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Universidade Federal de Pelotas

Faculdade de Enfermagem
Unidade de Cuidado Enferm. VII - Atenção Básica /Materno Infantil

Prematuridade
Mestranda Enfª Tuize Damé Hense
Profª Drª Viviane Marten Milbrath
Problema de saúde pública
MUNDIALMENTE: Estima-se 15 milhões de nascimentos
prematuros anualmente, ou seja, 10% dos nascidos vivos são
prematuros.
COVID-19: 6,9 milhões de mortes desde 2020 até junho de 2023.

BRASIL: Está entre os dez países com maior taxa de nascimentos


prematuros, cerca de 12% ao ano. Aproximadamente, 930 bebês
nascem prematuros por dia.

Devido a sua alta prevalência e alta taxa de mortalidade constitui


um problema de saúde pública.

2 (ARAGÃO et al., 2021; PINTO; OLIVEIRA, 2019)


Impacto do nascimento prematuro

É a principal causa de morte até os 5 anos


Aumenta a taxa de mortalidade infantil
Aumento da taxa de reinternações hospitalares
Aumento de doenças crônicas e incapacitantes

3
As sequelas associadas à prematuridade
envolvem o desenvolvimento físico, psicossocial e
emocional.

4 (TAMEZ, 2017)
Físicas Deficiências neurossensoriais
Respiratórias Deficiência visual, cegueira
Doenças crônica pulmonar parcial/completa, estrabismo,
Propensão a infecções respiratórias astigmatismo, miopia
Complicações devido a intubação Dificuldades ou perdas auditivas
prolongada
Síndrome da morte súbita infantil

Atrasos no desenvolvimento
Gastrointestinal Comprometimento neurológico:
Refluxo gastroesofágico convulsões, paralisia cerebral
Síndrome do intestino curto
(enterocolite necrosante) Cardiovasculares
Crescimento insuficiente (aversão Hipertensão arterial
oral adquirida por intubação Insuficiência cardíaca congestiva
prolongada)
5 (TAMEZ, 2017)
Psicossociais e emocionais

Cognitiva
Deficiências no comportamento
Déficit de atenção
Dificuldade de se acalmar
Hiperatividade
Transtornos de aprendizado
Dificuldade de se adaptar a novas situações
Falta de coordenação visual e/ou
Autismo
auditiva
Deficiência em coordenar, planejar e
Emocionais e sociais
organizar
Autoestima baixa
Atraso no início da fala
Muito dependente
Tendência a depressão e ansiedade
Impacto na família
Aumento da irritabilidade
Estresse financeiro
Comportamentos violentos ou agressivos
Estresse familiar, conjugal e individual
6 (TAMEZ, 2017)
Idealização x Realidade

Construção da maternidade

Na infância - atividades lúdicas envolvendo o


cuidado

Esse processo inicia-se muito antes do desejo


de ter um filho ou da gestação

7 (PICCININI et al., 2008)


Idealização x Realidade

8
Culpa
Mãe se sente responsável pelo nascimento
prematuro

Ideia de que não é capaz de ser mãe

busca incessante pelo motivo

Acha que fez algo errado ou deixou de fazer


algo pra evitar
9 (BASEGGIO et al., 2017)
Mas afinal, o que é prematuridade?
PRÉ-TERMO OU PREMATURO:
São bebês nascidos vivos antes de completar 37 semanas de
gestação

10 (OMS, 2012)
Classificação - Idade gestacional

Prematuro moderado ou tardio: 32 a < 37 semanas


Muito prematuro: 28 a < 32 semanas
Extremamente prematuro: < 28 semanas

11 (OMS, 2012)
Classificação - Peso ao nascer
Extremo baixo peso ao nascer <1.000g
Muito baixo peso ao nascer <1.500g
Baixo peso ao nascer <2.500g

12 (MELO et al., 2020)


Classificação - Peso ao nascer

Pequenos para a idade gestacional (PIG)


Adequados para a idade gestacional (AIG)
Grandes para a idade gestacional (GIG)
Para realizar essa classificação é
necessário obter as medidas
antropométricas: peso, comprimento e
perímetro cefálico.

E assim, fazer a comparação dos dados


com gráficos ou tabelas padronizadas,
de acordo com a IG e sexo.
13 (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012)
Classificação - Peso ao nascer
Durante a gestação a velocidade de ganho de
peso médio:
Entre as 23 e 27 semanas é de 15 g/dia
Entre as 35 a 37 semanas é de 33 g/dia

Porém após o nascimento, ocorre a perda de


peso, mais acentuada quanto menor o peso de
nascimento (PN) e a IG, podendo chegar a 15%
do peso do nascimento.

A grande maioria ainda estará com atraso no


crescimento quando atingirem 40 semanas de IG,
quando comparados aos RN a termo.
14 (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012)
Idade cronológica x Idade Corrigida
IDADE CRONOLÓGICA: tempo de vida após o nascimento.
Por exemplo: bebê nasceu dia 1º de novembro, terá 1 mês em 1º de
dezembro.

IDADE CORRIGIDA: Utiliza-se o marco de 40 semanas (RN a termo),


descontando a IG de nascimento em semanas; a diferença encontrada é o
tempo que faltou para a idade a termo.
*Utilizar até os 2 anos.
*Bebês que nasceram com menos de 28 semanas de IG, utilizar até os 3
anos.

15 (Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, 2021)


Idade cronológica x Idade Corrigida

40 - (IG no nascimento) =
semanas que faltaram para completar 40
semanas

Idade cronológica - semanas que faltaram


para completar 40 semanas =
Idade corrigida

16 (Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, 2021)


Idade cronológica x Idade Corrigida
Por exemplo: um bebê nascido com 35 semanas e está com 2 meses de vida

40 - 35 semanas IG = 5 semanas

Idade cronológica (2 meses ou 8 semanas) - 5 semanas =


3 semanas de idade corrigida

Idade cronológica é 2 meses (8 semanas)


Idade corrigida é de 3 semanas (2 meses = 8 semanas; faltavam 5 semanas
para completar 40, restaram 3 semanas).

17 (Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, 2021)


Idade cronológica x Idade Corrigida

Utilizam-se a idade cronológica e a idade corrigida para as ações a seguir:

Idade cronológica Idade corrigida

Vacinas, com exceção à BCG, Avaliação do crescimento e do


que deve ser administrada à desenvolvimento; Aleitamento
criança com peso de 2.000g ou materno exclusivo até 6 meses
mais de idade corrigida

18 (Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, 2021)


Índice de Apgar
É um parâmetro utilizado para avaliação do RN na sala de parto.
Não deve ser utilizado para determinar o início da reanimação. No entanto, sua
aferição longitudinal permite avaliar a resposta do RN às manobras realizadas e a
eficácia dessas manobras.

19 (TAMEZ, 2017; BRASIL, 2014)


Índice de Apgar

20 (BRASIL, 2014)
Índice de Apgar
Escores menores que 4 no 1º minuto e menores
que 7 no 5º minuto de vida são considerados
baixo e se relaciona com maior risco de morte
neonatal.

Quando necessária, a reanimação deve ser


iniciada imediatamente, mesmo antes de ter sido
completado o primeiro minuto do índice de Apgar.

A observação é feita no 1º , 5º e 10º minutos após o


nascimento.

Se o escore for MENOR 7 no 5º minuto,


recomenda-se realizar o escore a cada 5 min até se
completarem os 20 minutos de vida.
21 (CNATTINGIUS; JOHANSSON; RAZAZ, 2020; TAMEZ, 2017)
Cuidados na sala de parto
com o RNP
NOMORTERMIA:
Pré-aquecer a sala de parto (temperatura ambiente
de 23-25ºC);
Manter portas fechadas;
Controlar circulação de pessoas;
Ligar a fonte de calor radiante antes do nascimento;
Usar campos aquecidos;
Envolver em saco plástico transparente, só a face
fora (<34 semanas);
Cobrir o couro cabeludo com plástico e touca de lã
ou algodão

22 (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2022)


Reanimação neonatal
Consiste em um conjunto de medidas cujo objetivo é estabelecer e
manter a ventilação/oxigenação e circulação quando o recém-nascido
nasce apneico e/ou bradicardico.

23 (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2022)


Reanimação neonatal
A massagem cardíaca é iniciada se a FC <60 bpm após 30s de Ventilação
com pressão positiva com cânula traqueal.

Local da compressão cardíaca: terço inferior do esterno


Profundidade: 1/3 da dimensão anteroposterior do tórax

Relação ventilação/compressão: 3:1 (3 compressões e 1 ventilação)

Frequência: 120 por minuto.


Não reanimar nos seguintes casos:
Idade gestacional < 23 semanas e peso < 400 g
Anencefalia
Anormalidades cromossômicas incompatíveis com a vida

24 (TAMEZ, 2017; SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2022)


Reanimação neonatal

RNPT: conduzido à mesa de reanimação após o


clampeamento do cordão.
Manutenção da normotermia (36,5-37,5ºC)
Vias aéreas pérvias (Aspiração de boca e narinas
não é recomendada de rotina para RNP)
Oxímetro de pulso e eletrodos do monitor cardíaco
Executar de modo simultâneo por 2 profissionais
em no máximo 30s.
Esses passos iniciais da estabilização atuam como
um estímulo sensorial para o início da respiração.

25 (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2022)


Dois polegares Dois dedos

26 (TAMEZ, 2017)
Transporte para a UTIN

Incubadora de transporte
(previamente aquecida a 36,8°C).
Cilindro de O2
Monitor cardíaco
Oxímetro de pulso
Ventilador mecânico para transporte
ou o ventilador manual em T

27 (TAMEZ, 2017)
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Atende RN de 0 a 28 dias de vida

Unidade voltada para o atendimento de RN grave ou com risco de morte:

<30 semanas IG ou peso de nascimento <1.000 gramas

RN de qualquer IG que necessitem de ventilação mecânica, insuficiência


respiratória, cirurgias de grande porte ou pós-operatório imediato de
cirurgias de pequeno e médio porte, nutrição parenteral, uso de cateter
venoso central, drogas vasoativas, antibióticos para tratamento de infecção
grave, exsanguineotransfusão ou transfusão de hemoderivados.

28 (BRASIL, 2012)
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Seguir os seguintes requisitos de Humanização:


I - controle de ruído;
II - controle de iluminação;
III - climatização;
IV - iluminação natural, para as novas unidades;
V - garantia de livre acesso a mãe e ao pai, e
permanência da mãe ou pai;
VI - garantia de visitas programadas dos familiares;
VII - garantia de informações da evolução dos
pacientes aos familiares, pela equipe médica, no
mínimo, uma vez ao dia.

29 (BRASIL, 2012)
Equipamentos na UTIN

30 (TAMEZ, 2017)
Equipamentos na UTIN

31 (TAMEZ, 2017)
Cuidados neuroprotetores
O útero materno é ideal para o crescimento e o
desenvolvimento, permitindo ao feto repouso e sono
profundo, que contribuem para o crescimento do cérebro.

Já o ambiente da UTIN tem iluminação intensa, barulhos,


procedimentos dolorosos, e rotinas que provocam
interrupção frequente dos períodos de sono e repouso,
prejudicando o desenvolvimento neuromotor dos
prematuros.

Durante a vida intrauterina, o feto permanece em sono


profundo cerca de 80% do tempo, o que promove
crescimento e maturação do cérebro

32 (TAMEZ, 2017)
Portanto, cuidar de prematuros na UTIN “é cuidar do cérebro em
desenvolvimento” e isso influenciará no seu futuro.

O estresse causado pelos estímulos dolorosos ou do ambiente fazem


com que o RNPT apresente instabilidade fisiológicas, como:
taquicardia, bradicardia, aumento da pressão intracraniana,
hiperglicemia, desconforto respiratório e apneia.

33 (TAMEZ, 2017)
Cuidados neuroprotetores
Buscam diminuir o estresse, agitação e promover um ambiente
que proporcione o desenvolvimento, crescimento e a recuperação.

Diminuição da luminosidade
Diminuição de ruídos
Manuseio mínimo

Maior período de sono e auxiliando no seu neurodesenvolvimento


e crescimento

34 (TAMEZ, 2017)
Controle da dor
A dor causa vários efeitos negativos ao neonato:
Redução da capacidade vital dos pulmões
Aumento da demanda do sistema cardiovascular
Hipotensão/hipertensão
Hipotermia/febre
Apneia
Hemorragia e/ou isquemia intraventricular
Maior sensibilidade a dor a longo prazo
Efeitos negativos no desenvolvimento cognitivo e comportamental

35 (TAMEZ, 2017)
Métodos para controle da dor
Não farmacológico
Ambiente: iluminação, ruídos, toque mínimo.
Enrolamento: flexão das extremidades inferiores e
alinhamento na linha mediana dos membros
superiores flexionados, mão perto da boca.
Posicionamento: Posição lateral com flexão das
extremidades.
Método canguru
Amamentação
Sucção não nutritiva
Sacarose 24% ou glicose 25%: 2 minutos antes,
0,5 ml. Na porção proximal da língua ou na parede
interna lateral da boca.

36 (TAMEZ, 2017)
Métodos para controle da dor
Farmacológico:
Analgésicos não opióides: paracetamol
Opióides: morfina, fentanila
Sedativos ou hipnóticos: midazolam, diazepam
Anestésicos tópicos: lidocaína

37 (TAMEZ, 2017)
Método canguru
É um modelo de assistência visando o cuidado
humanizado.
O contato pele-a-pele começa com o toque
evoluindo até a posição canguru (posição vertical)
Por livre escolha da família, pelo tempo que ambos
entenderem ser prazeroso e suficiente.
Permite uma maior participação dos pais e da
família nos cuidados neonatais.
Deve ser realizada de maneira orientada, segura e
acompanhada de suporte assistencial por uma
equipe de saúde.
38 (BRASIL, 2007)
Acessos
Acesso Venoso Periférico (AVP): Acesso a corrente sanguínea com a
introdução de um cateter em uma veia periférica.
Calibre: nº 24 G.
Locais: Membros superiores, membros inferiores e região cefálica.
*MMII podem ser puncionados até a criança começar a caminhar, após deve ser
evitado pelo risco de embolias e tromboflebites.
*Região cefálica é recomendada apenas para menores de 3 anos.
Troca: No adulto 72-96 horas, na pediatria e neonatologia, NÃO há periodicidade
de troca, deve-se avaliar necessidade clínica.

39 (SOUZA, 2017; ANVISA, 2017)


veias- MMSS, MMII e região cefálica

40 (SOUZA, 2017)
Acesso Venoso Central (AVC):

indicado para pacientes que deverão permanecer por período prolongado


recebendo medicamentos intravenosos e soluções parenterais. Somente o
médico pode passar.

41 (SOUZA, 2017)
Cateter Venoso Central de Inserção
Periférica (PICC):

Cateter longo e flexível, inserido através de punção


venosa periférica, ficando localizado no terço inferior da
veia cava superior ou no terço superior da veia cava
inferior.
Profissional: Enfermeiro e médico capacitados.
Vantagens: Menos traumático, longa permanência, evita
dor e estresse associado as múltiplas punções.
*Somente utilizar seringas de 10 e 20 ml pois as menores
produzem maior pressão, podendo romper o cateter.

42 (SOUZA, 2017)
Cateterismo umbilical

Venoso: realizado o mais próximo do


nascimento (12h). Acesso em situações especiais,
quando é preciso via calibrosa e a rede vascular
for de difícil acesso.
Profissionais: Enfermeiro capacitado.

Arterial: monitorar pressão arterial e tranfusão


sanguínea.
Profissionais: Apenas médico.

43 (SOUZA, 2017)
Oxigenoterapia
Ventilação mecânica: Suporte através da cânula endotraqueal e ventilador
mecânico. Não possuem balonete.

44 (SOUZA, 2017)
Oxigenoterapia
CPAP por pronga nasal: objetivo de manter a pressão positiva contínua nas
vias aéreas. Indicada para RNs com Síndrome do Desconforto Respiratório,
Taquipneia transitória do RN, Apneia, Pós-extubação

45 (SOUZA, 2017)
Oxigenoterapia
Cateter nasal tipo óculos: Possibilita Capacete: Posicionado em torno da
oferta de oxigênio em baixo fluxo (0,1 cabeça do bebê, aumenta a
L/min a 1 L/min) concentação de O2 inspirado.

46 (SOUZA, 2017)
Alimentação do RNP
SONDA NASOGÁSTRICA SONDA OROGÁSTRICA

47
Alimentação do RNP
COPINHO AMAMENTAÇÃO

48
Vacinas no RNP
BCG: Se PN < 2.000 g, adiar até que o RN atinja peso maior ou igual a 2.000 g.

PALIVIZUMABE: Anticorpo monoclonal específico contra o Vírus Sincicial


Respiratório.
Prevenção de infecção do trato respiratório inferior.
Prematuros nascidas com IG ≤28 semanas com idade inferior a 1 ano
Crianças com idade inferior a 2 anos com doença pulmonar crônica da
prematuridade (displasia broncopulmonar) ou doença cardíaca congênita
com repercussão hemodinâmica demonstrada.
Primeira dose a partir de 7 dias de vida, intervalo de 30 dias, 5 doses no
máximo (no período sazonal do vírus)
Região Sul: aplicação de março a agosto

49 (BRASIL, 2022)
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Referê ncias
SOCIEDADE BRASILEIRA DOS ENFERMEIROS PEDIATRAS. Cuidado integral ao recém-nascido pré-termo e à família [livro eletrônico]. São
Paulo, SP : Sociedade Brasileira dos Enfermeiros Pediatras, 2021. Disponível em: <https://journal.sobep.org.br/wp-
content/uploads/2021/10/Livro-cuidado-SOBEP-2.x66310.x19092.pdf> Acesso em 20 ago. 2022.

OMS. March of Dimes, pmNch, Save the children, Who. Born Too Soon: The Global action report on preterm Birth. eds cp howson, mV
Kinney, Je lawn. World health organization. Geneva, 2012. Disponível em: < https://apps.who.int/iris/handle/10665/44864>. Acesso em: 06
ago. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Seguimento Ambulatorial do Prematuro de Risco. Sociedade Brasileira de Pediatria: Departamento
Científico de Neonatologia. São Paula: 1ª edição, 2012. Disponível em:
<https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/Seguimento_prematuro_ok.pdf> Acesso em: 15 ago. 2022.

MELO, A. M. A. G. P. et al.. Neonatologia. 2. ed., rev. e atual. – Barueri [SP]: Manole, 2020.

ARAGÃO, et al. Prematuridade durante a pandemia de Covid-19 em vigência de medidas restritivas: uma revisão integrativa. Saúde da
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https://www.editoracientifica.org/articles/code/210404243. Acesso em: 15 ago.2022.

PINTO, M. J. C.; OLIVEIRA, M. S. . Estresse e espiritualidade de mães de bebês prematuros. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, v.8, n.3,
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PICCININI, C. A.; GOMES, A. G.; NARDI, T.; LOPES, R. S. Gestação e a constituição da maternidade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 1,
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BASEGGIO, D. B.; DIAS, M. P.; BRUSQUE, S. R.; DONELLI, T. M. S.; MENDES, P. . Vivências de mães e bebês prematuros durante a internação
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do
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Referê ncias
CNATTINGIUS, S.; JOHANSSON, S.; RAZAZ, N. Apgar Score and Risk of Neonatal Death among Preterm Infants. The new england jornal of
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Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e
do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 2.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Reanimação do recém-nascido <34 semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade
Brasileira de Pediatria. / Ruth Guinsburg; Maria Fernanda Branco de Almeida; Coordenadores Estaduais e Grupo Executivo PRN-SBP;
Conselho Científico Departamento Neonatologia SBP. - Rio de Janeiro: SBP, 2022.

BRASIL. PORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao
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<file:///C:/Users/tuize/Downloads/Caderno%204%20-
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SOUZA, A. B. G. Manual Prático de Enfermagem Neonatal. Atheneu. 2017.

BRASIL. PORTARIA Nº 1.683, DE 12 DE JULHO DE 2007. Aprova, na forma do Anexo, a Normas de Orientação para a Implantação do Método
Canguru.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Uso do anticorpo monoclonal Palivizumabe durante a sazonalidade do Vírus Sincicial Respiratório - VSR
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.
Obrigada

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