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maconha em aspectos da
aprendizagem
Neuropsicologia
➢Há outros nomes, mas boa parte deles tem caráter puramente
regional. No Brasil, a cannabis já foi denominada diamba e hoje o
termo maconha é o mais utilizado;
➢1990 – 6% de THC
➢2015 – 25% de THC
Efeitos
➢Sonolência;
➢Euforia, risos espontâneos, sem motivo algum;
➢Perda de noção do tempo e do espaço;
➢Perda de coordenação motora, equilíbrio e fala;
➢Taquicardia;
➢Fome;
➢Vermelhidão nos olhos
➢Alucinações e ilusões;
➢Ansiedade, angústia e pânico;
➢Impotência sexual.
➢Tudo o que envolve os efeitos pode parecer ambíguo. Existem análises que
mostram que esses efeitos são bidirecionais, dependendo da dose, do
indivíduo e do ambiente
Efeitos no organismo a longo prazo
➢Maior chance de desenvolver câncer de pulmão;
➢Bronquites;
➢Sistema imunológico fragilizado;
➢Tosse crônica;
➢Arritmia cardíaca;
➢Redução dos níveis de testosterona;
➢Diminuição da motilidade dos espermatozoides e infertilidade;
➢Redução da libido e impotência;
➢Alterações do ciclo menstrual;
➢Ginecomastia (crescimento de mamas em homens);
➢Pacientes portadores de hepatite C que fumam maconha apresentam
maior risco de evoluírem para cirrose e câncer de fígado.
Efeito depende do modo de uso
➢Se fumada, o THC vai rapidamente para o cérebro (10 a 30 min), e
o efeito dura aproximadamente 5 horas;
▪ Álcool – 90%
▪ Nicotina – 68%
▪ Cocaína – 12%
▪ Estimulantes – 9%
▪ Alucinógenos – 6%
▪ Opióides – 3%
▪ Sedativos – 1%
Uso terapêutico
➢Baixos níveis de THC e altos níveis de
CBD;
➢Epilepsia
▪ Síndrome de Dravet;
➢A cannabis com níveis mais altos de THC possui níveis mais baixos da CBD, e
vice-versa, devido a uma ligação biológica entre a produção de THC e CBD na
planta. Uma análise da cannabis apreendida pela US Drug Enforcement
Administration descobriu que, enquanto os níveis de THC aumentaram 300%
entre 1995 e 2014, os níveis de CBD diminuíram 60%.
Maconha e Esquizofrenia
➢"Este é o primeiro estudo em um modelo animal rigorosamente
controlado para descobrir que CBD parece proteger o cérebro
contra os efeitos negativos do THC crônico", disse Mackie. "Isto é
especialmente importante, uma vez que o uso intenso de cannabis
com maiores níveis de THC representa um risco grave para os
adolescentes".
Estudo da UI
➢Para realizar seu estudo, pesquisadores da UI dividiram os
camundongos masculinos adolescentes ou adultos em cinco
grupos. Três grupos receberam 3 miligramas por quilograma de
peso corporal de THC, CBD ou THC com CBD todos os dias durante
três semanas. Os outros dois grupos receberam um placebo ou
nenhum tratamento.
➢Lyons MJ, Bar JL, Panizzon MS, et al. Neuropsychological consequences of regular
marijuana use: a twin study. Psych Med 2004.
➢Medina KL, Hanson KL, Schweinsburg AD, M, Nagel BJ, Tapert SF.
Neuropsychological functioning in adolescent marijuana users: subtle deficits
detectable after a month of abstinence. J Int Neuropsychol Soc 2007.
➢Tapert SF, Schweinsburg AD, Drummond SP, et al. Functional MRI of inhibitory
processing in abstinent adolescent marijuana users. Psychopharmacology (Berl)
2007.
Referencias bibliográficas
➢MacDonald, K., & Pappas, K. (2016). WHY NOT POT?: A Review of the Brain-based
Risks of Cannabis. Innovations in Clinical Neuroscience, 13(3-4), 13–22;
➢Tapert SF, Schweinsburg AD, Drummond SP, et al. Functional MRI of inhibitory
processing in abstinent adolescent marijuana users. Psychopharmacology (Berl)
2007.