Direito da Criança e

do Adolescente
PROF.ª FRANCIELE KÜHL
Direito da Criança e
do Adolescente
na prova da OAB
O conteúdo abordado neste material é sobre os 2 (dois) temas
mais cobrados na disciplina de Direito da Criança e do
Adolescente:

Direito ao convívio familiar;

Crimes praticados contra crianças e adolescentes.

Atenção!
Você irá receber dicas dos assuntos mais
cobrados pela FGV no Exame de Ordem.

Leia com atenção e bons estudos. Esperamos

você nas aulas da Revisão Turbo do 39º Exame!

Estamos juntos até a sua aprovação!

 Direito da Criança e do Adolescente
39º Exame da OAB

Revisando pontos
importantes
Direito ao convívio familiar

Poder familiar: dever dos pais de cuidar, educar e sustentar os

filhos. A perda do poder familiar é uma situação excepcional, que
requer decisão judicial. As situações que podem levar à destituição
do poder familiar incluem (entre outras situações): castigo
excessivo, abandono, atos contrários à moral, bons costumes ou
reiteração de violações do Estatuto da Criança e do Adolescente, e
entrega indevida para adoção.

Acolhimento institucional e familiar: ambas são formas de proteção.

O acolhimento é uma medida excepcional, requerendo decisão
judicial, exceto em casos de urgência quando o conselheiro tutelar
pode encaminhar a criança ou adolescente para uma instituição,
que tem o dever de notificar a autoridade judicial em até 24 horas.
O acolhimento pode ser prorrogado além do prazo previsto de 18
meses, desde que haja uma decisão fundamentada da autoridade
judiciária.

Espécies de família, como a família natural e a família ampliada, se

encontram previstas no artigo 25 do Estatuto da Criança e do
Adolescente.

03
 Direito da Criança e do Adolescente
39º Exame da OAB

Revisando pontos
importantes
Crimes praticados contra crianças e adolescentes

Medidas socioeducativas podem ser aplicadas em casos de atos

infracionais com diferentes graus de restrição de liberdade. As
medidas socioeducativas do meio aberto incluem advertência,
obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade e
liberdade assistida. Internação e semiliberdade são medidas
socioeducativas que podem ser aplicadas em casos mais graves,
com prazos máximos de até 03 anos. A internação provisória não
pode ultrapassar o prazo de 45 dias.

Se o adolescente completar 21 anos de idade, ele deve ser liberado

compulsoriamente da medida socioeducativa.

04
 Simulado
Ceisc

28/10
Não perca essa data!

04/11 - Correção em vídeo