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Editora CRV
Curitiba – Brasil
2023
Copyright © da Editora CRV Ltda.
Editor-chefe: Railson Moura
Diagramação e Capa: Designers da Editora CRV
Imagem da capa: O Autor
Revisão: O Autor
D154
Bibliografia
ISBN Coleção Digital 978-65-5868-031-4
ISBN Coleção Físico 978-65-5868-030-7
ISBN Volume Digital 978-65-251-5487-9
ISBN Volume Físico 978-65-251-5492-3
DOI 10.24824/978652515492.3
2023
Foi feito o depósito legal conf. Lei nº 10.994 de 14/12/2004
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra
sem autorização da Editora CRV
Todos os direitos desta edição reservados pela Editora CRV
Tel.: (41) 3029-6416 – E-mail: sac@editoracrv.com.br
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Conselho Editorial: Comitê Científico:
Aldira Guimarães Duarte Domínguez (UNB) Altair Alberto Fávero (UPF)
Andréia da Silva Quintanilha Sousa (UNIR/UFRN) Ana Chrystina Venancio Mignot (UERJ)
Anselmo Alencar Colares (UFOPA) Andréia N. Militão (UEMS)
Antônio Pereira Gaio Júnior (UFRRJ) Anna Augusta Sampaio de Oliveira (UNESP)
Carlos Alberto Vilar Estêvão (UMINHO – PT) Barbara Coelho Neves (UFBA)
Carlos Federico Dominguez Avila (Unieuro) Cesar Gerónimo Tello (Universidad Nacional
Carmen Tereza Velanga (UNIR) de Três de Febrero – Argentina)
Celso Conti (UFSCar) Cristina Maria D´Avila Teixeira (UFBA)
Cesar Gerónimo Tello (Univer .Nacional Diosnel Centurion (UNIDA – PY)
Três de Febrero – Argentina) Eliane Rose Maio (UEM)
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Este livro passou por avaliação e aprovação às cegas de dois ou mais pareceristas ad hoc.
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SUMÁRIO
PREFÁCIO ...................................................................................9
Célia Sousa
3. OBJETIVOS ...........................................................................55
3.1 Objetivo geral ................................................................55
3.2 Objetivos específicos ....................................................55
5. MÉTODO ................................................................................65
5.1 Lócus da pesquisa ........................................................70
5.2 Participantes..................................................................71
5.3 Procedimentos de produção de dados..........................72
5.4 Análise dos dados .........................................................73
REFERÊNCIAS........................................................................153
ANEXO
PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO AOS UTENTES
DO CRID ..................................................................................157
Célia Sousa
ESECS/CRID®/CICS.NOVA.IPLeiria/
Instituto Politécnico de Leiria
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
a trajetória de um pesquisador na
tessitura com seu objeto de estudo
A presente proposta se configura no aprofundamento de
estudo que venho realizando como pesquisador há mais de
uma década.
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Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade
e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir
uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liber-
dades proclamados na presente Declaração, sem distinção
alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de
religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou
social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no
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Conselho da Europa
Convenção para a proteção dos Direitos do homem e das
liberdades Fundamentais
Artigo 1º
(Obrigação de respeitar os direitos do homem)
Obrigação de respeitar os direitos do homem As Altas Partes
Contratantes reconhecem a qualquer pessoa dependente da
sua jurisdição os direitos e liberdades definidos no título I
da presente Convenção.
Artigo 14º
(Proibição de discriminação)
O gozo dos direitos e liberdades reconhecidos na presente
Convenção deve ser assegurado sem quaisquer distinções,
tais como as fundadas no sexo, raça, cor, língua, religião,
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 21
prática, ainda que por aqueles que defendem não entendam desta
maneira. Isso reforça o compromisso do continente Europeu com
uma educação plural, humana e mais inclusiva.
O documento que será apresentado agora é o Protocolo
adicional à Convenção Europeia dos Direitos do Homem, que
realizou um destaque em relação ao direito à instrução, ou seja,
o direito à educação.
Artigo 2.º
A União funda-se nos valores do respeito pela dignidade
humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do
24
Nº 3 do Artigo 1º
Realizar a cooperação internacional, resolvendo os proble-
mas internacionais de carácter económico, social, cultural
ou humanitário, promovendo e estimulando o respeito pelos
direitos do homem e pelas liberdades fundamentais para
todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião;
Alínea c) do artigo 55
O respeito universal e efectivo dos direitos do homem e
das liberdades fundamentais para todos, sem distinção de
raça, sexo, língua ou religião (DGES, 2023. Disponível em:
https://www.dges.gov.pt/pt/pagina/legislacao-1?plid=1752.
Acesso em: 2 fev. 2023).
Artigo 13.º
Princípio da igualdade
Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são
iguais perante a lei. Ninguém pode ser privilegiado, bene-
ficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento
de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,
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2. Objetivos e Ações
O principal objectivo da presente estratégia é capacitar as
pessoas com deficiência para que possam usufruir de todos
os seus direitos e beneficiar plenamente da sua participa-
Artigo 2.º
As instituições de ensino superior valorizam a actividade
dos seus investigadores, docentes e funcionários, estimulam
a formação intelectual e profissional dos seus estudantes e
asseguram as condições para que todos os cidadãos devida-
mente habilitados possam ter acesso ao ensino superior e à
aprendizagem ao longo da vida.
Artigo 8.º
Atribuições das instituições de ensino superior
São atribuições das instituições de ensino superior, no
âmbito da vocação própria de cada subsistema: A criação
do ambiente educativo apropriado às suas finalidades;
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 31
Artigo 9.º
Natureza e regime jurídico
São objecto de regulação genérica por lei especial as seguin-
tes matérias, observado o disposto na presente lei e em leis
gerais aplicáveis a acção social escolar.
Artigo 20.º
Acção social escolar e outros apoios educativos
A concessão de apoios a estudantes com necessidades espe-
ciais, designadamente aos portadores de deficiência;
Artigo 24.º
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Artigo 24.º
Estudante com necessidades educativas especiais
Beneficiam de estatuto especial na atribuição de bolsa de
estudo os estudantes bolseiros portadores de deficiência
física, sensorial ou outra, nos termos legais em vigor, com
um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, devi-
Legislação e
regulamentação
NECTES
Comissão
Frequência do Ensino
Consultiva Superior, Integração na
vida acadêmica, transição
para a vida pós-escolar
e/ou Integração no SCTN
práticas que será possível promover inclusão, uma vez que estas
dimensões são interdependentes. No próprio Index é possível
encontrar uma imagem representativa destas dimensões, sua sin-
cronicidade e indissociabilidade:
sen
lus
vo
Inc
Dimensão B:
lve
AS
ÁT
IC
o
AS
nd
Dimensão C:
I nc
uzi
iva
perspectiva colaborativa.
Vale ressaltar que neste tipo de pesquisa os status são igual-
mente compartilhados, não havendo relação de hierarquia entre
diferentes profissionais. Como sugere o nome, a pesquisa é cola-
borativa porque todos trabalham, a partir de uma perspectiva
coletiva e negociada:
Nesse sentido, fica evidente que este estudo teve por objetivo
ao escolher como método uma abordagem qualitativa tipificada
com pesquisa colaborativa contribuir tanto para formação do autor
deste estudo quanto para os participantes da pesquisa e consequente
5.2 Participantes
cioso da proposta.
Por fim, no âmbito da caracterização do projeto, identifica-
mos em seu texto o seguinte parágrafo que sintetiza fidedigna-
mente a proposta:
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/.
Artigo 51.º
Laboratórios e centros de recursos
1 – Integram-se nos serviços administrativos próprios da
Escola os laboratórios e centros de recursos, espaços e ser-
viços com características específicas, destinados essencial-
mente ao apoio e desenvolvimento de atividades letivas e
de desenvolvimento experimental, de trabalhos de estudo e
investigação científica e prestação de serviços.
2 – Os laboratórios e centros de recursos da ESECS estão
funcionalmente dependentes do Diretor da Escola.
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Objeto
1 – Aos estudantes matriculados e inscritos no Politécnico
de Leiria são aplicáveis os estatutos especiais previstos no
presente regulamento e os demais estatutos especiais pre-
vistos na lei.
2 – Através do presente regulamento e nos termos da lei são
definidos os seguintes estatutos especiais:
a) Estatuto de estudante atleta;
b) Estatuto de estudante com necessidades educati-
vas especiais;
c) Estatuto de estudante dirigente estudantil ou estudante que
integre outras formas de organização estudantil;
d) Estatuto de estudante envolvido em atividades culturais
de interesse para a comunidade académica;
e) Estatuto de grávida, mãe e pai estudante;
f) Estatuto de mãe/pai/filho estudante com filho/pai/mãe
em situação específica;
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 99
Secção I
Âmbito e princípios gerais
Artigo 7.º
Âmbito
1 – O presente estatuto aplica-se ao(s) estudante(s) com
necessidades educativas especiais (ENEE) que se encontrem
matriculados e inscritos em cursos ou ciclos de estudos do
Politécnico de Leiria.
2 – Considera-se ENEE o estudante que manifesta dificulda-
des no processo de aprendizagem e participação no contexto
académico decorrentes de limitações motoras, sensoriais,
percetivas, cognitivas, psicológicas ou decorrentes de con-
dição de saúde crónica e debilitante e/ou outras, desde que
devidamente atestadas por relatório realizado por especialista
nos domínios em causa [...] (Diário da República, 2.ª Série,
n. 30, 12 fev. 2020).
100
Artigo 8.º
Princípios
Secção II
Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão do ENEE
Artigo 9.º
Medidas de apoio
1- O ENEE tem direito a um conjunto de apoios especiali-
zados e à adaptação do processo de ensino e aprendizagem
de acordo com as suas necessidades.
2- São definidas no presente estatuto como medi-
das, designadamente:
a) Prioridade;
b) Apoios em sala de aula;
c) Apoio à componente letiva;
d) Apoio social;
e) Acompanhamento individualizado;
102
Artigo 12.º
Apoio à componente letiva
1 – O Politécnico de Leiria deve dar apoio técnico e mate-
rial imprescindível de acordo com as NEE de cada caso,
através, nomeadamente:
a) Da adaptação necessária dos documentos e materiais
indispensáveis ao processo de ensino/aprendizagem;
b) Da mediação humana ou tecnológica nos casos devida-
mente fundamentados, designadamente através da interpre-
tação gestual, postos de trabalho adaptados, acompanhantes
humanos ou cão guia.
2 – A direção da escola assegura as condições de concreti-
zação do exposto no número anterior, com o apoio dos seus
docentes e serviços competentes, no limite das respetivas
disponibilidades humanas e materiais.
3 – Os docentes devem fornecer atempadamente os progra-
mas e a bibliografia das respetivas unidades curriculares,
bem como outros elementos de trabalho que considerem
que devem ser utilizados pelos estudantes com NEE, para
que se promova a adaptação desses elementos.
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 103
Artigo 17.º
Métodos e elementos de avaliação adaptados
Os métodos e elementos de avaliação vigentes nas escolas
podem ser adaptados por acordo entre o ENEE e o docente
responsável pela unidade curricular, em articulação com o
coordenador de curso e ouvidos a comissão pedagógica de
curso e o docente da unidade curricular (Diário da Repú-
blica, 2.ª Série, n. 30, 12 fev. 2020).
104
UTENTES
ATENDIMENTOS COM TÉCNICOS PRÓPRIOS ATENDIMENTOS COM TÉCNICOS DO CRID ATENDIMENTOS COM TÉCNICOS DO CRID
PARCEIROS ATUAIS: ESCOLAS ATUAIS: PESSOAS COM LIMITAÇÕES MOTORAS,
SENSORIAIS, COGNITIVAS, ENTRE OUTRAS,
- APPDA de Leiria - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DOM DINIS
QUE DESEJAM APRENDER A USAR AS
- CERCILEI - ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO TECNOLOGIAS DIGITAIS
- AMITEI RODRIGUES LOBO
PLANO
RELATÓRIO INDIVIDUAL FICHA DE SÍNTESE
ANAMNESE
ACOMPANHAMENTO – DESCRITIVA
DA ESCOLA (CRID) DO UTENTE – REGISTRO (CRID) (CRID)
PIU (CRID)
É UMA
ENTREVISTA DEFINIÇÃO DOS
DOCUMENTO FEEDBACK DOS
ESTRUTURADA, OBJETIVOS REGISTO SISTEMÁTICO DE
ESCRITO, OBJETIVOS
REALIZADA COM O TRAÇADOS PELA CADA ATENDIMENTO NO
DETALHADO E TRAÇADOS E
UTENTE/FAMÍLIA EQUIPA DO CRID CRID AO UTENTE,
INDIVIDUALIZADO ALCANÇADOS NO
POR FORMA A EM RELAÇÃO AO COM DATAS,
SOBRE O PIU E BREVE
OBTER O MÁXIMO TRABALHO A AÇÕES/ESTRATÉGIAS
DESEMPENHO SISTEMATIZAÇÃO
DE INFORMAÇÃO, DESENVOLVER REALIZADAS, CONTEÚDOS
ESCOLAR, SOCIAL E DAS ATIVIDADES
COM O OBJETIVO COM O UTENTE AO TRABALHADOS, ENTRE
RELACIONAL DE REALIZADAS EM
DE ESTABELECER LONGO DE TODO O OUTRAS INFORMAÇÕES
CADA ALUNO. DETERMINADO
UM BOM PERIODO DE RELEVANTES.
PERÍODO.
DIAGNÓSTICO. ATENDIMENTOS.
PLANO
ANAMNESE INDIVIDUAL DO FICHA DE SÍNTESE
ACOMPANHAMENTO – DESCRITIVA
(CRID) UTENTE – PIU REGISTRO (CRID) (CRID)
(CRID)
ESTÁGIOS
AQUISIÇÃO DE
CONHECIMENTOS
SOBRE COMUNICAÇÃO
ENSINO E INCLUSÃO
AULAS DOS
MESTRADOS
AULAS DAS
LICENCIATURAS
USO/DESENVOLVIMENTO DE
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PRODUTOS/RECURSOS
MESTRADOS/
DOUTORADOS
PESQUISA
PÓS-DOUTORADOS
PROJETOS DE
COOPERAÇÃO
(INTER)NACIONAL
LIVROS EM MULTIFORMATO
EDITORA IMPRESSÃO 3D
COMENTAR
TÓPICOS
Centro de Recursos para a Inclusão Digital quer pôr crianças cegas, surdas,
com baixa visão, com défice cognitivo e sem dificuldades a ler em conjunto.
O Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID) do Politécnico de Leiria vai lançar,
este ano, um livro infantil inclusivo sobre ambiente e outro sobre as lendas da região para
a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho. A maior editora de livros multiformato
do país passará, assim, a ter 15 obras editadas para crianças com deficiência ou
problemas cognitivos.
Célia Sousa, coordenadora do CRID, revela ao JN que em cima da mesa está ainda a
possibilidade de editar uma obra em português e em francês, alusiva aos Jogos Olímpicos,
que decorrerão em 2024, em Paris. "Queremos respeitar a nossa língua, que é muito
maltratada, apesar de ser a quarta mais falada do mundo."
Fonte: https://www.jn.pt/local/noticias/leiria/leiria/politecnico-de-
leiria-tem-a-maior-editora-de-livros-infantis-15715952.html/.
Panorama
CRID
Única editora mundial
a produzir livros
multiformato é de Leiria
01
Comunicar Até ao final
do ano, o Centro de Recur-
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Marina Guerra
Fonte: https://www.regiaodeleiria.pt/2022/12/crid-unica-editora-
mundial-a-produzir-livros-multiformato-e-de-leiria/.
120
CONSULTORIAS SOBRE
ACESSIBILIDADE
PRODUÇÃO DE MATERIAIS
SERVIÇOS ACESSÍVEIS
FORMAÇÕES E CAPACITAÇÕES
Instituições Parceiras
Atendimentos Estudantes
Utentes
Comunidade
Estágios
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Aquisição de
conhecimentos sobre
comunicação e inclusão
Ensino
Aulas dos Mestrados
Uso/desenvolvimento de
produtos/recursos
Mestrados/
Pesquisa doutorados
Pós-doutorados
Centro de Recursos
para a Inclusão Digital
Projetos de
cooperação
internacionais
Livros em
multiformatos
Editora Impressão 3D
Assessoria aos
estudantes do IPL
Consultorias sobre
acessibilidade
Produção de
Serviços materiais acessíveis
Formações e
capacitações
124
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/
read/62959759/crid-nos-media-em-portugal-e-no-mundo.
128
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/
read/62959759/crid-nos-media-em-portugal-e-no-mundo.
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 129
FiguraLIVROS
21 – Livros em multiformato
MULTIFORMATO
LIVROS
ABC
https://crid.esecs.ipleiria.pt/
Centro de Recursos para a Inclusão Digital https://www.facebook.com/crid.esecs.ipleiria/
todas as pessoas.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/a-rainha-das-rosas.
plip
projeto
leitura
inclusiva
partilhada
Como fazer?
Fonte: https://plip.ipleiria.pt/.
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 133
Fonte: https://plip.ipleiria.pt/kits-access/.
136
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/
read/62959759/crid-nos-media-em-portugal-e-no-mundo.
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/
read/62959759/crid-nos-media-em-portugal-e-no-mundo.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/as-tecnologias-de-apoio-uma-ponte-entre-geracoes/.
Informações importantes
TAPAR O NARIZ QUANDO TOSSIR
E A BOCA ESPIRRAR
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/files/2021/01/aaa_regras_basicas.pdf.
144
“Quantos-queres”
pegue folha de papel marcadores construa quantos-queres
Na face exterior da folha escreva o nome de emoções e na face interior diferentes desafios.
Fonte: https://crid.esecs.ipleiria.pt/files/2021/01/jogo_quantos_queres.pdf.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos resultados da pesquisa, apresentados de
forma sistemática nos capítulos do estudo, é possível afirmar
que foi atingido o objetivo de caracterizar a atuação do Centro
de Recursos para Inclusão Digital (CRID) da Escola Superior
de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politéc-
nico de Leiria (IPL) tendo como referência as Políticas públicas
de inclusão social e educacional de Pessoas com Deficiências
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(PcD) em Portugal.
Explicitando em termos dos objetivos específicos,
afirmamos que:
ANAMNESE
Nome: ________________________________________________________________________
DATA NASC.: ____/_____/________ ANO ESC.:_______________ Turma: ____________________
ESCOLA/AGRUP.: _________________________________________________________________
Professor�a): __________________________________________________________________
PAI: __________________________________________________________________________
IDADE: ____ ESCOLARIDADE:_______________ PROFISSÃO:_________________________________
MÃE: _________________________________________________________________________
IDADE: ____ ESCOLARIDADE:_______________ PROFISSÃO:_________________________________
OUTRAS PESSOAS DO AGREGADO FAMILIAR: ______________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Morada: ______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Contactos: ____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
PATOLOGIAS NA FAMÍLIA/ANTECEDENTES
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES/OUTRAS INFORMAÇÕES
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________
Assinatura do Responsável
160
________________________________________________
Assinatura do responsável pela entrega
_______________________________________________
Assinatura do requisitante
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EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 161
UTENTE:________________________________________________________________________
COMUNICAÇÃO
HABILIDADES: DIFICULDADES:
ASPECTOS SOCIAIS
HABILIDADES: DIFICULDADES:
OBSERVAÇÕES GERAIS
162
UTENTE:________________________________________________________________________
AÇÕES:
AÇÕES:
AÇÕES:
CENTRO DE RECURSOS PARA INCLUSÃO DIGITAL (CRID)
EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 163
UTENTE:________________________________________________________________________
CATEGORIA: ( ) ESTUDANTE EXTERNO ( ) COMUNIDADE
COMUNICAÇÃO
HABILIDADES: DIFICULDADES:
HABILIDADES: DIFICULDADES:
ASPECTOS SOCIAIS
HABILIDADES: DIFICULDADES:
OBSERVAÇÕES GERAIS
164
SÍNTESE DESCRITIVA
UTENTE:________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES / SUGESTÕES
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EXPERIÊNCIAS NO/DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS (PCD) EM PORTUGAL 165
UTENTE:________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES / SUGESTÕES
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ÍNDICE REMISSIVO
A
Atuação profissional 55, 73, 93, 149
C
Centro de Recursos para Inclusão Digital 3, 13, 15, 48, 52, 53,
55, 68, 69, 70, 71, 73, 74, 77, 88, 96, 113, 145, 147, 148, 149, 152
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D
DGES (Direção-Geral do Ensino Superior) 15, 16, 17, 18, 20,
21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38,
39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 47, 48, 49, 50, 52, 53, 145
Direção-Geral do Ensino Superior 15, 17, 18, 20, 35, 40, 42,
53, 145
Dra. Celia Sousa 13, 14, 72, 115
E
Educação especial 11, 12, 23, 49, 59, 60, 67, 78, 82, 83, 86, 88,
112, 114, 153, 156
Educação inclusiva 10, 12, 15, 17, 18, 20, 23, 25, 28, 29, 30,
31, 33, 43, 49, 52, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 83, 146, 153, 154, 155
Escola Superior de Educação e Ciências Sociais 9, 13, 15, 53,
55, 70, 74, 95, 96, 113, 138, 145, 152
ESECS (Escola Superior de Educação e Ciências Sociais) 9, 13,
15, 31, 48, 55, 71, 72, 73, 74, 89, 90, 91, 92, 95, 96, 97, 98, 103,
168
105, 109, 111, 113, 114, 117, 122, 124, 131, 138, 141, 142, 143,
144, 145, 148, 149, 150, 152, 154
I
Inclusão social 9, 10, 13, 14, 44, 55, 71, 73, 79, 84, 115, 145,
147, 152
Instituto Politécnico de Leiria 9, 10, 13, 15, 45, 52, 53, 55, 70,
72, 74, 77, 86, 88, 96, 98, 111, 113, 124, 132, 136, 145, 148, 149,
152, 154, 155
M
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal
15, 16, 17, 37, 42, 74, 88, 145, 146
N
Necessidades especiais 17, 31, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 49, 50,
51, 52, 59, 76, 77, 78, 79, 80, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 90, 93, 98,
102, 106, 111, 115, 122, 125, 133, 149, 155
Necessidades específicas 9, 17, 18, 50, 55, 71, 73, 81, 82, 132,
133, 143, 145, 147, 148, 150
P
PcD (Pessoas com deficiência) 3, 9, 10, 13, 14, 16, 17, 18, 23,
26, 28, 30, 31, 32, 33, 35, 36, 37, 38, 44, 52, 53, 55, 58, 59, 72,
73, 76, 81, 82, 84, 87, 93, 106, 107, 110, 112, 121, 129, 131, 137,
141, 145, 146, 149, 150, 152
Pessoas com deficiência 16, 23, 26, 28, 33, 35, 36, 37, 38, 44,
100, 145, 152, 154
Políticas públicas 9, 12, 15, 26, 43, 45, 52, 55, 145, 151, 153
Público-alvo 11, 12, 13, 75, 76, 77, 82, 86, 90, 99, 100, 105,
107, 151, 152, 153
Editora CRV - Proibida a impressão e/ou comercialização
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SOBRE O LIVRO
Tiragem não comercializada
Formato: 14 x 21 cm
Mancha: 10,3 x 17,3 cm
Tipologia: Times New Roman 10,5 | 11,5 | 13 | 16 | 18
Arial 8 | 8,5
Papel: Pólen 80 g (miolo)
Royal | Supremo 250 g (capa)