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LASER

Profª Eloisa Bertassi


eloisabertassi@bol.com.br
Laser, abreviação em inglês de “Light Amplification
by Stimulated Emission of Radiation” que
significa Amplificação da Luz por Emissão
Estimulada de Radiação é um dispositivo que cria e
amplifica um intenso feixe de luz monocromático
(contém exatamente uma cor ou comprimento de
onda), coerente (a luz liberada é organizada e bem
definida) e colimado (propaga-se como um feixe).
Por todas estas características a luz emitida por um
laser é bastante intensa.
Podem ser de vários tipos (dependendo da
natureza do meio animado).

Podem ser de estado sólido, líquidos, a gás,


químicos, semicondutores e de fibra.
Os lasers de estado sólido utilizam meios sólidos, como cristais
ou vidros como meio de emissão de fótons.
Os líquidos utilizam corantes (Rodamina 6G, fluoresceína,
cumarina, estilbeno, umbeliferona, tetracena, verde malaquita),
em solução líquida fechado em um frasco de vidro. Nos lasers a
gás (lasers de hélio e hélio-neônio, os mais comuns),
uma corrente elétrica é descarregada através de um gás para
produzir luz. Os lasers químicos são alimentados por uma reação
química, e pode atingir altas potências em funcionamento
contínuo. Já os lasers semicondutores são compostos
principalmente de um diodo semicondutor para produzir um
feixe de luz. O mais novo tipo de laser é o laser de fibra, que
possui como meio ativo a fibra óptica.
Apesar de grande utilidade, os lasers possuem algumas
desvantagens. Eles podem representar um perigo real
para os olhos e causar queimaduras irreversíveis
na retina, de acordo com a potência e comprimento de
onda emitido. Por isto os lasers são classificados em
quatro áreas (Classe I, II, III e IV) conforme o grau de
perigo. De todas as classificações a que se destaca é a
classe IV que representa os lasers de alta energia
(contínuos: 500 mW, pulsados: 10 J/cm2 ou o limite de
reflexão difusa) que oferecem grande perigo.

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