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Documento Científico

Departamento Científico de
Endocrinologia (gestão 2022-2024)

Nº 33, 22 de Dezembro de 2022

Pequeno para idade gestacional,


além do período neonatal:
O que o pediatra precisa saber?

Departamento Científico de Endocrinologia (gestão 2022-2024)


Presidente: Crésio de Aragão Dantas Alves
Secretária: Kassie Regina Neves Cargnin
Conselho Científico: Cristiane Kochi, Ivani Novato Silva, Julienne Angela Ramires de Carvalho,
Marilza Leal Nascimento, Maristela Estevão Barbosa, Renata Andion Arruti,
Renata Villas Boas Andrade Lima
Colaboradoras Adriane Cardoso Demartini, Cristiane Kopacek,
Convidadas: Margaret Boguszewski

A cada ano, aproximadamente 22 milhões esperado para o sexo e raça documentado


de crianças nascem com baixo peso (<2500 g) por pelo menos duas medidas fetais.2,3 Na
no mundo. Essa definição engloba prematuros RCIU, o crescimento fetal é comprometido, sem
(<37 semanas de gestação) e crianças nascidas que necessariamente o recém-nascido (RN)
pequenas para a idade gestacional (PIG).1 seja PIG.

O termo PIG refere-se ao tamanho (peso O Departamento Científico de Endocrinolo-


e comprimento) ao nascimento e não é sinô- gia da Sociedade Brasileira de Pediatria elabo-
nimo de restrição do crescimento intrauteri- rou esse documento para atualizar o pediatra
no (RCIU), sendo essa última definida como sobre as particularidades da criança nascida PIG
ritmo de crescimento fetal menor do que o fora do período neonatal.

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Pequeno para idade gestacional, além do período neonatal: O que o pediatra precisa saber?

growth-21st (http://intergrowth21.ndog.ox.ac.
Como se define um uk/), para crianças nascidas com idade gestacio-
recém-nascido como pequeno
nal entre 33 e 42 semanas.10 Para RN com IG < 33
para idade gestacional?
semanas, recomenda-se as curvas de crescimento
de Fenton & Kim (https://live-ucalgary.ucalgary.
A definição de PIG é arbitrária e vários cri- ca/resource/preterm-growth-chart/calculators-
térios já foram usados, a maioria inclui apenas -apps),11 embora curvas de crescimento intraute-
o peso ao nascimento (PN), medida mais facil- rino (fetal) não sejam consideradas uma boa op-
mente obtida. Para classificar um RN como PIG é ção para avaliar o tamanho ao nascimento.4,12
importante que a idade gestacional (IG) e as me-
Dependendo da definição e da curva de re-
didas ao nascimento sejam conhecidas e é ne-
ferência utilizadas, a classificação pode ser dife-
cessário escolher adequadamente a referência
rente. Por exemplo, aproximadamente 24% dos
de crescimento a ser usada:4
RN prematuros considerados PIG de acordo com
a) Definição da Organização Mundial de Saúde as curvas do Intergrowth-21st são considerados
(OMS): PN < percentil 10 para a IG.5,6 AIG pelas curvas de Fenton & Kim.13
b) Definição do Consenso Internacional das So-
ciedades de Endocrinologia Pediátrica: RN
com peso e/ou comprimento igual ou inferior
a -2,0 desvios-padrão (DP) para sexo e IG.7,8
Classificação de acordo com as
A primeira definição é utilizada principal- proporções corporais ao nascimento
mente considerando-se o maior risco de inter-
corrências perinatais e neonatais destas crianças
Esta classificação sugere em que momento
quando comparadas às crianças nascidas ade-
da gestação o RCIU pode ter ocorrido e com que
quadas para a idade gestacional (AIG); a segun-
intensidade:4
da pretende incluir aquelas crianças com maior
risco de eventos sobre o crescimento na infância a) PIG simétricos: perímetro cefálico compro-
e adolescência, e alterações metabólicas na vida metido ao nascimento, com duas combina-
adulta,7,9 procurando excluir RN constitucional- ções possíveis: perímetro cefálico, peso e
mente pequenos e saudáveis. comprimento proporcionalmente compro-
metidos ou apenas perímetro cefálico e peso,
Um RN pode ser PIG pelo peso, pelo com- provavelmente por não haver informação do
primento ou por ambos. Isso implica em dife- comprimento. O RCIU que ocorreu provavel-
rentes prognósticos em relação ao crescimento mente no início da gestação compromete o
pós-natal.7 crescimento como um todo, sem poupar o
crescimento cerebral. Causas possíveis são:
exposição a substâncias tóxicas (álcool, taba-
gismo), infecções crônicas e alterações gené-
Qual curva de crescimento ticas fetais.
escolher para classificar b) PIG assimétricos: perímetro cefálico preser-
o recém-nascido de acordo com o vado, peso e comprimento comprometidos ou
tamanho para a idade gestacional? apenas baixo peso.7 Provavelmente, o RCIU
ocorreu após a 32ª semana de gestação.9 Cau-
Como uma referência nacional para definição sas possíveis são: deficiência uteroplacentá-
de tamanho ao nascimento não está disponível ria associada à hipertensão arterial, gestação
até o momento, recomenda-se o uso das curvas múltipla, hipoxemia materna e técnicas de
transversais de tamanho ao nascimento do Inter- fertilização in vitro.

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de rotina e, conforme necessidade, avaliação


Qual é a etiologia do nascimento com geneticista, realização de cariótipo e outros
pequeno para a idade gestacional?
testes genéticos.4 Os principais fatores mater-
nos, placentários e fetais estão mostrados no
É importante definir a etiologia do nascimen- Quadro 1.
to PIG, sendo obrigatória a avaliação pediátrica

Quadro 1. Fatores determinantes para um recém-nascido pequeno para a idade gestacional.14

Fatores Exemplos Frequência

Maternos Baixa estatura materna ~50%


Mãe nascida PIG
Nascimento prévio PIG
Gestação múltipla
Intervalo curto ou longo entre as gestações
Desnutrição crônica
Hipertensão arterial crônica, doença hipertensiva da gestação, pré-eclâmpsia
Doença vascular, renal, hematológica ou outras
Uso de drogas (p. ex., álcool, cocaína, crack, maconha)
Tabagismo
Infecções (HIV, Zika vírus, toxoplasmose, rubéola)
Fetais Anomalias congênitas ~5%
Infecções
Síndromes (p. ex., Down, Turner, Silver-Russel, Bloom, Temple, Noonan, Down,
Costello)
Alterações genéticas da placa de crescimento (p. ex., mutações dos genes
ACAN e do IHH)
Causas hormonais (alterações de secreção ou ação de insulina, leptina, GH,
IGF-1, IGF-2)
Placentárias Pré-eclâmpsia <5%
Insuficiência placentária
Infarto placentário
Anormalidades de implantação
Anormalidades vasculares
Ambientais Altas altitudes Indefinida
Poluição
Desreguladores endócrinos?
Desconhecida 40%
PIG, pequeno para a idade gestacional; HIV, vírus da imunodeficiência humana; GH, hormônio do crescimento;
IGF, fator de crescimento semelhante à insulina; ACAN, aggrecan; IHH, Indian hedgehog signaling molecule

As crianças nascidas PIG


peso e/ou comprimento é igual ou superior a
podem apresentar recuperação
0,67 DP, o que corresponde à ascensão de
espontânea do crescimento?
um canal na curva de percentis15 ou recupera-
ção acima do –2,0 DP para curvas de referên-
Recuperação do crescimento (ou catch-up) cia.16 A estatura alvo familiar também deve ser
ocorre quando o aumento do escore Z de considerada.

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Pequeno para idade gestacional, além do período neonatal: O que o pediatra precisa saber?

A maioria das crianças nascidas PIG apresen- cimento e a puberdade, pois altos níveis de insu-
ta recuperação espontânea do peso e do com- lina e leptina são observados. Há receptores de
primento, geralmente com início ao redor das leptina no hipotálamo, hipófise, ovário, que pa-
12 semanas de vida, a qual se completa até os recem ser estimulados pelo aumento de leptina,
2 anos de idade.17,18 Crianças nascidas prema- com a hipótese de que a gordura corporal pode-
turas podem apresentar recuperação do cresci- ria ser um gatilho para o início da puberdade.24
mento mais tardia, até os 4 ou 5 anos de idade.19 Adrenarca precoce, pubarca precoce, puberdade
Cerca de 10% a 15% das crianças nascidas PIG rapidamente progressiva e estirão puberal mais
não terão recuperação espontânea do cresci- precoce também já foram descritos em crianças
mento, permanecendo com estatura abaixo da nascidas PIG.14
referência populacional e da estatura alvo fami-
O início da puberdade das crianças nascidas
liar. A idade óssea atrasada não está associada
PIG ocorre em idade normal, mas ligeiramente
a uma melhor altura final e não prediz de forma
acurada a estatura quando adulto.20 A causa da mais cedo que nas crianças nascidas AIG e com
não recuperação do crescimento é multifatorial menor estatura no momento de início da pu-
e pode estar ligada a características genéticas, berdade, além de fusão prematura das epífises
secreção e ação do hormônio do crescimen- (avanço da idade óssea) ser relatada em alguns
to (GH) e dos fatores de crescimento, embora estudos.25,26 A progressão da puberdade é, na
a maioria das crianças nascidas PIG não tenha maioria das vezes, normal e a idade de menarca
deficiência de GH.21 pode ser um pouco mais precoce do que nas me-
ninas nascidas AIG.14
A não recuperação do comprimento aos
4 meses de vida pode ser sugestiva de maior A puberdade da criança nascida PIG deve
risco de baixa estatura aos 5 anos.22 O risco re- receber especial atenção durante o acompa-
lativo de baixa estatura aos 18 anos em jovens nhamento pediátrico. O início da puberdade,
nascidos PIG comparado com jovens nascidos mesmo em idade normal, pode ser um proble-
AIG é 7 vezes maior quando PIG é definido pelo ma quando ocorre em crianças nascidas PIG com
comprimento ao nascimento e 5 vezes maior baixa estatura.
quando definido pelo PN.23

Apesar de desejada, a recuperação do peso


deve ser gradual, não muito intensa e não muito
rápida. Uma recuperação intensa pode determi- Quais alterações metabólicas
nar complicações metabólicas em longo prazo. podem ser encontradas em uma
Adultos jovens nascidos PIG e que ganharam criança nascida PIG?
peso rapidamente durante os primeiros 3 meses
de vida evoluíram para uma condição metabólica
No Quadro 2 são apresentadas as principais
menos favorável, com maior massa gorda visce-
alterações metabólicas possíveis de serem en-
ral e abdominal, comparados aos que tiveram um
contradas em crianças e adolescentes nascidos
ganho de peso mais lento.24
PIG. Muitas delas estão associadas ao rápido
ganho de peso nos primeiros 2 anos de vida e
estão associadas à síndrome metabólica.24 O es-
tresse crônico na vida intrauterina pode predis-
Como é a puberdade por à ativação prematura do eixo hipotalâmico-
de uma criança nascida PIG? -pituitário-adrenal (reprogramação metabólica)
e está relacionado a níveis mais altos de cortisol,
O excesso de tecido adiposo abdominal du- hipertensão arterial e resistência insulínica na
rante a infância pode afetar o processo de cres- vida adulta.24

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Departamento Científico de Endocrinologia (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Quadro 2. Alterações metabólicas na criança ou adolescente nascido PIG.24

• Menor sensibilidade à insulina em idades precoces (1-3 anos de idade) e na adolescência


• Maior deposição de gordura abdominal e maior massa gorda total
• Maior índice de massa corpórea e aumento da circunferência abdominal
• Aumento dos níveis de colesterol total e triglicerídeos

Um resumo das alterações associadas a maior risco cardiovascular encontradas nos adultos nas-
cidos PIG é apresentado no Quadro 3.

Quadro 3. Alterações associadas a maior risco cardiovascular em adultos nascidos PIG.24

PIG com catch-up PIG sem catch-up

> massa gorda Massa gorda = AIG


Composição corporal
< massa magra < massa magra

Pressão arterial = AIG = AIG

Sensibilidade à insulina reduzida = AIG

Perfil lipídico PIG = AIG PIG = AIG

Camada íntima-média da carótida Mais espessa = AIG


AIG, adequado para a idade gestacional; PIG, pequeno para a idade gestacional.

quebras cromossômicas e malignidades. O rGH é


Crianças nascidas PIG têm
liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sa-
indicação de tratamento com
nitária (ANVISA), para crianças nascidas PIG, sem
hormônio do crescimento?
catch-up espontâneo, com estatura < –2,5 DP
ou > 1 DP abaixo da estatura alvo,4 mas não faz
O objetivo do tratamento com GH recombi- parte dos critérios do Protocolo Clínico e Dire-
nante (rGH) nessas crianças é aumentar a velo- trizes Terapêuticas, fazendo com que vários ca-
cidade de crescimento e atingir estatura normal sos com indicação de tratamento não o recebam
durante a infância e uma estatura adulta dentro pelo Sistema Único de Saúde.
do alvo estatural familiar. O rGH, além de pro-
Testes de estímulo do GH não são neces-
mover o crescimento adequado, também tem
sários, exceto se houver suspeita de deficiên-
efeitos positivos sobre a composição corporal,
cia de GH. A dose recomendada do rGH é de
sensibilidade à insulina, metabolismo lipídico e
0,033-0,067 mg/kg/dia. Fatores relacionados
pressão arterial (Quadro 4).
à melhor resposta ao tratamento com GH são:
O rGH é indicado em crianças nascidas PIG (i) início precoce e menor DP de altura menor no
que não apresentaram recuperação espontânea início do tratamento; (ii) estatura dos pais mais
do crescimento até 2 a 4 anos de idade, desde elevada (média estatura alvo); (iii) dose do rGH.7
que não haja contraindicações para o seu uso, O acompanhamento regular do tratamento, com
como em casos de síndrome de Bloom e outras ajustes de dose, é fundamental para o sucesso
síndromes ou alterações ligadas a maior risco de terapêutico.

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Pequeno para idade gestacional, além do período neonatal: O que o pediatra precisa saber?

Recomenda-se manter o tratamento até ida- for abaixo do esperado, deve-se reavaliar o diag-
de óssea de 14 anos em meninas e 16 anos em nóstico, dose do rGH, adesão ao tratamento, con-
meninos e/ou quando a velocidade de cresci- servação do medicamento e uso de drogas que
mento reduzir para < 2 cm/ano. Se a resposta possam interferir na resposta.

Quadro 4. Efeitos em longo prazo do tratamento com GH recombinante em crianças nascidas PIG
sem recuperação espontânea do crescimento.14,24

Durante o tratamento 5-6 anos após a suspensão


Alterações
com GH recombinante do tratamento

↑ massa magra Massa magra (↓) e gorda (↑) = adultos


Composição corporal
↓ massa gorda não tratados

Pressão arterial ↓ PAS e PAD (DP) PAS e PAD < adultos não tratados

↑ insulino-resistência Sensibilidade à insulina e insulinemia =


Metabolismo da glicose
↑ insulinemia adultos não tratados

↓ Colesterol total e LDL Colesterol total, LDL e TG = adultos


Perfil lipidico
↑ HDL não tratados
GH, hormônio do crescimento; PIG, pequeno para a idade gestacional; PAS, pressão arterial sistólica; PAD,
pressão arterial diastólica; LDL, low density lipoprotein; HDL, high density lipoprotein; TG, triglicerídeos.

Considerações finais cas, redução do tempo sedentário e tempo de


sono adequado, além de monitorar desde cedo o
crescimento, o ganho ponderal e ficar atento ao
Evidências reforçam um efeito do ambiente
desenvolvimento puberal adequado.
intrauterino e na primeira infância no cresci-
mento da criança e do adolescente e no desen- Nascer PIG pode trazer consequências adver-
volvimento de doenças crônicas durante a vida. sas para o crescimento e metabolismo dos indi-
Ao pediatra, cabe estimular o aleitamento ma- víduos. Crianças sem recuperação espontânea
terno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida, do crescimento podem se beneficiar da terapia
orientar a introdução alimentar e promover o com GH recombinante. No entanto, a etiologia
estímulo ao estilo de vida saudável, com ali- do nascimento PIG deve ser amplamente inves-
mentação saudável, prática de atividades físi- tigada.

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Pequeno para idade gestacional, além do período neonatal: O que o pediatra precisa saber?

Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Roberta Paranhos Fragoso
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Editores do Jornal de Pediatria (JPED) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) COORDENAÇÃO: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Cássio da Cunha Ibiapina
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: DIRETORIA CIENTÍFICA MEMBROS: MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Magda Lahorgue Nunes (RS) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS
Luciana Rodrigues Silva (BA) Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
NORTE: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO EDITORES REVISTA Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
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Dirceu Solé (SP) Residência Pediátrica
NORDESTE: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) EDITORES CIENTÍFICOS: Anenísia Coelho de Andrade
MÍDIAS EDUCACIONAIS Clémax Couto Sant’Anna (RJ) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA
SUDESTE: Luciana Rodrigues Silva (BA)
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Edson Ferreira Liberal (RJ)
SUL: Rosana Alves (ES) EDITORA ADJUNTA: RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO-OESTE: PROGRAMAS NACIONAIS DE ATUALIZAÇÃO Sidnei Ferreira (RJ) Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
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PEDIATRIA - PRONAP EDITORES ASSOCIADOS: RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) Danilo Blank (RS) Wilmerson Vieira da Silva
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Claudia Bezerra Almeida (SP) Renata Dejtiar Waksman (SP) Mareny Damasceno Pereira
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Marynea Silva do Vale (MA) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Angelica Maria Bicudo (SP) Sérgio Luis Amantéa
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA - PROTIPED Cláudio Leone (SP) Nilza Maria Medeiros Perin
SUPLENTES: Werther Bronow de Carvalho (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
TERAPÊUTICA PEDIÁTRICA - PROPED COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Jovina Barreto Bispo
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ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: Ana Lucia Ferreira (RJ) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS • Adolescência
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Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Aleitamento Materno
Dirceu Solé (SP) • Alergia
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA • Bioética
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TRATADO DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Emergência
Fábio Ancona Lopes (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Endocrinologia
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) • Gastroenterologia
Dirceu Solé (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) • Genética
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Clovis Artur Almeida da Silva (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Hematologia
Sidnei Ferreira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Tânia Denise Resener (RS) • Hepatologia
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Imunizações
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Imunologia Clínica
OUTROS LIVROS • Infectologia
COORDENAÇÃO: Fábio Ancona Lopes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Hélcio Villaça Simões (RJ) Dirceu Solé (SP) • Medicina Intensiva Pediátrica
Clóvis Francisco Constantino (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO ADJUNTA: Aurimery Gomes Chermont (PA) • Nefrologia
Ricardo do Rego Barros (RJ) Silvia Regina Marques (SP) • Neonatologia
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
MEMBROS: Claudio Barssanti (SP) • Neurologia
DIRETORA:
Clovis Francisco Constantino (SP) - Licenciado Marynea Silva do Vale (MA) • Nutrologia
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Liana de Paula Medeiros de A. Cavalcante (PE) • Oncologia
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) MEMBROS: • Otorrinolaringologia
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Pediatria Ambulatorial
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Paulo César Guimarães (RJ) COORDENADOR: • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
Sidnei Ferreira (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Pneumologia
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
SERIADA Ruth Guinsburg (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Sono
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO MEMBROS: • Suporte Nutricional
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Mario Santoro Junior (SP) • Toxicologia e Saúde Ambiental
Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Atividade física
João Carlos Batista Santana (RS)
COORDENAÇÃO GERAL: • Cirurgia pediátrica
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Criança, adolescente e natureza
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL:
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Doenças raras
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) • Imunobiológicos em pediatria
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Sergio Augusto Cabral (RJ) • Metodologia científica
Marcia de Freitas (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Oftalmologia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA • Ortopedia pediátrica
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital

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