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MANUAL DE CAPELANIA
“Arte de Fazer o bem”
Lopes Editora
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“Arte de Fazer o bem”
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MANUAL DE CAPELANIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 05
PRÓLOGO 157
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“Arte de Fazer o bem”
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INTRODUÇÃO
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“Arte de Fazer o bem”
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Capítulo I
HISTÓRIA DA CAPELANIA
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“Arte de Fazer o bem”
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Capítulo II
A VOCAÇÃO DO CAPELÃO
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Tornando-se um Capelão
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Exercendo a Misericórdia
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Capítulo III
A POSTURA DO CAPELÃO
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“Arte de Fazer o bem”
1. Seja Humilde
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4. Dê Sempre o Melhor
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ACERCA DA ÉTICA
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Capítulo IV
JESUS O MAIOR CAPELÃO
DE TODOS OS TEMPOS
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EXEMPLOS DE CAPELANIA
NA VIDA DE CRISTO
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mas para os doentes (Mc 2.17), e ainda nos diz: “eu irei e lhe
darei saúde” (Mt 8.7). Então, a visita de Deus através de
Jesus Cristo é fundamental para toda a humanidade, porque
por meio dela temos a saúde eterna.
O SENHOR Jesus também treinou seus discípulos para
que visitassem (Mt 9.35; 10.6), e deu seu exemplo quando
foi à casa de Zaqueu (Lc 19.5); quando visitou com Tiago a
casa de Pedro (Mc 1.29-31), e nessa ocasião, curou a sogra
de Pedro.
Jesus também visitou a casa do principal da Sinagoga
(Mc 5.38-43). Convém ainda lembrar que o primeiro milagre
foi numa casa, quando o Mestre transformou a água em
vinho (Jo 2.1-9). Diante destas evidências percebemos que
Jesus dava enorme importância à visitação.
Este ato cristão de "visitar" também era percebido na
Igreja Primitiva. Paulo foi convidado a ir à casa de Lídia (At
16.15); Paulo e Silas foram à casa do carcereiro (At 16.31-
33); Pedro foi visitar a casa do centurião Cornélio, por ordem
divina (At 10.1-48).
Precisamos, como Igreja do SENHOR, levar uma
palavra de paz para as pessoas que vivem enfermas, em
dificuldades, sobrecarregadas e oprimidas. Precisamos
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Capítulo V
A CAPELANIA ESCOLAR
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“Arte de Fazer o bem”
Palavras de Amor
Palavras de Esperança
Valorização dos sentimentos
Compreensão e Paciência
Habilidade e Orientação
Presença na escola
Visitação
Cultos e devocionais
Distribuição de literatura espiritual
Fortalecimento de valores e princípios que garantam a
boa convivência mútua
Planejamento Estratégico
Palavra espiritual em comemorações especiais do
calendário da escola
Presença e apoio em atividades extracurriculares e
extraclasses
Produção e distribuição de textos
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dar sempre atenção aos alunos; pedir a direção divina para seu
trabalho; sorrir com os que se alegram e chorar com os que
choram.
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Capítulo VI
A CAPELANIA HOSPITALAR
Base Legal
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Evitando Infecção
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Capítulo VII
CAPELANIA EM LEPROSÁRIO
Amor Incondicional
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Capítulo VIII
CAPELANIA MILITAR
A Legislação Brasileira
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Capelães Militares
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MANUAL DE CAPELANIA
Capítulo IX
CAPELANIA CARCERÁRIA
OU PRISIONAL
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Detentos
Familiares
Agentes
Funcionários
Público do lado externo do presídio (visitantes)
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Capítulo X
CAPELANIA FÚNEBRE
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O Luto
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Mensagem
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Bênção Pastoral
No Cemitério
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Bênção Pastoral
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“Arte de Fazer o bem”
Aconselhamento
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Capítulo XI
CAPELANIA PARA A
TERCEIRA IDADE
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A Quarta Idade
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MANUAL DE CAPELANIA
A Capelania
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MANUAL DE CAPELANIA
No Âmbito da Igreja
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Na Sociedade
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Capítulo XII
OUTROS TIPOS DE
CAPELANIA
CAPELANIA SOCIAL
Cabe ao Capelão:
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“Arte de Fazer o bem”
Testemunho
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Casa de Apoio
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Testemunho de Alexandre
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CAPELANIA FAMILIAR
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“Arte de Fazer o bem”
CAPELANIA ECOLÓGICA
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Cabe ao capelão:
Fazer um trabalho de conscientização sobre o
meio ambiente por meio de palestras, distribuição
de folhetos e cartilhas;
Realizar palestras sobre o Desenvolvimento
Sustentável que se encontra fundamentado na
Bíblia;
Motivar as pessoas para o respeito à vida e a
natureza;.
Realizar ações voltadas para a recuperação do
meio ambiente como plantio de árvores, limpeza
de encostas de rios etc.
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CAPELANIA EMPRESARIAL
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CAPELANIA ESPORTIVA
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Cabe ao capelão:
Acompanhar e orientar os atletas enquanto ser
humano, de forma integral, buscando os
fundamentos da fé cristã por meio da propagação
das verdades bíblicas
Realizar aconselhamento aos atletas e seus
familiares
Levar os atletas a compreender que além de se
preparar bem para as competições, devem
também buscar excelência em todas as áreas da
vida, pautando a conduta nos valores e princípios
ético-cristãos.
Acompanhar o desenvolvimento acadêmico dos
atletas
Realizar devocionais onde são abordados temas
relacionados ao esporte e à vida prática dos
alunos
Fazer mentoreamento dos atletas
Distribuir literatura cristã incluindo Bíblias.
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Capítulo XIII
O CAPELÃO E A ÉTICA
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A Ética Cristã
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Bíblia afirma que quem sabe fazer o bem e não o faz comete
pecado (Tg 4.17)
Tiago é um livro de ensino, a exortar o cristão a
influenciar o mundo, por meio de sua vida, a ponto de mudar
comportamentos.
O Cristão e a Ética
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MANUAL DE CAPELANIA
Definindo Ética
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MANUAL DE CAPELANIA
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A Ética Bíblica
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A Ética do Capelão
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uma esposa para ficar com outra, e acabam tendo mais de uma
esposa, mesmo que não seja ao mesmo tempo, e isto também é
poligamia. E é pior, porque vocês do ocidente abandonam suas
esposas e nós ficamos com todas e as sustentamos. Assim,
vocês do ocidente não têm condições morais de falar sobre
poligamia conosco, pois a praticam, ainda que seja um pouco
diferente. Ao ouvir isto, o missionário ficou sem reação, pois
nunca havia pensado nisto.
Cuidado, pois muitas vezes o mandamento é
enfraquecido, com nosso comportamento antiético.
Outro fato, com relação ao bispo ser marido de uma só
mulher, vale salientar a questão da necessidade de o ministro
ser casado.
Sabe-se que a Igreja Católica Romana proíbe seus
ministros de casar-se, mesmo considerando o casamento como
um sacramento, algo que nos parece incoerente. O celibato aos
ministros foi um erro, para se tentar corrigir outro, pois
primeiro a igreja começou a enriquecer-se, após o imperador
romano Constantino aderir ao cristianismo, em 312dC. Após
isto, o Império Romano começou a fazer concessões à igreja. E
devido a isto e outras situações geopolíticas e manobras papais,
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conjugal, por não ter experiência do que seja uma vida a dois.
Poderá enfrentar problemas em visitar, por exemplo, uma
senhora de sua igreja, se não tiver uma esposa para
acompanhá-lo. Devido a estes e muitos outros fatos, o apóstolo
Paulo recomenda sabiamente. É necessário que o bispo seja
casado.
Ser Vigilante: Esta palavra vem do grego nephaleos ou
nephalios. Este termo está relacionado à embriaguez. Ele quer
dizer abster-se do vinho, ser sóbrio ou moderado. A tradução
da Bìblia NVI, aplica o termo “moderado” em lugar de
vigilante. Já a tradução Almeida Atualizada usa o termo
“temperante”. Isto nos mostra a necessidade de o ministro ser
alguém que não se embriaga com vinhos, mas procura encher-
se do Espírito (Ef 5.18). Na nossa linguagem, o termo vigilante
ainda tem o significado daquele que está atento, o que vigia, ou
o que não dorme.
Ser Sóbrio: Este termo vem do grego sophron e, apesar
de em nossa tradução estar relacionada à bebida, não é isto que
quer dizer nos originais. Ele pode ser traduzido como: “ser
equilibrado, ter a mente sã, frear os próprios desejos e
impulsos, ser auto-controlado, moderado”. Em outras palavras,
o ministro deve ser alguém que tenha equilíbrio em todas as
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diferença é que ele deverá fugir do primeiro gole, para não ter
recaída. Se esses alcoólatras seguissem a recomendação dos
que interpretam este texto como uma autorização para beber
pouco, eles teriam maiores dificuldades ainda para se libertar
do vício.
Não Espancador: Este vocábulo é derivado do termo
plektes que pode ser traduzido como: “brigão, pronto para o
golpe”. O comportamento ético do ministro deve ser fugir da
briga. Nunca deve fazer parte da vida de um obreiro do
SENHOR a seguinte frase: “Dou um boi para não entrar em
uma briga e uma boiada para não sair”.
Ser Moderado: Este termo vem do grego apieikes, que
quer dizer “equitativo, ìntegro, suave, gentil”. Este segundo
termo é uma antítese do anterior. Ele é precedido de um “mas”,
ou seja, “não espancador (briguento), mas moderado (gentil). O
obreiro do SENHOR deve ser gentil, pois não há algo mais
antiético do que um obreiro grosseiro e mal-educado, que
maltrata as ovelhas, achando-se dono do rebanho.
Inimigo de Contendas: Este termo vem do grego
amachos que pode ser traduzido também como pacífico, ou
seja, o obreiro ético deve não somente não brigar, porém, evitar
que as brigas aconteçam e estabelecer a paz.
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Capítulo XIV
A CAPELANIA E A
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
LEI DE BASE
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Presidente da República
BASE LEGAL
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PRÓLOGO
DEPOIMENTO DE VALDECIFRANCISCO
COSTA
“Um exemplo de quem não teve assistência religiosa no
cárcere”
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MANUAL DE CAPELANIA
Valdeci, 9/2/2016
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