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Norma EN 388
2005
Portuguesa
Luvas de protecção contra riscos mecânicos

o
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Gants de protection contre les risques mécaniques

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Protective gloves against mechanical risks

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ICS HOMOLOGAÇÃO
13.340.40 Termo de Homologação Nº 58/2005, de 2005-05-03
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Pr

A presente Norma resultou da revisão da NP EN 388:1998


s

DESCRITORES
Equipamento de protecção individual; luvas de protecção;
es

segurança ocupacional; categorias da qualidade; perigos; ensaios


mecânicos; amostras para ensaio; condições de ensaio; ELABORAÇÃO
©

equipamento para ensaio; resistência dos materiais; marcação; CT 4 (CITEVE)


pr

cálculos matemáticos; definições


2ª EDIÇÃO
Im

CORRESPONDÊNCIA Julho de 2005


Versão portuguesa da EN 388: 2003
CÓDIGO DE PREÇO
X006

© IPQ reprodução proibida

Instituto Português da ualidade


Rua António Gião, 2
PT – 2829-513 CAPARICA PORTUGAL
Tel. (+ 351) 21 294 81 00 E-mail: ipq@mail.ipq.pt
Fax. (+ 351) 21 294 81 01 URL: www.ipq.pt
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NORMA EUROPEIA EN 388
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Setembro 2003

ICS: 13.340.40 Substitui a EN 388:1994

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Versão portuguesa
Luvas de protecção contra riscos mecânicos

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Schutzhandschuhe gegen Gants de protection contre les Protective gloves against

pr lec
mechanische Risiken risques mécaniques mechanical risks

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A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 388:2003, e tem o mesmo estatuto que as
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versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.


Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2003-07-02.
rie
IP de

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
op

correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.


o

A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
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Pr

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
s

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
es

Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
©
pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2003 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 388:2003 Pt
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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6

2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6

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3 Termos e definições .............................................................................................................................. 6

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4 Requisitos .............................................................................................................................................. 6
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5 Amostragem e condicionamento ......................................................................................................... 7

6 Métodos de ensaio ................................................................................................................................. 8


P

6.1 Resistência à abrasão ........................................................................................................................... 8


e
a

6.2 Resistência ao corte por lâmina ........................................................................................................... 10


ed

6.3 Resistência ao rasgo............................................................................................................................. 15


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6.4 Resistência à perfuração ...................................................................................................................... 17


od

7 Marcação ............................................................................................................................................... 19
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7.1 Geral .................................................................................................................................................... 19


IP de

7.2 Pictogramas ......................................................................................................................................... 19


op
o

8 Informação fornecida pelo fabricante ................................................................................................ 19


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Pr

Anexo A (normativo) Especificações adicionais.......................................................................................... 20


s
es

A.1 Geral ................................................................................................................................................... 20


©
pr

A.2 KES F: Sistema de avaliação KAWABATA para tecidos.................................................................. 20


Im

Anexo B (informativo) Resultados de ensaio – Incerteza da medição.................................................. 22

Anexo ZA (informativo) Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outras
disposições de Directivas EU .................................................................................................................. 23
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 162 “Protective clothing including hand and

o
arm protection and lifejackets”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.

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A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, quer por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Março de 2004, e normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Março de 2004.

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Este documento substitui a EN 388: 1994.

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Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da EU.
i
Para relação com Directiva(s) da EU, ver o Anexo informativo ZA, o qual constitui parte integrante deste
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documento.
O Anexo A é normativo e o Anexo B é informativo.
P

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma Europeia deve ser
implementada pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria,
e
a

Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália,
ed

Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia, e Suiça.
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1 Objectivo e campo de aplicação


Esta Norma Europeia especifica requisitos, métodos de ensaio, marcação e informação a fornecer, para luvas

o
de protecção contra riscos mecânicos de abrasão, corte por lâmina, rasgo e perfuração.

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Esta norma só é aplicável juntamente com a EN 420.
Os métodos de ensaio, desenvolvidos nesta norma, podem também ser aplicados a protectores de braços, que

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são dispositivos de protecção separados das luvas ou do vestuário.

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2 Referências normativas
A presente Norma, inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
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referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à
presente Norma se nela incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se a
última edição da norma referida (incluindo as emendas).
P

EN 420 General requirements for gloves


e
a

EN ISO 12947-1 Textiles – Determination of the abrasion resistance of fabrics by the Martindale method
ed

– Part 1: Martindale abrasion testing apparatus (ISO 12947-1: 1998)


EN ISO 13997 Protective clothing – Mechanical properties – Determination of resistance to cutting by
sharp objects (ISO 13997: 1999)
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3 Termos e definições
d
d

Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições:


rie
IP de

3.1 luva de protecção contra riscos mecânicos


Luva que confere protecção contra, pelo menos, um dos seguintes riscos mecânicos: abrasão, corte por
op

lâmina e perfuração
o

NOTA: A resistência ao rasgo fornece informação sobre a resistência mecânica da luva, mas não é indicativa da protecção contra
Q
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um risco específico. Enquanto que um valor elevado é normalmente considerado como melhor, é requerido um valor baixo no caso
s

da possibilidade de entrelaçamento com máquinas em movimento.


es

3.2 luva que confere protecção específica


Luva que é concebida para conferir uma área de protecção melhorada para toda a mão ou parte dela
©
pr

3.3 série de luvas


Modelo único de luva ou tipo de luva com o mesmo material da palma da mão até ao pulso, em que somente
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varia o tamanho, comprimento, mão esquerda/direita e cor


3.4 braço
Parte do corpo entre o pulso e o ombro

4 Requisitos
De acordo com esta norma, as luvas de protecção devem em primeiro lugar, cumprir todos os requisitos
aplicáveis da EN 420.
Uma luva de protecção contra riscos mecânicos deve ter um nível de desempenho 1 ou acima, pelo menos
numa das propriedades (abrasão, corte por lâmina, rasgo ou perfuração), classificada de acordo com os
requisitos mínimos para cada nível apresentado no Quadro 1.
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NOTA: As luvas que cumprem os requisitos para resistência à perfuração poderão não ser adequadas para protecção contra
objectos afiados pontiagudos, tais como, agulhas hipodérmicas.

o
Quadro 1 – Níveis de desempenho

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Ensaio Nível Nível Nível Nível Nível
1 2 3 4 5

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6.1 Resistência à abrasão
100 500 2000 8000 -

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(número de ciclos)

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6.2 Resistência ao corte por lâmina (índice) 1,2 2,5 5,0 10,0 20,0
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6.3 Resistência ao rasgo (N) 10 25 50 75 -
P

6.4 Resistência à perfuração (N) 20 60 100 150 -


e
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5 Amostragem e condicionamento
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5.1 A menos que especificado doutro modo, todos os provetes devem ser retirados da palma de diferentes
od

luvas para classificação.


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5.2 Se for relevante, por exemplo, para protecção específica, devem ser ensaiadas áreas adicionais da luva de
IP de

protecção.
op
o

5.3 O condicionamento das amostras é realizado do seguinte modo:


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Pr

− Temperatura (23 ± 2) ºC;


s

− Humidade relativa (50 ± 5) %.


es

O período de condicionamento é de 24 h. Os ensaios devem ser realizados preferencialmente num ambiente


idêntico ao do condicionamento.
©
pr

5.4 Se o ensaio for realizado em ambiente diferente, deve ser iniciado 5 minutos após remoção do ambiente
Im

de condicionamento.

5.5 Se para aplicações específicas for requerido o ensaio em ambiente diferente do condicionamento, é da
responsabilidade do fabricante ou do seu representante legal realizar ensaios adicionais e apresentar os
resultados completos incluindo uma descrição completa do ambiente de ensaio na informação fornecida pelo
fabricante (secção 8).
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6 Métodos de ensaio

o
6.1 Resistência à abrasão

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6.1.1 Princípio
Provetes circulares do material são sujeitos a abrasão sob uma pressão conhecida com um movimento plano

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cíclico em forma de figura de Lissajous, resultante de dois movimentos harmónicos simples em ângulo recto

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um em relação ao outro.

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A resistência à abrasão é medida pelo número de ciclos necessários à rotura. Entende-se por rotura a
formação de um buraco no provete.
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6.1.2 Abrasivo
O abrasivo deve cumprir as seguintes especificações:
P

a) Reforço: O reforço deve ser de papel de qualidade apropriada com um peso mínimo de 125 g/m2 ± 5 %;
e
a

b) Adesivo: O adesivo deve ser solúvel em água, de boa qualidade e apropriado para a finalidade;
ed

c) Abrasivo: O vidro utilizado deve ser de boa qualidade, apropriado para a finalidade e deve satisfazer os
requisitos de abertura do Quadro 2.
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Quadro 2 – Requisitos de selecção para o abrasivo


od

Requisito Abertura
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d

µm
rie

Passa tudo 212


IP de

Não retém mais de 25% 180


Retém pelo menos 50% 125
op

Não passa mais de 5% 106


o
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Pr

O papel de vidro deve ter as seguintes características:


s

1) A resistência à rotura não deve ser inferior a:


es

− No sentido longitudinal: 392 N/50 mm;


©

− No sentido transversal: 215 N/50 mm;


pr

2) O peso do papel de vidro deve ser de 300 g/m2 ± 10 %.


Im

6.1.3 Aparelho
É necessário um aparelho de ensaio de abrasão do tipo descrito na EN ISO 12947-1 como “Martindale Wear
and Abrasion machine”. Deve cumprir o seguinte requisito:
Pressão sobre o provete (9 ± 0,2) kPa
NOTA: Na EN ISO 12947-1 podem ser encontradas especificações mais detalhadas relativas ao aparelho. É apropriado o modelo
número 103 (quatro lugares).

6.1.4 Provetes
Devem ser retirados quatro provetes de quatro luvas individuais da mesma série de luvas.
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Quando o provete é feito de várias camadas não unidas, o ensaio é efectuado em cada camada, e a
classificação é baseada no somatório do número de ciclos.

o
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6.1.5 Procedimento
Preparação do aparelho.

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A. Geral

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Verificar se o prato superior e as mesas de abrasão estão paralelas. Inserir um calibre pelo veio e movimentar

uç nt gar
o prato superior rodando o cabo manualmente. O movimento da agulha do calibre deve estar entre

pr lec
± 0,05 mm em toda a superfície da mesa de abrasão.
i
Se forem utilizados aparelhos em que os suportes dos provetes estão ligados aos pesos por veios, montar
pr um rev
cada suporte de provete vazio e colocar em posição na mesa de abrasão apropriada e inserir os veios. Utilizar
um calibre de contacto para verificar qualquer espaço entre o suporte do provete e a mesa de abrasão. O
espaço não deve ser superior a 0,05 mm. Balançar o veio de um lado para o outro e verificar novamente com
P

o calibre de contacto. Para evitar danos nas mesas de abrasão e veios metálicos, não accionar o aparelho com
o veio metálico em contacto com a mesa de abrasão descoberta.
e
a

B. Montagem dos provetes


ed

Colocar o anel de suporte do provete em posição no prato da base do aparelho de ensaio. Segurar
cuidadosamente, sem tensão e centralmente os provetes no perno de metal por meio de uma fita adesiva de
dupla face, sob um peso de 10 Kg aplicado durante 5 min. Pode ser obtida uma boa adesão através da
re oc
ad

utilização de fita adesiva de dupla face, que evita que o provete se solte e o aparecimento de bolhas de ar.
od

Assegurando que o anel que contem o provete e o perno de metal está fixo no prato de montagem, começar a
d
d

roscar o topo do suporte do provete no anel, tendo o cuidado de que fique bem enroscado. Iniciada esta
rie

operação, usar ambas as mãos para manter uma pressão contínua descendente no conjunto contra o prato de
IP de

montagem.
op

Este procedimento normalmente garantirá que o provete fique seguro no suporte sem vincos e que está
o

pronto para o ensaio.


Q
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Pr

NOTA: Um exemplo de fita adesiva de dupla face apropriada é o produto refª 465 da 3M. Esta informação é fornecida para
conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC 162 sobre o produto referenciado. Poderão
s

ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem aos mesmos resultados.
es

C. Montagem do abrasivo1
Segurar cuidadosamente o abrasivo1 por meio de uma fita adesiva de dupla face. Assegurar que o abrasivo
©
pr

fica plano, colocando o peso fornecido com o aparelho para este fim na sua superfície e depois posicionar e
apertar a armação de retenção uniformemente usando para tal parafusos diagonalmente opostos. Garantir que
Im

o abrasivo está firmemente colocado e que não existem dobras ou rugas.


D. Montagem do suporte dos provetes
Montar os suportes dos provetes no prato superior sob uma pressão de (9 ± 0,2) kPa e ligar o aparelho.

1
Um exemplo de um abrasivo adequado é OAKEY Glass Quality Cabinet Paper Grade F2, Grit 100 – É aceitável um
abrasivo auto adesivo.
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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Cada vez que um suporte do provete é retirado do aparelho para verificar o ponto final do provete para
rotura, reapertar o suporte do provete antes de o colocar de novo no aparelho.

o
Se for necessário interromper o ensaio durante um período de tempo apreciável (por exemplo, durante a noite

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ou fim-de-semana) remover os provetes nos suportes e guardar com a face para cima. Proteger os provetes
cobrindo-os com um cartão limpo ou um pedaço de tecido.
E. Método de avaliação

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Cada ensaio deve ser realizado com um novo abrasivo. Iniciar o ensaio e examinar os provetes após 100

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ciclos. Se não existir rotura, continuar o ensaio até atingir 500 ciclos (nível de desempenho 2). Se não existir

pr lec
rotura a este nível, continuar o ensaio até atingir o próximo nível de desempenho do Quadro 1. Examinar os
provetes em cada ciclo para o nível de desempenho correspondente.
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pr um rev
Em cada inspecção de um provete a um nível de desempenho especificado, quer o provete quer o abrasivo
devem ser limpos (por exemplo) com ar comprimido limpo e o suporte do provete apertado antes de ser
substituído no aparelho de ensaio.
P

Se for verificada rotura ao examinar os provetes num determinado nível de desempenho, a classificação deve
ser a do nível de desempenho inferior.
e
a

Quando a rotura ocorrer a menos de 2 mm da extremidade de um provete ou quando ocorrer rasgo, este
ed

provete tem de ser rejeitado e todo o ensaio deve ser repetido. Se no segundo ensaio, pelo menos um provete
falhar, deve ser registado o valor mais baixo dos provetes que não foram rejeitados nos dois ensaios.
re oc
ad

6.2 Resistência ao corte por lâmina


od

NOTA: Este ensaio não é aplicável a luvas feitas com materiais muito duros, tais como materiais de malha de aço.
d
d
rie

6.2.1 Princípio
IP de

Os provetes são cortados com uma lâmina circular com conta-rotações, que se move com um movimento
op

alternativo sob uma carga especificada.


o
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©
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6.2.2 Equipamento
Dimensões em milímetros

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e
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Legenda
od
d
d

1 Compartimento do motor e detecção electrónica 9 Contador


2 Roda e barra de condução 10 Provete
rie
IP de

3 Sistema móvel 11 Suporte de isolamento


4 Barras 12 Borracha condutora
op

5 Dispositivo do provete 13 Folha de alumínio


o

6 Lâmina circular 14 Papel de filtro


7 Haste dentada 15 Parte superior
Q
ã
Pr

8 Placa de suporte
s

a Movimento alternativo da lâmina


es

Figura 1 – Aparelho para ensaio da resistência ao corte por lâmina de luvas de protecção
©

Dimensões em milímetros
pr
Im

Legenda
1 Direcção da teia ou longitudinal
2 Direcção da trama ou transversal

Figura 2 – Dimensões do provete de controlo


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Dimensões em milímetros

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Figura 3 – Especificações da lâmina circular


e
a

O equipamento (ver Figura 1, Figura 2 e Figura 3) consiste em:


ed

a) um banco de ensaio que fornece um movimento horizontal alternando a uma lâmina rotativa circular. O
movimento horizontal tem 50 mm de comprimento e a lâmina roda completamente na direcção oposta ao
seu movimento. A velocidade máxima de corte da lâmina é de 10 cm/s;
re oc
ad

b) uma massa aplicada à lâmina que resulta numa força de (5 ± 0,05) N;


od

c) uma lâmina circular2 com um diâmetro de (45 ± 0,5) mm, uma espessura de (3 ± 0,3) mm e um ângulo de
d
d

corte total de 30º a 35º (ver figura 3). A lâmina deve ser em aço tungsténio com uma dureza de 740 HV a
rie

800 HV;
IP de

d) um suporte de borracha condutora (dureza (80 ± 3) IHRD) na qual o provete é colocado;


op

e) uma armação de suporte para o provete como descrito na figura 1;


o

f) um sistema automático para detectar o momento do corte;


Q
ã
Pr
s

g) um contador de ciclos calibrado para um décimo de um ciclo.


es

6.2.3 Provete
©
pr

Cada um consiste numa tira de (60 ± 6) mm de largura e (100 ± 10) mm de comprimento e cortado na
diagonal. No caso dum provete constituído por várias camadas não unidas; deve ser ensaiado o provete
Im

completo com todas as camadas juntas.


Para cada série de luvas devem ser retirados dois provetes.

2
Uma lâmina Refª OLFA RB de 45 mm de diâmetro é adequada para este ensaio (Fabricada no Japão pela OLFA
CORPORATION, Osaka 537).
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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6.2.4 Provete de controlo


As dimensões do provete de controlo são idênticas às do provete de ensaio, cortado duma tela de algodão3

o
com as especificações técnicas dadas em 6.2.5.

ida nic
6.2.5 Tela

oib tró
Tecido de teia e trama: fibras de algodão open-end

ão o e b
Massa linear da teia e trama: 161 tex

uç nt gar
pr lec
Torção da teia: torção dupla s 280 t/m
Fio singelo: z 500 t/m
i
pr um rev
Torção da trama: igual à teia
Teia: 18 fios por cm
P

Trama: 11 passagens por cm


Frizado teia: 29%
e
a

Frizado trama: 4%
ed

Resistência à tracção à teia: 1400 N


Resistência à tracção à trama: 1000 N
re oc
ad

Massa por unidade de superfície: 540 g/m2


od

Espessura: 1,2 mm
d
d
rie

O provete de controlo é cortado na direcção oblíqua à teia. Para especificações adicionais ver anexo A.
IP de

6.2.6 Método de ensaio


op
o

No suporte de borracha, colocar uma folha de alumínio com cerca de 0,01 mm coberta com uma folha de
papel de filtro (65 ± 5) g/m2 e menos que 0,1 mm de espessura. O objectivo desta folha é limitar o
Q
ã
Pr

deslocamento do provete durante o ensaio e evitar cortes inesperados devidos a fios de aço em certos tecidos
s

ou devido a fendas na estrutura de tecidos de malhas finos. Colocar o provete de controlo, sem tensão, por
es

cima da folha dentro da armação.


A armação é posicionada em cima da mesa. O braço que segura a lâmina é baixado até ao provete de
©
pr

controlo.
Im

Antes de qualquer ensaio, verificar o gume da lâmina, de acordo com o seguinte: registar o número de ciclos
(C), no corte com o provete de controlo. O número de ciclos deve estar entre 1 e 4, se o nível de desempenho
esperado for menor que 3, entre 1 e 2 se o nível de desempenho esperado for igual ou maior que 3.
Se o número de ciclos for inferior a 1, o gume da lâmina deve ser reduzido, executando movimentos de corte
em três camadas do tecido de controlo ou qualquer material resistente ao corte.

3
Esta tela é produzida por Collamtis, BP 3, F-59930 LA CHAPELLE D ´ARMENTIERES, sob a referência: LEM 6
algodão cru, e pode ser adquirida após verificação pelo Ifth, Avenue Guy de Collongue, F-69132 ECULLY Cedex.
Esta informação é fornecida para conveniência dos utilizadores desta norma e não constitui uma imposição do CEN/TC
162 sobre o produto referenciado. Poderão ser usados produtos equivalentes, se puder ser evidenciado que conduzem
aos mesmos resultados.
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O provete é sujeito ao mesmo ensaio e registado o número de ciclos (T).


Devem ser realizados cinco ensaios em cada provete, de acordo com a seguinte sequência para cada ensaio:

o
1) Ensaio no provete de controlo;

ida nic
2) Ensaio no provete;
3) Ensaio no provete de controlo.

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ão o e b
Se um resultado estiver no limite entre dois níveis de desempenho, o ensaio é repetido com uma nova

uç nt gar
lâmina. O menor valor médio é registado.

pr lec
Para materiais de elevada resistência ao corte, se após a primeira sequência o número de ciclos efectuado no
provete de controlo for maior do que 3, a lâmina deve ser substituída. A sequência é repetida 2 vezes, de
i
pr um rev
cada vez com uma lâmina nova e o cálculo do índice i é efectuado de acordo com 6.2.7. O valor do índice
final (I) é o valor mínimo dos dois provetes a ensaiar.
NOTA: Na EN ISO 13997 é descrito um método de ensaio alternativo para materiais de elevada resistência ao corte. Este método
P

de ensaio pode ser usado dado que ele foi validado comparativamente com o método do corte da lâmina descrito acima. O Quadro 3
mostra a correspondência entre o nível de desempenho mais elevado do método corrente e a carga de corte equivalente da EN ISO
13997. Estes dados estimados têm ainda que ser confirmados.
e
a

Quadro 3 – Comparação entre os níveis de desempenho desta norma e da EN ISO 13997


ed

Nível de desempenho para o corte Carga de corte da EN ISO 13997


por lâmina nesta norma
re oc
ad

4 ≥ 13 N
od

5 ≥ 22 N
d
d
rie
IP de

6.2.7 Cálculo dos resultados


Os resultados devem ser apresentados de acordo com o Quadro 4.
op
o

Quadro 4 – Ensaio de corte por lâmina – Cálculo do índice


Q
ã
Pr

C T C I
s

Sequência Provete de controlo Provete Provete de controlo Índice


es

1 C1 T1 C2 i1
©
pr

2 C2 T2 C3 i2
3 C3 T3 C4 i3
Im

4 C4 T4 C5 i4
5 C5 T5 C6 i5

Cn =
(Cn + Cn+1 )
2
representa o valor médio de ciclos no provete de controlo antes e após o corte do provete
NP
EN 388
2005

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Tn e é calculado da seguinte forma:

Cn =
(Cn + Cn+1 )

o
(1)
2

ida nic
Para cada provete o valor final do índice (I) é calculado da seguinte forma:
1 5
I= ∑ in

oib tró
(2)

ão o e b
5 n=1

uç nt gar
pr lec
com

in =
(C n+ Tn ) i (3)
pr um rev
Cn
O valor mínimo de I é 1, se T = 0. I é um número sem unidade.
P

O relatório deve indicar os 10 resultados in. O nível de desempenho é definido como o menor dos dois
valores de índice calculados.
e
a
ed

6.3 Resistência ao rasgo

6.3.1 Princípio
re oc
ad

A resistência ao rasgo é definida como a força necessária para propagar um rasgo num provete rectangular
od

com um corte a meio ao longo do seu comprimento.


d
d
rie
IP de

6.3.2 Equipamento
Só devem ser usados aparelhos de tracção equipados com sistema de medição de baixa força de inércia.
op
o

6.3.3 Provete
Q
ã
Pr

As dimensões do provete estão definidas na figura 4. Dimensões do provete a ensaiar: (100 ± 10) mm × (50
s

± 5) mm. É feito um corte de (50 ± 5) mm na direcção longitudinal da amostra, a (25 ± 2,5) mm da


es

extremidade. O último milímetro do corte deve ser realizado com uma lâmina nova e afiada,
perpendicularmente à superfície do provete.
©
pr

Dimensões em milímetros
Im

Figura 4 – Provete
NP
EN 388
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6.3.4 Preparação do provete


Pelo menos, 20 mm da cada tira pré-cortada (ver Figura 5) é fixada no aparelho de tracção com as maxilas

o
separadas a uma distância de, pelo menos, 10 mm, para garantir uma direcção de tracção paralela à direcção

ida nic
longitudinal do provete.

oib tró
ão o e b
uç nt gar
pr lec
i
pr um rev P

Legenda
1 Tiras
e
a
ed

Figura 5 – Tiras de ensaio

6.3.5 Método de ensaio


re oc
ad

od

6.3.5.1 A força do rasgo é registada num registador X-Y a uma velocidade de tracção de (100 ± 10) mm/min.
d
d

O provete deve ser rasgado na totalidade. Notar que em alguns casos o rasgo pode não ser na direcção
longitudinal do provete.
rie
IP de

6.3.5.2 Se o provete não for rasgado na totalidade sob uma força em excesso de 75 N, então o ensaio pode
op

ser parado e registada a força máxima alcançada.


o
Q
ã
Pr

6.3.5.3 O ensaio deve ser realizado num provete cortado de quatro luvas diferentes da mesma série de luvas.
s

No caso do provete ser de várias camadas não unidas, o ensaio é realizado em cada camada e a classificação
es

é baseada no valor mais alto obtido.


©
pr

6.3.5.4 Devem ser ensaiados dois provetes na direcção do punho da luva para as pontas dos dedos e dois
provetes na direcção da largura da palma da luva (ver Figura 6).
Im
NP
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o
ida nic
oib tró
ão o e b
uç nt gar
pr lec
i
pr um rev P
e
a

a) b)
Legenda
ed

a) na direcção da luva
b) ao longo da largura da palma da luva
re oc
ad

Figura 6 – Ensaio do rasgo – Área de ensaio


od
d
d

6.3.5.5 A resistência ao rasgo para cada provete é a do pico mais alto registado e a classificação é
determinada pelo menor dos quatro valores.
rie
IP de

6.4 Resistência à perfuração


op
o

6.4.1 Princípio
Q
ã
Pr

A resistência à perfuração é definida pela força exercida por uma ponta em aço de dimensões definidas para
perfurar um provete fixo num mecanismo de retenção. Não deve ser confundido com a perfuração exercida
s

por pontas finas ou agulhas.


es

6.4.2 Equipamento
©
pr

O equipamento consiste em:


− uma ferramenta de baixa inércia de compressão equipada para medir forças de 0 N a 500 N;
Im

− uma ponta em aço centrada no eixo da ferramenta, com a forma e dimensões da Figura 7;
− um mecanismo de retenção para o provete centrado no eixo da ferramenta, como representado na Figura 8.
NP
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Dimensões em milímetros

o
ida nic
oib tró
ão o e b
uç nt gar
pr lec
i
pr um rev
Legenda
1 Aço de dureza 60HRC Rockwell
P

Figura 7 – Ponta
Dimensões em milímetros
e
a
ed
re oc
ad

od
d
d
rie
IP de
op
o
Q
ã
Pr
s

Legenda
es

1 Parafuso de aperto
Figura 8 – Mecanismo de retenção
©
pr

6.4.3 Provete
Im

Um provete circular com um diâmetro de pelo menos 40 mm, é retirado da palma da luva, de modo que a
costura, reforços ou sobre espessuras fiquem localizadas fora da área de fixação e do ponto de perfuração.
No caso de várias camadas não unidas, estas são ensaiadas em conjunto.

6.4.4 Método de ensaio


a) Fixar o provete no centro do mecanismo de retenção com o direito virado para a ponta.
b) Mover a ponta para baixo na direcção do provete a uma velocidade de 100 mm/min, até uma distância de
50 mm do provete. Registar o maior valor da força mesmo que o provete não seja perfurado.
c) O ensaio deve ser realizado em quatro provetes cortados de quatro luvas diferentes da mesma série de
luvas.
NP
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d) O perfil e dimensões da ponta devem estar de acordo com a Figura 7 para todos os ensaios. Para a maioria
dos materiais é recomendado verificar as pontas, pelo menos a cada 500 utilizações, mas para materiais
duros e abrasivos que podem danificar as pontas, é necessário uma verificação com maior frequência.

o
ida nic
e) A classificação é determinada pelo menor valor registado.

7 Marcação

oib tró
ão o e b
uç nt gar
7.1 Geral

pr lec
A marcação da luva de protecção deve ser de acordo com a secção aplicável da EN 420.
i
pr um rev
7.2 Pictogramas
As propriedades mecânicas da luva devem ser representadas pelo pictograma para riscos mecânicos seguido
por quatro números de níveis de desempenho.
P

O primeiro número corresponde à resistência à abrasão, o segundo à resistência ao corte por lâmina, o
e
a

terceiro à resistência ao rasgo e o quarto à resistência à perfuração (como representado no Quadro 1).
ed

O posicionamento do pictograma e dos níveis de desempenho, deve estar de acordo com a EN 420.
re oc
ad

od
d
d
rie
IP de

Figura 9 – Pictograma para riscos mecânicos


op
o

8 Informação fornecida pelo fabricante


Q
ã
Pr
s

A informação deve estar de acordo com a secção aplicável da EN 420.


es

Devem ser fornecidos detalhes de quaisquer ensaios especiais realizados num ambiente diferente (ver 5.5).
Se relevante, deve ser incluído um aviso que para luvas com duas ou mais camadas, a sua classificação não
©
pr

reflecte necessariamente o desempenho da camada exterior da luva.


Deve ser incluído um aviso que as luvas não devem ser usadas quando existe risco de entrelaçamento com
Im

partes de máquinas em movimento.


NP
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Anexo A

o
(normativo)

ida nic
Especificações adicionais

oib tró
ão o e b
uç nt gar
A.1 Geral

pr lec
O Quadro A1 representa características e especificações adicionais da tela de algodão da qual são cortados os
provetes de controlo, utilizados no ensaio de resistência ao corte por lâmina, definido em 6.2.
i
pr um rev
Estes valores foram obtidos pelo método e equipamento conhecido mundialmente por sistema KESF
(Kawabata Evaluation System for Fabrics).
O grau de polimerização do algodão utilizado é de 2000 ± 50.
P

Quadro A1: Ficha de identificação – Amostra de referência – Tecido de algodão


e
a

KES F Valores característicos Condições de ensaio


ed

Ensaios Parâmetros Unidades Teia Trama Dimensões Tensão Velocidade


LT - 0,98 a 1,04 0,98 a 1,04 200 mm × 50 mm Tensão máxima =
Tracção WT J/m 15 a 25 7a8 1000,00 gf/cm 0,02000 cm/s
re oc
ad

RT % 49 a 50 52 a 53
10 mm × 50 mm Curvatura 0,5 cm-1/s
B µN.m 300 a 350 430 a 530
od

Flexão máxima = ± 2,5


2HB mN 40 a 50 45 a 55
d
d

cm-1
G N/m grau 20 a 30 20 a 30 200 mm × 50 mm Tensão = 1000 g
rie
IP de

Corte 2HG N/m 45 a 60 45 a 60 Ângulo máximo 0,478 graus


2HG5 N/m 45 a 55 45 a 55 = ± 8,0 graus
op

LC - 0,43 a 0,49 Pressão máxima


Compressão WC J/m2 0,21 a 0,25 2 cm2 = 5,00 kPa 0,00200 cm/s
o

RC % 32 a 35
Q
ã
Pr

- 0,200 a 0,200 a 5 mm × 20 mm Tensão = 600 g


P = 50 gf/25 mm2
s

MIL 0,210 0,210 1 mm/s


Superfície MMD - 0,035 a 0,035 a 5 mm × 20 mm P = 10 gf/5 mm
es

SMD 0,050 0,050


µm 160 a 200 80 a 100
©
pr

Espessura To Mm 1,2 a 1,35 2 cm2 P = 0,05 kPa 0,00200 cm/s


Gramagem W g/m2 520 a 540
Im

A.2 KES F: Sistema de avaliação KAWABATA para tecidos

A.2.1 Tracção
(Ciclo de tracção, limite máximo de tensão de tracção - 1000 gf/cm)
LT: Linearidade (caracteriza a elasticidade, 1 para uma mola)
WT: Energia de tracção em J/m
RT: Resiliência, isto é, percentagem de energia recuperada
NP
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A.2.2 Flexão
(Ciclo de flexão alternado numa amostra colocada verticalmente)

o
B: Módulo de resistência à flexão

ida nic
2HB: Histerese do momento flector a 1 cm-1 de curvatura

oib tró
ão o e b
A.2.3 Corte

uç nt gar
(Deformação alternada de uma amostra rectangular num paralelograma, com um ângulo de 8º)

pr lec
G: Módulo de resistência ao corte
2HG e 2HG5: Histerese da tensão de corte a 0,5 e 5 graus de deformação
i
pr um rev
A.2.4 Compressão
P

(Ciclo de compressão da espessura, limite máximo de 5,0 kPa)


LC: Linearidade da curva compressão - espessura (caracteriza a elasticidade, 1 para uma mola)
e
a

WC: Energia de compressão em J/m2


ed

RC: Resiliência à compressão, isto é, percentagem de energia recuperada.


re oc
ad

A.2.5 Superfície
od

(caracterização de uma superfície com sensores de 25 mm2 (coeficiente de atrito) e 5 mm de largura


d
d

(rugosidade)).
rie

MIU: Valor médio do coeficiente de atrito


IP de

MMD: Desvio médio do coeficiente de atrito


op

SMD: Valor médio da rugosidade da superfície em µm


o
Q
ã
Pr
s
es
©
pr
Im
NP
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Anexo B

o
(informativo)

ida nic
Resultados de ensaio – Incerteza da medição

oib tró
ão o e b
uç nt gar
Para cada uma das medições requeridas, realizadas de acordo com esta norma, deve ser avaliada uma

pr lec
correspondente estimativa da incerteza da medição. Esta estimativa da incerteza deve ser aplicada e registada
quando se reporta os resultados dos ensaios, de forma a permitir ao utilizador do relatório de ensaio avaliar a
confiança dos dados. i
pr um rev P
e
a
ed
re oc
ad

od
d
d
rie
IP de
op
o
Q
ã
Pr
s
es
©
pr
Im
NP
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Anexo ZA

o
(informativo)

ida nic
Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outras

oib tró
ão o e b
disposições de Directivas EU

uç nt gar
pr lec
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão da União
Europeia e a Associação Europeia do Comércio Livre, suportando requisitos essenciais da Directiva da EU
i
pr um rev
89/686/CEE.
AVISO: Podem ser aplicados outros requisitos e outras Directivas da EU ao(s) produto(s) abrangido(s) por
esta Norma.
P

As seguintes secções da presente Norma suportam requisitos essenciais da Directiva 89/686/CEE, Anexo II.
e
a

Quadro ZA.1 – Relação entre esta Norma Europeia e a Directiva 89/686/CEE


ed

Secções desta
Directiva 89/686/CEE, Anexo II
norma
re oc
ad

8 1.4 Manual de informações do fabricante


od

7 2.12 EPI que contenham uma ou mais marcas de referência ou de sinalização


d

respeitantes, directa ou indirectamente, à saúde e à segurança


d
rie

4; 6.1; 6.2; 6.3; 6.4 3.3 Protecção contra as agressões físicas (atrito, picadas, cortes, incisões
IP de
op

O cumprimento das secções desta Norma presume uma forma de conformidade com os requisitos essenciais
o

específicos da Directiva em questão e respectivos regulamentos da EFTA.


Q
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es
©
pr
Im

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