Você está na página 1de 16

20/10/2014

Universidade Federal de Viçosa


Caracterização da Madeira
Centro de Ciências Agrárias
Departamento de Engenharia Florestal
Propriedades estudadas:
Analise quimica;
Caracterização da Analise fisica
Madeira Analise mecânica

Prof. Marcos Oliveira de Paula


DEF/UFV

Caracterização da Madeira Substâncias


Macromoleculares

Análise Quimica
Baixo peso
molecular
A madeira caracteriza-se como um material constituído fundamentalmente por compostos
de elevado grau de polimerização e peso molecular (celulose, hemiceluloses e lignina), os
quais são considerados como os verdadeiros responsáveis pela morfologia e estrutura da
madeira.

Os compostos de baixo peso molecular (extractivos e componentes minerais) representam


apenas uma pequena parcela e, muitas vezes, são considerados como simples acessórios da
madeira em termos estruturais.

1
20/10/2014

Análise Física

Principais Fatores que Podem Influenciar nas Características


Físicas da Madeira:

* A classificação botânica;

* O solo e as condições climáticas;

* Fisiologia da árvore;

* Anatomia do tecido lenhoso;

* Variação da composição química.

Análise Física Análise Física


 Entre as características físicas da madeira cujo conhecimento é  Anisotropia
importante para sua aplicação como material de construção, podem-se
destacar: Anisotropia é a característica que uma substância possui em que
certa propriedade física, onde pode variar de acordo com a direção.
A anisotropia;
A umidade;
A retratibilidade e o inchamento;
A densidade;
A resistência ao fogo;
A durabilidade natural;
A resistência química.

2
20/10/2014

Análise Física Análise Física


Heterogenidade
Anisotropia

• As diferenças das propriedades nas direções radiais e tangenciais são


relativamente menores quando comparadas com as propriedades da direção
longitudinal;
•Na prática, para fins estruturais, esta diferenciação é feita somente entre as
propriedades das direções paralela (0) e perpendicular às fibras (90).

ft90 = 0,25 ft0

Análise Física
 Teor de Umidade da Madeira (TU) Denominação Teor de umidade
Madeira verde h > 30%
A quantidade de água contida na
Trabalhabilidade, Poder calorífico, Madeira comercialmente seca 18 < h < 23%
madeira exerce grande influência nas suas Susceptibilidade ao
propriedades físicas e mecânicas. Ataque de fungos, Dimensões, Madeira seca ao ar 12 < h < 18%
Resistência
Madeira dessecada h < 12%
A água na madeira verde:

 Água de constituição das células vivas


Não é alterada pela secagem;
 Água de adesão ou impregnação Abaixo de 23% de umidade pode-se considerar que a madeira está ao
Satura as paredes da célula
abrigo do ataque dos agentes de destruição (fungos e bactérias)
 Água de capilaridade ou livre
Enche os canais do tecido lenhoso

3
20/10/2014

 A umidade da madeira tende a um nível de equilíbrio com a umidade e a


temperatura ambiente;
•A partir do ponto de saturação, a perda de umidade é acompanhada de
retração (redução de dimensões) e aumento de resistência mecânica;
• A perda de umidade da madeira se dá de forma rápida apenas no início;
• Ocorrendo cada vez mais lentamente à medida que se aproxima da umidade
de equilíbrio.

 TU da madeira (%) é determinado:

m1  m2 - m1 é a úmida
TU (%)  100 - m2 é massa seca
m2
Método de pesagem antes e depois de secagem em estufa à
temperatura de 103 ± 2°C, até que fique completamente seca. Método do uso de aparelhos elétricos

Defeitos mais comuns que ocorrem, durante a secagem das peças de madeira, e que
Análise Física podem ser devido às diferenças entre os gradientes de umidade e as retrações nas direções
principais:
 Retratibilidade e Inchamento

• A redução das dimensões devido à perda de TU é denominada de


retratibilidade;
• A retratibilidade ocorre em percentuais diferentes entre as Gretas Rachadura Colapso
direções radiais (R), tangenciais (T) e longitudinais (L):
• retração tangencial com 10% de variação dimensional, q/ pode
causar problemas de torção nas peças;
• retração radial com 6% de variação dimensional, podendo Encanoamento Encurvadura
causar problemas como rachaduras;
Arqueadura
• retração longitudinal com valores de 0,5% de variação
dimensional;
Torcedura

4
20/10/2014

Densidade
Depende da espécie, da árvore de onde provém, da localização dos CPs na tora, da

RETRATIBILIDADE umidade etc. Definições da NBR 7190/97:

Ln  L0 * A “densidade básica”, que é determinada pela relação entre a massa seca /


C1  100
L0 volume saturado;
Onde:
Ln = comprimento da madeira úmida * A “densidade aparente”, é determinada para uma umidade padrão de referência
Lo = comprimento da madeira seca
de 12%, pode ser utilizada para a classificação e nos cálculos estruturais.

INCHAMENTO  Um processo inverso ao da retração


- Este processo se dá quando a madeira fica exposta a condições elevadas de umidade
 ao invés de perder ela absorve água, levando a um aumento nas dimensões da peça.

Densidade Resistência ao Fogo

Fatores que afetam a densidade:


 A falta de conhecimento das propriedades da
1. Espécie madeira, quando submetida à elevadas
2. Teor de Umidade temperaturas, conduz a consideração errônea de
que madeira tem pouca resistência a ação do fogo;
3. Lenho Inicial e Lenho Tardio

4. Posição no Tronco • A madeira se bem dimensionada pode apresentar


resistência ao fogo significativamente superior à de A combustão das camadas
5. Influências Externas
superficiais da madeira
outros materiais. proporcionam uma superfície da
carbonização protetora
que isola a restante secção da
madeira do oxigénio,
diminuindo a propagação do fogo.

5
20/10/2014

 Resistência ao Fogo Resistência ao Fogo


Outra característica da madeira, com relação ao fogo, é o fato da mesma não
apresentar instabilidade quando submetida a ação elevadas temperaturas, tal como
ocorre no aço, levando a ruína da estrutura.

Resistência ao
fogo da madeira
versus aço

Durabilidade Natural Exemplo tratamentos preservativos


 A durabilidade da madeira, com relação a biodeterioração, também está diretamente
relacionada com a espécie e as características anatômicas;
 Algumas espécies como a Maçaranduba e Ipê apresentam elevada resistência ao
ataque de agentes biológicos;
 já outras como é o caso das espécies de Pinus e as madeiras brancas em geral são
menos resistentes;
 Entretanto, a baixa durabilidade de algumas espécies pode ser compensada por
tratamentos preservativos;
 Conferindo a estas peças de madeira durabilidade compatível com a das espécies
mais resistentes.

6
20/10/2014

Resistência Química Análise Mecânicas


• A madeira apresenta boa resistência a ataques químicos;
• Em muitas indústrias é utilizada como material estrutural justamente por  Propriedades Mecânicas – Bases de Cálculo
apresentar esta característica;
• Segundo a literatura, em alguns casos, a madeira pode sofrer danos “As Propriedades Mecânicas são responsáveis pela
devido ao ataque de ácidos ou bases muito fortes, provocando redução no resposta do material quando submetido à ação de forças
seu peso e resistência; externas”, e podem ser divididas em duas categorias:
• É comum encontrar estruturas de madeira em depósitos de sal ou outros
locais onde agressividade química elevada.
* As Propriedades de Rigidez ou Elasticidade;
* As Propriedades de Resistência.

Tipos de caracterização  Caracterização da resistência


• Podem ser divididos em duas categorias: a caracterização da resistência e a
caracterização da rigidez (Anexo B da NBR 7190/97). • Na classificação de um lote de madeira para a utilização estrutural, a NBR
7190/97 específica três procedimentos que podem ser adotados para a
caracterização das propriedades de resistência da madeira:

a) Caracterização Completa;
b) Caracterização mínima;
c) Caracterização simplificada.

7
20/10/2014

a) Caracterização completa da resistência da madeira b) Caracterização mínima

Recomendada para espécies de madeira desconhecidas: Recomendada para espécies de madeira pouco conhecidas
Condição padrão de Umidade
(U=12%)

Resistência à compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc,0); Este tipo de caracterização é recomendado para espécies de madeira pouco
Resistência a tração paralela às fibras (fwt,0 ou ft,0);
Fatores que influenciam:
conhecidas, e consiste na determinação das seguintes propriedades:
Resistência à compressão normal às fibras (fwc,90 ou fc,90);
Resistência à tração normal às fibras (fwt,90 ou ft,90); - Teor de Umidade
- Tempo de duração de Carga Resistência à compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc,0);
Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras (fwv,0, ou fv,0); - Ocorrência de defeito

Resistência ao embutimento paralela às fibras (fwe,0 ou fe,0); Resistência à tração paralela às fibras (fwt,0 ou ft,0);

Resistência ao embutimento normal às fibras (fwe,90 ou fe,90); Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras (f wv,0 ou fv,0);
Mínimo de 6 CPs
Densidade básica (bas); Lotes considerados homogêneos
Densidade básica (bas);
Densidade aparente (ap). Densidade aparente (bas).

c) Caracterização simplificada da resistência Correlação entre as propriedades mecânicas

Recomendada para espécies USUAIS de madeira f c 0, k


f v 0, k  0,77
 0,15 f t 0, k
- Para coníferas: f
f tM ,k  f t 0,k
c 0, k
Tipo de caracterização utilizado para espécies usuais de madeira. Segundo a NBR
7190/97 esta caracterização pode ser feita a partir dos ensaios de compressão paralela f e 0, k
f v 0, k  1,0
às fibras, adotando-se as seguintes relações para os valores característicos das
 0,12 f c 0, k
resistências: - Para dicotiledôneas: f c 0, k f c90,k
 0,25
f c 0, k

Ensaios Destrutivos X Não destrutivos

8
20/10/2014

a) Compressão Tensão de ruptura ou NBR 7190/97 a) Compressão


resistência a
Carga de ruptura
compressão simples • Existem três tipos solicitações que podem submeter a madeira à compressão, são
CP 5 x 5 x 15 cm elas:
 a paralela;
 a normal;
Fibras são achatadas  grande deformações
 a inclinada em relação
Extensômetro às fibras.

Flambagem das fibras


Plástico

Trecho não linear


Flambagem das fibras
Elástico fc90  ¼ fc0 (25%)

• Devido à ação conjunta das fibras, a madeira apresenta maior resistência à compressão quando a b) Tração
solicitação é paralela às fibras;
 Na tração existem dois tipos solicitações que podem ocorrer nas peças de madeira:
• No caso da solicitação normal, o que ocorre é o esmagamento das células, e consequentemente
 a normal  a paralela
uma menor resistência (fc90 = 0,25 fc0);
• A compressão inclinada às fibras é um misto de compressão normal e compressão paralela,
sendo determinados a partir da equação de Hankinson.

f c 0  f c 90 Exemplo:
f c  x
f c 0  sen 2  f c 90  cos 2  Dado fc0 = 33,40 MPa
(Pinus). Determine a fc90 e Ensaio
fc30º.

 f c 0 é o resistência à compressão paralela às fibras;


 f c 90 é a resistência à compressão normal às fibras; Ruptura das fibras
  é o ângulo entre o esforço e direção das fibras.

9
20/10/2014

• As propriedades da madeira para c) Cisalhamento


estas solicitações variam
significativamente; Paralela  Três são os tipos de cisalhamento que podem ocorrer nas peças de madeira:
• A ruptura para tração paralela pode  cisalhamento vertical;
ocorrer devido ao deslizamento entre  cisalhamento horizontal (longitunal ou paralelo);
células ou para alongamento e Normal  cisalhamento perpendicular
posterior ruptura da parede celular;
Horizontal Perpendicular
• A ruptura para tração normal ocorre
por separação ou arrancamento das
células.

• Em todos os casos a madeira apresenta baixos valores de deformação.


Vertical

c) Cisalhamento d) Flexão
Flexão simples, ação conjunta de esforços de compressão paralela às fibras,
tração paralela às fibras, cisalhamento horizontal e nas regiões de apoio compressão
normal.

Tipos de Esforços gerados


pela Flexão

Deslizamento entre as fibras

10
20/10/2014

d) Flexão Caracterização da rigidez

É um parâmetro mecânico que proporciona uma medida da rigidez de um material


sólido. É um parâmetro fundamental para a engenharia e aplicação de materiais pois está
Flecha máxima associado com a descrição de várias outras propriedades mecânicas, como por exemplo,
a tensão de escoamento, a tensão de ruptura, a variação de temperatura crítica para a
propagação de trincas sob a ação de choque térmico, etc.
Momento máximo

tensão aplicada

NBR 7190/97  CPs 5 x 5 x 115 cm Deformação elástica longitudinal do corpo de prova


Diagrama momento X
Deslocamento no meio
do vão.

 Rigidez ou Módulo de Elasticidade Caracterização da rigidez


• A rigidez corresponde ao valor médio do módulo de elasticidade determinado na fase de
comportamento elástico-linear, NBR 7190/97; *Pode ser realizada de duas maneiras: a caracterização completa e caracterização
• A madeira pode ser considerada como material elástico-linear para a maioria das aplicações simplificada, podendo ainda ser feito através de ensaios de flexão.
estruturais;
a) Caracterização completa
•A madeira é um material anisotrópico, suas
De acordo com a NBR 7190/97, este tipo de caracterização deve ser feito através da
propriedades de elasticidade são diferentes, variando de
determinação dos seguintes valores (U = 12%), com a realização de pelo menos dois
acordo com a direção das fibras em relação à direção de
ensaios:
aplicação da força;
Valor médio do módulo de elasticidade na compressão paralela às fibras (Ec0,m);
Valor médio do módulo de elasticidade na compressão normal às fibras (Ec90,m);
Admite-se Ec0,m = Et0,m.

11
20/10/2014

Compressão paralela às fibras (Ec0,m)


Exercício
1. Com base no gráfico  x  de um ensaio de compressão realizado em CPS de dois
pontos (Alburno e Cerne) de uma peça de madeira de Eucalyptus Dunnii, pede-se:

a) Identifique as fases elástica e plástica.


b) Qual a tensão limite de proporcionalidade (limite de elasticidade) e a tensão
de ruptura?
c) Calcule o Módulo de Elasticidade (Ec) e o Módulo de Elasticidade aparente
(EM) partindo do princípio que o ensaio foi realizado em uma conífera.

b) Caracterização simplificada
Ensaio de flexão
* Pode ser feita apenas na compressão paralela às fibras:
Valor médio do módulo de elasticidade na compressão paralela às fibras (Ec0,m);
Na direção normal vale a relação Ec90 =Ec0 /20

c) Caracterização por meio de ensaio de flexão

*Na impossibilidade de realização de ensaio de compressão simples, a NBR7190/97


permite avaliar o módulo de elasticidade Ec0,m por meio de ensaio de flexão, admitindo-se
as seguintes relações:
-Para coníferas: EM (módulo de elasticidade aparente)= 0,85 Ec0;
EM<Ec  Material não Para coníferas: EM = 0,85 Ec0;
- Para dicotiledôneas: EM (módulo de elasticidade aparente)= 0,90 Ec0 homogêneo Para dicotiledôneas: EM = 0,90 Ec0

12
20/10/2014

Exercício
Variação Estatística das Propriedades Mecânicas em Peças
2. Com base no gráfico  x flecha realizados em CPS (5 x 5 x 115 cm) confeccionados com sem Defeito
casca de amendoim com e sem tratamento preservativo (fungicida e inseticida) de um
ensaio de flexão , pede-se:

Ensaio de 6 a 12 CPs
Com Preservativo

Sem Preservativo
Cascas de amendoim

a) O Módulo Elasticidade aparente (E M) e o Modulo de


Elasticidade (Ec).

Variação Estatística das Propriedades Mecânicas em Peças


Exercício
sem Defeito

Os resultados experimentais de n amostras distribuem-se


aproximadamente segundo uma curva de Gauss,
podendo ser definidos aos seguintes valores:

Admite-se que uma certa porcentagem dos


resultados possa ficar abaixo do mínimo
Resistência Característica

Resistência a solicitações “Correção”  Resistência Característica


normais paralelas ás fibras

13
20/10/2014

Correção entre as Propriedades Mecânicas Exercício


4. Com base no valor característico da resistência a compressão paralela às fibras de um lote
de madeira na espécie Canafístula (Cassia ferrugínea) calculado no exercício anterior, pede-
Módulo de Elasticidade na direção das fibras se:
 Ensaio de compressão (Ec)
a) A resistência característica a compressão normal as fibras;
b) A resistência característica ao cisalhamento paralelo as fibras;
c) A resistência característica a tração paralelo as fibras;
d) A resistência característica ao embutimento paralelo as fibras;
e) A resistência característica a flexão;
f c 0, k
 0,77
f v 0, k f t 0, k
 0,15 f tM ,k  f t 0,k
- Para coníferas: f
c 0, k
Relações entre Valores
f e 0, k
Caraterísticos de  1,0
Tensões Existentes f c 0, k
f v 0, k
 0,12 f c90,k
- Para dicotiledôneas: f c 0, k  0,25
f c 0, k

Correção entre as Propriedades Mecânicas Exercício

5. Considere-se o Jatobá (Hymenaea spp), uma espécie de madeira muito empregada na


construção de pontes. Os resultados experimentais mostram que a resistência média à
compressão paralela para madeira é → fc,0 = 85MPa e a resistência média a compressão
perpendicular é fc,90 = 20MPa. Determine a resistência média a compressão sendo =50º?

14
20/10/2014

Variação das Propriedades Mecânicas de Madeira de cada Espécie Exercício

1. Fatores de maior influência 6. Considere-se o Jatobá (Hymenaea spp), uma espécie de madeira muito
empregada na construção de pontes. Os resultados experimentais mostram que a
resistência média à compressão paralela e o módulo de elasticidade para madeira
* Posição da peça na Árvore Influência na resistência e densidade verde (U=20%) é 70MPa e 17691 MPa
* Defeito Nó / Retração devido secagem / Decomposição / Fibras reversar / Fendas
* Umidade > TU < Resistência → Transforme esta resistência e o módulo de elasticidade para a condição padrão.
TU padrão para ensaios 12%  10% < TU < 20%

Correção da resistência e do
Ponto de módulo de elasticidade
saturação
da fibras

Variação das Propriedades Mecânicas de Madeira de cada Espécie Classificação de Peças Estruturais de Madeira em Categorias

- Resistência  Varia com as espécies vegetais


* Tempo de duração do ensaio  Espécie Vegetal: Varia de uma árvore para outra, ou
ainda, conforme posição da amostra do tronco.
Duração do ensaio  5 min  Defeitos

 Perda da resistência > tempo de duração da carga


Classificação das peças de acordo com a incidência de
defeitos
Fadiga do material

* Temperatura  > Temperatura “< Resistência”  Pq???? Técnico habilitado Analise Visual Classificação mecânica

* Resistência a Fadiga  Ação de cargas cíclicas

15
20/10/2014

Classes de Resistência Classes de Umidade


A NBR 7190/1997 definiu classes de resistência para possibilitar o emprego de
madeiras com propriedades padronizadas, mesmo que de espécies florestais diferentes, A NBR 7190/1997 estabelece que o projeto das estruturas de madeira deve ser feito
orientando a escolha do material para a elaboração de projetos estruturais considerando o teor de umidade de equilíbrio da madeira do local onde será implantada
a obra.

Trabalho – entregar dia 27/10/2014

FAÇA UMA PESQUISA NO SITE DO IPT A RESPEITO DAS MADEIRAS ABAIXO LISTADAS, COM ÊNFASE NA
CARACTERÍSTICAS GERAIS, DURABILIDADE / TRATAMENTO, CARACTERÍSTICAS DE PROCESSAMENTO,
PROPRIEDADES FÍSICAS, PROPRIEDADES MECÂNICAS E USOS.

Matricula Nome do aluno Informações sobre Madeiras


59316 ROMULO BRUMATTI DE SOUZA DIAS Sapucaia
61772 SAMUEL DUTRA DE PAULA Pau-roxo
64949 SOFIA FONTANA ALVES Jatobá
65203 TIAGO ABREU MAIA Cupiúba
66636 MARCO ANTÔNIO DE PAULA NASCIMENTO Maçaranduba
67038 VINÍCIUS LIMA TEIXEIRA Sucupira
67709 SAMUEL JOSÉ SILVA SOARES DA ROCHA Louro-vermelho
67710 JOÃO PAULO SILVA LADEIRA Cedro
67721 W ELTON PEREIRA DA ROCHA JUNIOR Andiroba
71364 MARIA TEREZA ANGELETTI NUNES Angelim-pedra
71365 IARA SILVA SAMPAIO Ipê
71383 W ELLITON LELIS CÂNDIDO Pinho-do-paraná
83959 JEAN VICTOR DE CASTRO TROVÃO Angelim-amargoso
84632 SILVANA SILVA DE VASCONCELOS Castanheira

16

Você também pode gostar