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“Conheça o M-Chat: um instrumento de

triagem”

Ft Elisangela A P Vieira
Cronograma
Apresentação

Prematuridade

Prematuridade e Baixo peso

Classificação Neonatal

Transtornos do desenvolvimento e TEA (Transtorno do Espectro Autista)

M-CHAT - Modified Checklist for Autism in Toddlers

M-Chat: um instrumento de triagem 2


APRESENTAÇÃO

Construção de
Crescimento habilidades:
Vida intra-uterina cognitiva, social,
Maturação comportamental e
afetiva.

(Guardiola et. al., 2001)


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PREMATURIDADE

A prematuridade tem impacto nas capacidades cognitivas,


afetivas, sociais, motoras e comportamentais dos bebês,
causando déficits que poderão persistir até a adolescência e
vida adulta, originando importantes repercussões sociais e
educacionais.
(Bilder et al., 2009; Limperopoulos et al., 2008)

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta de forma significativa o


indivíduo, sua família e a sociedade, com consequente prejuízos nas inter-
relações.

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PREMATURIDADE

• 2010 15 milhões de crianças prematuras (OMS, 2012).


80% dos bebês prematuros nascem entre 32 e <37 semanas de gestação (prematuros moderados e
tardios) (BECK et al., 2010)

• 2000 2010 aumento de 6.8% para 7.2%.


(SINASC - Sistema de Informações de Nascidos Vivos)

• 2010 11.7% em relação aos partos realizados (VICTORA, 2013).

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Prematuridade

Prevalência 11.8% (OMS, 2012)

279.300(BLENCOWE, 2012)

MARCH OF DIMES et al., 2012 6


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Comparado ao mundo, o Brasil, ocupa o nono lugar em número
absoluto de partos prematuros e precisamos prestar atenção nisso!

(Chawanpaiboon, Lancet 2019)

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O nascimento prematuro no Brasil está associado, principalmente, a dois
componentes:

composto de pré-termos tardios e associado às cesarianas em mulheres


de nível educacional mais elevado;

composto por todos os graus da prematuridade, está vinculado


principalmente à pobreza. A ruptura prematura de membranas foi o
principal fator associado a esse último.
(Barros e cols, BMJ Open 2018)

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PREMATURIDADE E BAIXO PESO NO BRASIL
Mais de 20 milhões de crianças (15.5%) em todo o mundo,
nascem com baixo peso; sendo que 95.6 % delas encontra-se
em países em desenvolvimento.
(UNICEF, 2004)

A proporção (2000) de recém-nascidos


de baixo peso no Brasil era de 7.6%

6.2% 8.5%
região Norte região Sudeste

(UNICEF, 2004)
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https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/lis-46348?src=similardocs (2018)
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No Brasil, cerca de 12% (entre 10 e 15%) dos 3 milhões de nascidos
vivos ocorrem antes da gestação completar 37 semanas. Isso significa
que cerca de 360 mil crianças nascem prematuras todo ano, quase mil
crianças ao dia, com grande parte potencialmente evitável por ações
intersetoriais e da saúde.
Nota_Tecnica_2019_Prematuridade.pdf (sbp.com.br)

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CLASSIFICAÇÃO NEONATAL
Idade gestacional (IG) em
Classificação
semanas
A termo
37 a 41 semanas e 06 dias de gestação

Pós–termo A partir das 42 semanas de gestação

Inferior a 37 semanas, a contar da data da última


Pré-termo (prematuro)
menstruação – DUM
Prematuro moderado 32 a <37 semanas

Muito prematuro <32 a 28 semanas

Prematuro extremo <28 semanas

M-Chat: um instrumento de triagem (OMS, 2012) 12


CLASSIFICAÇÃO NEONATAL

Classificação Descrição

AIG Apropriado (adequado) para a idade gestacional

PIG Pequeno para a idade gestacional

GIG Grande para a idade gestacional

(Rojas & Carminatti, 2013; Tavares & Rejo, 2007)

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CLASSIFICAÇÃO NEONATAL

Classificação Peso (em gramas)


Baixo peso peso < 2.500 g

Muito baixo peso peso < 1.499 g

Muitíssimo baixo peso


peso <1.000g
(extremo)

Alto peso peso > 4.000 g

(Calil, 2001; Leone, 2002; OMS, 2012; Tavares & Rejo, 2007; UNICEF, 2004)

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PREMATURIDADE E TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO

• Evidências na idade escolar nas áreas como o funcionamento


executivo, atenção e comportamento (cerca de 50% das
crianças nascidas prematuras).
(Limperopoulos et. al., 2008; Saigal & Doyle, 2008; Stephens & Vohr, 2009)

• 1/3 das crianças britânicas (IG = 32-35 sem) apresentaram


dificuldades nas habilidades motoras, fala, escrita,
matemática e alterações de comportamento (Saigal & Doyle, 2008).

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PREMATURIDADE E TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO

• Prematuros de muito baixo peso e extremo baixo peso


apresentaram prejuízo cognitivo (18 e 30 meses), abaixo da
média para a idade em testes padronizados (Escalas Bayley de
Desenvolvimento Infantil) (Limperopoulos et. al. 2008).

Maiores incidências de deficiência intelectual, paralisia


cerebral, epilepsia, cegueira e perda auditiva (Buchmayer et al., 2009;
Stephens & Vohr, 2009).

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PREMATURIDADE E TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO
A prematuridade e o baixo peso
Fatores de risco perinatal para distúrbios na interação social,
comunicação e comportamento; dificuldades de atenção e
hiperatividade, dificuldades de integração social e habilidades
sociais deficitárias.
(Limperopoulos et. al., 2008)

Maior risco de rastreamento positivo para características no


espectro autista em prematuros.
(Limperopoulos et al., 2008; Buchmayer et al. (2009); Johnson et al., 2011)

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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O TEA é considerado um transtorno do desenvolvimento
caracterizado por um quadro comportamental que envolve
alterações significativas nas áreas:

Interação Comunicação
Social Comportamento

(DSM-5, 2013)

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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E PREMATURIDADE

Prematuridade

Baixo peso ao TEA


PIG
nascimento
(<2.500 g)

(Larsson et. al., 2005)

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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E PREMATURIDADE
Nascimento antes das 33 semanas de gestação e o peso ao
nascimento inferior a 2.500g encontram-se associados ao risco
aproximadamente duas vezes maior para TEA
(Schendel et al. , 2008).

risco para o
TEA

período
gestacional
(Limperopoulos et al., 2008; Wong, 2014; Verhaeghe et al., 2015)

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IDENTIFICAÇÃO PRECOCE

Identificação precoce de sinais preditivos para


desenvolvimento do TEA

Ações de intervenção
(Als et al, 2004; Aylward, 2005; Buchmayer et al, 2009; Limperopoulos et al., 2008;
Mercuri, 2012)

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Fatores preditivos de TEA
Atenção compartilhada
Linguagem
Comportamentos atípicos

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ATENÇÃO COMPARTILHADA

A atenção compartilhada comunicativo, social e


comportamental da criança; forte preditor de
comprometimento do desenvolvimento infantil.
(Mundy&Crowson, 1997 ,Bosa, 2002; Ozonoff et al. , 2010)

Contato Ocular, Alternar, Apontar, Apontar + CO, Mostrar;


Seguir a linha de referência, Seguir o apontar.

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ATENÇÃO COMPARTILHADA

Illustration of the testing environment (Mateus; Vieira, Martins et al., 2020).

IAC: tentativas espontâneas da criança em direcionar a atenção do adulto.


RAC: respostas da criança em relação às sugestões do outro para atenção compartilhada. (MUNDY , 1997; BOSA, 2002)
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“Bebês prematuros
apresentaram níveis
significantemente
menores de RAC.”

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LINGUAGEM

Metanálise sobre habilidade de linguagem

MPT (IG MBP


< de 32
(P<1.500
sem)
g)

Termos Ambos

MPT/MBP = escores significativamente menores para Linguagem Expressiva e Receptiva


(Barre et al. ,2011).
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COMPORTAMENTOS ATÍPICOS

• De 91 crianças (22 meses) nascidas extremamente prematuras e com


P≤1500g, 23 (25%) tiveram resultados positivo na triagem M-CHAT

• Forte correlação entre o rastreio positivo no M-CHAT, detecção de


problemas comportamentais internalizantes, de socialização e déficits
de comunicação usando Vineland Adaptive Behavior Scales (VABS).

• 21 (23%) apresentavam déficits de comunicação e 26 (29%)


experimentaram dificuldades de socialização.

(Limperopoulos et. al., 2008)

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PROPOSIÇÕES...

Rastrear sinais de desenvolvimento de TEA

Acompanhar o desenvolvimento) em relação às habilidades de atenção


compartilhada, linguagem e comportamentos atípicos;

Analisar a relação entre a prematuridade e baixo peso, as habilidades citadas e


rastreio positivo para o TEA;

Encaminhar para avaliação especializada - (rastreio positivo M-CHAT)

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M-CHAT
Modified Checklist for Autism in Toddlers

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M-CHAT Modified Checklist for Autism in Toddlers

Triagem e rastreio ativo de sinais e sintomas de


autismo e/ou atrasos de desenvolvimento (24 meses).

Descrição em 9 itens (CHAT) e modificada para 23 itens


para aumentar o poder de identificação.
(Baron-Cohen e cols., 2000; Robins e cols., 2001)

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M-CHAT Modified Checklist for Autism in Toddlers
Traduzido e adaptado por Losapio e Pondé (2008).

Sensibilidade e especificidade dos itens críticos acima de 95%.

Consiste em um relatório obtido por informações parentais


composto por 23 itens de resposta dicotômica sim/não para
rastrear sinais de autismo em crianças de idade precoce (dos 18
aos 24 meses).
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M-CHAT - Administração

O M-CHAT é simples de ser administrado, leva apenas


alguns minutos para ser preenchido e é de baixo custo.

A resposta aos itens da escala leva em conta as


observações dos pais com relação ao comportamento
da criança.
Pode ser utilizada por pais, cuidadores e profissionais
da saúde e educação.

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Resposta sensorial (11)

Linguagem e comunicação (14)

Relacionamento social (13)

Atenção compartilhada (15,17)


(ROBINS, 2014)

falha em 3 itens no total ou em


2 dos itens considerados críticos
(2,7,9,13,14,15),
(KLEINMAN, 2008)

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Versão Final do M-CHAT em Português
Por favor, preencha as questões abaixo sobre como seu filho geralmente é. Por favor, tente responder todas as
questões. Caso o comportamento na questão seja raro (ex. você só observou uma ou duas vezes), por favor,
responda como se seu filho não fizesse o comportamento.

1. Seu filho gosta de se balançar, de pular no seu joelho, etc.? Sim Não
2. Seu filho tem interesse por outras crianças? Sim Não
3. Seu filho gosta de subir em coisas, como escadas ou móveis? Sim Não
4. Seu filho gosta de brincar de esconder e mostrar o rosto ou de esconde-
esconde? Sim Não
5. Seu filho já brincou de faz-de-conta, como, por exemplo, fazer de conta que
está falando no telefone ou que está cuidando da boneca, ou qualquer outra
brincadeira de faz-de-conta? Sim Não
6. Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, para pedir alguma
coisa? Sim Não
7. Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, para indicar interesse
em algo? Sim Não
8. Seu filho consegue brincar de forma correta com brinquedos pequenos (ex.
carros ou blocos), sem apenas colocar na boca, remexer no brinquedo ou deixar o
brinquedo cair? Sim Não
9. O seu filho alguma vez trouxe objetos para você (pais) para lhe mostrar este
objeto? Sim Não
©1999 Diana Robins, Deborah Fein e Marianne Barton.
Tradução Milena Pereira Pondé e Mirella Fiuza Losapio.
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10. O seu filho olha para você no olho por mais de um segundo ou dois? Sim Não
11. O seu filho já pareceu muito sensível ao barulho (ex. tapando os ouvidos)? Sim Não

12. O seu filho sorri em resposta ao seu rosto ou ao seu sorriso? Sim Não

13. O seu filho imita você? (ex. você faz expressões/caretas e seu filho imita?) Sim Não

14. O seu filho responde quando você chama ele pelo nome? Sim Não

15. Se você aponta um brinquedo do outro lado do cômodo, o seu filho olha para ele? Sim Não

16. Seu filho já sabe andar? Sim Não

17. O seu filho olha para coisas que você está olhando? Sim Não

18. O seu filho faz movimentos estranhos com os dedos perto do rosto dele? Sim Não

19. O seu filho tenta atrair a sua atenção para a atividade dele? Sim Não

20. Você alguma vez já se perguntou se seu filho é surdo? Sim Não

21. O seu filho entende o que as pessoas dizem? Sim Não

22. O seu filho às vezes fica aéreo, “olhando para o nada” ou caminhando sem direção Sim Não
definida?

23. O seu filho olha para o seu rosto para conferir a sua reação quando vê algo estranho? Sim Não

©1999 Diana Robins, Deborah Fein e Marianne Barton.


Tradução Milena Pereira Pondé e Mirella Fiuza Losapio.
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M-CHAT - Cotação
Considera-se que:
• resultado de 3 (falha em 3 itens no total)
ou
• 2 dos itens considerados críticos (2, 7, 9, 13, 14,15).

(Justificam uma avaliação formal por especialistas de neurodesenvolvimento


para verificação de eventual diagnóstico de TEA).

• As respostas Sim/Não são convertidas


em passa/falha (KLEINMAN, 2008)
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A tabela que se segue, registra as repostas consideradas Falha para
cada um dos itens do
M-CHAT.

As questões em “Negrito” representam os itens CRÍTICOS.

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1. Não 6. Não 11. Sim 16. Não 21. Não
2. Não 7. Não 12. Não 17. Não 22. Sim
3. Não 8. Não 13. Não 18. Sim 23. Não
4. Não 9. Não 14. Não 19. Não

5. Não 10. Não 15. Não 20. Sim

© 1999 Diana Robins, Deborah Fein e Marianne Barton.


Tradução Milena Pereira Pondé e Mirella Fiuza Losapio.

Referências bibliográficas:
http://www2.gsu.edu/~psydlr

Kleinman et al. (2008) ‘The Modified Checklist for Autism in Toddlers: a Follow-up Study Investigating the Early Detection of Autism Spectrum
Disorders’, Journal of Autism and Developmental Disorders, 38:827-839.

Robins, D. (2008) ‘Screening for autism spectrum disorders in primary care settings’, Autism, vol 12(5) 481-500

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Vivência prática
• Leitura do prontuário (História de pré-natal, encaminhamento..)

• Prematuridade (nascimento entre as 321/7e as 366/7semanas de gestação). N=2 bebês

• Sala de atendimento no NIR, duração = 30 min.

• Termo de Autorização de uso de imagem.

• Familiarização da mãe/do bebê com o espaço e com a terapeuta.

• Administração do M-CHAT
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Vídeo de administração do M-CHAT

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REFERÊNCIAS
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• BOSA , C. Atenção Compartilhada e Identificação Precoce do Autismo.Psicologia: Reflexão e Crítica, v.15, n.1, p. 77-88, 2002.

• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à
Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.

• BRUNONI, D., MERCADANTE, M., SCHWARTZMAN, J. S. Transtorno do espectro autista. Clínica médica. Diagnóstico e tratamento.v. 6. Atheneu:
2014. p. 5731-5746. ISBN - 9788538804-437.

• BRUNONI, D., MERCADANTE, M., SCHWARTZMAN, J. S. Transtornos do espectro do Autismo. In: LOPES, A. C. Transtornos do Espectro do Autismo:
Diagnóstico e tratamento. Clínica Médica. v. 6, Editora Atheneu: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, 2014. ISBN – 9788538804437.

• Chawanpaiboon, S., et al. (2019) Global, Regional, and National Estimates of Levels of Preterm Birth in 2014: A
Systematic Review and Modelling Analysis. The Lancet Global Health, v.7, e37-e46, January 2019.
https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30451-0

• LARSSON. H.D. et al. Risk Factors for Autism: Perinatal Factors, Parental Psychiatric History, and Socioeconomic Status. American Journal of
Epidemiology, v. 161, n. 10, p. 916–925, 2005.
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• LIMPEROPOULOS, C., BASSAN, H., SULLIVAN, N.R., SOUL, J.S., ROBERTSON, R.L. Jr, MOORE, M., RINGER, S.A., VOLPE, J.J., DU PLESSIS,
A.J. Positive screening for autism in ex-preterm infants: prevalence and risk factors. Pediatrics, v.4, n.121, p.758-65, 2008.

• MUNDY, P. et al. Early social communication scales (ESCS). Coral Gables, FL: University of Miami, 2003.

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January, 2014

• ROJAS, P. F., CARMINATTI, A. P. S., HAFEMANN, F., STEIN, A. C., FRANCISCO, C. C. Fatores maternos
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weight: a case-control study. Arq. Catarin. Med,v.1, n. 42,p. 68-75, 2013.

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2012.

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Obrigada!!!

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