pessoa se desloca da torre até a vítima pelo cabo, levando consigo o Kit de resgate em altura para
efetuar o regaste;

 Ao estar próxima a vítima, a corda é transpassada por cima do cabo, sendo uma extremidade fixada,
amarrada no cinto de segurança da vítima, na região abdominal;

 Em seguida é feito a checagem da amarração e também a retirada do talabarte da vítima junto ao cabo,
ficando este ancorado somente pela corda;

 A equipe de solo deverá certificar-se se todos os envolvidos estão prontos para fazer a descida da
vítima;

 Então só assim, com a outra extremidade da corda, deverá controlar a descida da vítima de forma
segura, garantindo a integridade da mesma;

 A vítima ao solo será atendida conforme o procedimento de primeiros socorros contido neste plano.

Procedimento de resgate na torre (vítima inconsciente):

 Providenciar equipes para realização do resgate em altura. Uma equipe em altura e outra de solo
deverão estar aptas para realizar o resgate da vítima;

 Deverá ser utilizado o Kit de Emergência bem como os equipamentos de resgate em altura;

 Duas pessoas estabilizam a vítima, a fim de evitar que está se choque contra a estrutura “torre”;

 Montasse o Kit de resgate da seguinte forma:

 Com o kit na estrutura, deve ser implantada no local mais adequado a cinta com a polia.
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Abrangência: Todo âmbito da obra

 Em um local adequado deve ser montado com a cinta de ancoragem o descensor para que o mesmo
não seja afetado em sua utilização.

 Então acoplasse no colaborador inconsciente o mosquetão de aço em “D”, para que seja feita a
descida.

 Com uma corda coloca-se uma de suas extremidades amarradas no anel “D” parte metálica do cinto de
segurança, localizado na parte de trás “costas”;

 Em seguida é colocada uma polia de resgate simples na estrutura da torre acima da vítima,
aproximadamente 2 m, passando a outra extremidade da corda, onde essa será projetada para baixo,
até atingir o solo, para que a equipe de resgate em baixo possa fazer a descida controlada da vítima de
forma a garantir a integridade da mesma;

 No momento em que a equipe estiver com o domínio da corda, será desatracado o duplo talabarte da
vítima, para que essa possa ser resgatada.

OBS.: Nos casos de regaste em meio ao vão, onde o acesso não é possível, uma pessoa deixa uma
extremidade da corda na torre com uma pessoa e a outra levará até a vítima, não deixando a corda criar
colo, com risco de enroscamento na vegetação. A vítima será puxada para próximo da torre onde a acesso
é possível, ou para própria torre onde o procedimento será conforme citado anteriormente.
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13. PROCEDIMENTO PARA COMBATE A INCÊNDIO

13.1. PRINCÍPIOS DE INCÊNDIOS NO CANTEIRO DE OBRAS

PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS

 Óculos de Segurança;

 Calçado de Segurança;

 Extintor de Água Pressurizada


- AP;  Veículo local  Kit de primeiros socorros
 Extintor de CO2

 Extintor de Pó Químico – PQS


(ABC e BC).

Procedimentos:
 Extinguir o princípio de incêndio utilizando o extintor apropriado para cada classe de incêndio.

CLASSE A: Materiais Sólidos Combustíveis (móveis, divisórias, papel, papelão, carpetes, madeiras,
plástico/PVC, outros).
- Extintor de Água

CLASSE B: Líquidos/Gases Inflamável (GLP, acetileno, tintas, gasolina, querosene, outros).


- Extintor de Pó Químico ou CO2

CLASSE C: Equipamentos Elétricos Energizados (painéis elétricos, motores, transformadores, aquecedores


elétricos e outros).
- Extintor de CO2 ou Pó Químico

 Nunca utilize extintor de água em incêndio de classe “C” (Elétricos e Eletrônicos energizados);

 Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade
de abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.

Incêndio e Explosão
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 24
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

Procedimentos:

 Providencie equipe para evacuação da área;

 Comunique ao Corpo de Bombeiros (caso necessite);

 Isole a área para evitar a presença de curiosos;

 Desligue a chave geral de energia elétrica da área;

 Providencie o isolamento do fogo, retirando os materiais ainda não atingidos, evitando a sua
propagação;

 Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade de
abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.

OBS.: Em caso de incêndio/explosão envolvendo produtos químicos, verifique se não há escoamento para
canaleta de drenagem.

Vazamento de Gás

PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS

 Óculos de Segurança;

 Calçado de Segurança;  Não se aplica  Kit de primeiros socorros

 Luvas de proteção.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 25
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

Procedimentos:
Vazamentos no refeitório

 Isole a área de risco;

 Feche imediatamente a válvula de gás;

 Não use fontes de ignição ou chamas;

 Abra todas as janelas e portas para que haja circulação de ar e consequentemente, eliminação do gás
no ambiente;

 Só reabra todas as válvulas que foram fechadas após a manutenção corretiva e testes;

 Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros e caso haja necessidade de
abandono da empresa siga o Procedimento de Abandono de área.

Derramamento de Óleo

PROCEDIMENTOS GERAIS
EQUIP. DE PRIMEIROS
EPI’s EQUIP. DE RESGATE
SOCORROS

 Óculos de Segurança;

 Calçado de Segurança;  Não se aplica  Não se aplica

 Luvas de neoprene / látex.

Procedimentos:
Extinga o princípio de incêndio utilizando o extintor apropriado para cada classe de incêndio.

CLASSE A:
Derramamento:

 Isole a área;

 Contenha o vazamento com pó-de-serra ou areia;

 Verifique se não há vazamento/escoamento para canaletas de drenagem e corpos d’água, se houver,


contenha o vazamento;

 Caso haja vítima acidentada, siga o Procedimento de Primeiros Socorros.

14. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA


Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 26
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

 Isolamento de área: em todo perímetro do local, cena do evento, deverá ser isolado e sinalizado de
forma a garantir o acesso apenas de pessoas autorizadas;

 Deverá seguir os procedimentos de comunicação de acidentes conforme POP-SEG-1-2015; (Fazer a


comunicação de 1º Nível via telefone, 2º Nível via FORM-SEG-01-2015).

 3º Nível – Elaboração do relatório de investigação do Acidente ou Incidente;

 Controle Estatístico de Acidentes e Incidentes

 Análise e investigação de acidente: Todo acidente deverá ser investigado, por uma equipe
multidisciplinar de investigação composta pela chefia imediata, engenharia, saúde e segurança,
membros da CIPA e a vítima;

 Comunicação Acidente do Trabalho – CAT; A comunicação deverá ser efetuada no prazo máximo de 24
horas, contendo todas as informações necessárias de acordo com as normas de procedimento de
preenchimento;

 Os meios de comunicação a serem utilizados serão telefones fixos, celulares e rádios de comunicação.

 Os celulares serão utilizados no campo onde o alcance dos rádios não permitirem um bom sinal.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 27
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

15. RESPONSABILIDADES

15.1. EMPREGADOR:

 Garantir o cumprimento do programa;

 Garantir a divulgação do programa para todos os colaboradores do canteiro de obras;

 Assegurar que todas as responsabilidades definidas no plano sejam seguidas;

 Disponibilizar treinamentos de Combate a Incêndio a todos os colaboradores;

 Disponibilizar treinamento de primeiros socorros a todos os colaboradores;

 Delegar responsabilidades a todos quanto às práticas de abandono de área;

 Efetuar a revisão/avaliação anual do programa juntamente com o SESMT, buscando sempre melhorias
para os procedimentos de acionamento de emergência da Empresa, resultando em trabalhos cada vez
mais seguros;

 Orientar os membros da Brigada de emergência em situações de emergências;

 Coordenar as ações em situações de emergências.

15.2. SESMT:

 Elaborar e divulgar Procedimentos de acionamento de emergência e acompanhar seu cumprimento;

 Treinar todos os colaboradores nos procedimentos adotados no programa;

 Investigar causas de acidentes e determinar plano de ação para eliminação ou controle de novas
ocorrências;

 Organizar exercício de alerta (simulados) com os colaboradores, onde deverão ser preparados como se
fossem para um caso real de emergência.

15.3. SUPERVISÃO:

 Garantir o cumprimento e manter o controle da documentação e evidências da aplicação dos


treinamentos de evacuação de área estabelecidos no plano.

15.4. EMPREGADOS:
 Prestar auxílio ao acidentado (quando possível);
 Comunicar/acionar a o resgate externo de emergência e/ou serviço de atendimento médico externo;
 Se interagir com a implantação do programa;
 Situar do local de acesso para as frentes de trabalho, a fim de facilitar a chegada da equipe de resgate
quando for necessário;
 Comprometer-se em cumprir todas as exigências expostas no programa.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 28
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

16. RECURSOS

QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 AMBULATÓRIO
01 VEÍCULO PARA O TÉC. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
01 VEÍCULO PARA O ENGENHEIRO DA OBRA
01 VEÍCULO PARA O SUPERVISOR DA OBRA
RECURSOS MATERIAIS

01 VEÍCULO PARA O ENCARREGADO GERAL


08 CAMINHONETES 4X4
15 CAMINHÕES E EQUIPAMENTOS
06 EXTINTORES
28 RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO
10 CELULARES CORPORATIVOS
01 para o canteiro de
KIT DE PRIMEIROS SOCORROS
obras
01 para o canteiro de
KIT PARA RESGATE EM ALTURA
obras
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 29
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

17. TREINAMENTO
Todos os usuários deverão ser treinados no plano de emergência, com registro em lista de presença conforme anexo do plano de implantação do programa, seguida da frequência

de realização e o método indicado para a sua execução. “Plano de implantação do Programa” em Anexo.

 Toda equipe que for locada na obra deverá receber orientação deste programa.

 Todos os colaboradores integrados na obra, deverão receber orientações quanto aos procedimentos aplicado neste documento.

 Deve ser feito de maneira trimestral, o repasse das informações contidas neste Plano de Atendimento.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 30
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

18. VIGÊNCIA DO PLANO E CONTROLE DAS REVISÕES

A validade do programa será de acordo com a obra onde será avaliado toda sua estrutura e
acompanhamento das ações proposta assim como as alterações possíveis das atividades e seu respectivo
efetivo.

REV DATA ITEM DESCRIÇÃO DA MODIFICAÇÃO RESPONSÁVEL


Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 31
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

19. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Sempre que possível o transporte de acidentados deverá ser realizado em veículo adequado para o
transporte de vítimas (Ambulância);

Após o acionamento da equipe de atendimento de emergência e aplicado os primeiros socorros, deve-


se isolar o local para preservar o cenário do acidente;

Sempre que possível, posicionar a vítima em local abrigado e ventilado, até a chegada da equipe do
serviço de atendimento.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 32
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

20. ACOMPANHAMENTO MANUTENÇÃO DO PROGRAMA

Este programa é corporativo e deverá ser coordenado pela DES – Departamento de Engenharia
e Segurança do Trabalho da I.G. Transmissão e Distribuição de Energia S/A.

___________________________________ ____________________________________
FÁBIO CANDIDO DE LIMA ALESSANDRO MARQUES DAS NEVES
Coordenador de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho
MTE Reg.: PR/000703-6 Reg. CREA: PR-98976/D

___________________________________ _____________________________
FABRIELLY FERREIRA DA CRUZ Dr. LEANDRO CONEGLIAN
Técnica em Enfermagem do Trabalho Médico do Trabalho
Reg. COREN 796.580/PR CMR-PR 25.904
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 33
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

ANEXOS
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 34
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

21. ANEXO I – PLANO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA

PLANO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA

Treinamento Método Abrangência Responsável Data

Explanação do Todos os colaboradores


Plano de Emergência conteúdo do locados no SESMT Admissão
Plano estabelecimento
Práticas de Colaboradores citados
Primeiros Socorros primeiros no Atendimento a SESMT Admissão
socorros Emergência
Abandono de
área, remoção
Gerente,
de vítimas,
Todos os colaboradores Supervisores,
Simulação de teste de
lotados no Coordenadores, Agendar
emergência equipamentos,
estabelecimento Técnicos de
disponibilidade
Segurança.
de recursos,
entre outras.

Efetuar levantamento/
Serão levantados todos
atualização dos
Através da os hospitais das
Hospitais credenciados SESMT Atendido
atualização localidades de
para atendimento de
prestação de serviço
emergência

Conforme
Admissão,
Treinamento de Todos trabalhadores
Aulas Teóricas Mudança de
Segurança e Resgate que trabalharem em SESMT
e Praticas Função e
no Trabalho em Altura Altura
quando for
necessário.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 35
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

22. ANEXO II – FLUXO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE


Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 36
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

23. ANEXO III – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DAS ATIVIDADES

FRENTES DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
 Limitar número de passageiros;
 Colisão;  Motorista profissional;
 Transporte de
 Excesso de passageiros;  Transporte de pessoas somente nas
pessoal
 Queda. cabines apropriadas, fazendo o uso
do Cinto de Segurança.
 Transporte de
 Colisão;
materiais e  Amarrar e calçar carga.
 Queda.
equipamentos
 Transporte de  Combustão;
 Utilizar recipientes adequados.
combustíveis  Incêndio.
TRANSPORTE
 Transporte em tempo hábil para
 Transporte de  Contaminação bacteriana; consumo;
refeições  Deterioração.  Utilizar recipientes higienizados e
tampados.
 Respeitar a sinalização das vias;
 Colisão;  Amarra e calçar a carga;
 Transporte dos
 Excesso de carga;  Transportar somente o limite de
Blocos e mastros
 Tombamento do veículo; caminhão;
centrais
 Atolamento;  Verificar as condições das estradas
antes mesmo de adentra-las.
 Levantamentos  Animais peçonhentos;
Topográficos  Cortes (Utilização de foice, facão e  Utilizar os EPI´s adequados;
enxadas);  Verificar o local de trabalho;
TOPOGRAFIA  Sondagens;
 Aprisionamento de membros  Não correr com ferramentas;
 Resistividade de inferiores e superiores;  Atenção na realização das atividades;
solo.  Queda do mesmo nível.
 Cortes;
 Ferimento com ferramentas;
 Impacto;  Pessoal especializado;
 Armação;  Perfuração  Utilização de EPI´s.
 Quedas do mesmo nível;  Atenção na realização das atividades.
 Ruído;
 Maquinas rotativas.
 Cortes;
 Ferimento com ferramentas;
 Impacto;  Pessoal especializado;
 Formas;  Perfuração  Utilização de EPI´s.
 Quedas do mesmo nível;  Atenção na realização das atividades.
FUNDAÇÕES e  Ruído;
 Maquinas rotativas.
ESCAVAÇÕES
 Cortes;
 Aprisionamento de membros;
 Pessoal especializado;
 Ferimento com ferramentas;
 Nivelamento;  Utilização de EPI´s.
 Impacto;
 Atenção na realização das atividades.
 Perfuração
 Quedas do mesmo nível;
 Cortes;
 Ferimento com ferramentas;  Pessoal especializado;
 Impacto;  Utilização de EPI´s, adequado para a
 Concretagem;
 Perfuração atividade;
 Quedas do mesmo nível;  Atenção na realização das atividades.
 Ruído;
 Conexões à
torre/poste
 Escavações de  Operação de equipamentos por
 Descargas Elétricas
valetas profissional capacitado;
CONTRAPESO  Lançamento de
cabos  Ferimentos com ferramental.
 Uso de EPI´s adequados.
 Medição da
Resistência
 Reaterro
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 37
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

FRENTES DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
 Utilizar os EPI´s adequados;
 Animais peçonhentos;
 Separação de Peças  Observar antes as peças deixadas
 Aprisionamento de membros anteriormente se não há a existência
de animais entre as peças;
inferiores e superiores;
 Manter organizado peças a serem
 Pré montagem
 Queda de mesmo nível (Tropeços e montadas;
 Não correr entre os feches de peças;
escorregões);
 Montagem em solo  Solicitar auxilio de mais de um
das Torres  Batida contra ferragem; colaborador no transporte manual de
Estaiadas. peças superior a 30 Kg;
 Transporte manual de peso;
 Manter a postura adequada na
 Içamento das  Postura Inadequada; realização da atividade;
estruturas –  Utilizar guindauto adequado para o
MONTAGEM DAS Estaiadas e Auto  Cortes (devido ao uso de facão); tipo de estrutura a ser içada;
ESTRUTURAS Portantes com o  Queda de materiais;  Utilizar os EPI´s adequados no corte
uso de guindastes. dos calços das estruturas estaiadas;
 Queda de pessoas;  Fazer inspeção das condições das
 Rompimento de estropos, cordas e cintas, cordas e estropos antes
mesmo da sua utilização;
cintas de elevação;  Verificar as amarrações das peças;
 Amarração de forma inadequada;  Não ficar sobre as cargas a serem
 Separação de peças
içadas;
e pré-montagem  Tombamento do guindaste;  Inspecionar e utilizar dos EPI´s para
 Carga superior ao equipamento de trabalho em altura corretamente;
 Verificar as condições do solo, antes
guindar. mesmo do patolamento do
guindauto / guindaste.
 Reparo total das
estruturas e
REVISÃO DE  Queda de ferramentas peças,
eventual  Uso de EPI´s adequados.
MONTAGEM equipamentos e pessoas.
substituição de
peças.

 Queda de ferramentas peças,


 Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
 Instalação de equipamentos e pessoas;
 Inspeção em estropos, cintas, cabos
cadeias e roldanas.  Rompimento de estropos, cintas,
cordas e roldanas;
cabos cordas e roldanas.
 Instalação de  Aterrar equipamento de guindar;
 Aproximação de linhas
cavaletes  Desligamento ou bloqueio de linhas
LANÇAMENTO DE energizadas;
(Empancaduras) e energizadas;
CABOS  Queda de ferramentas peças,
estruturas  Distância de Segurança;
equipamentos e pessoas;
auxiliares  Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
 Calçar e fixar as bobinas no
 Quebra da flange da bobina; caminhão;
 Distribuição de
 Quedas;  Inspeção em estropos, cintas, cabos
bobinas de cabos
 Rompimento do Material. cordas e roldanas;
 Manejo adequado da bobina.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 38
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

FRENTE DE
ATIVIDADE RISCO BLOQUEIO
SERVIÇO
 Cavaletes apropriados;
 Desligamento ou bloqueio de linhas
 Cabo enroscado provocando
 Lançamento de energizadas;
trancos e solavancos;
cabo piloto, para-  Inspeção periódica de materiais,
 Contato com linhas energizadas;
raios, condutores e ferramentas e equipamentos;
 Escolta de cabo formando torções;
auxiliares.  Pessoal capacitado;
 Excesso de tração;
 Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
 Utilização de rádios comunicadores.
 Usar conjunto de aterramento
temporário, com bastão isolado;
 Usar detector de tensão;
 Utilizar luvas isoladas compatíveis
 Choque elétrico; com a tensão para detecção e
 Aterramentos
 Tensão induzida. instalação do aterramento
temporário.
 Inspecionar conjunto de
aterramentos, bastões, detectores,
cabos, grampos e etc.
 Cuidados na operação;
 Prensagem de  Prensagem de membros;
 Manutenção preventiva.
terminais e  Rompimento de mangueiras ou
 Fazer a inspeção e verificação das
emendas pinos da prensa.
prensas, matrizes e mangueiras.

 Pré-tensionamento  Ferramental adequado;


 Arrancamento de “morto”;
 Inspeção periódica;
 Quedo no cabo por falha no
 Profundidade correta (morto) e boa
 Ancoragens ferramental.
compactação;
provisórias
LANÇAMENTO DE
CABOS  Regulagem de  Cuidados na marcação das flechas;
cabos  Estaiamento de estruturas;
 Ferramental adequado e inspeção
 Queda de ferramentas,
periódica;
 Ancoragem equipamentos e pessoas;
 Uso de EPI´s, EPC´s adequados.

 Queda do cabo por falha de  Inspeção no ferramental, antes do


 Grampeamento ferramental ou excesso de tração. início das atividades;
 Usar conjunto de aterramento
 Instalação de temporário, no tramo;
 Queda de ferramentas peças,
amortecedores  Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
equipamentos e pessoas;
 Utilizar luvas isoladas compatíveis
 Instalação de com a tensão para detecção e
 Queda do cabo por falha de instalação do aterramento
esferas
ferramental ou excesso de tração. temporário.
 Usar conjunto de aterramento
 Aterramento de  Indução; temporário, no tramo;
ferragens, cabo  Uso de EPI´s, EPC´s adequados;
para-raios e auxiliar.  Queda de ferramentas,  Instalação do aterramento
equipamentos e pessoas; temporário.
 Empancaduras estaiadas com
alinhamento e tamanho adequado.
 Queda do cabo por falha
 Travessias  Fazer a sinalização das estradas com
ferramental.
placas de (Homens Trabalhando e
Velocidade da Via).
 Seccionamento e
 Uso de ferramental e equipamentos
aterramento de  Descargas elétricas.
adequados.
cercas

 Pintura e
numeração de  Queda de pessoas ou material.  Uso de EPI´s, EPC´s adequados.
SERVIÇOS estruturas
COMPLEMENTARES
 Atenção nas atividades executadas;
 Revisão de solo  Quedas de nível.
 Uso de EPI´s, EPC´s adequados.
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 39
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

24. ANEXO IV – CADEIA DE INFORMAÇÕES (MODELO)


Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 40
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

25. ANEXO V – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO PARA ACIONAMENTO NA EMERGÊNCIA.


(DISTRIBUIÇÃO PARA TODAS AS EQUIPES).
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA NA EMPRESA
DES - Maringá (44) 99135-4512
Medicina do Trabalho (44) 99141-8919
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – LINHA DE TRANSMISSÃO
NOME CARGO TELEFONE

ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EXTERNO – Cidade/UF

Cidade/YF

HOSPITAIS ENDEREÇO FONE

Tipo de atendimento: Básico


Horário de atendimento:
Atendimento em Acidentes com Animais Peçonhentos:
Obra Torres Distância Tempo médio
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 41
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

26. ANEXO VI – LOCAL DA OBRA: (MODELO)

LEGENDAS
EIXO DA LT 230 kV
RODOVIA TO-010
Versão: PAE
Data: 17/11/2017
Página: 42
Autor: Fábio C. Lima
Cliente: Todos
Abrangência: Todo âmbito da obra

LEGENDAS
EIXO DA LT 500 kV
RODOVIA TO-445

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