A Lei nº 12.462, que estabelece sobre um Regime Diferenciado de Contratações, foi criada para o projeto de engenharia da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Seus objetivos incluem: melhorar a eficiência das contratações, tratar os licitantes de forma igualitária e aumentar sua competitividade, promover a troca de experiência e tecnologia para encontrar a melhor relação custo-benefício neste contrato e selecionar as propostas mais favoráveis para a adm. pública.
A Lei nº 12.462, que estabelece sobre um Regime Diferenciado de Contratações, foi criada para o projeto de engenharia da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Seus objetivos incluem: melhorar a eficiência das contratações, tratar os licitantes de forma igualitária e aumentar sua competitividade, promover a troca de experiência e tecnologia para encontrar a melhor relação custo-benefício neste contrato e selecionar as propostas mais favoráveis para a adm. pública.
A Lei nº 12.462, que estabelece sobre um Regime Diferenciado de Contratações, foi criada para o projeto de engenharia da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Seus objetivos incluem: melhorar a eficiência das contratações, tratar os licitantes de forma igualitária e aumentar sua competitividade, promover a troca de experiência e tecnologia para encontrar a melhor relação custo-benefício neste contrato e selecionar as propostas mais favoráveis para a adm. pública.
A Lei nº 12.462, que estabelece sobre um Regime Diferenciado de
Contratações, promulgada em agosto de 2011, foi criada para o projeto de engenharia da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos.
Posteriormente, nas mudanças legislativas, muitas possibilidades de
aplicação foram introduzidas, tais como obras do PAC, obras de engenharia no sus, ação de mobilidade urbana, ciência tecnologia e inovação e obras para educação social em presídios e unidades de saúde.
Seus objetivos incluem: melhorar a eficiência das contratações, tratar os
licitantes de forma igualitária e aumentar sua competitividade, promover a troca de experiência e tecnologia para encontrar a melhor relação custo-benefício neste contrato e selecionar as propostas mais favoráveis para a administração pública.
O RDC representa uma melhoria em relação ao modelo tradicional de
licitação, pois reduz os custos do projeto em um curto período de tempo. Além disso, a principal diferença entre o RDC e o pregão é que o pregão está relacionado a bens e serviços gerais, enquanto o RDC está relacionado a trabalhos de engenharia.
Em um RDC, como em um leilão, as etapas do processo licitatório são
revertidas, com as revisões de elegibilidade somente após o julgamento das propostas. Além disso, o prazo de publicidade e a fase de recurso único são encurtados, iniciando-se o prazo de cinco dias úteis com a análise dos documentos para esta habilitação.
A maior novidade do RDC é a possibilidade de contratação integrada, por
meio da qual o empreiteiro é responsável pela concepção do projeto, execução e entrega da obra concluída. Dessa forma, não haverá custos de deslocamento ou novos complementos em caso de erro no projeto.
Ao contrário dos modelos tradicionais de licitação, os concorrentes da RDC
podem não conseguir obter orçamentos para a obra. Ainda, cabe destacar que a RDC não abrange as ações da Lei nº 8.666 de 1993, que é o regime geral de licitação, exceto nos casos previstos pela Lei nº 12.462/2011. O RDC também fornece valores de remuneração variável vinculados ao desempenho do contratado. Essa remuneração variável é baseada em metas, padrões de qualidade, sustentabilidade ambiental e prazo de entrega. A combinação de contratação geral com remuneração variável transforma os centros de distribuição regionais no processo de licitação que prioriza a eficiência.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n° 12.462 de 04 de agosto de 2011. Planalto.
REISDORFER, Guilherme Fredherico Dias. A CONTRATAÇÃO INTEGRADA DO
REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES (LEI 12.462/2011). Informativo Justen, Pereira, Oliveira e Talamini, Curitiba, n° 55, Setembro de 2011. Disponível em: < https://www.justen.com.br/pdfs/IE55/IE55-Guilherme.pdf >. Acesso em: 29 de Maio de 2022.