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Norma EN 388
2005
Portuguesa
Luvas de protecção contra riscos mecânicos
o
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Gants de protection contre les risques mécaniques
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Protective gloves against mechanical risks
pr lec
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a
ed
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od
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IP de
op
o
ICS HOMOLOGAÇÃO
13.340.40 Termo de Homologação Nº 58/2005, de 2005-05-03
Q
ã
Pr
DESCRITORES
Equipamento de protecção individual; luvas de protecção;
es
em branco
pr um rev
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uç nt gar i
ão o e b
pr lec
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o
NORMA EUROPEIA EN 388
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Setembro 2003
o
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Versão portuguesa
Luvas de protecção contra riscos mecânicos
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uç nt gar
Schutzhandschuhe gegen Gants de protection contre les Protective gloves against
pr lec
mechanische Risiken risques mécaniques mechanical risks
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e
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A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 388:2003, e tem o mesmo estatuto que as
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d
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
op
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
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Pr
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
s
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
es
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
©
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CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 388:2003 Pt
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Índice Página
o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6
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3 Termos e definições .............................................................................................................................. 6
pr lec
4 Requisitos .............................................................................................................................................. 6
i
pr um rev
5 Amostragem e condicionamento ......................................................................................................... 7
7 Marcação ............................................................................................................................................... 19
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Anexo ZA (informativo) Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outras
disposições de Directivas EU .................................................................................................................. 23
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 162 “Protective clothing including hand and
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arm protection and lifejackets”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.
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A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, quer por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Março de 2004, e normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Março de 2004.
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ão o e b
Este documento substitui a EN 388: 1994.
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pr lec
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da EU.
i
Para relação com Directiva(s) da EU, ver o Anexo informativo ZA, o qual constitui parte integrante deste
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documento.
O Anexo A é normativo e o Anexo B é informativo.
P
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma Europeia deve ser
implementada pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria,
e
a
Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália,
ed
Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia, e Suiça.
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IP de
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s
es
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de protecção contra riscos mecânicos de abrasão, corte por lâmina, rasgo e perfuração.
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Esta norma só é aplicável juntamente com a EN 420.
Os métodos de ensaio, desenvolvidos nesta norma, podem também ser aplicados a protectores de braços, que
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são dispositivos de protecção separados das luvas ou do vestuário.
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pr lec
2 Referências normativas
A presente Norma, inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
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pr um rev
referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à
presente Norma se nela incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se a
última edição da norma referida (incluindo as emendas).
P
EN ISO 12947-1 Textiles – Determination of the abrasion resistance of fabrics by the Martindale method
ed
od
3 Termos e definições
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lâmina e perfuração
o
NOTA: A resistência ao rasgo fornece informação sobre a resistência mecânica da luva, mas não é indicativa da protecção contra
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Pr
um risco específico. Enquanto que um valor elevado é normalmente considerado como melhor, é requerido um valor baixo no caso
s
4 Requisitos
De acordo com esta norma, as luvas de protecção devem em primeiro lugar, cumprir todos os requisitos
aplicáveis da EN 420.
Uma luva de protecção contra riscos mecânicos deve ter um nível de desempenho 1 ou acima, pelo menos
numa das propriedades (abrasão, corte por lâmina, rasgo ou perfuração), classificada de acordo com os
requisitos mínimos para cada nível apresentado no Quadro 1.
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NOTA: As luvas que cumprem os requisitos para resistência à perfuração poderão não ser adequadas para protecção contra
objectos afiados pontiagudos, tais como, agulhas hipodérmicas.
o
Quadro 1 – Níveis de desempenho
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Ensaio Nível Nível Nível Nível Nível
1 2 3 4 5
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6.1 Resistência à abrasão
100 500 2000 8000 -
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(número de ciclos)
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6.2 Resistência ao corte por lâmina (índice) 1,2 2,5 5,0 10,0 20,0
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pr um rev
6.3 Resistência ao rasgo (N) 10 25 50 75 -
P
5 Amostragem e condicionamento
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5.1 A menos que especificado doutro modo, todos os provetes devem ser retirados da palma de diferentes
od
5.2 Se for relevante, por exemplo, para protecção específica, devem ser ensaiadas áreas adicionais da luva de
IP de
protecção.
op
o
5.4 Se o ensaio for realizado em ambiente diferente, deve ser iniciado 5 minutos após remoção do ambiente
Im
de condicionamento.
5.5 Se para aplicações específicas for requerido o ensaio em ambiente diferente do condicionamento, é da
responsabilidade do fabricante ou do seu representante legal realizar ensaios adicionais e apresentar os
resultados completos incluindo uma descrição completa do ambiente de ensaio na informação fornecida pelo
fabricante (secção 8).
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6 Métodos de ensaio
o
6.1 Resistência à abrasão
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6.1.1 Princípio
Provetes circulares do material são sujeitos a abrasão sob uma pressão conhecida com um movimento plano
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cíclico em forma de figura de Lissajous, resultante de dois movimentos harmónicos simples em ângulo recto
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um em relação ao outro.
pr lec
A resistência à abrasão é medida pelo número de ciclos necessários à rotura. Entende-se por rotura a
formação de um buraco no provete.
i
pr um rev
6.1.2 Abrasivo
O abrasivo deve cumprir as seguintes especificações:
P
a) Reforço: O reforço deve ser de papel de qualidade apropriada com um peso mínimo de 125 g/m2 ± 5 %;
e
a
b) Adesivo: O adesivo deve ser solúvel em água, de boa qualidade e apropriado para a finalidade;
ed
c) Abrasivo: O vidro utilizado deve ser de boa qualidade, apropriado para a finalidade e deve satisfazer os
requisitos de abertura do Quadro 2.
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ad
Requisito Abertura
d
d
µm
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6.1.3 Aparelho
É necessário um aparelho de ensaio de abrasão do tipo descrito na EN ISO 12947-1 como “Martindale Wear
and Abrasion machine”. Deve cumprir o seguinte requisito:
Pressão sobre o provete (9 ± 0,2) kPa
NOTA: Na EN ISO 12947-1 podem ser encontradas especificações mais detalhadas relativas ao aparelho. É apropriado o modelo
número 103 (quatro lugares).
6.1.4 Provetes
Devem ser retirados quatro provetes de quatro luvas individuais da mesma série de luvas.
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Quando o provete é feito de várias camadas não unidas, o ensaio é efectuado em cada camada, e a
classificação é baseada no somatório do número de ciclos.
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6.1.5 Procedimento
Preparação do aparelho.
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A. Geral
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Verificar se o prato superior e as mesas de abrasão estão paralelas. Inserir um calibre pelo veio e movimentar
uç nt gar
o prato superior rodando o cabo manualmente. O movimento da agulha do calibre deve estar entre
pr lec
± 0,05 mm em toda a superfície da mesa de abrasão.
i
Se forem utilizados aparelhos em que os suportes dos provetes estão ligados aos pesos por veios, montar
pr um rev
cada suporte de provete vazio e colocar em posição na mesa de abrasão apropriada e inserir os veios. Utilizar
um calibre de contacto para verificar qualquer espaço entre o suporte do provete e a mesa de abrasão. O
espaço não deve ser superior a 0,05 mm. Balançar o veio de um lado para o outro e verificar novamente com
P
o calibre de contacto. Para evitar danos nas mesas de abrasão e veios metálicos, não accionar o aparelho com
o veio metálico em contacto com a mesa de abrasão descoberta.
e
a
Colocar o anel de suporte do provete em posição no prato da base do aparelho de ensaio. Segurar
cuidadosamente, sem tensão e centralmente os provetes no perno de metal por meio de uma fita adesiva de
dupla face, sob um peso de 10 Kg aplicado durante 5 min. Pode ser obtida uma boa adesão através da
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ad
utilização de fita adesiva de dupla face, que evita que o provete se solte e o aparecimento de bolhas de ar.
od
Assegurando que o anel que contem o provete e o perno de metal está fixo no prato de montagem, começar a
d
d
roscar o topo do suporte do provete no anel, tendo o cuidado de que fique bem enroscado. Iniciada esta
rie
operação, usar ambas as mãos para manter uma pressão contínua descendente no conjunto contra o prato de
IP de
montagem.
op
Este procedimento normalmente garantirá que o provete fique seguro no suporte sem vincos e que está
o
NOTA: Um exemplo de fita adesiva de dupla face apropriada é o produto refª 465 da 3M. Esta informação é fornecida para
conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC 162 sobre o produto referenciado. Poderão
s
ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem aos mesmos resultados.
es
C. Montagem do abrasivo1
Segurar cuidadosamente o abrasivo1 por meio de uma fita adesiva de dupla face. Assegurar que o abrasivo
©
pr
fica plano, colocando o peso fornecido com o aparelho para este fim na sua superfície e depois posicionar e
apertar a armação de retenção uniformemente usando para tal parafusos diagonalmente opostos. Garantir que
Im
1
Um exemplo de um abrasivo adequado é OAKEY Glass Quality Cabinet Paper Grade F2, Grit 100 – É aceitável um
abrasivo auto adesivo.
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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Cada vez que um suporte do provete é retirado do aparelho para verificar o ponto final do provete para
rotura, reapertar o suporte do provete antes de o colocar de novo no aparelho.
o
Se for necessário interromper o ensaio durante um período de tempo apreciável (por exemplo, durante a noite
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ou fim-de-semana) remover os provetes nos suportes e guardar com a face para cima. Proteger os provetes
cobrindo-os com um cartão limpo ou um pedaço de tecido.
E. Método de avaliação
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ão o e b
Cada ensaio deve ser realizado com um novo abrasivo. Iniciar o ensaio e examinar os provetes após 100
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ciclos. Se não existir rotura, continuar o ensaio até atingir 500 ciclos (nível de desempenho 2). Se não existir
pr lec
rotura a este nível, continuar o ensaio até atingir o próximo nível de desempenho do Quadro 1. Examinar os
provetes em cada ciclo para o nível de desempenho correspondente.
i
pr um rev
Em cada inspecção de um provete a um nível de desempenho especificado, quer o provete quer o abrasivo
devem ser limpos (por exemplo) com ar comprimido limpo e o suporte do provete apertado antes de ser
substituído no aparelho de ensaio.
P
Se for verificada rotura ao examinar os provetes num determinado nível de desempenho, a classificação deve
ser a do nível de desempenho inferior.
e
a
Quando a rotura ocorrer a menos de 2 mm da extremidade de um provete ou quando ocorrer rasgo, este
ed
provete tem de ser rejeitado e todo o ensaio deve ser repetido. Se no segundo ensaio, pelo menos um provete
falhar, deve ser registado o valor mais baixo dos provetes que não foram rejeitados nos dois ensaios.
re oc
ad
NOTA: Este ensaio não é aplicável a luvas feitas com materiais muito duros, tais como materiais de malha de aço.
d
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rie
6.2.1 Princípio
IP de
Os provetes são cortados com uma lâmina circular com conta-rotações, que se move com um movimento
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6.2.2 Equipamento
Dimensões em milímetros
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Legenda
od
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8 Placa de suporte
s
Figura 1 – Aparelho para ensaio da resistência ao corte por lâmina de luvas de protecção
©
Dimensões em milímetros
pr
Im
Legenda
1 Direcção da teia ou longitudinal
2 Direcção da trama ou transversal
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Dimensões em milímetros
o
ida nic
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pr lec
i
pr um rev P
a) um banco de ensaio que fornece um movimento horizontal alternando a uma lâmina rotativa circular. O
movimento horizontal tem 50 mm de comprimento e a lâmina roda completamente na direcção oposta ao
seu movimento. A velocidade máxima de corte da lâmina é de 10 cm/s;
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ad
c) uma lâmina circular2 com um diâmetro de (45 ± 0,5) mm, uma espessura de (3 ± 0,3) mm e um ângulo de
d
d
corte total de 30º a 35º (ver figura 3). A lâmina deve ser em aço tungsténio com uma dureza de 740 HV a
rie
800 HV;
IP de
6.2.3 Provete
©
pr
Cada um consiste numa tira de (60 ± 6) mm de largura e (100 ± 10) mm de comprimento e cortado na
diagonal. No caso dum provete constituído por várias camadas não unidas; deve ser ensaiado o provete
Im
2
Uma lâmina Refª OLFA RB de 45 mm de diâmetro é adequada para este ensaio (Fabricada no Japão pela OLFA
CORPORATION, Osaka 537).
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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com as especificações técnicas dadas em 6.2.5.
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6.2.5 Tela
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Tecido de teia e trama: fibras de algodão open-end
ão o e b
Massa linear da teia e trama: 161 tex
uç nt gar
pr lec
Torção da teia: torção dupla s 280 t/m
Fio singelo: z 500 t/m
i
pr um rev
Torção da trama: igual à teia
Teia: 18 fios por cm
P
Frizado trama: 4%
ed
Espessura: 1,2 mm
d
d
rie
O provete de controlo é cortado na direcção oblíqua à teia. Para especificações adicionais ver anexo A.
IP de
No suporte de borracha, colocar uma folha de alumínio com cerca de 0,01 mm coberta com uma folha de
papel de filtro (65 ± 5) g/m2 e menos que 0,1 mm de espessura. O objectivo desta folha é limitar o
Q
ã
Pr
deslocamento do provete durante o ensaio e evitar cortes inesperados devidos a fios de aço em certos tecidos
s
ou devido a fendas na estrutura de tecidos de malhas finos. Colocar o provete de controlo, sem tensão, por
es
controlo.
Im
Antes de qualquer ensaio, verificar o gume da lâmina, de acordo com o seguinte: registar o número de ciclos
(C), no corte com o provete de controlo. O número de ciclos deve estar entre 1 e 4, se o nível de desempenho
esperado for menor que 3, entre 1 e 2 se o nível de desempenho esperado for igual ou maior que 3.
Se o número de ciclos for inferior a 1, o gume da lâmina deve ser reduzido, executando movimentos de corte
em três camadas do tecido de controlo ou qualquer material resistente ao corte.
3
Esta tela é produzida por Collamtis, BP 3, F-59930 LA CHAPELLE D ´ARMENTIERES, sob a referência: LEM 6
algodão cru, e pode ser adquirida após verificação pelo Ifth, Avenue Guy de Collongue, F-69132 ECULLY Cedex.
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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1) Ensaio no provete de controlo;
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2) Ensaio no provete;
3) Ensaio no provete de controlo.
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Se um resultado estiver no limite entre dois níveis de desempenho, o ensaio é repetido com uma nova
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lâmina. O menor valor médio é registado.
pr lec
Para materiais de elevada resistência ao corte, se após a primeira sequência o número de ciclos efectuado no
provete de controlo for maior do que 3, a lâmina deve ser substituída. A sequência é repetida 2 vezes, de
i
pr um rev
cada vez com uma lâmina nova e o cálculo do índice i é efectuado de acordo com 6.2.7. O valor do índice
final (I) é o valor mínimo dos dois provetes a ensaiar.
NOTA: Na EN ISO 13997 é descrito um método de ensaio alternativo para materiais de elevada resistência ao corte. Este método
P
de ensaio pode ser usado dado que ele foi validado comparativamente com o método do corte da lâmina descrito acima. O Quadro 3
mostra a correspondência entre o nível de desempenho mais elevado do método corrente e a carga de corte equivalente da EN ISO
13997. Estes dados estimados têm ainda que ser confirmados.
e
a
4 ≥ 13 N
od
5 ≥ 22 N
d
d
rie
IP de
C T C I
s
1 C1 T1 C2 i1
©
pr
2 C2 T2 C3 i2
3 C3 T3 C4 i3
Im
4 C4 T4 C5 i4
5 C5 T5 C6 i5
Cn =
(Cn + Cn+1 )
2
representa o valor médio de ciclos no provete de controlo antes e após o corte do provete
NP
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Cn =
(Cn + Cn+1 )
o
(1)
2
ida nic
Para cada provete o valor final do índice (I) é calculado da seguinte forma:
1 5
I= ∑ in
oib tró
(2)
ão o e b
5 n=1
uç nt gar
pr lec
com
in =
(C n+ Tn ) i (3)
pr um rev
Cn
O valor mínimo de I é 1, se T = 0. I é um número sem unidade.
P
O relatório deve indicar os 10 resultados in. O nível de desempenho é definido como o menor dos dois
valores de índice calculados.
e
a
ed
6.3.1 Princípio
re oc
ad
A resistência ao rasgo é definida como a força necessária para propagar um rasgo num provete rectangular
od
6.3.2 Equipamento
Só devem ser usados aparelhos de tracção equipados com sistema de medição de baixa força de inércia.
op
o
6.3.3 Provete
Q
ã
Pr
As dimensões do provete estão definidas na figura 4. Dimensões do provete a ensaiar: (100 ± 10) mm × (50
s
extremidade. O último milímetro do corte deve ser realizado com uma lâmina nova e afiada,
perpendicularmente à superfície do provete.
©
pr
Dimensões em milímetros
Im
Figura 4 – Provete
NP
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separadas a uma distância de, pelo menos, 10 mm, para garantir uma direcção de tracção paralela à direcção
ida nic
longitudinal do provete.
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pr um rev P
Legenda
1 Tiras
e
a
ed
od
6.3.5.1 A força do rasgo é registada num registador X-Y a uma velocidade de tracção de (100 ± 10) mm/min.
d
d
O provete deve ser rasgado na totalidade. Notar que em alguns casos o rasgo pode não ser na direcção
longitudinal do provete.
rie
IP de
6.3.5.2 Se o provete não for rasgado na totalidade sob uma força em excesso de 75 N, então o ensaio pode
op
6.3.5.3 O ensaio deve ser realizado num provete cortado de quatro luvas diferentes da mesma série de luvas.
s
No caso do provete ser de várias camadas não unidas, o ensaio é realizado em cada camada e a classificação
es
6.3.5.4 Devem ser ensaiados dois provetes na direcção do punho da luva para as pontas dos dedos e dois
provetes na direcção da largura da palma da luva (ver Figura 6).
Im
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e
a
a) b)
Legenda
ed
a) na direcção da luva
b) ao longo da largura da palma da luva
re oc
ad
6.3.5.5 A resistência ao rasgo para cada provete é a do pico mais alto registado e a classificação é
determinada pelo menor dos quatro valores.
rie
IP de
6.4.1 Princípio
Q
ã
Pr
A resistência à perfuração é definida pela força exercida por uma ponta em aço de dimensões definidas para
perfurar um provete fixo num mecanismo de retenção. Não deve ser confundido com a perfuração exercida
s
6.4.2 Equipamento
©
pr
− uma ponta em aço centrada no eixo da ferramenta, com a forma e dimensões da Figura 7;
− um mecanismo de retenção para o provete centrado no eixo da ferramenta, como representado na Figura 8.
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Dimensões em milímetros
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Legenda
1 Aço de dureza 60HRC Rockwell
P
Figura 7 – Ponta
Dimensões em milímetros
e
a
ed
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IP de
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o
Q
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Pr
s
Legenda
es
1 Parafuso de aperto
Figura 8 – Mecanismo de retenção
©
pr
6.4.3 Provete
Im
Um provete circular com um diâmetro de pelo menos 40 mm, é retirado da palma da luva, de modo que a
costura, reforços ou sobre espessuras fiquem localizadas fora da área de fixação e do ponto de perfuração.
No caso de várias camadas não unidas, estas são ensaiadas em conjunto.
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d) O perfil e dimensões da ponta devem estar de acordo com a Figura 7 para todos os ensaios. Para a maioria
dos materiais é recomendado verificar as pontas, pelo menos a cada 500 utilizações, mas para materiais
duros e abrasivos que podem danificar as pontas, é necessário uma verificação com maior frequência.
o
ida nic
e) A classificação é determinada pelo menor valor registado.
7 Marcação
oib tró
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7.1 Geral
pr lec
A marcação da luva de protecção deve ser de acordo com a secção aplicável da EN 420.
i
pr um rev
7.2 Pictogramas
As propriedades mecânicas da luva devem ser representadas pelo pictograma para riscos mecânicos seguido
por quatro números de níveis de desempenho.
P
O primeiro número corresponde à resistência à abrasão, o segundo à resistência ao corte por lâmina, o
e
a
terceiro à resistência ao rasgo e o quarto à resistência à perfuração (como representado no Quadro 1).
ed
O posicionamento do pictograma e dos níveis de desempenho, deve estar de acordo com a EN 420.
re oc
ad
od
d
d
rie
IP de
Devem ser fornecidos detalhes de quaisquer ensaios especiais realizados num ambiente diferente (ver 5.5).
Se relevante, deve ser incluído um aviso que para luvas com duas ou mais camadas, a sua classificação não
©
pr
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Anexo A
o
(normativo)
ida nic
Especificações adicionais
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A.1 Geral
pr lec
O Quadro A1 representa características e especificações adicionais da tela de algodão da qual são cortados os
provetes de controlo, utilizados no ensaio de resistência ao corte por lâmina, definido em 6.2.
i
pr um rev
Estes valores foram obtidos pelo método e equipamento conhecido mundialmente por sistema KESF
(Kawabata Evaluation System for Fabrics).
O grau de polimerização do algodão utilizado é de 2000 ± 50.
P
RT % 49 a 50 52 a 53
10 mm × 50 mm Curvatura 0,5 cm-1/s
B µN.m 300 a 350 430 a 530
od
cm-1
G N/m grau 20 a 30 20 a 30 200 mm × 50 mm Tensão = 1000 g
rie
IP de
RC % 32 a 35
Q
ã
Pr
A.2.1 Tracção
(Ciclo de tracção, limite máximo de tensão de tracção - 1000 gf/cm)
LT: Linearidade (caracteriza a elasticidade, 1 para uma mola)
WT: Energia de tracção em J/m
RT: Resiliência, isto é, percentagem de energia recuperada
NP
EN 388
2005
p. 21 de 23
A.2.2 Flexão
(Ciclo de flexão alternado numa amostra colocada verticalmente)
o
B: Módulo de resistência à flexão
ida nic
2HB: Histerese do momento flector a 1 cm-1 de curvatura
oib tró
ão o e b
A.2.3 Corte
uç nt gar
(Deformação alternada de uma amostra rectangular num paralelograma, com um ângulo de 8º)
pr lec
G: Módulo de resistência ao corte
2HG e 2HG5: Histerese da tensão de corte a 0,5 e 5 graus de deformação
i
pr um rev
A.2.4 Compressão
P
A.2.5 Superfície
od
(rugosidade)).
rie
p. 22 de 23
Anexo B
o
(informativo)
ida nic
Resultados de ensaio – Incerteza da medição
oib tró
ão o e b
uç nt gar
Para cada uma das medições requeridas, realizadas de acordo com esta norma, deve ser avaliada uma
pr lec
correspondente estimativa da incerteza da medição. Esta estimativa da incerteza deve ser aplicada e registada
quando se reporta os resultados dos ensaios, de forma a permitir ao utilizador do relatório de ensaio avaliar a
confiança dos dados. i
pr um rev P
e
a
ed
re oc
ad
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d
rie
IP de
op
o
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Pr
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NP
EN 388
2005
p. 23 de 23
Anexo ZA
o
(informativo)
ida nic
Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outras
oib tró
ão o e b
disposições de Directivas EU
uç nt gar
pr lec
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão da União
Europeia e a Associação Europeia do Comércio Livre, suportando requisitos essenciais da Directiva da EU
i
pr um rev
89/686/CEE.
AVISO: Podem ser aplicados outros requisitos e outras Directivas da EU ao(s) produto(s) abrangido(s) por
esta Norma.
P
As seguintes secções da presente Norma suportam requisitos essenciais da Directiva 89/686/CEE, Anexo II.
e
a
Secções desta
Directiva 89/686/CEE, Anexo II
norma
re oc
ad
4; 6.1; 6.2; 6.3; 6.4 3.3 Protecção contra as agressões físicas (atrito, picadas, cortes, incisões
IP de
op
O cumprimento das secções desta Norma presume uma forma de conformidade com os requisitos essenciais
o