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ESPECIAL
Presidente
Leonardo de Melo Gadelha
Colaboradores
Betyna Saldanha Corbal – Gerência-Executiva Distrito Federal
Cleide Toshie Myai – Gerência-Executiva São Paulo-Leste
Ena Maria Albuquerque da Paz – Gerência-Executiva Recife
Honorato Bergami Filho – Gerência-Executiva Guarulhos
Ladjane Santos Wolmer de Melo – Gerência-Executiva Recife
Pedro Miguel Duarte – Gerência-Executiva Santa Maria
Viviane Boque Corrêa de Alcântara - Divisão de Perícias Judiciais da Diretoria de Saúde do
Trabalhador – DIRSAT
Wilson Vaz Hespanhol – Gerência-Executiva Vitória
Josierton Cruz Bezerra – DIRSAT
005.956.2
I597 Instituto Nacional do Seguro Social.
Manual de Aposentadoria Especial/Instituto Nacional do
Seguro Social. – Brasília, 2017.
173 p.:il.
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Sumário
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................. 4
CAPÍTULO I – APOSENTADORIA ESPECIAL ............................................................................. 5
1. HISTÓRICO ................................................................................................................................... 5
2. DOCUMENTAÇÃO ..................................................................................................................... 10
2.1 FORMULÁRIOS ......................................................................................................... 10
2.2 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP ................................... 12
2.3 LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO – LTCAT... 14
CONCLUSÃO: ................................................................................................................................. 55
2. FÍSICOS ....................................................................................................................................... 59
2.1 ELETRICIDADE.......................................................................................................... 59
2.2 FRIO ............................................................................................................................ 62
2.3 UMIDADE .................................................................................................................... 64
2.4 CALOR ........................................................................................................................ 66
2.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL .................................................................. 75
2.6 RUÍDO ......................................................................................................................... 80
2.7 VIBRAÇÃO/TREPIDAÇÃO ........................................................................................ 92
2.8 RADIAÇÃO IONIZANTE ............................................................................................ 98
2.9 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES............................................................................ 104
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APRESENTAÇÃO
Diante destas variáveis, este Manual foi elaborado com o objetivo de facilitar e
uniformizar os critérios de interpretação e enquadramento, promovendo análises técnicas
assertivas em todas as instâncias de tramitação do requerimento de aposentadoria que envolvam
condições especiais e que deverá ser adotado na prática das atividades dos peritos médicos.
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1. HISTÓRICO
Além de outros fatores, para obtenção deste tipo de aposentadoria a referida Lei
impunha ao segurado a comprovação de exercício de atividade profissional em serviços
considerados penosos, insalubres ou perigosos, durante quinze, vinte ou 25 (vinte e cinco) anos.
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2. DOCUMENTAÇÃO
2.1 FORMULÁRIOS
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Estes formulários serão aceitos desde que emitidos dentro do seu período de
vigência. Vide Quadro 3.
2.1.1 Dos formulários SB-40 (de 13/8/1979 a 15/9/1991), DSS-8030 (de 13 a 25/10/2000) e
DIRBEN-8030 (de 26/10/2000 a 31/12/2003).
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O PPP deverá ser emitido com base no LTCAT ou, na falta deste, com base nas
demonstrações ambientais previstas na Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do
Trabalho e Emprego – MTE, tais como: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA,
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO.
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ATENÇÃO:
Os requisitos das NR-6 e NR-9 referentes aos EPI são:
V - a higienização.
O PPP deverá ser assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto,
que assumirá a responsabilidade sobre a fidedignidade das informações prestadas quanto à fiel
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Ressalta-se que o PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que
implique mudança das informações contidas nas suas seções, caso contrário, não será necessária
a sua atualização anual.
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A CLT antecede a Lei nº 8.213, de 1991, e regulamenta o laudo técnico para fins
de caracterização de atividades e operações insalubres e/ou perigosas, passíveis de concessão dos
adicionais previstos nas Normas Regulamentadoras – NR NR-15 e NR-16, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE. O LTCAT, previsto na Lei nº 8.213, de 1991, tem finalidade
previdenciária na concessão da aposentadoria especial. Portanto, não se deve confundir o laudo
técnico de insalubridade e/ou periculosidade com o LTCAT para avaliação de caracterização de
condições especiais previstas na aposentadoria especial.
É importante o caráter técnico pericial comum a esses laudos. Porém, alguns dos
conceitos neles contidos são distintos.
QUADRO 2 - ANEXOS DA NR 15
ANEXOS AGENTES NOCIVOS
1 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
2 Limites de Tolerância para Ruído de Impacto
3 Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
4 Iluminação – Revogada
5 Radiações Ionizantes
6 Trabalho sob Condições Hiperbáricas
7 Radiações Não Ionizantes
8 Vibrações
9 Frio
10 Umidade
11 Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância
e Inspeção no Local de Trabalho
12 Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
13 Agentes Químicos
13-A Benzeno
14 Agentes Biológicos
Fonte: Norma Regulamentadora n° 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE.
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IMPORTANTE!
Conforme o art. 68, § 2º, do Decreto nº 3.048, de 1999, na redação dada pelo
Decreto nº 8.123, de 2013, a avaliação qualitativa de riscos e agentes nocivos será comprovada
mediante descrição:
2. se individual ou coletivo;
10. conclusão;
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2.3.2 Temporalidade
I - mudança de leiaute;
2.3.3 Tipologia
São aceitos como substitutos do LTCAT os laudos técnicos periciais emitidos pela
Justiça do Trabalho em ações trabalhistas individuais ou coletivas, acordos ou dissídios
coletivos, laudos elaborados pela Fundacentro ou pelos Órgãos do MTE e, como anteriormente
citadas, as Demonstrações Ambientais, desde que o setor de trabalho do requerente esteja
contemplado, bem como os requisitos estruturais básicos do LTCAT.
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ATENÇÃO!
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3. ANÁLISE PROCESSUAL
3.1 FORMALIZAÇÃO
II - folhas numeradas;
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a.2. LTCAT ou seus substitutivos para o agente físico ruído, se não apresentado
PPP;
c.2. LTCAT ou demais demonstrações ambientais para qualquer que seja o agente
nocivo, se não apresentado PPP;
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XI - existe o atendimento aos requisitos das NR-6 e NR-9 aprovada pela Portaria
nº 3.214, de 1978, do MTE pelos EPI informados;
Após análise por período, a perícia médica deve preencher o Formulário Análise e
Decisão Técnica de Atividade Especial (Anexo LII da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015). No campo
“Relatório Conclusivo (justificativas técnicas/fundamentação legal)” deve constar o parecer
médico pericial de forma clara, objetiva e legível, bem como a fundamentação que justifique a
decisão, havendo ou não enquadramento.
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FORMALIZAÇÃO AVALIAÇÃO
- análise exclusiva do servidor administrativo;
- ocupações previstas nos Anexos dos Decretos nº 53.831, de
1964, e nº 83.080, de 1979, código 2.0.0;
- o servidor administrativo deve fundamentar em formulário
próprio quando não for possível realizar o enquadramento.
- todos os agentes nocivos devem ser objeto de análise e
pronunciamento pericial;
- o não enquadramento por um dos agentes informados não
Análise dos inviabiliza o possível reconhecimento por outro agente;
Agentes Nocivos - até 5/3/1997, analisar em conformidade com os Decretos nº
53.831, de 1964, e nº 83.080, de 1979;
- de 6/3/1997 a 5/5/1999, analisar conforme o Anexo IV do
Decreto nº 2.172, de 1997;
- após 6/5/1999, analisar em conformidade com o Anexo IV do
Decreto nº 3.048, de 1999.
- formulário;
Documentos exigidos
- Carteira Profissional – CP ou CTPS;
até 28/4/1995
- LTCAT para o agente físico ruído.
- formulário;
Documentos exigidos de
- LTCAT ou demais demonstrações ambientais para o agente
29/4/1995 a 13/10/1996
físico ruído.
- formulário;
Documentos exigidos de
- LTCAT para qualquer que seja o agente nocivo.
14/10/1996 a 31/12/2003
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Conceitos:
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1. QUÍMICOS
Substância química é qualquer material com uma composição bem definida que
não se consegue separar por qualquer método mecânico ou físico e que mantém as mesmas
características físicas e químicas em qualquer amostra obtida.
V - condições de ventilação;
VI - ritmo de produção; e
considerados leves, como irritação nos olhos; mais sérios, como dano hepático ou renal; ou
graves, como uma incapacidade permanente de um órgão, como por exemplo: cirrose ou câncer.
Ocasionar a morte não é critério de nocividade;
RESUMINDO!
Os prejuízos causados por produtos químicos são bastante variados e por isso o
risco potencial de causar danos é classificado a partir de dados disponíveis sobre os produtos
químicos que são comparados a critérios de perigo já definidos em ensaios específicos. Como
exemplo de classificação de nocividade pode ser citado o Sistema Globalmente Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, da Organização das Nações Unidas –
GHS/ONU, ratificado pela NR-26, atualizada pela Portaria SIT nº 229, de 24 de maio de 2011,
da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
I - toxicidade aguda;
II - corrosão/irritação à pele;
IV - sensibilidade respiratória;
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V - sensibilidade à pele;
VII - carcinogenicidade;
As poeiras de origem mineral como asbesto, manganês e sílica livre também são
consideradas agentes químicos, com abordagem técnica específica apresentada no Anexo 12 da
NR-15 e podem ser reconhecidas como agentes de risco dependendo dos níveis de concentração
superiores aos limites de tolerância estabelecidos, conforme o caso.
Para que o período seja reconhecido como atividade especial, o agente nocivo,
obrigatoriamente, deve constar nos anexos dos decretos previdenciários e a exposição precisa ser
indissociável da produção do bem, ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação
jurídica a qual se submete o trabalhador.
IX - propriedades físico-químicas;
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X - estabilidade e reatividade;
XI - informações toxicológicas;
XV - regulamentações; e
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II - valor teto: limite que não pode ser ultrapassado em momento algum da
jornada de trabalho; e
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1.5.1 NR-15
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Manusear - trabalhar com a mão ou por meio dela com auxílio de acessório.
Nos dois Decretos constam metais, não metais, compostos inorgânicos, poeiras
minerais, compostos orgânicos, mas apenas no Decreto nº 83.080, de 1979, existe menção à
associação de agentes:
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IMPORTANTE!
I - Ácido clorídrico;
II - Álcool n-butílico;
III - N-butilamina;
VI - 1,1 dicloro-1-nitroetano; e
IX - Formaldeído (formol);
X - Monometil hidrazina; e
XI - Sulfato de dimetila.
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partículas insolúveis não especificadas de outra maneira. Não se aplica para partículas na forma
de fibras.
1.7.1 Análise quantitativa de agentes do Anexo IV dos Decretos nºs 2.172, de 1997, e 3.048,
de 1999
5 mg/m3 para
27-Manganês e seus compostos tóxicos
extração e 1 mg/m3
para atividade
industrial
28-Níquel Carbonila 0,04 0,28
29-Negro de fumo 3,5
30-Sílica livre Ver item 1.9.2 deste Capítulo
OUTRAS SUBSTÂNCIAS
31-Estireno 78 328
32-1-3 Butadieno 780 1.720
33-Acrinonitrila + 16 35
34-Cloropreno + 20 70
35-Diisocianato de tolueno (DTI) + 0,016 0,11
36-Etilenoamina + 0,4 0,8
1.7.2 Análise qualitativa de agentes do Anexo IV dos Decretos nº 2.172, de 1997, e n° 3.048,
de 1999
Ciclofosfamida Qualitativa
Clorambucil Qualitativa
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AGENTES AVALIAÇÃO
Iodo Qualitativa
Mercaptanos Qualitativa
(exceto n – Butilmercaptana ou 1-Butanotiol e Etilmercaptana ou
Etanotiol que estão no Anexo 11 da NR-15 com limite de tolerância,
sendo a avaliação quantitativa)
N-hexano Qualitativa
Auramina Qualitativa
Bisclorometileter Qualitativa
Biscloroetileter Qualitativa
Bisclorometil Qualitativa
Clorometileter Qualitativa
Nitronaftilamina Qualitativa
Benzopireno Qualitativa
Creosoto Qualitativa
4-aminodifenil Qualitativa
Benzidina Qualitativa
Betanaftilamina Qualitativa
Aminobifenila Qualitativa
4-dimetilaminoazobenzeno Qualitativa
Betapropilactona Qualitativa
Dianizidina Qualitativa
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AGENTES AVALIAÇÃO
Diclorobenzidina Qualitativa
Nitrosamina Qualitativa
Ortotoluidina Qualitativa
Propanosultona Qualitativa
Etilbenzeno Qualitativa
1-cloro-2-4-nitrodifenil Qualitativa
Azatioprina Qualitativa
Clorambucil Qualitativa
Dietilestilbestrol Qualitativa
Dietilsulfato Qualitativa
Dimetilsulfato Qualitativa
Etilenotiuréia Qualitativa
Fenacetina Qualitativa
Etilnitrosuréias Qualitativa
Oximetalona Qualitativa
Procarbazina Qualitativa
Dietil-bestrol Qualitativa
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RESUMINDO!
II - pertencer ao Grupo 1;
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Esta fórmula é válida para amostras tomadas com impactador (impinger) no nível
da zona respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A percentagem de quartzo é a
quantidade determinada por meio de amostras em suspensão aérea;
.T. = % g/m3
quartzo + 2
Menor ou igual a 2 90
2,5 75
3,5 50
5,0 25
10,0 0 (zero)
24
.T. = g/m3
%
quartzo + 3
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VII - fica proibido o processo de trabalho de jateamento que utilize areia seca ou
úmida como abrasivo; e
A maioria dos HAP podem ser cancerígenos (pele, pulmão), podem causar efeitos
mutagênicos, efeitos adversos para reprodução humana ou dermatite por sensibilização.
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As frações mais pesadas do petróleo, xisto ou hulha, com mais de quinze carbonos
na cadeia, são ricas em HAP.
Os óleos não refinados (mais antigos) contêm HAP e podem levar ao câncer de
pele. Por isso, os óleos minerais precisam ser altamente purificados para que contenham a
mínima quantidade possível de HAP. O óleo diesel contém HAP, enquanto que o Querosene não
contém HAP. Em condições ambientais o óleo diesel e o querosene não geram vapores, podendo
gerar névoas.
RESUMINDO!
I - óleos minerais que contêm mais de 80% (oitenta por cento) de óleo mineral
com vários aditivos;
II - óleos emulsionados que contêm 3-10% (três a dez por cento) de óleo
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CONCLUSÃO:
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tanto ser alifáticos (hidrocarbonetos de cadeias abertas ou fechadas – cíclicas – não aromáticas)
como aromáticos (apresentam como cadeia principal anéis benzênicos);
g) o manuseio ou manipulação de óleo mineral onde haja contato com a pele está
previsto no Anexo 13 da NR-15. Entretanto, até 5 de março de 1997, não poderá haver
reconhecimento do período como especial, vez que não está previsto o enquadramento por
contato com a pele no Decreto nº 53.831, de 1964. Vale ressaltar que, atualmente, a grande
maioria dos óleos minerais são sintéticos, portanto, sem potencial de nocividade.
ATENÇÃO!!
1.9.4 Chumbo
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1.9.5 Asbesto
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MP nº 1.523,
de 1996
NR 15
Qualitativa Anexo XIII LTCAT ou Códigos
De 6.3.1997 Anexo XIII-A Obrigatoriedade
Decreto nº demais 1.0.0
a de informação DSS-8030
NR-15 2.172, de 1997 demonstrações sobre EPC
(1.0.1 a
2.12.1998
Quantitativa Anexo XI ambientais. 1.0.19
Anexo XII
NR-15
Qualitativa Anexo XIII
Anexo XIII-A
Decreto nº
LTCAT ou Códigos
De 3.12.1998 2.172, de 1997; Obrigatoriedade
demais 1.0.0 DSS-8030
a de informação
NR-15 demonstrações (1.0.1 a DIRBEN 8030
6.5.1999 Lei n° 9.528, sobre EPC e EPI
Quantitativa Anexo XI ambientais. 1.0.19
de 1997
Anexo XII
2. FÍSICOS
2.1 ELETRICIDADE
Para auxiliar a análise técnica deste agente, é importante que o perito médico
conheça um pouco de legislação sobre periculosidade na área elétrica, vigente até 1997, para
subsidiar as conclusões técnicas.
2.1.1.1 Exposição
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2.1.1.3 Enquadramento
Não deve ser considerada a informação do uso do EPI para os períodos laborados
anteriores a 3 de dezembro de 1998 (data da publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida na
Lei nº 9.732, de 1998).
2.1.1.6 Codificação
De
Decreto nº Sem
29.4.1995 a Aferição em
Acima de 250V 53.831, de Não obrigatoriedade Código 1.1.8 DSS-8030
13.10.1996 Volts
1964 de informação
Decreto nº
LTCAT ou
De 53.831, de Obrigatoriedade
Aferição em demais
14.10.1996 Acima de 250V 1964; de informação DSS-8030
Volts demonstrações Código 1.1.8
a MP n° 1.523, sobre EPC
ambientais.
5.3.1997 de 1996
2.2 FRIO
Ambiente frio é aquele com temperaturas baixas que possam afetar a saúde, o
conforto e a eficiência do trabalhador.
62
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2.2.1.1 Exposição
2.2.1.2 Avaliação
2.2.1.3 Enquadramento
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Não deve ser considerada a informação do uso do EPI para os períodos laborados
anteriores a 3 de dezembro de 1998 (data da publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida da
Lei nº 9.732, de 1998).
2.2.1.6 Codificação
Aferição em IS nº SSS-
Abaixo de Decreto nº
Graus 501.19/1971
Até 12 º C 53.831, de 1964 Sem
Celsius Código 1.1.2 ISS-132, SB-
28.4.1995 Não obrigatoriedade
40
de informação.
Informação Decreto nº DISES BE
Qualitativo 5235
não exigida 83.080, de 1979
Aferição em
Abaixo de Decreto nº
Graus
De 12 º C 53.831, de 1964 Sem
Celsius
29.4.1995 a Não obrigatoriedade Código 1.1.2 DSS-8030
13.10.1996 de informação.
Informação Decreto nº
Qualitativo
não exigida 83.080, de 1979
De LTCAT ou
Aferição em Obrigatoriedade
14.10.1996 Decreto nº demais
Abaixo de Graus de informação Código 1.1.2 DSS-8030
a 53.831, de 1964 demonstrações
12 º C Celsius sobre EPC.
5.3.1997 ambientais.
2.3 UMIDADE
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2.3.1.1 Exposição
2.3.1.2 Avaliação
Qualitativa.
2.3.1.3 Enquadramento
Não deve ser considerada a informação do uso do EPI para os períodos laborados
anteriores a 3 de dezembro de 1998 (data da publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida na
Lei nº 9.732, de 1998).
2.3.1.6 Codificação
De
Decreto nº Sem
29.4.1995 a Qualitativo Informação Código 1.1.3
53.831, de Não obrigatoriedade de DSS-8030
13.10.1996 não exigida
1964 informação
Decreto nº
53.831, de LTCAT ou
De Inspeção no Obrigatoriedade de
1964; demais
14.10.1996 ambiente de informação sobre
Qualitativo demonstrações Código 1.1.3 DSS-8030
a trabalho EPC
MP nº 1.523, ambientais.
5.3.1997
de 1996
65
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2.4 CALOR
VII - calor metabólico: é o calor interno gerado pelo organismo devido à atividade
celular; e
É resultante de duas parcelas: uma carga externa (ambiental), resultante das trocas
térmicas com o ambiente e outra carga interna (metabólica), resultante da atividade física que o
indivíduo exerce.
66
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IMPORTANTE!
Para avaliar a sobrecarga térmica que pode estar ocorrendo numa exposição
ocupacional tem-se que conhecer as trocas térmicas envolvidas. Entretanto, essa medida direta é
difícil ou pouco prática na maioria dos casos. Portanto, na prática, avaliam-se parâmetros
existentes no ambiente de trabalho, como:
a) temperatura do ar;
b) velocidade do ar;
68
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O IBUTG para ambientes internos sem carga solar é calculado a partir da medição
de duas temperaturas: Tbn e Tg.
Para ambientes externos com carga solar, o IBUTG é calculado a partir de três
medições: Tbs, Tbn e Tg.
Nos tempos de descanso são considerados períodos trabalhados para todos os fins
legais.
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45 minutos trabalho
26,8 a 28,0
15 minutos descanso 30,1 a 30,5 25,1 a 25,9
30 minutos trabalho
28,1 a 29,4
30 minutos descanso 30,7 a 31,4 26,0 a 27,9
15 minutos trabalho
29,5 a 31,1
45 minutos descanso 31,5 a 32,2 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho, sem a adoção de Acima Acima Acima
medidas adequadas de controle. de 32,2 de 31,1 de 30,0
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
70
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TRABALHO MODERADO
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (exemplo: remoção com 440
pá).
71
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2.4.1.1 Exposição
72
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.4.1.2 Avaliação
2.4.1.3 Enquadramento
III - após 1º de janeiro de 2004: deverá ser aquela definida pela Fundacentro –
NHO 6.
IMPORTANTE!
73
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2.4.1.6 Codificação
Decreto nº
De 6.3.1997 NR 15 2.172, de 1997; LTCAT ou demais Obrigatoriedade de
a IBUTG Anexo 03 demonstrações informação sobre Código 2.0.4 DSS-8030
2.12.1998 MP nº 1.729, de ambientais EPC
1998
NR 15 Decreto nº
De
Anexo 03 2.172, de 1997; LTCAT ou demais Obrigatoriedade de
3.12.1998
IBUTG demonstrações informação sobre Código 2.0.4 DSS-8030
a
Lei nº 9.528, de ambientais EPC e EPI
6.5.1999
1997
De NR-15
Anexo 03 LTCAT ou demais Obrigatoriedade de DSS-8030
3.12.1998 Decreto nº
IBUTG demonstrações informação sobre Código 2.0.4 DIRBEN
a 2.172, de 1997
ambientais EPC e EPI 8030
6.5.1999
74
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Demonstrações Equipamento de
Período Enquadramento Metodologia Legislação Codificação Formulários
Ambientais Proteção
NR-15
De 7.5.1999 Anexo 03 LTCAT ou demais Obrigatoriedade de DSS-8030
Decreto nº
a IBUTG demonstrações informação sobre Código 2.0.4 DIRBEN
3.048, de 1999
18.11.2003 ambientais EPC e EPI 8030
NHO 06 Decreto nº
De FUNDACENTRO 3.048, de 1999, LTCAT ou demais Obrigatoriedade de
DIRBEN
19.11.2003 a IBUTG modificado pelo demonstrações informação sobre Código 2.0.4
8030
31.12.2003 Decreto nº ambientais EPC e EPI
4.882, de 2003
Decreto nº
NHO 6
3.048, de 1999,
FUNDACENTRO
modificado pelo
LTCAT ou demais
A partir Decreto nº Obrigatoriedade de
demonstrações
de IBUTG 4.882, de 2003; informação sobre Código 2.0.4 PPP
ambientais se
1.1.2004 EPC e EPI
necessário
IN nº 99/
INSS/DC, de
2003
III - campânula: é uma câmara através da qual o trabalhador passa do ar livre para
a câmara de trabalho do tubulão e vice-versa;
75
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
De acordo com o Anexo 6 da NR-15, o trabalhador não poderá sofrer mais que
uma compressão num período de 24 (vinte e quatro) horas. Ademais, durante o transcorrer dos
trabalhos sob ar comprimido, nenhuma pessoa poderá ser exposta a pressão superior a 3,4
kgf/cm2, exceto em caso de emergência ou durante tratamento em câmara de recompressão, sob
supervisão direta do médico responsável.
a) águas abrigadas: toda massa líquida que, pela existência de proteção natural ou
artificial, não estiver sujeita ao embate de ondas, nem correntezas superiores a um nó;
2.5.1.1 Exposição
77
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.5.1.2 Avaliação
2.5.1.3 Enquadramento
78
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.5.1.6 Codificação
Decreto nº
Código 1.1.7
53.831, de IS nº SSS-
1964 Sem
Até 28.4.1995 Informação 501.19/71
Qualitativo Não obrigatoriedade
não exigida ISS-132, SB-40
de informação
Decreto nº DISES BE 5235
83.080, de Código 1.1.6
1979
Decreto nº
53.831, de Código 1.2.7
De 29.4.1995 1964 Sem
Informação
a Qualitativo Não obrigatoriedade DSS-8030
não exigida Decreto nº
13.10.1996 de informação
83.080, de Código 1.2.6
1979
Decreto nº
Código 1.1.7
53.831, de
1964 LTCAT ou
De Inspeção no Obrigatoriedade
Decreto nº demais
14.10.1996 a Qualitativo ambiente de de informação DSS-8030
83.080, de demonstrações
5.3.1997 trabalho sobre EPC
1979; ambientais Código 1.2.6
MP n°1.523, de
1996
De LTCAT ou
Inspeção no Obrigatoriedade
6.3.1997 Decreto nº demais
Qualitativo ambiente de de informação Código 2.0.5 DSS-8030
a 2.172, de 1997 demonstrações
trabalho sobre EPC
2.12.1997 ambientais
79
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Demonstrações Equipamento de
Período Enquadramento Metodologia Legislação Codificação Formulários
Ambientais Proteção
Decreto nº LTCAT ou
De 3.12.1997 Inspeção no Obrigatoriedade
2.172, de 1997; demais
a Qualitativo ambiente de de informação Código 2.0.5 DSS-8030
Lei nº 9.528, demonstrações
6.5.1999 trabalho sobre EPC e EPI
de 1997 ambientais
LTCAT ou
De Inspeção no Decreto nº Obrigatoriedade
demais DSS-8030
7.5.1999 Qualitativo ambiente de 3.048, de 1999 de informação Código 2.0.5
demonstrações DIRBEN 8030
a 31.12.2003 trabalho sobre EPC e EPI
ambientais
Decreto nº LTCAT ou
Inspeção no 3.048, de 1999; demais Obrigatoriedade
A partir de
Qualitativo ambiente de IN nº 99 demonstrações de informação Código 2.0.5 PPP
1.1.2004
trabalho INSS/DC, de ambientais se sobre EPC e EPI
2003 necessário
2.6 RUÍDO
Inicialmente, alguns conceitos básicos sobre este agente físico devem ser
recapitulados para melhor entendimento do texto.
Ruído pode ser definido como um som indesejável, errático, intermitente ou com
oscilação estatisticamente aleatória.
80
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
fazendo-o vibrar na mesma frequência da onda. Desse modo, a membrana timpânica transforma
as vibrações sonoras em vibrações mecânicas, que são transmitidas aos ossículos (martelo,
bigorna e estribo), que por sua vez as ampliam e intensificam, conduzindo-as ao ouvido interno,
onde são convertidas em sinais elétricos. O nervo auditivo leva esses sinais até o encéfalo que os
decodifica, resultando em sensação auditiva.
Para que as ondas sonoras estimulem o aparelho auditivo do ser humano devem
ser preenchidas as seguintes características:
infrassom_____________________________________ultrassom
20 Hz 20.000 Hz
RELEMBRANDO:
Observa-se que, quando os níveis de pressão sonora atingem o valor de 200 N/m2,
que corresponde a 140 dB, o ser humano experimenta uma sensação dolorosa em seu ouvido,
caracterizando o Limiar da Dor.
Resumindo, a vibração sonora caracteriza-se por ter uma frequência situada entre
20 e 20.000 Hz e uma variação de pressão situada entre 2 x 10-5 N/m² e 200 N/m².
81
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
S = K . log E / Eref
onde :
S = sensação auditiva
K = constante de proporcionalidade
E = estímulo
Eref = estímulo referência
Com base no exposto, observa-se que os níveis de pressão sonora que produzem
dor estão dentro do intervalo situado entre 2 X 10-5 N/m² e 2 x 102 N/m², o que corresponde 107
vezes os níveis de pressão sonora capazes de sensibilizar a membrana timpânica humana.
O DeciBel (dB) corresponde à décima parte de um Bel (0,1 Bel). Não é uma
unidade, mas uma relação adimensional, que pode ser definida pela seguinte equação:
L = 20 log P
P0
Onde:
L é o nível de pressão sonora (dB)
P é a pressão sonora encontrada no ambiente (Pa)
P0 é a pressão sonora de referência, por convenção, 20 μPa
82
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
A figura abaixo serve para ilustrar alguns níveis de intensidade sonora que
ocorrem em nossa vida diária.
Sabe-se que o ouvido humano responde mais sensivelmente nas faixas situadas
entre 2.000 e 5.000 Hz e menos sensivelmente em frequências inferiores a 2.000 Hz e superiores
a 5.000 Hz, chegando-se a um padrão de curvas isoaudíveis, que correspondem à mesma
intensidade de resposta da audição humana a determinados sons.
83
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ATENÇÃO!
III - critério de referência: 85 dB(A), que corresponde à dose de 100% para uma
exposição de 8 h;
C1 + C2 + C3 ..................................... + Cn
T1 T2 T3 Tn
Onde:
86
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Onde:
Da mesma forma, os valores de ruído podem vir expressos em Leq ou Neq (nível
sonoro equivalente durante uma faixa de tempo especificada), determinados pela seguinte
equação:
Onde:
87
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ATENÇÃO!
Leq é a energia acústica a que o indivíduo está realmente exposto, onde a taxa
de duplicidade utilizada é igual a 3 (Q=3).
Lavg é uma média ponderada no tempo dos níveis de pressão sonora, onde a
taxa de duplicidade (Q) varia de acordo com o critério da norma utilizada:
Onde:
88
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.6.4.1 Exposição
2.6.4.2 Avaliação
2.6.4.3 Enquadramento
ATENÇÃO!
89
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
IMPORTANTE!
2.6.4.6 Codificação
90
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Até 28 de IS nº SSS-
NR-15 Decreto nº Sem
abril Código 1.1.6 501.19/71
Acima de 80 dB(A) Anexo 1 53.831, de Laudo técnico obrigatoriedade ISS-132, SB40
de1995
Anexo 2 1964 de informação DISES BE 5235
De 29 de
abril de NR–15 Decreto nº LTCAT ou demais Sem
1995 a 13 Acima de 80 dB(A) Anexo 1 53.831, de demonstrações obrigatoriedade Código 1.1.6 DSS-8030
de outubro Anexo 2 1964 ambientais de informação
1996
Decreto nº
De 14 de 53.831, de
outubro de NR–15 1964 LTCAT ou demais Obrigatoriedade
1996 a Acima de 80 dB(A) Anexo 1 demonstrações de informação Código 1.1.6 DSS-8030
5 de março Anexo 2 MP nº ambientais sobre EPC
de 1997 1.523, de
1996
De 6 de
março de
1997 NR-15 Decreto nº LTCAT ou demais Obrigatoriedade
a Acima de 90 dB(A) Anexo 1 2.172, de demonstrações de informação Código 2.0.1 DSS-8030
2 de Anexo 2 1997 ambientais sobre EPC
dezembro
de 1998
De 3 de Decreto nº
dezembro NR-15 2.172, de LTCAT ou demais Obrigatoriedade
DSS-8030
de 998 a Acima de 90 dB(A) Anexo 1 1997; demonstrações de informação Código 2.0.1
DIRBEN 8030
6 de maio Anexo 2 Lei nº 9.528, ambientais sobre EPC e EPI
de 1999 de 1997
De 7 de
maio de
NR-15 Decreto nº LTCAT ou demais Obrigatoriedade
1999 DSS-8030
Acima de 90 dB(A) Anexo 1 3.048, de demonstrações de informação Código 2.0.1
a 18 de DIRBEN 8030
Anexo 2 1999 ambientais sobre EPC e EPI
novembro
de 2003
Dec. nº
De 19 de
3.048, de
novembro
Acima do Limite 1999, LTCAT ou demais Obrigatoriedade
de 2003 a NHO 01
de Tolerância modificado demonstrações de informação Código 2.0.1 DIRBEN 8030
31 de FUNDACENTRO
85 dB(A) pelo Decreto ambientais sobre EPC e EPI
dezembro
nº 4.882, de
de 2003
2003
Decreto nº
3.048, de
1999,
A partir de modificado LTCAT ou demais
Acima do Limite Obrigatoriedade
1º de NHO 1 pelo Decreto demonstrações
de Tolerância de 85 de informação Código 2.0.1 PPP
janeiro de FUNDACENTRO nº 4.882, de ambientais se
dB(A) sobre EPC e EPI
2004 2003; necessário
IN
99/INSS/DC,
de 2003
91
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.7 VIBRAÇÃO/TREPIDAÇÃO
3.1- x (coluna-peito);
3.2 - y (direito-esquerdo); e
92
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Instrumental utilizado:
93
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
IMPORTANTE!
94
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Assim, este agente poderá ser analisado tanto pelo Anexo do Decreto nº 53.831,
de 1964, como pelo Anexo I do Decreto nº 83.080, de 1979, até 5 de março de 1997.
2.7.1.1 Exposição
2.7.1.2 Avaliação
A avaliação até 5 de março de 1997 poderá ser qualitativa nas atividades descritas
no Anexo I do Decreto nº 83.080, de 1979, ou quantitativa quando a vibração for medida em
golpes por minuto, de acordo com o Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964.
2.7.1.3 Enquadramento
95
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
II para VCI: aren superior a 1,1 m/s2 ou VDVR superior a 21,0 m/s1,75.
ATENÇÃO!
96
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.7.1.6 Codificação
97
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Obrigatorie-
LTCAT ou
De 7.5.1999 NR-15 dade de
Decreto nº demais Código DSS-8030
a Qualitativo ISO 2631 informação
3.048, de 1999 demonstrações 2.0.2 DIRBEN 8030
18.11.2003 ISO 5349 sobre EPC e
ambientais
EPI
Decreto nº Obrigatorie-
Após LTCAT ou
NR-15 3.048, de 1999, dade de
18.11.2003 demais Código
Qualitativo ISO 2631 modificado informação DIRBEN 8030
a demonstrações 2.0.2
ISO 5349 pelo Decreto nº sobre EPC e
31.12.2003 ambientais
4.882, de 2003 EPI
Decreto nº
3.048, de 1999,
LTCAT ou Obrigatorie-
De modificado
NR-15 demais dade de
1.1.2004 pelo Decreto nº Código
Qualitativo ISO 2631 demonstra-ções informação PPP
a 4.882, de 2003; 2.0.2
ISO 5349 ambientais se sobre EPC e
9.9.2012 IN
necessário EPI
INSS/DC99, de
2003
LTCAT ou
De NHO 09 e Obrigatorie-
demais
10.9.2012 NHO 10 da Decreto nº dade de Código
Qualitativo demonstra-ções PPP
a FUNDACEN 3048, de 1999 informação 2.0.2
ambientais se
8.11.2013 TRO sobre EPC
necessário.
Decreto nº
3.048, de 1999,
NHO 09 e modificado LTCAT ou Obrigatorie-
De 19.11.2003
NHO 10 da pelo Decreto nº demais dade de Código
a Qualitativo PPP
FUNDACEN 4.882, de 2003; demonstra informação 2.0.2
13.8.2014
TRO IN ções ambientais sobre EPC
INSS/DC99, de
2003
Decreto nº
Quantitativ 3.048, de 1999,
o NHO 09 e modificado LTCAT ou Obrigatorie-
A partir de Limites da NHO 10 da pelo Decreto nº demais dade de Código
PPP
4.8.2014 tolerância FUNDACEN 4.882, de 2003; demonstra informação 2.0.2
da NR15, TRO IN ções ambientais sobre EPC
Anexo 8 INSS/DC99,,
de 2003
Os tipos de emissões radioativas mais comuns são: partículas alfa, partículas beta
e partículas eletromagnéticas (raios-X e gama).
98
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
As partículas beta (β) possuem um poder de penetração maior que o das partículas
alfa, podendo penetrar cerca de um centímetro nos tecidos, ocasionando danos à pele, mas não
aos órgãos internos, a não ser que sejam ingeridas ou aspiradas.
A dose absorvida é a energia transferida pela radiação por unidade de massa nos
tecidos em Gray (Gy) e equivale à absorção de um Joule por quilograma (Kg).
As fontes naturais de radiação são os raios cósmicos, radiação terrestre (solo rico
em determinados minérios), radiação interna (ar respirado, água e alimentos ingeridos) e de
radônio, procedente do solo e água subterrânea.
Existe ampla variação das doses recebidas em função do tipo de atividade laboral
realizada. Como existe o monitoramento individual, as doses são geralmente bem documentadas.
horas ou dias e em doses reduzidas podem induzir alterações genéticas em gerações futuras ou
levar ao desenvolvimento do câncer em anos ou décadas.
Assim, de acordo com os Decretos acima citados, para o agente nocivo radiação
ionizante a análise é qualitativa.
V - trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos
nêutrons e às substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos;
100
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.8.1.1 Exposição
2.8.1.2 Avaliação
2.8.1.3 Enquadramento
Para exposição aos raios-X, a dose anual individual não deve exceder 20 mSv em
qualquer período de 5 anos consecutivos, não excedendo 50 mSv em nenhum ano (Portaria
SVS/MS n° 453, de 1º de junho de 1998, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa).
I - Plutônio;
102
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.8.1.6 Codificação
103
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Demonstrações Equipamento de
Período Enquadramento Metodologia Legislação Codificação Formulários
Ambientais Proteção
a trabalho 1964 ambientais EPC
5.3.1997
Inspeção no Decreto nº
Qualitativo ambiente de 83.080, de Código 1.1.3
trabalho 1979
Decreto nº
2.172, de
De 6.3.1997 LTCAT ou demais Obrigatoriedade de
NR-15 1997;
a Quantitativo demonstrações informação sobre Código 2.0.3 DSS-8030
CNEN NE 3.01
2.12.1998 ambientais EPC
MP nº 1.729,
de 1998
Decreto nº
De
2.172, de LTCAT ou demais Obrigatoriedade de
3.12.1998 NR-15
Quantitativo 1997; demonstrações informação sobre Código 2.0.3 DSS-8030
a CNEN NE 3.01
Lei nº 9.528, ambientais EPC e EPI
6.5.1999
de 1997
De
Decreto nº LTCAT ou demais Obrigatoriedade de DSS-8030
3.12.1998 NR-15
Quantitativo 2.172, de demonstrações informação sobre Código 2.0.3 DIRBEN
a CNEN NE 3.01
1997 ambientais EPC e EPI 8030
6.5.1999
104
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
2.9.1.1 Exposição
2.9.1.2 Avaliação
Qualitativa.
2.9.1.3 Enquadramento
2.9.1.6 Codificação
IS nº SSS-
Até Decreto nº Sem 501.19/71
Informação não
8.4.1995 Qualitativo 53.831, de Não obrigatoriedade
exigida código 1.1.4
1964 de informação SS-132, SB-40
DISES BE 5235
Sem
De 9.4.1995 Informação não Decreto nº
Qualitativo obrigatoriedade
a exigida 53.831, de Não código 1.1.4 SS-8030
de informação
13.10.1996 1964
Decreto nº
53.831, de
De 14.10.1996 LTCAT ou Obrigatoriedade
Inspeção no 1964;
a Qualitativo demais de informação
ambiente de
5.3.1997 demonstrações sobre EPC código 1.1.4 SS-8030
trabalho MP nº
ambientais.
1.523, de
1996
3. AGENTES BIOLÓGICOS
106
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
realização de ações e/ou serviços de saúde, coletiva ou individual, qualquer que seja o seu porte
ou nível de complexidade;
108
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
3.1.1 Exposição
109
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
3.1.2 Avaliação
3.1.3 Enquadramento
RELEMBRANDO:
110
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
a.2.5) trabalhos em que haja contato permanente com doentes ou materiais infecto
contagiantes; e
6. esvaziamento de biodigestores; e
3.1.6 Codificação
112
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Decreto nº
53.831, de Código 1.3.1
1964 Código 1.3.2 IS nº SSS-
Sem
Até 28.4.1995 Informação não 501.19/71
Qualitativo Não obrigatoriedade
exigida ISS-132, SB-40
de informação
DISES BE 5235
Decreto nº
Código 1.3.1 a
83.080, de
Código 1.3.5
1979
Decreto nº
Código 1.3.1
53.831, de
De 29.4.1995 Sem Código 1.3.2
Informação não 1964
a Qualitativo Não obrigatoriedade DSS-8030
exigida Decreto nº
13.10.1996 de informação Código 1.3.1 a
83.080, de
Código 1.3.5
1979
Decreto nº
Código 1.3.1
53.831, de
Código 1.3.2
1964
Inspeção no LTCAT ou demais Obrigatoriedade
De 14.10.1996 a Decreto nº
Qualitativo ambiente de demonstrações de informação DSS-8030
5.3.1997 83.080, de
trabalho ambientais sobre EPC Código 1.3.1 a
1979;
Código 1.3.5
MP nº 1.523,
de 1996
De
Inspeção no LTCAT ou demais Obrigatoriedade
6.3.1997 Decreto nº
Qualitativo ambiente de demonstrações de informação Código 3.0.1 DSS-8030
a 2.172, de 1997
trabalho ambientais sobre EPC
2.12.1997
De Decreto nº
Inspeção no LTCAT ou demais Obrigatoriedade
3.12.1997 2.172, de 1997;
Qualitativo ambiente de demonstrações de informação Código 3.0.1 DSS-8030
a Lei nº 9.528,
trabalho ambientais sobre EPC e EPI
6.5.1999 de 1997
De Inspeção no LTCAT ou demais Obrigatoriedade
Decreto nº DSS-8030
7.5.1999 Qualitativo ambiente de demonstrações de informação Código 3.0.1
3.048, de 1999 DIRBEN 8030
a 31.12.2003 trabalho ambientais sobre EPC e EPI
Decreto nº
LTCAT ou demais
Inspeção no 3.048, de 1999; Obrigatoriedade
A partir de demonstrações
Qualitativo ambiente de IN nº 99 de informação Código 3.0.1 PPP
1.1.2004 ambientais se
trabalho INSS/DC, de sobre EPC e EPI
necessário
2003
4. ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
2.5.3 do Anexo II); trabalhos em galerias e tanques de esgoto - monóxido de carbono, gás
metano, gás sulfídrico e outros); solda elétrica e a oxiacetileno (fumos metálicos); indústrias
têxteis: alvejadores, tintureiros, lavadores e estampadores a mão.
IMPORTANTE!
4.1.1 Exposição
Identificar os agentes nocivos associados até 5 de março de 1997. Após esta data,
identificar o trabalho de mineração subterrânea, afastada ou em frente de produção.
114
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
4.1.2 Avaliação
4.1.3 Enquadramento
4.1.6 Codificação
116
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
117
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. ANÁLISE TÉCNICA
3. O segurado esteve exposto a qual (is) tipo (s) de agente (s) nocivo (s)
químicos/físicos/biológicos? Ou associação destes?
6. Qual a localização e a (s) possível (is) fonte (s) geradora (s) desse (s) agente
(s)?
8. Qual a periodicidade da exposição, ao (s) agente (s) nocivo (s) existente (s)
conforme jornada de trabalho diária/semanal/mensal?
118
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
9. A análise do (s) agente (s) nocivo (s) que gerou o enquadramento como
especial se deu por forma qualitativa ou quantitativa?
15. O uso da tecnologia de proteção reduziu a exposição ao (s) agente (s) nocivo
(s) aos limites de tolerância previstos para o agente nocivo em questão?
O Perito Médico não poderá realizar avaliação médico pericial, nem analisar
qualquer das demonstrações ambientais, quando estas tiverem a sua participação, nos termos do
art. 93 do Código de Ética Médica e do art. 12 da Resolução CFM nº 1.488, de 11 de fevereiro de
1998.
119
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Das decisões proferidas pelo INSS poderá ser interposto recurso ordinário às
Juntas de Recursos do Conselho de Recursos do Seguro Social – CRSS. Neste caso, todo o
processo deverá ser revisto, inclusive deverão ser novamente analisados todos os formulários e
laudos técnicos com exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de
agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, antes do encaminhamento ao órgão julgador.
Em caso de revisão, deverá ser observado o ato normativo em vigor e, neste caso,
a análise pela perícia médica dar-se-á exclusivamente nas situações em que houver períodos com
agentes nocivos ainda não analisados.
2. REPRESENTAÇÃO ADMINISTRATIVA
120
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
121
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
122
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ABNT NBR 5460. Sistemas elétricos de potência, ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 1992
CARDOSO, Luiza Maria Nunes. Norma de Higiene Ocupacional (NHO) 02 - Norma de Higiene
Ocupacional Método de Ensaio: análise qualitativa da fração volátil (vapores orgânicos) em
colas, tintas e vernizes por cromatografia gasosa / detector de ionização de chama. Fundacentro.
Ministério do Trabalho e Emprego, 1999.
DOS ANJOS, Alcinéa Meigikos NHO 03 - Norma de Higiene Ocupacional Método de Ensaio:
Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos Coletados Sobre Filtros e Membrana.
Fundacentro. Ministério do Trabalho e Emprego, 2001.
PASTORELLO, Nilce Aparecida Honrado NHO 07- Norma de Higiene Ocupacional Calibração
de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão .
Fundacentro. Ministério do Trabalho e Emprego, 2002.
NETO, Antonio Bueno. Perícias Judiciais na Medicina do Trabalho. Editora LTR, 2004
123
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Efeitos sobre a saúde devido a exposição aos agentes físicos (pressões anormais e nível de
iluminação) PARTE II. Disponível em
http://www.iesc.ufrj.br/cursos/saudetrab/AULAPRESSOESANORMAISILUMINAMENTO.pdf
. Acesso em 15.9.2011
FIOCRUZ, Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Oda, Leila, Ávila, Suzana. Et al.
Brasília. Ministério da Saúde, 1998.
Técnicas de avaliação de agentes ambientais: manual SESI. Brasília: SESI/DN, 2007. 294 p.: il. ;
26 cm. ISBN 978-85-7710-086-6 1. Segurança no Trabalho 2. Higiene Industrial I. Título.CDU
331.45.
124
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
LISTA DE QUADROS
125
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
126
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ANEXO I
Este checklist se destina a facilitar a análise de tempo especial pelos peritos médicos quando
avaliam os formulários apresentados no requerimento da Aposentadoria Especial ou da
Aposentadoria por Tempo de Serviço com período de conversão de especial para comum.
Resume aspectos técnicos já abordados neste Manual e deve ser usado para cada período
individualmente.
AVALIAÇÃO DOCUMENTAL
ÍTENS A SEREM APRECIADOS Não Sim
Consta o nome do requerente no processo?
As folhas do processo encontram-se numeradas?
Consta o despacho administrativo oficial?
Os documentos apresentados são cópias autênticas?
O formulário apresentado contém requisitos adequados para a análise técnica,
estando todos os campos preenchidos, sem rasuras?
O posto de trabalho constante do formulário apresenta agentes nocivos?
No caso de resposta afirmativa ao quesito anterior, o agente nocivo está listado nos
anexos dos Regulamentos da Previdência Social?
O agente nocivo está presente em toda a jornada de trabalho ou é indissociável do
trabalho caracterizando “permanência” de exposição?
130
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
131
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ANEXO II
ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL
(Manual de Atividade Especial da PFE-INSS, aprovado pelo Memorando nº
17/2012/CGPL/DIVCONT/CGMBEN/PFE-INSS/PGF/AGU, de 16 de maio de 2012)
137
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Jornalista Profissional.
Para fazer jus ao benefício, é preciso que tenham sido preenchidos, ainda no
período de vigência daquela lei, os seguintes requisitos: I - o mínimo de trinta anos de serviço
em empresas jornalísticas, inclusive na condição de contribuinte individual, ex-autônomo; e II -
mínimo de vinte e quatro contribuições mensais, sem interrupção que determine a perda da
qualidade de segurado.
àquele que tenha praticado, em qualquer época anterior à extinção do benefício, essa modalidade
de esporte, com vínculo empregatício e remuneração, em associação desportiva integrada ao
sistema desportivo nacional.
Aeronauta.
Ferroviários.
140
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Marítimos.
Professores.
Ex-combatentes.
aposentadoria com proventos integrais aos 25 (vinte e cinco) anos de serviço efetivo, em
qualquer ramo de atividade ou regime jurídico, de modo que tanto o segurado do INSS como o
servidor público estatutário possuem direito ao benefício, conforme as regras próprias de cada
regime previdenciário. Assim, basta que tenha ficado caracterizada a condição de ex-combatente
para ter direito à aposentação com proventos integrais com apenas 25 (vinte e cinco) anos de
tempo de serviço, qualquer que tenha sido a atividade laborativa posterior às operações de
combate.
143
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Os casos mais comuns de profissões que têm prevista jornada laboral reduzida são
os seguintes: ascensoristas (Lei nº 3.270, de 1957); bancários (CLT, art. 224); operadores de
telefonia, radiotelefonia e radiotelegrafia (CLT, art. 227); músicos (Lei nº 3.857, de 1960);
operadores cinematográficos (CLT, art. 234); operadores ferroviários telegrafistas (CLT, art.
246); mineiros (CLT, art. 298); jornalistas e radialistas (CLT, art. 303); aeroviários (Decreto nº
1.232, de 1962); professores (CLT, art. 318).
144
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TEMPO DE
CAMPO DE SERVIÇOS E ATIVIDADES
CÓDIGO CLASSIFICAÇÃO TRABALHO OBSERVAÇÕES
APLICAÇÃO PROFISSIONAIS
MÍNIMO
1.0.0 AGENTES
1.1.0 FÍSICOS
Jornada normal
CALOR em locais com
Operações em locais TE acima de 28º.
com temperatura Artigos 165, 187
1.1.1 excessivamente alta, Insalubre 25 anos e 234, da CLT.
capaz de ser nociva à Portaria
saúde e proveniente de Ministerial 30 de
fontes artificiais. 7-2-58 e 262, de
6-8-62.
Jornada normal
FRIO em locais com
Operações em locais temperatura
com temperatura Trabalhos na indústria do frio - inferior a 12º
1.1.2 excessivamente baixa, operadores de câmaras Insalubre 25 anos centígrados. Art.
capaz de ser nociva à frigoríficas e outros. 165 e 187, da
saúde e proveniente de CLT e Portaria
fontes artificiais. Ministerial 262,
de 6-8-62.
Jornada normal
UMIDADE
em locais com
Operações em locais
Trabalhos em contato direto e umidade
com umidade
permanente com água - excessiva. Art.
1.1.3 excessiva, capaz de ser Insalubre 25 anos
lavadores, tintureiros, 187 da CLT e
nociva à saúde e
operários nas salinas e outros. Portaria
proveniente de fontes
Ministerial 262,
artificiais.
de 6-8-62.
Trabalhos expostos a Jornada normal
radiações para fins industriais, ou especial
RADIAÇÃO
diagnósticos e terapêuticos - fixada em lei -
Operações em locais
Operadores de raios-X, de Lei 1.234 (*) de
com radiações capazes
rádium e substâncias 14 de novembro
de serem nocivas à
1.1.4 radiativas, soldadores com Insalubre 25 anos de 1950; Lei
saúde - infravermelho,
arco elétrico e com 3.999 (*) de 15-
ultravioleta, raios X,
oxiacetilênio, aeroviários de 12-61; Art. 187,
rádium e substâncias
manutenção de aeronaves e da CLT; Decreto
radiativas.
motores, turbo-hélices e nº 1.232, de 22
outros. de junho de 1962
145
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
e Portaria
Ministerial 262,
de 6 de agosto
de 1962.
Jornada normal
com máquinas
acionadas por ar
comprimido e
TREPIDAÇÃO Trepidações e vibrações
velocidade acima
Operações em industriais - Operadores de
1.1.5 Insalubre 25 anos de 120 golpes
trepidações capazes de perfuratrizes e marteletes
por minutos. Art.
serem nocivas a saúde. pneumáticos, e outros.
187 CLT.
Portaria
Ministerial 262,
de 6-8-62.
Jornada normal
ou especial
fixada em lei em
Trepidações sujeitos aos locais com ruídos
RUÍDO
efeitos de ruídos industriais acima de 80
Operações em locais
excessivos - caldereiros, decibéis. Decreto
1.1.6 com ruído excessivo Insalubre 25 anos
operadores de máquinas número 1.232,
capas de ser nocivo à
pneumáticas, de motores - de 22 de junho
saúde.
turbinas e outros. de 1962. Portaria
Ministerial 262,
de 6-8-62 e Art.
187 da CLT.
Jornada normal
ou especial
PRESSÃO Trabalhos em ambientes com fixada em lei -
Operações em locais alta ou baixa pressão - Artigos 187 e
com pressão escafandristas, 219 CLT.
1.1.7 Insalubre 25 anos
atmosférica anormal mergulhadores, operadores Portaria
capaz de ser nociva à em caixões ou tubulações Ministerial 73, de
saúde. pneumáticos e outros. 2 de janeiro de
1960 e 262, de
6-8-62.
Jornada normal
Trabalhos permanentes em
ELETRICIDADE ou especial
instalações ou equipamentos
Operações em locais fixada em lei em
elétricos com riscos de
1.1.8 com eletricidade em Perigoso 25 anos serviços
acidentes - Eletricistas,
condições de perigo de expostos a
cabistas, montadores e
vida. tensão superior a
outros.
250 volts. Arts.
146
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1.2.0 QUÍMICOS
I - Extração. Insalubre 20 anos
II - Fabricação de seus
compostos e derivados - Jornada normal.
ARSÊNICO Insalubre 20 anos
Tintas, parasiticidas e Art. 187 CLT.
Operações com
1.2.1 inseticidas etc. Portaria
arsênico e seus
III - Emprego de derivados a Ministerial 262,
compostos.
rsenicais - Pintura, de 6-8-62.
Insalubre 25 anos
galvanotécnica, depilação,
empalhamento, etc.
Jornada normal.
BERÍLIO Trabalhos permanentes Art. 187 CLT.
1.2.2 Operações com berílio expostos a poeiras e fumos - Insalubre 25 anos Portaria
e seus compostos. Fundição de ligas metálicas. Ministerial 262,
de 6-8-62.
Jornada normal.
CÁDMIO Trabalhos permanentes Art. 187 CLT.
1.2.3 Operações com cádmio expostos a poeiras e fumos - Insalubre 25 anos Portaria
e seus compostos. Fundição de ligas metálicas. Ministerial 262,
de 6-8-62.
I - Fundição, refino,
moldagens, trefiliação e 20 anos
laminação.
II - Fabricação de artefatos e
de produtos de chumbo -
25 anos
baterias, acumuladores, tintas
e etc.
Jornada normal.
CHUMBO III - Limpeza, raspagens e
Art. 187 CLT.
Operações com demais trabalhos em tanques
1.2.4 Insalubre Portaria
chumbo, seus sais e de gasolina contendo chumbo,
25 anos Ministerial 262,
ligas. tetra etil, polimento e
de 6-8-62.
acabamento de ligas de
chumbo etc.
IV - Soldagem e dessoldagem
com ligas à base de chumbo,
vulcanização da borracha, 25 anos
tinturaria, estamparia, pintura
e outros.
Trabalhos permanentes Jornada normal.
CROMO
expostos ao tóxico - Art. 187 CLT.
1.2.5 Operações com cromo Insalubre 25 anos
Fabricação, tanagem de Portaria
e seus sais.
couros, cromagem eletrolítica Ministerial 262,
147
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Jornada normal.
FÓSFORO I - Extração e depuração do Art. 187 CLT.
1.2.6 Operações com fósforo fósforo branco e seus Insalubre 20 anos Portaria
e seus compostos. compostos. Ministerial 262,
de 6-8-62.
II - Fabricação de produtos
Insalubre
fosforados asfixiantes, tóxicos,
Perigoso
incendiários ou explosivos.
III - Emprego de líquidos,
pastas, pós e gases à base de
Insalubre 25 anos
fósforo branco para destruição
de ratos e parasitas.
Trabalhos permanentes
Jornada normal.
expostos à poeiras ou fumos
MANGANÊS Art. 187 CLT.
do manganês e seus
1.2.7 Operações com o Insalubre 25 anos Portaria
compostos (bióxido) -
manganês. Ministerial 262,
Metalurgia, cerâmica, indústria
de 6-8-62.
de vidros e outras.
Jornada normal.
MERCÚRIO
I - Extração e tratamento de Art. 187 CLT.
Operações com Insalubre
1.2.8 amálgamas e compostos - 20 anos Portaria
mercúrio, seus sais e Perigoso
Cloreto e fulminato de Hg. Ministerial 262,
amálgamas.
de 6-8-62.
II - Emprego de amálgama e
derivados, galvanoplastia, Insalubre 25 anos
estanhagem e outros.
Trabalhos permanentes
expostos às poeiras, gazes,
OUTROS TÓXICOS vapores, neblina e fumos de
Jornada normal.
INOGÂNICOS outros metais, metalóide
Art. 187 CLT.
Operações com outros halogenos e seus eletrólitos
1.2.9 Insalubre 25 anos Portaria
tóxicos inogârnicos tóxicos - ácidos, base e sais -
Ministerial 262,
capazes de fazerem Relação das substâncias
de 6-8-62.
mal à saúde. nocivas publicadas no
Regulamento Tipo de
Segurança da O.I.T.
POEIRAS MINERAIS Jornada normal
NOCIVAS especial fixada
I - Trabalhos permanentes no
Operações industriais em Lei. Arts. 187
subsolo em operações de Insalubre
com despreendimento e 293 da
1.2.10 corte, furação, desmonte e Perigoso 15 anos
de poeiras capazes de Portaria
carregamento nas frentes de Penoso
fazerem mal à saúde - Ministerial 262,
trabalho.
Silica, carvão, cimento, de 5-1-60: 49 e
asbesto e talco. 31, de 25-3-60: e
148
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
6-8-62.
II - Trabalhos permanentes
em locais de subsolo
Insalubre
afastados das frentes de 20 anos
Penoso
trabalho, galerias, rampas,
poços, depósitos, etc.
III - Trabalhos permanentes a
céu aberto. Corte, furação,
desmonte, carregamento,
britagem, classificação, carga
e descarga de silos, Insalubre 25 anos
transportadores de correias e
teleférreos, moagem,
calcinação, ensacamento e
outras.
TÓXICOS
ORGÂNICOS
Operações executadas
com derivados tóxicos
do carbono -
Nomenclatura
Trabalhos permanentes
Internacional.
expostos às poereiras: gases,
I - Hidrocarbonetos
vapores, neblinas e fumos de
(ano, eno, ino)
derivados do carbono
II - Ácidos carboxílicos
constantes da Relação
(oico)
Internancional das
III - Alcoois (ol)
Substâncias Nocivas Jornada normal.
IV - Aldehydos (al)
publicada no Regulamento Art. 187 CLT.
V - Cetona (ona)
1.2.11 Tipo de Segurança da O.I.T - Insalubre 25 anos Portaria
VI - Esteres (com sais
Tais como: cloreto de metila, Ministerial 262,
em ato - ilia)
tetracloreto de carbono, de 6-8-62.
VII - Éteres (óxidos -
tricoloroetileno, clorofórmio,
oxi)
bromureto de netila,
VIII - Amidas - amidos
nitrobenzeno, gasolina,
IX - Aminas - aminas
alcoois, acetona, acetatos,
X - Nitrilas e isonitrilas
pentano, metano, hexano,
(nitrilas e carbilaminas)
sulfureto de carbono, etc.
XI - Compostos organo
- metálicos
halogenados,
metalódicos
halogenados,
metalóidicos e nitrados.
1.3.0 BIOLÓGICOS
149
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
CARBÚNCULO,
Trabalhos permanentes
BRUCELA MORNO E
expostos ao contato direto com Jornada normal. Art.
TÉTANO
germes infecciosos - 187 CLT. Portaria
1.3.1 Operações industriais Insalubre 25 anos
Assistência Veterinária, Ministerial 262, de 6-
com animais ou
serviços em matadouros, 8-62.
produtos oriundos de
cavalariças e outros.
animais infectados.
GERMES
INFECCIOSOS OU
PARASITÁRIOS
Trabalhos permanentes Jornada normal ou
HUMANOS - ANIMAIS
expostos ao contato com especial fixada em
Serviços de
doentes ou materiais infecto- Lei. Lei nº 3.999, de
Assistência Médica,
1.3.2 contagiantes - assistência Insalubre 25 anos 15-12-61. Art. 187
Odontológica e
médico, odontológica, CLT. Portaria
Hospitalar em que haja
hospitalar e outras atividades Ministerial 262, de 6-
contato obrigatório com
afins. 8-62.
organismos doentes ou
com materiais infecto-
contagiantes.
2.0.0 OCUPAÇÕES
2.1.0 LIBERAIS, TÉCNICOS, ASSEMELHADAS
Jornada normal ou
Engenheiros de Construção
especial fixada em
2.1.1 ENGENHARIA Civil, de minas, de metalurgia, Insalubre 25 anos
Lei. Decreto nº
Eletricistas.
46.131 (*), de 3-6-59.
Jornada normal ou
Químicos, Toxicologistas, especial fixada em
2.1.2 QUÍMICA Insalubre 25 anos
Podologistas. Lei. Decreto nº
48.285 (*), de 1960.
Jornada normal ou
MEDICINA,
Médicos, Dentistas, especial fixada em
2.1.3 ODONTOLOGIA, Insalubre 25 anos
Enfermeiros. Lei. Decreto nº
ENFERMAGEM
43.185 (*), de 6-2-58.
Jornada normal ou
especial fixada em
Lei Estadual, GB,
2.1.4 MAGISTÉRIO Professores. Penoso 25 anos 286; RJ, 1.870, de
25-4. Art. 318, da
Consolidação das
Leis do Trabalho.
2.2.0 AGRÍCOLAS, FLORESTAIS, AQUÁTICAS
Trabalhadores na
2.2.1 AGRICULTURA Insalubre 25 anos Jornada normal.
agropecuária.
Trabalhadores florestais,
2.2.2 CAÇA Perigoso 25 anos Jornada normal.
caçadores.
150
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
EDIFÍCIOS,
Trabalhadores em edifícios,
2.3.3 BARRAGENS, Perigoso 25 anos Jornada normal.
barragens, pontes, torres.
PONTES
2.4.0 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Jornada normal ou
Aeronautas, Aeroviários de especial, fixada em
serviços de pista e de oficinas, Lei. Lei nº 3.501, (*)
TRANSPORTES de manutenção, de de 21-12-58; Lei nº
2.4.1 Perigoso 25 anos
AÉREO conservação, de carga e 2.573, (*) de 15-8-55;
descarga, de recepção e de Decretos nºs 50.660
despacho de aeronaves. (*), de 26-6-61 e
1.232, de 22-6-62.
Jornada normal ou
especial fixada em
Marítimos de convés de Lei. Art. 243 CLT.
TRANSPORTES
máquinas, de câmara e de Decretos nº 52.475
2.4.2 MARÍTIMO, FLUVIAL Insalubre 25 anos
saúde - Operários de (*). de 13-9-63;
E LACUSTRE
construção e reparos navais. 52.700 (*) de 18-10-
63 e 53.514 (*), de
30-1-64.
Maquinistas, Guarda-freios, Jornada normal ou
TRANSPORTES
2.4.3 trabalhadores da via Insalubre 25 anos especial fixada em
FERROVIÁRIO
permanente. Lei. Artigo 238, CLT.
Motorneiros e condutores de
bondes.
TRANSPORTES Motoristas e cobradores de
2.4.4 Penoso 25 anos Jornada normal.
RODOVIÁRIO ônibus.
Motoristas e ajudantes de
caminhão.
Jornada normal ou
especial, fixada em
TELEGRAFIA, Telegrafista, telefonista, rádio
Lei. Artigo 227 da
2.4.5 TELEFONIA, RÁDIO operadores de Insalubre 25 anos
CLT. Portaria
COMUNICAÇÃO. telecomunicações.
Ministerial 20, de 6-8-
62.
2.5.0 ARTESANATO E OUTRAS OCUPAÇÕES QUALIFICADAS
151
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
COMPOSIÇÃO
TIPOGRÁFICA E
MACÂNICA,
Trabalhadores permanentes
LINOTIPIA,
nas indústrias poligráficas:
ESTEREOTIPIA,
Linotipistas, monotipistas,
ELETROTIPIA,
tipográficas, impressores,
LITOGRAFIA E OFF-
2.5.5 margeadores, montadores, Insalubre 25 anos Jornada normal.
SETT,
compositores, pautadores,
FOTOGRAVURA,
gravadores, granitadores,
ROTOGRAVURA E
galvanotipistas, frezadores,
GRAVURA,
titulistas.
ENCADERNAÇÃO E
IMPRESSÃO EM
GERAL.
Jornada normal ou
especial, fixada em
Estivadores, Arrumadores, Lei. Art. 278, CLT;
ESTIVA E
2.5.6 Trabalhadores de capatazia, Perigoso 25 anos item VII quadro II, do
ARMAZENAMENTO.
Consertadores, Conferentes. Art. 65 do Decreto nº
48.959-A (*), de 29-9-
60.
EXTINÇÃO DE FOGO, Bombeiros, Investigadores,
2.5.7 Perigoso 25 anos Jornada normal.
GUARDA. Guardas
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
recuperação de resíduos.
Fabricação de mós, rebolos, saponáceos, pós e pastas para
polimento de metais. 25 anos
Moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros, porcelana e
outros produtos cerâmicos.
Mistura, cardagem, fiação e tecelagem de amianto.
Trabalho em pedreiras (atividades discriminadas no código 2.3.4 do
Anexo II).
Trabalho em construção de túneis (atividades discriminadas nos
códigos 2.3.3 e 2.3.4 do Anexo II).
1.3.0 BIOLÓGICOS
1.3.1 CARBÚNCULO Trabalhos permanentes em que haja contato com produtos de 25 anos
BRUCELA, MORMO, animais infectados.
TUBERCULOSE E Trabalhos permanentes em que haja contados com carnes, vísceras,
TÉTANO glândulas, sangue, ossos, pelos dejeções de animais infectados
(atividades discriminadas entre as do código 2.1.3 do Anexo II:
médicos, veterinários, enfermeiros e técnicos de laboratório).
1.3.2 ANIMAIS Trabalhos permanentes expostos ao contato com animais doentes ou
DOENTES E materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as do
MATERIAIS código 2.1.3 do Anexo II: médicos, veterinários, enfermeiros e
NFECTO- técnicos de laboratório).
CONTAGIANTES
1.3.3 PREPARAÇÃO DE Trabalhos permanentes em laboratórios com animais destinados ao 25 anos
SOROS, VACINAS, E preparo de soro, vacinas e outros produtos (atividades discriminadas
OUTROS entre as do código 2.1.3 do Anexo II: médicos-laboratoristas, técnicos
PRODUTOS de laboratórios, biologistas).
1.3.4 DOENTES OU Trabalhos em que haja contato permanente com doentes ou 25 anos
MATERIAIS materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as do
INFECTO- código 2.1.3 do Anexo II: médicos-laboratoristas (patologistas),
CONTAGIANTES técnicos de laboratório, dentistas, enfermeiros).
1.3.5 GERMES Trabalhos nos gabinetes de autópsia, de anatomia e anátomo- 25 anos
histopatologia (atividades discriminadas entre as do código 2.1.3 do
Anexo II: médicos-toxicologistas, técnicos de laboratório de
anatomopatologia ou histopatologia, técnicos de laboratório de
gabinetes de necropsia, técnicos de anatomia).
156
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
temperadores, cementadores.
Operadores de pontes rolantes ou talha elétrica.
2.5.3 OERAÇÕES DIVERSAS 25 anos
Operadores de máquinas pneumáticas.
Rebitadores com marteletes pneumáticos.
Cortadores de chapa a oxiacetileno.
Esmerilhadores.
Soldadores (solda elétrica e a oxiacetileno).
Operadores de jatos de areia com exposição direta à poeira.
Pintores a pistola (com solventes hidrocarbonados e tintas tóxicas).
Foguistas.
159
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
160
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
164
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da
Portaria no 3.214/1978.
___________________________________________________________________________
2.0.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL
25 ANOS
_____________________________________________________________________________
4.0.0 ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção.
___________________________________________________________________________
4.0.2 FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
15 ANOS
166
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
___________________________________________________________________________
1.0.4 BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
25 ANOS
169
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da
Portaria n° 3.214/1978.
____________________________________________________________________________
2.0.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL
25 ANOS
Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será considerado o
enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposição (alterado pelo Decreto nº
4.882, de 2003 - DOU de 19.11.2003).
____________________________________________________________________________
4.0.1 FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
20 ANOS
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção.
____________________________________________________________________________
4.0.2 FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
15 ANOS
173
Ministério da Educação – MEC
Secretaria-Executiva - SE
Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO
Coordenação-Geral de Orçamento – CGO
Coordenação de Estudos e Acompanhamento Orçamentário - CEAO
MANUAL
AÇÕES JUDICIAIS
SIMEC
(MAJ/SIMEC)
SETEMBRO/2018
Vs.1
Ministro de Estado Rossieli Soares da Silva
Secretário-Executivo Henrique Sartori de Almeida Prado
Equipe Técnica:
Elaboração do Manual:
1
1. Apresentação
Os CDO’s emitidos pela SPO/MEC, são documentos necessários para a homologação de decisões
judiciais no âmbito do módulo de Ações Judiciais do Sistema de Gestão de Pessoas do Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – AJ/SIGEPE, aptas a serem implantadas em folha de
pagamento, de modo a restar cumprido o disposto no Inciso VI, do art. 3º, da Portaria Normativa
SEGRT/MP nº 6, de 11 de outubro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 13 de outubro de
2016 (nº 197, Seção 1, pág. 58).
Sendo assim, decisões judiciais já implantadas em folha de pagamento que venham a gerar alterações
decorrentes de recadastramento, de ajustes cadastrais, de oscilações em função de reajustes
remuneratórios, etc, não necessitam ser incluídas no novo módulo “SPO – AJ /AÇOES JUDICIAIS”
do SIMEC, uma vez que as mesmas já foram objeto de expedição de CDO’s em período pretérito.
Essas ações, caso requeiram ajustes no decorrer de sua execução no AJ/SIGEPE, serão tratadas
diretamente no referido módulo, sempre que as mesmas estiverem consignadas à SPO/MEC, na
condição de homologador, nos termos do Inciso VI, do art. 3º, da Portaria Normativa SEGRT/MP nº 6,
de 2016.
2
2. Informações Básicas
II - Petição inicial;
III - Nos casos de ações de caráter coletivo, a relação dos beneficiários, com a indicação de
nome completo, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e domicílio;
VI - Análise da força executória da decisão judicial, nos termos da Portaria AGU nº 1.547, de
29 de outubro de 2008; e
d) Não haverá necessidade de anexação no módulo de ações judiciais do SIMEC dos documentos
relacionados no item “c”, uma vez que os mesmos já deverão constar do AJ/SIGEPE. Deverão
ser informados, tão somente, os dados básicos que permitam a identificação da decisão
judicial no âmbito do AJ/SIGEPE, ou seja;
- Nº do Processo Administrativo;
- Nº do Processo Judicial;
- Juízo da Ação;
3
- Objeto da Ação;
- Número de beneficiários da Ação;
- Data do início da Eficácia Temporal da Ação:
- Valor da Ação no Exercício Atual; e
- Valor da Ação de Exercícios Anteriores, quando houver.
4
3. Fluxograma
5
4. O que é o Certificado de Disponibilidade Orçamentária – CDO
De acordo com o § 1º do art. 5º do Decreto nº 2.839, de 6 de novembro de 1998, que dispõe sobre o
cadastramento, controle e acompanhamento integrado das ações judiciais e o cumprimento das
respectivas decisões pelos órgãos da Advocacia-Geral da União, procuradorias e departamentos
jurídicos das autarquias e das fundações públicas e órgãos do SIPEC, o entendimento sobre
disponibilidade orçamentária é:
No caso concreto, tem-se que o pagamento de despesas oriundas de decisões judiciais relativas a
Pessoal e Encargos Sociais, por corresponderem à assunção de despesas classificáveis como inéditas,
uma vez que não foram previstas por ocasião da definição das dotações atinentes ao pagamento da
folha quando o orçamento foi elaborado, requer o posicionamento do órgão setorial de planejamento e
orçamento, nos termos do Inciso VI, do art. 3º, da Portaria Normativa SEGRT/MP nº 6, de 2016,
quanto à averiguação se tais despesas podem ou não ser comportadas no âmbito dessas dotações.
Nesse contexto, a competência para atestar disponibilidade orçamentária, será sempre da SPO/MEC,
enquanto órgão setorial do referido sistema de planejamento e orçamento.
A certificação tem caráter meramente declaratório, não cabendo a quem o concede qualquer
responsabilidade sobre eventuais pagamentos ao arrepio das legislações vigentes.
Em recente manifestação sobre o alcance das certificações de disponibilidade orçamentária por agentes
públicos, a Consultoria Jurídica do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão –
CONJUR/MP, por intermédio do Parecer nº 00846/2018/GCG/CGJOE/CONJUR-MP/CGU/AGU, de
18 de julho de 2018 (item IV da Ementa do referido documento), assim se posicionou, in verbis:
"EMENTA:
(...)
6
de despesa, assim como aos demais agentes públicos responsáveis pela prática do ato, avaliar
se esse mesmo ato está em conformidade com as normas contidas na legislação eleitoral e na
Lei de Responsabilidade Fiscal.”
7
5. Portaria Normativa SEGRT/MP nº 6, de 2016
Dispõe sobre os procedimentos para o cadastramento, controle e acompanhamento das ações judiciais
relativas ao pessoal civil do Poder Executivo federal propostas contra a União, autarquias e fundações
públicas federais, e para o cumprimento das respectivas decisões.
Art. 1º - Esta Portaria dispõe sobre o procedimento para o cadastramento, controle e acompanhamento
das ações judiciais relativas ao pessoal civil do Poder Executivo federal, individuais ou coletivas,
propostas contra a União, autarquias e fundações públicas federais, relativas ao pagamento de
vantagens, alteração de remuneração, proventos de aposentadoria ou pensão, a qualquer título, e
modificações cadastrais com reflexos, atuais ou futuros, em folha de pagamento, e para o cumprimento
das respectivas decisões.
§ 1º - Além das ações judiciais referidas no caput, deverão ser cadastradas no Módulo de Ações
Judiciais do Sigepe:
II - as ações judiciais relativas a contratos de pessoal regidos pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de
1993, firmados pela União, autarquias e fundações públicas federais; e
III - as ações de caráter remuneratório referentes aos militares dos extintos territórios federais, regidos
pela Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002.
§ 2º - Após o marco temporal estabelecido no caput, não serão admitidos novos cadastros de ações no
Sistema de Cadastro de Ações Judiciais - Sicaj, de que trata a Portaria GM/MP nº 17, de 6 de fevereiro
de 2001.
§ 3º - O marco temporal estabelecido no caput poderá, excepcionalmente, ser alterado pelo órgão
central do Sipec, hipótese em que os demais órgãos e entidades integrantes do Sipec deverão ser
comunicados por mensagem transmitida por meio do Sistema de Administração de Recursos Humanos
- Siape.
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Art. 3º - Constituem documentos indispensáveis para o cadastramento, controle e acompanhamento
das ações judiciais e cumprimento das respectivas decisões:
II - a petição inicial;
III - nos casos de ações de caráter coletivo, a relação dos beneficiários, com a indicação de nome
completo, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e domicílio;
VII - a análise da força executória da decisão judicial, nos termos da Portaria AGU nº 1.547, de 29 de
outubro de 2008; e
Parágrafo único - É facultada a inclusão, no Módulo de Ações Judiciais do Nor decisão judicial.
Art. 4º - Compete aos dirigentes de recursos humanos dos órgãos e entidades integrantes do Sipec a
adoção dos procedimentos de cadastramento, controle e acompanhamento das ações judiciais de que
trata esta Portaria e o cumprimento das respectivas decisões.
Parágrafo único - A veracidade das informações cadastradas no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe,
bem como as despesas delas decorrentes, serão de inteira responsabilidade do dirigente de recursos
humanos e do ordenador de despesa do respectivo órgão ou entidade.
Art. 5º - O cumprimento das decisões judiciais depende da adoção, no Módulo de Ações Judiciais do
Sigepe, das seguintes providências:
Art. 6º - O órgão central do Sipec acompanhará o cadastramento das ações judiciais, podendo
determinar aos dirigentes de recursos humanos dos demais órgãos e entidades integrantes do Sipec a
alteração ou complementação das informações inseridas no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe.
Art. 7º - Compete ao órgão central do Sipec orientar os demais órgãos e entidades integrantes do Sipec
9
quanto aos procedimentos de cadastramento, controle e acompanhamento das ações judiciais de que
trata esta Portaria.
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6. Navegação no módulo de ações judiciais do SIMEC
O novo módulo de ações judiciais do SIMEC, denominado “SPO – AJ / Ações Judiciais”, destina-se exclusivamente à
inserção, pelas UO’s, de pedidos de certificação de disponibilidade orçamentária – CDO à SPO/MEC, relativos a decisões
judiciais que impliquem impacto financeiro sobre a folha de pagamento.
Nesta aba serão disponibilizados, exclusivamente pela SPO/MEC, comunicados e documentos relativos ao módulo “SPO – AJ / Ações
Judiciais”, tais como Manual, Portarias, e-mails, Ofícios Circulares, etc. em formato PDF. A navegação nesta aba encontra-se explicitada no
item 6.1.8 deste Manual.
11
6.1.2. Aba Solicitações de CDO/Solicitar CDO – Como efetivar pedidos de CDO
1. Clicar em “Solicitar CDO” (dentro do aba “Solicitações de CDO”) na tela inicial mostrada no item anterior, será exibida a tela a seguir:
2. Esta tela é destinada à inclusão dos pedidos de CDO’s a serem enviados à SPO/MEC para análise. Os campos a serem preenchidos são os
seguientes:
Processo Administrativo: Informar o nº do Processo Administrativo no qual estão contidos os dados da decisão judicial;
Número do Processo Judicial: Informar o nº do Processo Judicial atual conforme cadastrado no AJ/SIGEPE;
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Objeto da Ação: Informar sucintamente o objeto da ação. Ex.: Revisão de aposentadoria; Reintegração de servidor; Recomposição Abate-
teto, etc;
Início da Eficácia Temporal: Informar a partir de que mês e ano deverá ser cumprida a decisão judicial. Essa informação, obrigatoriamente,
deverá estar alinhada com o Parecer de Força Executória expedida pela Procuradoria Jurídica da Instituição ou similar;
Valor no Exercício Atual (R$): Informar o valor em reais do impacto orçamentário do exercício corrente, atentando-se para o início da
eficácia temporal. Ex.: Se a ação tem executoriedade a partir de abril/18, o impacto deverá ser mensurado para o período de abril a dezembro
de 2018, inclusive 13º Salário; e
Valor no Exercício Anterior (R$): Informar valor em reais do impacto orçamentário de exercícios anteriores, sempre que a eficácia temporal
se iniciar em exercício anterior ao exercício em que a sentença está sendo paga.
3. Após o preenchimento dos campos, checar a regularidade dos dados e, se ok, salvar clicando no botão , para que as informações
sejam registradas no sistema e gerado número do Pedido.
4. O botão poderá ser usado a qualquer momento, caso se deseje limpar todos os campos da tela mostrada acima.
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6. Nesta nova tela, dois novos campos aparecem:
a) Informações do Pedido, no qual deverão ser identificados os dados do usuário responsável pela geração do Pedido; e
- Estágio em que se encontra o Pedido (Ex.: Não Enviado, Análise SPO, Ajuste UO, CDO Gerado, etc);
- Botão no qual o usuário poderá, a qualquer momento, verificar a tramitação do Pedido e os comentários
registrados pela UO ou pela SPO/MEC, em quaisquer dos estágios por que passou o Pedido.
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7. Informar os dados do servidor responsável pela efetivação do Pedido, clicando no botão (campo obrigatório), caso contrário o botão
Clicado o botão , o campo será preenchido automaticamente com os dados do usuário que está logado no módulo e o botão relativo
8. Clicando o botão , o Pedido já salvo será enviado à SPO/MEC para análise, resultando na situação
demonstrada a seguir:
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9. Nesta fase, não há nenhuma ação disponível para o Pedido, uma vez que o seu estágio atual é de “ANÁLISE SPO”. Contudo, caso desejado,
o usuário poderá, a qualquer momento, clicar no botão , contido no campo workflow, e verificar o andamento
dos registros processados pela UO ou pela SPO/MEC, conforme demonstrado a seguir:
16
IMPORTANTE!!!!
Decisões judiciais com força executória já reconhecida pela área jurídica da UO e ainda não implementadas em folha de pagamento, só
serão objeto de homologação no âmbito do AJ/SIGEPE, se forem precedidas de solicitação de CDO no módulo de ações judiciais do
SIMEC.
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6.1.3. Aba Solicitações de CDO/Ajustar/Consultar Pedido – Como alterar/excluir pedidos de CDO não enviados à SPO/MEC
1. Pedidos eventualmente registrados, salvos e não enviados à SPO/MEC poderão ser alterados ou excluídos, a qualquer tempo, bastando
selecioná-los na aba Ajustar/Consultar Pedido (dentro da aba “Solicitações de CDO” na tela inicial), quando será exibida uma lista com os
Pedidos da UO.
2. Caso se deseje alterar um Pedido salvo e não enviado à SPO/MEC, clicar no botão , localizado ao lado do número de identificação do
Pedido e será aberta a tela de edição do pedido, onde o usuário poderá proceder às alterações necessárias, seguindo os passos do Item 6.1.2,
no que couber.
3. Idêntico procedimento deverá ser adotado no caso de Pedidos devolvidos pela SPO/MEC para ajustes pela UO, cujos motivos estarão
registrados no HISTÓRICO, contido no campo workflow, conforme descrito no item 6.1.2.9 deste Manual.
4. Caso se deseje excluir um Pedido salvo e não enviado à SPO/MEC, clicar no botão , localizado ao lado do número de identificação do
Pedido e confirmar a sua exclusão na caixa de diálogo que será aberta, conforme mostrado abaixo. Neste caso, não há necessidade de
registro no campo HISTÓRICO, uma vez que o Pedido não tramitou pela SPO/MEC. Em situação contrária, o usuário, obrigatoriamente,
teria que registrar o motivo da exclusão.
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6.1.4. Aba Solicitações de CDO/Ajustar/Consultar Pedido – Pedidos devolvidos para ajustes
1. A UO poderá consultar recorrentemente a situação de seus Pedidos, clicando no botão AJUSTAR/CONSULTAR PEDIDO, com a
finalidade de acompanhamento permanente do Pedido.
2. Caso haja pedidos com os status de AJUSTES UO, selecionar o pedido que se deseja ajustar, clicando no botão .
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3. Uma vez selecionado o pedido com status de AJUSTES UO, acessar o botão HISTÓRICO correspondente para verificar as ressalvas feitas
pela SPO/MEC que exigem ajustes;
4. Processar os ajustes necessários no Pedido, conforme observações da SPO/MEC registradas no HISTÓRICO DE TRAMITAÇÕES (área
circulada em azul mostrada na imagem acima). Para visualizar tais observações, clicar no botão . Para retornar à tela de edição, clicar
no botão .
5. Após efetuada a revisão do Pedido e sanada(s) a(s) pendência(s) registrada(s) pela SPO/MEC, salvar as novas informações do Pedido,
clicando no botão .
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6. Uma vez salvas a(s) correção(ões), clicar no botão . Feito isso, a janela “enviar para análise SPO” será
exibida na tela para que a UO registre a(s) providência(s) adotada(s) quanto ao cumprimento da(s) ressalva(s) apontada(s) pela SPO/MEC,
conforme imagem mostrada abaixo. Essa informação será gravada no HISTÓRIOCO relativo à tramitação do Pedido.
7. Feito o registro indicado acima, tramitar o pedido à SPO/MEC para reanálise clicando no botão .
8. Concluídos todos os passos acima relatados, tem-se a situação final do Pedido no âmbito da UO, conforme situação detalhada no item
6.1.2.9 deste Manual.
9. Os procedimentos acima descritos se repetirão quantas vezes forem necessárias, até o total saneamento das ressalvas registradas pela
SPO/MEC.
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6.1.5. Aba Solicitações de CDO/Ajustar/Consultar Pedido – Emissão de CDO pela SPO/MEC
1. A SPO/MEC ao aprovar um pedido inserido no Módulo “SPO – AJ /AÇÕES JUDICIAIS”, emitirá o Certificado de Disponibilidade
Orçamentária – CDO, que será, ato contínuo, inserido no AJ/SIGEPE, no âmbito do Processo Judicial respectivo, homologando a decisão
judicial para fins de inclusão em folha de pagamento.
2. Concomitantemente a esse procedimento, será enviado e-mail ao usuário responsável pelo envio do Pedido no SIMEC, informando quanto à
emissão do CDO e a homologação da decisão judicial no AJ/SIGEPE, além de constar uma cópia do CDO gerado no anexo do e-mail,
conforme mostrado a seguir:
22
3. A qualquer tempo, caso a UO necessite, o CDO encaminhado no e-mail poderá ser baixado direto do SIMEC. Para isso, acessar a aba
“Solicitações de CDO”, opção “Ajustar/Consultar Pedido”, selecionar o Pedido, clicar no botão , conforme imagem abaixo. Note-se
que o status do pedido é exibido como “CDO gerado”.
4. Uma vez concluído o procedimento anterior, será aberta a janela “Informações do pedido: xxxx”, conforme imagem a seguir. Clicando-se no
23
24
6.1.6. Aba Solicitações de CDO/Ajustar/Consultar Pedido - Exclusão de Pedido com CDO emitido
1. Em regra, a exclusão de CDO’s relativos a decisões judiciais já emitidos, anexados ao módulo de ações judiciais do SIGEPE e homologados,
só deverá ocorrer se a decisão judicial, por qualquer motivo, for revertida pela União, causando a cessação de seus efeitos financeiros.
2. Nesse caso e em quaisquer outros que demandem a anulação da decisão judicial, o comando da anulação deverá ser registrado no
AJ/SIGEPE, observando-se as instruções contidas na Portaria Normativa SEGRT/MP nº 6, de 2016.
3. A SPO/MEC ao receber o referido comando no AJ/SIGEPE, na condição de homologador, processará a anulação no referido módulo e, em
seguida anulará o CDO emitido no AJ/SIMEC, retornando o Pedido que o originou à UO, para que ela proceda a sua exclusão definitiva.
4. Adotado esse procedimento, o Pedido retorna para a UO para ajustes, conforme demonstrado a seguir.
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5. A UO, no processo de acompanhamento das ações judiciais no SIMEC, selecionará o Pedido passível de ajuste, verificará no HISTÓRICO
os motivos alegados pela SPO/MEC e, caso se refira a comando de exclusão, procederá a sua anulação.
6. Ao excluir o Pedido, a UO deverá registrar no HISTÓRICO os motivos da exclusão, conforme exemplo mostrado na imagem abaixo:
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7. Concluído o procedimento, tem-se o status do Pedido, que passará a constar com a condição SOLICITAÇÃO EXCLUIDA.
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6.1.7. Aba Solicitações de CDO/Ajustar/Consultar Pedido - Consultar e gerar relatório de Pedidos
1. Como já relatado anteriormente, o novo módulo de ações judiciais do SIMEC, se destina exclusivamente à solicitação de CDO’s relativa a
sentenças judiciais aptas para inclusão em folha de pagamento, exclusivamente para aquelas que nunca compuseram a referida folha.
Contudo, aquelas ações inseridas no antigo módulo, a título de reativação, anulação ou qualquer outro status permanecerão no novo módulo
apenas para consulta.
2. Assim, para consultar e gerar relatório relativo a pedidos registrados no “SPO – AJ /Ações Judiciais”, a partir da tela inicial do sistema,
clicar em “Ajustar/ Consultar Pedido”, dentro da aba “Solicitações de CDO”.
3. Na tela a seguir, em que serão mostrados os pedidos cadastrados pela UO, selecionar o Tipo de Homologação desejado dentre as opções
“Todos”, “Inicial”, “Reativação” e “Anulação” (podendo se fazer qualquer combinação entre essas opções), e nas opções de Status do
Pedido, as quais também são passíveis de serem combinadas dentre si entre os critérios “Não Enviado”, “Análise SPO”, “Ajustes UO”,
“CDO Gerado” e “Solicitação Excluída”, conforme mostrada na imagem abaixo.
4. Feita a seleção do(s) critério(s) desejado(s), deve-se clicar no botão e, em seguida, no botão .
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5. Ao ser clicado o botão “Gerar XLS”, surgirá a tela mostrada a seguir, na qual o usuário deverá clicar em “OK” na janela padrão do
Windows.
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6. Na sequência, clique em “Sim” na janela que será mostrada a seguir. Será gerada a planilha eletrônica correspondente à consulta feita
pelo usuário (de acordo com o explicado no parágrafo 3 deste item), conforme abaixo.
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7. Caso o usuário queira salvar a planilha em pasta própria para eventual edição, selecionar “Salvar como” na janela padrão do Windows do
software Excel e, ao aparecer a tela abaixo, nomear o arquivo indicando o local desejado e, no campo “Tipo”, selecionar a opção “Pasta de
Trabalho do Excel”.
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OBSERVAÇÃO: Procedimentos semelhantes aos mostrados nos parágrafos 6 e 7 acima deverão ser efetuados em computadores com outros sistemas operacionais que não o
Windows ou outros softwares de planilha eletrônica que não o Excel para que o relatório seja salvo adequadamente.
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6.1.8. Aba Comunicados/Documentos – Como usar
1. Esta aba é exibida num quadro em azul na tela inicial. Nela serão disponibilizados, exclusivamente pela SPO/MEC, a todos os usuários,
comunicados e documentos relacionados ao módulo “SPO – AJ / Ações Judiciais”, tais como Manual, Portarias, Ofícios Circulares, entre
outros, sempre no formato PDF.
2. Os comunicados incluídos pela SPO/MEC visam transmitir mensagens suscintas e serão visíveis no momento em que o módulo é acessado
pelo usuário, com prazo de duração definido. Os comunicados serão mostrados tantas vezes quantas o usuário fizer login no sistema.
3. Para o descarte do Comunicado, basta clicar no “x” localizado no canto superior direito da mensagem.
4. Os documentos incluídos pela SPO/MEC visam possibilitar ao usuário o acesso contínuo a informações relacionadas ao tema de ações
judiciais. A critério da SPO/MEC, tais documentos podem ter prazo de disponibilidade indefinido, bem como podem ser exluídos a qualquer
tempo. Contudo, sempre que forem disponibilizados, alterados ou excluídos, um comunicado informando dessa alteração será mostrado
quando o usuário fizer login no módulo, a exemplo da imagem acima.
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5. Os documentos disponibilizados podem ser baixados, salvos e ou impressos a qualquer tempo pelo usuário, bastanto clicar no ícone relativo
ao documento que deseja baixar ou imprimir.
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6.2. Perfil Órgão Setorial – SPO/MEC
ANALISAR/CONSULTAR PEDIDO – Opção para consultar os pedidos de CDO’s enviados para análise pelas UO’s, bem como de todo e
qualquer pedido já analisado e os respectivos CDO’s emitidos;
Uso exclusivo da SPO/MEC para inserção de comunicados e documentos relativos ao módulo “SPO – AJ / Ações Judiciais”, tais como
Manual, Portarias, E-mails, etc.
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6.2.2. Aba Analisar/Consultar Pedido – Selecionar Pedido
1. Como já relatado anteriormente, o novo módulo de ações judiciais do SIMEC se destina exclusivamente à solicitação de CDO’s, por parte
das UO’s, relativa a sentenças judiciais aptas para inclusão em folha de pagamento, exclusivamente para aquelas que nunca compuseram a
referida folha.
2. Nesta situação, o usuário SPO/MEC (Órgão Setorial) ao iniciar as análises dos pedidos de CDO’s registrados no módulo de ações judiciais
do SIMEC, deverá selecionar a Unidade Orçamentária referente a um Pedido determinado e em seguida clicar em ou deixar o
campo “Unidade Orçamentária” em branco, selecionar a opção “Todos” em “Tipo de Homologação” e, por fim, marcar APENAS a opção
“Análise SPO” no campo “Status do Pedido”.
3. Feito tais procedimentos, serão listados todos os pedidos passíveis de análise pela Setorial Orçamentária com vistas à possível emissão dos
respectivos CDO’s.
4. Para acessar a janela que permitirá analisar os dados do pedido deve-se de selecionar o Pedido que se deseja, clicando no botão .
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6.2.3. Aba Analisar/Consultar Pedido – Analisar Pedido
1. Selecionado o Pedido, localizar o número do Processo Judicial no AJ/SIGEPE e verificar a regularidade dos dados informados no SIMEC.
2. Checar se foram anexados no AJ/SIGEPE os documentos requeridos nos termos do art. 3º da Portaria Normativa SEGRT/MP nº 6, de 2016,
disponível na íntegra no Item 5 deste Manual e, caso atendidos todos os requisitos, clicar em .
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6.2.4. Aba Analisar/Consultar Pedido – Retornar Pedido à UO para ajustes
1. Caso seja constatada a necessidade de devolução do Pedido à UO para o processamento de ajustes, o usuário deverá clicar no botão
.
2. Na janela que será mostrada a seguir, registrar no campo COMENTÁRIO os motivos que levaram à devolução do Pedido à UO e tramitar,
conforme abaixo demonstrado:
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39
6.2.5. Aba Analisar/Consultar Pedido – Gerar CDO
1. Verificada a regularidade do Pedido constante do SIMEC em relação às informações contidas no AJ/SIGEPE, o usuário poderá gerar o
CDO, clicando no botão “Gerar CDO”, conforme mostrado no item 6.2.3.
2. Feito isso, aparecerá a tela mostrada seguir. Nesta tela, o usuário da SPO/MEC responsável pela análise terá à disposição as seguintes
opções:
• Botão
o ao ser clicado, será baixado arquivo com CDO em PDF. Nesta opção o usuário procederá ao salvamento deste CDO em sua
máquina, uma vez que este arquivo deverá ser anexado no módulo do AJ/SIGEPE por ocasião da homologação da ação judicial
correspondente; e
• Botão
o ao se clicar nesse botão, será enviado e-mail à UO, conforme descrito no parágrafo 7 do item 6.1.2 deste Manual, contendo em
anexo o CDO gerado, o qual deverá ser anexado no Processo administrativo relativo à ação judicial, no âmbito da UO.
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6.2.6. Aba Analisar/Consultar Pedido – Modelo de CDO
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6.2.7. Aba Analisar/Consultar Pedido – Cancelar CDO emitido
1. Caso seja constatada a necessidade de cancelamento de um CDO gerado, buscar o Pedido, conforme Item 6.2.2.
3. Em seguida, será exibida a tela abaixo, na qual o usuário deverá clicar no botão , com a finalidade de
restabelecer o Pedido para o status de “ANÁLISE SPO”.
4. Em seguida o usuário deverá registrar no campo “COMENTÁRIO” os motivos que levaram à devolução do pedido para o status “ANÁLISE
SPO”, conforme imagem abaixo:
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5. Concluído tal procedimento, o CDO é automaticamente cancelado e o Pedido retorna ao status “ANÁLISE SPO”, para que seja devolvido à
UO solicitante, com vistas ao cancelamento do Pedido.
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6. Para devolução à UO, o usuário SPO/MEC deverá clicar no botão “ENVIAR PARA AJUSTES UO” e registrar no histórico os motivos que
motivaram o cancelamento do CDO e a devolução do Pedido que o originou.
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6.2.8. Aba Comunicados/Documentos – Inserir ou Excluir Comunicados
2. Selecionar os perfil para o quel se deseja enviar o Comunicado: (SUPER USUÁRIO; CGO – EQUIPE ORÇAMENTÁRIA;
UO/EQUIPE TÉCNICA)
Para tanto, basta dar um clique na barra correspondente ao perfil, selecionar o perfil com o cursor do mouse. Sempre que for disponibilizado
um Comunicado, recomenda-se que seja selecionado todos os perfis indicados acima.
Para excluir um usuário bata clicar no “X” da ocorrência que se deseja excluir.
3. Selecionar Unidade Orçamentária: O usuário poderá selecionar uma UO, um conjunto de UO’s ou todas as UO’s. Para tanto, basta fazer a
seleção seguindo os procedimentos de inclusão ou exclusão, conforme descrito no item anterior.
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4. Selecionar data de início e fim para a permanência do Comunicado no SIMEC. Caso seja por tempo intederminado, marcar a opção
“Mostrar mensagem por período indeterminado”.
O campo PERÍODO é específico para a duração temporal da mensagem expedida, não interferindo na temporalidade de eventuais
documentos incluídos.
5. Inserir mensagem: Registrar de forma sucinta a mensagem que se deseja ser objeto de conhecimento de todos os usuários do módulo no
SIMEC.
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6. Finalizadas todas as etapas, clicar no botão SALVAR.
7. Para alterar Comunicados, na mesma aba, localizar a Mensagem que se deseja alterar e clicar no botão
8. Para excluir Comunicados, na mesma aba, localizar a Mensagem que se deseja excluir e clicar no botão
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6.2.9. Aba Comunicados/Documentos – Inserir/Alterar/Excluir Documentos
2. Selecionar os perfil para o qual se deseja enviar o Documento: (SUPER USUÁRIO; CGO – EQUIPE ORÇAMENTÁRIA; UO/EQUIPE
TÉCNICA)
Para tanto, basta dar um clique na barra correspondente ao perfil, selecionar o perfil com o cursor do mouse. Sempre que for disponibilizado
um Documento, recomenda-se que seja selecionado todos os perfis indicados acima.
Para excluir um usuário bata clicar no “X” da ocorrência que se deseja excluir.
3. Selecionar Unidade Orçamentária: O usuário poderá selecionar uma UO, um conjunto de UO’s ou todas as UO’s. Para tanto, basta fazer a
seleção seguindo os procedimentos de inclusão ou exclusão, conforme descrito no item anterior.
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4. Inserir Documento: Clicar no botão ESCOLHER ARQUIVO e selecionar nos arquivos disponíveis em rede o arquivo desejado. No campo
NOME ARQUIVO nomear o arquivo carregado e clicar no botão SALVAR.
5. Para alterar Documentos, na mesma aba, localizar o documento que se deseja alterar e clicar no botão . Esta opção permite, a qualquer
tempo, substituir documentos. Por exemplo, no caso de Manuais, é possível substituí-los quantas vezes forem necessárias, sem que haja a
necessidade de exclusão/inclusão.
6. Para excluir Documentos, na mesma aba, localizar o documento que se deseja excluir e clicar no botão
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7. Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE
Os itens discriminados a seguir referem-se à reprodução dos textos constantes do Módulo Ação
Judicial, contido no Portal do Servidor do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão –
MP, no endereço eletrônico www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/sigepe/modulo-acao-judicial.
No cenário de inovação e modernização do controle das operações atinentes aos Recursos Humanos,
foi desenvolvido o Módulo de Ações Judiciais do Sistema de Gestão de Pessoas - SIGEPE, com o
objetivo de aprimorar os procedimentos de execução, em folha de pagamento, das decisões judiciais
relativas à gestão de recursos humanos, em ações movidas contra a União, suas autarquias e fundações.
O Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE foi concebido para conferir mais segurança e agilidade ao
processo de cumprimento das decisões judiciais pelos órgãos e entidades do Poder Executivo federal,
assegurando o controle de qualidade dos gastos públicos e a efetividade no cumprimento das
determinações judiciais.
O Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE funcionará com base em perfis de acesso independentes, os
quais se diferenciam de acordo com a competência dos usuários no processo de cumprimento da
decisão judicial. A lógica de funcionamento com base em perfis tem como objetivo a manutenção do
princípio de segregação de funções e competências, o que confere maior controle sobre a gestão das
decisões judiciais.
Os perfis independentes de acesso se articulam de maneira sistêmica para a execução das tarefas que
compõem o processo de cumprimento das decisões judiciais. Dessa forma, o Módulo apresenta perfis
específicos para as atividades de cadastro, execução, autorização, homologação e confirmação das
ações judiciais. Além disso, o Módulo possui também um perfil específico destinado à assessoria
jurídica do órgão envolvido na ação judicial.
A comunicação entre os perfis responsáveis pelo cumprimento das decisões ocorre por meio de tarefas
automáticas e solicitações eletrônicas de informações realizadas no próprio módulo, não havendo a
necessidade de fazer solicitações via mensagens eletrônicas ou por tramitação física de documentos.
Nesse sentido, cabe ressaltar que o SICAJ não apresentava qualquer meio de comunicação entre os
atores responsáveis pelo cumprimento, havendo a necessidade constante de trocar mensagens
eletrônicas com as solicitações e peças processuais necessárias à análise para o cumprimento.
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7.2. Normativos
A edição do mencionado ato normativo encontra respaldo no disposto no art. 25, inciso III, Anexo I,
do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, que atribui à Secretaria de Gestão de Pessoas e Relações
do Trabalho no Serviço Público, vinculada ao atual Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e
Gestão, a competência para exercer a competência normativa e orientadora em matéria de pessoal civil
no âmbito da administração pública federal direta, das autarquias, incluídas as de regime especial, e
das fundações públicas.
O Fluxograma acima apresenta de modo simplificado o processo básico de cadastro de uma ação para
cumprimento de decisão judicial no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE. O processo de
cumprimento é desenvolvido por usuários detentores de perfis independentes, os quais se articulam por
meio de tarefas para desempenhar as atividades de cadastro, execução, autorização, homologação, e
confirmação da ação judicial.
Os perfis também se articulam para desempenhar as atividades que compõem os fluxos alternativos do
processo de cumprimento, como o cancelamento da confirmação, o cancelamento da homologação, a
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desautorização, a inclusão de uma nova decisão judicial, a alteração dos beneficiados da ação, a
alteração dos valores pagos aos beneficiados, a desativação da ação, e a solicitação de informações.
Nesse cenário, o perfil Cadastrador é atribuído ao usuário do Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE
responsável por cadastrar e/ou alterar as informações básicas das ações, tais como o número do
processo judicial, a classe da ação, o Juízo em que tramitou o processo, e o nome do propositor da
ação. O perfil de cadastrador é responsável também por informar o assunto da ação, as partes que
integram a lide (réu e beneficiados), e as informações complementares. Ao perfil de cadastrador são
permitidos o relacionamento de ações e a inclusão de arquivos digitalizados.
Após o lançamento das informações pelo perfil Cadastrador, a ação é encaminhada para o perfil
Executor, que é o responsável pela inclusão dos dados referentes à decisão judicial. O Executor é o
responsável pela inclusão da decisão judicial, do parecer de força executória, e dos demais documentos
digitalizados que compõem a instrução processual. O Executor também incluirá as informações sobre a
data em que a decisão foi proferida, sobre o tipo de decisão judicial (liminar, sentença, acórdão, etc.),
sobre o prazo concedido para cumprimento da decisão, sobre a manifestação da Procuradoria quanto
aos limites e efeitos da decisão, sobre os impactos da decisão em folha de pagamento, e sobre fixação
de multas por descumprimento.
Além disso, o perfil Executor é responsável pela inclusão, ou pela alteração, dos dados de
cumprimento da decisão judicial no âmbito de seu Órgão e Unidade Pagadora, ou seja, é o perfil
competente para selecionar os objetos de pagamento e seus respectivos assuntos de cálculo, para
incluir a memória de cálculo dos valores referentes à ação, para informar os valores que devem ser
pagos para cada beneficiado na ação, e também para incluir as informações referentes a eventuais
pagamentos retroativos. Os perfis Cadastrador e Executor podem ser atribuídos a um mesmo usuário.
O perfil Executor pode devolver a ação para o perfil Cadastrador, quando houver a necessidade de
corrigir alguma informação nos dados básicos da ação, ou, depois de adotar as providências de sua
competência, pode encaminhar a ação para o perfil Autorizador, que é atribuído ao Dirigente de
Recursos Humanos do Órgão ou Entidade responsável pelo cumprimento da decisão judicial ou a
quem este delegar formalmente tal competência. O perfil Autorizador detém a atribuição de conferir e
controlar todos os documentos e informações cadastrados pelos perfis Cadastrador e Executor.
O perfil Autorizador deverá ser atribuído ao Dirigente de Recursos Humanos do órgão ou entidade,
que pode concordar com as informações cadastradas para o cumprimento da decisão, encaminhando a
ação para o próximo perfil (Homologador), ou devolver a ação ao perfil Executor para correção das
informações cadastradas. Esse perfil também possui competência para desativar a ação, nas hipóteses
em que haja suspensão definitiva dos efeitos e/ou perda da eficácia da decisão judicial.
Durante a etapa de recadastramento, no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE, das ações judiciais
vigentes no Sistema de Cadastro de Ações Judiciais – SICAJ, haverá funcionalidade para permitir ao
Dirigente de Recursos Humanos do órgão ou entidade autorizar as ações e, ao mesmo tempo, gerar a
produção dos seus efeitos financeiros. Essa funcionalidade será habilitada apenas para autorização de
ações em que não haja inclusão de novos beneficiados nem aumento do valor individual registrado.
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A etapa final do processo básico de cumprimento de decisão judicial no Módulo de Ações Judiciais do
SIGEPE é desempenhada pelo perfil Confirmador, atribuído apenas ao Órgão Central do SIPEC. Esse
perfil é responsável por avaliar as informações e dados cadastrais incluídos na ação pelos demais perfis
do Módulo. A confirmação da ação por esse perfil encaminha, automaticamente, os dados de
cumprimento cadastrados diretamente para a folha de pagamento. O perfil Confirmador pode devolver
a ação ao perfil Homologador, a fim de que sejam feitas alterações nos dados de cumprimento.
O perfil Confirmador é responsável também por cancelar uma confirmação que já tenha sido efetuada
na ação. O cancelamento da confirmação de uma ação deve ser solicitado pelo perfil Executor,
mediante tarefa específica disponível no Módulo. Essa ação deve ocorrer sempre que houver a
necessidade de alterar um dado de cumprimento de uma ação já confirmada, ou de interromper o
cumprimento de uma decisão que esteja sendo cumprida por uma Unidade Pagadora do Órgão ou
Entidade.
Ainda sobre o perfil Confirmador, cabe esclarecer que haverá uma subdivisão do perfil para distinguir
as confirmações de ações de caráter financeiro e de caráter cadastral. Nesse sentido, a depender do
objeto cadastrado na ação, a ação poderá ser confirmada com efeitos financeiros, gerando pagamento
em folha, ou ser confirmada com efeitos cadastrais, situação em que será gerada tarefa para que os
executores implementem as alterações cadastrais no SIAPE.
Diante do exposto, destaca-se que o processo básico de cadastro de uma ação para cumprimento de
decisão judicial no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE é composto pelas atividades de cadastro,
execução, autorização, homologação e confirmação. Essas atividades são desempenhadas por perfis
independentes, os quais se articulam por meio de tarefas sistêmicas para o cumprimento das decisões
judiciais.
7.4. Funcionalidades
O Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE apresenta funcionalidade que permite a inclusão dos
arquivos e peças processuais digitalizados nas ações cadastradas, facilitando a análise da
documentação por todos os atores envolvidos no processo de cumprimento. O Módulo exigirá a
inclusão das peças processuais que forem indispensáveis ao cumprimento das decisões judiciais,
garantindo a transparência do processo de cumprimento e evitando que a documentação se perca ao
longo do tempo.
Além disso, o Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE possui interface inovadora, com menus de
navegação dando lugar às tradicionais transações que eram utilizadas pelo SICAJ. A modificação na
interface de apresentação do Módulo apresenta-se vantajosa na medida em que torna o Sistema mais
amigável aos usuários, haja vista que algumas críticas ao SICAJ eram referentes à interface do sistema
e à quantidade de transações que precisavam ser memorizadas.
O Módulo também apresenta funcionalidade que permite controlar tarefas e prazos, evitando atrasos
que resultem na imposição de multas por descumprimento e facilitando a gestão do cumprimento das
decisões judiciais. Com relação à gestão do cumprimento, cabe destacar que o Módulo é capaz de
produzir relatórios gerenciais e de controle, possibilitando ao gestor, por exemplo, analisar o tempo
necessário para cumprir uma decisão judicial no órgão ou entidade.
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processo de cumprimento das decisões judiciais, destacando todas as movimentações da ação entre os
perfis, as atividades executadas por cada usuário, e o registro das datas e horários das atualizações.
Cabe ressaltar, nesse caso, que o histórico apresentado pelo SICAJ exibia apenas os registros das
atualizações mais recentes, ou seja, perdiam-se os registros de cumprimento mais antigos todas as
vezes que um dado de cumprimento da ação era modificado.
Atualmente, o Módulo está preparado para permitir a realização de pagamentos retroativos também de
forma automática, conforme parametrização feita pelos órgãos e entidades na etapa de cadastramento
da ação. Sobre esse aspecto, cabe lembrar que o SICAJ permitia apenas a implementação dos efeitos
da decisão judicial a partir da data de análise da ação pelo Órgão Central, de modo que havia a
necessidade de os órgãos e entidades efetuarem os pagamentos retroativos por meio de rubricas
judiciais, as quais dependiam de liberação do Órgão Central após solicitação via mensagem eletrônica.
O Módulo também está preparado para permitir pagamentos parametrizados, desde que o Órgão
Central do SIPEC entenda ser oportuno e conveniente. Outra característica do Módulo é o alinhamento
com as tabelas utilizadas pela Advocacia Geral da União, a fim de permitir futura integração com os
sistemas utilizados pela AGU.
Funcionalidade disponível para o perfil Cadastrador. Consiste em informar os dados básicos da ação,
os assuntos tratados no processo, as partes que compõem a lide, e as ações relacionadas. No cadastro
dos dados da ação judicial, também é possível adicionar arquivos e informações complementares.
Salvar Rascunho
Incluir Partes
Funcionalidade disponibilizada ao perfil Cadastrador para inclusão das partes que integram a lide. Essa
funcionalidade permite o cadastramento dos réus e dos servidores beneficiados pela decisão judicial. O
Sistema disponibilizará filtros para facilitar a localização e a inclusão de servidores como beneficiados
das ações.
Funcionalidade disponível para que o perfil Cadastrador registre as informações sobre a execução ou
desativação da ação, sobre a data e o tipo da decisão judicial, sobre os prazos concedidos para
cumprimento, sobre os limites e efeitos estabelecidos pela Advocacia-Geral da União para a decisão
judicial, sobre a força executória da determinação, e sobre os impactos do cumprimento na folha de
pagamento.
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Incluir Dados para Cumprimento de Decisão Judicial
Funcionalidade disponível para que o perfil Executor informe os dados de cumprimento da decisão,
registrando o grupo de objeto, o objeto, o assunto de cálculo, os valores ou percentuais devidos aos
beneficiados, o prazo do pagamento, a memória de cálculo, e também as informações referentes a
pagamentos retroativos.
Funcionalidade disponível para o perfil Autorizador. Essa funcionalidade permite que o Dirigente de
Recursos Humanos do Órgão confira e controle todos os documentos e informações cadastrados na
ação, podendo:
Durante a etapa de recadastramento, no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE, das ações judiciais
vigentes no Sistema de Cadastro de Ações Judiciais – SICAJ, haverá a funcionalidade de “autorizar
com efeitos financeiros”, a fim de permitir que a autorização do Dirigente de Recursos Humanos do
órgão ou entidade gere efeitos financeiros para a ação recadastrada. Essa funcionalidade será habilitada
apenas para autorização de ações em que não haja inclusão de novos beneficiados nem aumento do
valor individual registrado para os interessados.
Funcionalidade disponível para o perfil Homologador. Essa funcionalidade permite que o ordenador de
despesas do Órgão ou Entidade responsável pelo cumprimento da decisão judicial ateste a existência
de recursos para satisfazer a despesa. A funcionalidade permite que o perfil Homologador confira e
controle os valores registrados na ação, podendo:
Comentário SPO/MEC:
É importante registrar que nos termos do Inciso VI, art. 3º, da Portaria Normativa SEGRT/MP
nº 6, de 11 de outubro de 2016, o papel de certificador de disponibilidade orçamentária para o
pagamento de decisões judiciais foi compelido à unidade integrante do Sistema de Planejamento
e Orçamento, que no caso do MEC, é a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento -
SPO/MEC, transcreve-se:
“VI - a manifestação da respectiva unidade integrante do Sistema de Planejamento competente
quanto à disponibilidade orçamentária, observado o ato normativo expedido pelo Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão que disciplina os critérios de pagamento de despesas de
exercícios anteriores de Pessoal e Encargos Sociais decorrentes de decisões judiciais, no âmbito da
Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional;”.
Sendo assim, no âmbito do módulo de ações judiciais do SIGEPE, o papel de homologador é
competência exclusiva da SPO/MEC.
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Confirmar Ação Judicial
Funcionalidade disponível para o perfil Confirmador. Essa funcionalidade representa a atividade final
do processo básico de cumprimento de decisão judicial, na medida em que permite a análise de todas
as informações registradas no cadastro da ação pelo Órgão Central do SIPEC. A funcionalidade
permite a confirmação da ação (gerando o pagamento no contracheque do beneficiado) ou a devolução
da ação para o perfil Homologador, a fim de que sejam feitas correções ou alterações nos dados
cadastrados.
Em ações de caráter cadastral, a confirmação da ação pelo Órgão Central gerará uma tarefa para que o
perfil Executor informe a ocorrência da implementação das alterações cadastrais no Sistema SIAPE.
Funcionalidade disponível para o perfil Executor. Nas ações de caráter cadastral, após a confirmação
da ação pelo Órgão Central, o perfil Executor deverá efetuar as alterações necessárias para cumprir a
decisão judicial no cadastro dos servidores e, posteriormente, deverá utilizar a funcionalidade de dar
ciência das alterações cadastrais para concluir o cumprimento da decisão no Módulo de Ações
Judiciais do SIGEPE.
Funcionalidade que permite ao perfil Executor solicitar diretamente ao Órgão Central a retirada de
uma confirmação já realizada na ação. O Cancelamento da Confirmação é a funcionalidade que deve
ser utilizada quando o perfil Executor tem a necessidade de alterar os dados de cumprimento da ação.
Solicitar Informações
Funcionalidade que permite a comunicação entre todos os perfis do Módulo de Ações Judiciais do
SIGEPE. A funcionalidade está disponível em vários momentos do cumprimento da decisão judicial,
garantindo a integração e a participação de todos os perfis no processo de cumprimento das decisões
judiciais.
Desativar Trâmite
Reativação do Trâmite
Funcionalidade disponível para que o perfil Executor solicite ao Autorizador a retomada das atividades
de cumprimento da decisão judicial, possibilitando que seja restabelecida a possibilidade de alterar os
dados e de tramitar a ação entre os perfis do Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE.
O perfil Autorizador é o responsável por avaliar o pedido de reativação do trâmite da ação, podendo
atender ou rejeitar a solicitação feita pelo perfil Executor.
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Manter Grupo de Objetos
Funcionalidade disponível apenas para o perfil Confirmador. Por meio dessa funcionalidade, o Órgão
Central do SIPEC pode agrupar objetos de acordo com os temas das decisões judiciais e com as
características dos pagamentos.
Manter Objeto
Funcionalidade disponível apenas para o perfil Confirmador. Essa funcionalidade permite ao Órgão
Central do SIPEC criar ou excluir os objetos que devem ser utilizados no cadastro das ações. Os
objetos guardam relação com os assuntos tratados nas decisões judiciais e são utilizados para o registro
das informações e parametrizações referentes ao pagamento da decisão judicial no Módulo de Ações
Judiciais do SIGEPE.
Relatórios
Funcionalidade que tem por objetivo facilitar a gestão do cumprimento das decisões judiciais, por
meio de relatórios gerenciais produzidos automaticamente no Módulo após o preenchimento, pelo
usuário, de alguns parâmetros de pesquisa. A funcionalidade apresenta Relatório de Pagamentos,
Relatório de Gerenciamento de Prazos, Relatório de Ações Judiciais em Trâmite, e Relatório de Ações
Judiciais Concluídas. Os relatórios gerados pelo Módulo possuem gráficos, a fim de facilitar a
visualização dos dados.
Relatório de Pagamentos
Apresenta informações sobre as ações judiciais que produzem efeitos financeiros em folha de
pagamento, com destaque para o mês e o valor da despesa.
Apresenta informações sobre o prazo estabelecido para cumprimento das decisões judiciais,
destacando as ações com prazo vencido e a vencer.
Apresenta informações sobre as ações judiciais que estiverem em tramitação nos órgãos, destacando o
número de ações no órgão e a situação dessas ações (encaminhadas para execução, dados de
cumprimento incluídos, autorizadas).
Apresenta informações sobre as ações judiciais concluídas no órgão, destacando o mês e o ano, a
quantidade mensal de ações concluídas, o número de beneficiados contemplados, e o tempo médio de
cumprimento da decisão judicial.
Apresenta informações referentes à quantidade de ações judiciais vigentes no Sistema SICAJ que estão
pendentes de recadastramento no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE. A funcionalidade permitirá
ao perfil Autorizador gerenciar o recadastramento das ações legadas no âmbito do seu órgão ou
entidade.
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7.5. Informações sobre recadastramento
De acordo com a referida Portaria Normativa, compete aos Dirigentes de Gestão de Pessoas dos órgãos
e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – Sipec a adoção dos
procedimentos de execução e controle, em folha de pagamento, das decisões judiciais relativas à
gestão de pessoas, em ações movidas contra a União, suas autarquias e fundações.
Em razão de tal competência, tem-se que a veracidade das informações inseridas no Módulo de Ações
Judiciais para dar suporte ao cumprimento das decisões judiciais, assim como as despesas decorrentes
dessas informações, são de inteira responsabilidade do Dirigente de Gestão de Pessoas e do Ordenador
de Despesas do respectivo órgão ou entidade.
Ao Órgão Central do Sipec, caberá acompanhar o recadastramento das ações judiciais no Módulo do
Sigepe, podendo determinar a alteração ou a complementação das informações inseridas no Módulo.
Ao Órgão Central do Sipec, caberá também a confirmação das ações judiciais recadastradas, nos casos
em que houver aumento do valor individual pago aos beneficiados ou a inclusão de beneficiados que
não estavam cadastrados na ação Sicaj.
Na hipótese de impossibilidade de obtenção das peças processuais que davam suporte ao pagamento
das ações judiciais, o Dirigente de Recursos Humanos do órgão ou entidade deverá notificar o
beneficiado, na forma estabelecida pela Orientação Normativa nº 4, de 21 de fevereiro de 2013, para
fins de suspensão do pagamento da ação.
O disposto na Orientação Normativa nº 4, de 21 de fevereiro de 2013, deve ser aplicado pelos órgãos e
entidades em todos os casos em que, durante o recadastramento, seja identificada irregularidade no
pagamento da decisão judicial. O disposto na referida Orientação Normativa também deve ser aplicado
a todos os casos em que haja necessidade de reduzir ou suprimir o valor pago ao beneficiado da ação.
Oportunamente, cabe alertar que, após o término do prazo estabelecido pelo Órgão Central do Sipec
para o recadastramento das ações no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe, o Sistema de Cadastro de
Ações Judiciais será desativado, de modo que eventuais ações não recadastradas terão o pagamento
interrompido em folha, até que o órgão ou entidade adote as providências para o devido
recadastramento da ação no Sigepe.
Da mesma forma, após o término do prazo estabelecido pelo Órgão Central do Sipec para o
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recadastramento das ações judiciais no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE, as rubricas judiciais
lançadas via movimentação financeira serão desativadas no SIAPE e o pagamento das respectivas
decisões judiciais só poderá ser restabelecido mediante o cadastramento das ações no Módulo de
Ações Judiciais do SIGEPE.
O prazo estabelecido para o recadastramento das ações no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe
poderá ser alterado pelo Órgão Central do Sipec a qualquer tempo, hipótese em que haverá
comunicação aos órgãos e entidades integrantes do Sipec por meio de mensagem transmitida via
Siape.
Eventuais solicitações de prorrogação de prazo para concluir o recadastramento das ações devem ser
encaminhadas ao Órgão Central do Sipec pelo Secretário Executivo do órgão ou pela autoridade
máxima da autarquia ou fundação.
As ações judiciais vigentes em folha por meio do Sistema Sicaj compreendem aquelas que, até a
abertura da folha de pagamento referente ao mês de agosto de 2017, estiverem com situação
“analisada” em objetos financeiros, os quais produzem efeitos diretamente em folha, sem a
necessidade de a Unidade Pagadora do órgão ou entidade efetuar lançamentos via movimentação
financeira.
Nos casos em que, durante o recadastramento da ação pelo Executor, não houver inclusão de novos
beneficiados nem aumento do valor individual pago aos beneficiados que já estavam recebendo o
pagamento da decisão judicial por meio de ação vigente no Sistema Sicaj, o Dirigente de Recursos
Humanos do órgão ou entidade, no ato de autorização da ação no Módulo de Ações Judiciais do
Sigepe, poderá encaminhar o pagamento da ação diretamente para a folha, sem a necessidade de
homologação e confirmação da ação no Módulo, acelerando a conclusão do processo de
recadastramento.
Após o marco estabelecido na Portaria Normativa nº 2, de 2017, para o recadastramento das ações
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judiciais no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe, as transações >DPINACAOJU, >DPINACAOBE,
>DPALACAOJU, >DPALACAOBE, >DPAUPGACAO, >DPDAPGACAO, >DPHOUSUESP,
>DPEAACAOBE, >DPDRACAOJU, >DPINAPENSO, >DPALAPENSO e >DPRAPENSO do
Sistema Sicaj serão desativadas, de modo que, para alterar beneficiados ou valores cadastrados nas
ações que estiverem vigentes no Sicaj, será necessário promover o recadastramento das respectivas
ações no Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE.
Nesse sentido, destaca-se que, quando o Executor de uma Unidade Pagadora iniciar o recadastramento
de uma ação judicial que envolva mais de uma Unidade Pagadora do mesmo órgão ou entidade, os
Executores das demais Unidades Pagadoras do órgão ou entidade receberão, de modo automático, uma
tarefa de Incluir Dados de Cumprimento, possibilitando o recadastramento da ação para os seus
beneficiados e a inclusão dos respectivos dados para pagamento.
O Dirigente de Recursos Humanos, no papel de Autorizador das ações do órgão ou entidade, deverá
aguardar que todas as Unidades Pagadoras concluam o recadastramento da ação em favor dos seus
beneficiados, para somente então efetuar a autorização com confirmação automática, que encaminhará
o pagamento diretamente à folha, ou o envio da ação à autoridade orçamentária integrante do Sistema
de Planejamento para homologação, e ao Órgão Central do Sipec, para a confirmação.
No caso das ações que envolvem mais de um órgão ou entidade, no momento em que houver a
confirmação da ação para o primeiro órgão ou entidade que realizar o recadastramento, o Módulo de
Ações Judiciais encaminhará mensagem de ciência aos Executores dos demais órgãos e entidades
envolvidos na ação, alertando-os quanto à necessidade de promover o recadastramento no âmbito de
seu órgão ou entidade.
O órgão ou entidade que receber servidor redistribuído deverá identificar as ações vigentes no SICAJ
para o servidor, no momento do ato de redistribuição, e efetuar o recadastramento dessas ações no
Módulo de Ações Judiciais do Sigepe.
Nos casos em que a União reverta provimento judicial desfavorável e nos casos em que as decisões
judiciais deixem de gozar de força executória plena (perda de objeto), o Executor deverá selecionar, na
etapa de Incluir Dados de Cumprimento, a opção “não se aplica”. Posteriormente, a ação deverá ser
encaminhada ao Autorizador para que seja realizada a desativação do trâmite da ação, suspendendo
automaticamente os pagamentos vigentes no SICAJ.
As ações judiciais vigentes em folha por meio do Sicaj e, portanto, passíveis de recadastramento,
poderão ser consultadas pelos órgãos e entidades do Sipec no Módulo de Ações Judiciais do Sigepe.
Para tanto, o usuário deverá acessar o menu Relatório e selecionar a opção “Recadastramento SICAJ”.
O Módulo exibirá, por órgão, o quantitativo de ações já recadastradas e a recadastrar. Serão exibidas,
também, o detalhamento dessas ações (número de processo, código SICAJ, objetos e número de
beneficiados).
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As ações judiciais que estiverem vigentes em folha de pagamento por meio de rubricas judiciais
lançadas via movimentação financeira pelas Unidades Pagadoras dos órgãos e entidades deverão ser
incluídas no Módulo de Ações Judiciais seguindo o mesmo rito adotado para o cadastramento das
novas ações, ou seja, selecionando a opção “não” para a pergunta “É recadastramento de ação
SICAJ?”, e informando o número do processo judicial para habilitar os campos destinados ao cadastro
da ação.
As ações judiciais vigentes supracitadas compreendem aquelas em que a Unidade Pagadora do órgão
ou entidade utilizou a transação sistêmica >fpatmovfin para registrar, na sequência 1, com prazo zero,
os pagamentos em rubricas judiciais para servidores ativos, inativos e para os beneficiários de pensão.
Como exemplo, podem ser citados os pagamentos lançados via movimentação financeira nas rubricas
judiciais 1481, 1344, 1419, 1420, 1421, 1422, 1423, 1438, 1541, 1467, 1466, 1674, 1637, 1744, 1602,
1640, 1712.
A Unidade Pagadora do órgão ou entidade deverá excluir da folha de pagamento dos seus beneficiados
as rubricas judiciais lançadas via movimentação financeira. A exclusão dessas rubricas deve ser
efetuada antes do encaminhamento da ação cadastrada no Módulo de Ações Judiciais para
confirmação por parte do Órgão Central do SIPEC, a fim de evitar a ocorrência de pagamentos em
duplicidade.
Por fim, cabe ressaltar que, para essas ações, não haverá importação automática dos dados cadastrados
no Sicaj, haja vista que estes não geravam qualquer efeito financeiro. Assim, será necessário preencher
todos os campos, tal como ocorre no cadastramento de novas ações.
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7.6. Nível de Acesso e Perfil conforme cada Funcionalidade
3.5 – Alterar Ação Judicial via tarefa de Incluir Unidade Pagadora Executor
Dados de Cumprimento
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5.1 – Solicitar Informações Unidade Solicitante Habilitado a todos
os Perfis
6. Recadastramento
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8. Navegação nas telas do Módulo de Ações Judiciais do SIGEPE – Perfil homologador
(SPO/MEC)
https://www.servidor.gov.br/servicos/faq/duvidas-frequentes-de-acesso/servidor-ou-pensionista-
criacao-de-senha-no-sigac
8.2. Identificação dos pedidos de ação judicial registrados no SIGEPE para atuação da SPO/MEC
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2. Feito o login, o usuário será direcionado para a tela a seguir.
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5. A seguir, será mostrada uma lista de pedidos de ações judiciais cadastradas no sistema,
conforme a tela abaixo, para atuação do homologador, conforme cada caso: homologação, re-
homologação no caso de recadastramentos do Sicaj para o AJ/SIGEPE, reativação, devolução
ao autorizador, etc.
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8.3. Análise de pedidos de CDO’s registrados no AJ/SIMEC para fins de homologação de ação
judicial no AJ/SIGEPE
1. O usuário SPO/MEC deverá acessar ao módulo de ações judiciais do SIMEC para localizar os
pedidos registrados pelas UO’s que demandam a emissão de CDO.
2. Acessado o módulo AJ/SIMEC (vide item 6.2 deste Manual), com base no número do processo
judicial nele constante, localizar o pedido no AJ/SIGEPE.
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5. Feito isso, será apresentada a tela do sistema com os dados do processo selecionado, conforme
mostrado:
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6. A seguir, deve-se clicar na opção “Assumir”, conforme mostrado, de modo que o usuário na
condição de homologador tenha aptidão para atuar na ação judicial.
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7. Em seguida, o usuário deverá rolar a tela até surgir a opção ,
a qual deverá ser clicada.
8. Feito o passo acima, será apresentada a tela “Consultar Ação Judicial”. Clicar na aba
“Aquivos”, para visualização da documentação que será analisada, atendo-se ao pedido
constante do AJ/SIMEC.
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9. Feito o procedimento anterior, a aba Arquivos ficará selecionada, conforme imagem abaixo.
Nela são mostrados os documentos relativos a ação judicial que se deseja analisar e que
deverão estar em consonância com os dados constantes do pedido de emissão de CDO
registrado no AJ/SIMEC.
10. Para a análise do documento desejado, clicar no ícone na coluna Ação. Feito isso, surgirá o
campo , mostrado na tela abaixo.
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11. A seguir, clicar em para o download em tela do documento selecionado, conforme
exemplo a seguir.
13. Para anexar o CDO, cujo arquivo em PDF já se encontra previamente salvo na máquina do
usuário, conforme descrito no item 6.2.5 deste Manual, selecionar a opção “Atestado de
disponibilidade orçamentária” no campo “Tipo de documento”, conforme tela mostrada a
seguir.
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14. Ao clicar na opção “Atestado de disponibilidade orçamentária” será habilitado o botão
15. Ao clicar no botão será aberta a tela a seguir, na qual o usuário deverá clicar no
botão . Feito isso, será aberta a janela padrão do Windows para o usuário localizar o
arquivo PDF do CDO desejado e anexá-lo ao AJ/SIGEPE.
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16. Uma vez anexado o CDO, ainda na mesma tela, preencher os campos “Nome da unidade
expedidora do atestado”, com a sigla “SPO/MEC” e informar no campo “Data da expedição”, a
data em que o CDO foi ali anexado, conforme demonstrado abaixo. Feito isso, clicar duas
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18. Em seguida será exibida a tela “HOMOLOGAR AÇÃO JUDICIAL”, na qual o usuário
procederá a homologação da sentença judicial, especificamente no que diz respeito à existência
de recursos orçamentários para a sua implementação em folha de pagamento. Neste caso, no
campo “Atividade”, escolher a opção “homologar” e confirmar a homologação clicando em
“Concluir”, restando concluído os procedimentos no âmbito do AJ/SIGEPE.
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8.4. Re-homologação de ações judiciais no âmbito do AJ/SIGEPE, decorrentes de
recadastramentos, alterações cadastrais, reativações ou similares
Contudo, por concepção conceitual do AJ/SIGEPE, existe nesses casos a necessidade da re-
homologação dessas ações judiciais, por parte da SPO/MEC.
Esse procedimento deverá ocorrer, exclusivamente, no âmbito do AJ/SIGEPE. Para tanto, o usuário
SPO/MEC deverá proceder aos passos constantes do item 8.3 deste Manual, no que couber, e:
• Verificar, segundo cada Processo Judicial, se nos documentos a ele associados consta o CDO
originalmente emitido pela SPO/MEC;
É importante registrar que existem processos judiciais de caráter meramente cadastrais, que não
produzem qualquer impacto financeiro sobre a folha de pagamento (Ex. Redistribuição de servidor de
um local de trabalho para outro). Ainda assim, por concepção conceitual do AJ/SIGEPE, há a
necessidade de homologação dessas decisões judiciais, por parte da SPO/MEC. Nesses casos, cabe ao
usuário SPO/MEC analisar a documentação pertinente ao processo judicial e, se se tratar dessa
situação, proceder tão somente à homologação da decisão, sem a necessidade de anexar qualquer
documento ao AJ/SIGEPE.
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MODELO PADRÃO DE CDO PARA RE-HOMOLOGAÇÃO DE DECISÃO JUDICIAL
DEOCRRENTE DE RECADASTRAMENTO E/OU ALTERAÇÃO
CADASTRAL/REATIVAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria-Executiva
Subsecretaria de Planejamento e Orçamento
Esplanada dos Ministérios, Bl “L” - Anexo I – 1º Andar, 70047-900, Brasília - DF
Fone: (61) 2022 8801 / 8802 / 8804 - E-mail: spo@mec.gov.br
1. Para fins de cumprimento do Inciso VI, do art. 3º, da Portaria Normativa SEGRT/MP nº
6, de 11 de outubro de 2016, este órgão setorial integrante do Sistema de Planejamento e Orçamento,
nada tem a opor pela continuidade do pagamento de decisões judiciais no âmbito da folha de
pagamento, em virtude do recadastramento dessas mesmas sentenças, tendo em vista a sua migração
do antigo módulo denominado Sistema de Cadastro de Ações Judiciais - SICAJ para o atual Ações
Judiciais – AJ (Portaria Normativa nº 2, de 6 de abril de 2017), bem como de eventuais acréscimos
decorrentes da alteração de cálculos motivados por mudanças nas legislações vigentes.
77
8.5. Tramitar processos judiciais no AJ/SIGEPE, sem a necessidade de emissão de CDO
Existem processos judiciais no âmbito AJ/SIGEPE, a cargo do homologador, que requerem tão
somente o processamento de envio/devolução entre AUTORIZADOR (UO) / HOMOLADOR
(SPO/MEC) / CONFIRMADOR (SGP/MP).
Nestes casos, quer de devolução ao Autorizador quer de envio ao Confirmador, a ação a ser efetivada
pelo usuário SPO/MEC poderá ser verificada na providência registrada no campo JUSTIFICATIVA
DA DEVOLUÇÃO, relativo ao processo judicial que se analisa.
Na tela relativa ao processo judicial, na parte inferior, poderá ser verificada a providência a ser adotada
pelo homologador.
No exemplo abaixo, é possível concluir, a partir da “Justificativa da Devolução”, que se trata de uma
movimentação do processo judicial entre CONFIRMADOR e HOMOLOGADOR, onde o
CONFIRMADOR requer uma providência do AUTORIZADOR (quer para retificar uma informação,
quer para anexar um documento, etc). Neste caso, cabe ao HOMOLOGADOR, ou seja, ao usuário
SPO/MEC, devolver o processo ao AUTORIZADOR, clicando na opção “Devolver ao Autorizador”.
78
Ao clicar na opção “Devolver ao Autorizador”, será exibida a tela a seguir, onde será apresentado o
campo “Justificativa”, no qual o usuário SPO/MEC deverá registrar o motivo da devolução ao
AUTORIZADOR. Neste caso, basta tão somente copiar a justificativa registrada pelo
CONFIRMADOR e colá-la no referido campo e concluir o processo judicial.
79
8.6. Como tratar pedidos de CDO no AJ/SIMEC não encontrados no AJ/SIGEPE
Em regra, todos os processos judiciais objeto de solicitação de CDO no âmbito do AJ/SIMEC deverá
corresponder a um processo judicial no âmbito do AJ/SIGEPE, associados ao homologador.
Caso o processo judicial constante no AJ/SIMEC não seja encontrado no AJ/SIGEPE, o usuário
proceder aos seguintes passos:
1. Na tela inicial “AÇÃO JUDICIAL”, clicar na opção “Ação Judicial”. Feito isso será exibida a a
opção “Pesquisar Ação Judicial”, que deverá ser clicada pelo Usuário SPO/MEC.
2. Ao clicar em “Pesquisar Ação Judicial” será exibida a tela abaixo, na qual o Usuário
SPO/MEC deverá informar o número do Processo Judicial informado no AJ/SIMEC que não
foi encontrado na “LISTA DE TAREFAS A FAZER” e clicar no botão
80
3. Será exibida a tela a seguir. Clicar na aba HISTÓRICO, a fim de ser exibida a localização do
processo judicial.
81
9. Ofício-Circular nº 30/2018/GAB/SPO-MEC
82
83
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- APOSENTADORIA -
Agosto de 2017
Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
DYOGO HENRIQUE OLIVEIRA
Secretário-Executivo
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR
Coordenadora-Geral de Cadastro
MÔNICA BISPO DOS SANTOS
Elaboração
Alexandra Mendes Leão Ribeiro
Anderson Caires Santos
Fremy de Souza e Silva
Marco Aurélio Alves da Cruz
Martha Célia Zeidan de Oliveira
Teomair Correia de Oliveira
Revisão
Diretoria de Planejamento e Gestão
Coordenação-Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
Diagramação
Janynne Lima Gonçalves Pereira
É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que a fonte seja citada.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO
Secretaria de Gestão de Pessoas
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- APOSENTADORIA -
1ª EDIÇÃO
B823m
Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
CDU 005.956.6
SUMÁRIO
ANEXOS............................................................................................................................. 98
ANEXO I - CHECK LIST PARA ANÁLISE DO REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA.................................98
ANEXO II - REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA ...............................................................................100
ANEXO III - REQUERIMENTOS DIVERSOS .............................................................................................102
ANEXO IV - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA ..............................................................104
ANEXO V - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ...........................................................105
ANEXO VI - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA ...........................................................106
ANEXO VII - REVISÃO DE APOSENTADORIA..........................................................................................107
ANEXO VIII - RETORNO À ATIVIDADE ...................................................................................................108
ANEXO IX - ENCERRAMENTO DA APOSENTADORIA .............................................................................109
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. APLICAÇÃO
4. ÁREA RESPONSÁVEL
5. ASPECTOS GERAIS
Aposentadoria é a forma de vacância do cargo público por meio da qual o servidor passa a
usufruir de um benefício previdenciário.
O direito à aposentadoria reger-se-á pela lei em vigor na ocasião em que o servidor reuniu
os requisitos para obtenção do benefício ou, ainda, no momento da passagem para a inatividade.
4
A seguir, estão detalhados os aspectos gerais a serem considerados na análise das regras e
situações apresentadas para concessão da aposentadoria, que devem ser observadas quando da
execução dos processos, visando garantir ao servidor e assegurar ao órgão responsável a adequada
aplicação das regras.
Para o referido cálculo, os valores das remunerações e/ou salários de contribuição devem
ser atualizados pelo índice de atualização monetária dos salários de contribuição para apuração do
salário-de-benefício do Regime Geral de Previdência Social, que é mensalmente publicado pelo
Ministério da Fazenda.
a) A regra de transição, em que o cálculo dos proventos terá como base a remuneração
percebida pelo servidor no cargo efetivo em que der a aposentadoria, na forma como
disciplinar a lei que instituiu cada benefício.
i. Estão amparadas por esta regra as aposentadorias fundamentadas nos arts. 3º,
6º e 6º -A da Emenda Constitucional nº 41, de 2003, e no art. 3º da Emenda
Constitucional nº 47, de 2005.
Ocorre quando o provento é calculado na proporção de 1/1 (um inteiro) tendo como base:
5
Ocorre quando o provento é calculado na proporção determinado pelo tempo de
contribuição incidente sobre as seguintes base:
No cálculo dos proventos proporcionais, o valor resultante do cálculo pela média será
previamente confrontado com remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu
aposentadoria para posterior aplicação da fração.
5.4 CONTROLE
6
A ferramenta proporciona um trabalho colaborativo e de ágil comunicação entre a CGU e
os órgãos e entidades fiscalizados, além da redução de custos operacionais e da facilidade de acesso
ao processo em tempo real.
a) admissão de pessoal;
b) concessão de aposentadoria;
c) concessão de pensão civil;
d) concessão de pensão especial a ex-combatente;
e) concessão de reforma;
f) concessão de pensão militar;
g) alteração do fundamento legal de ato concessório.
7
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – APOSENTADORIA -
APOSENTADORIA - REGRAS CF/88 (1988 a 1998) EC 20/98 (1998 a 2003) EC 41/03 (A partir 31/12/03)
Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher
INVALIDEZ Art. 40 Art. 40 Art. 40
Prov. Integral Laudo médico emitido por Laudo médico emitido por Laudo médico emitido por
Prov. Proporcional junta médica oficial junta médica oficial junta médica oficial
COMPULSÓRIA 70 anos de idade 70 anos de idade 75 anos de idade
VOLUNTÁRIA
Prov. integral 35 serviço 30 serviço 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib
60 idade 55 idade 60 idade 55 idade
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
Professor 30 serviço 25 serviço 30 contrib 25 contrib 30 contrib 25 contrib
De efetivo exercício nas De efetivo exercício nas
De efetivo exercício nas
funções magistério educ. funções magistério educ.
funções de magistério
Infantil, ensino fund., médio Infantil, ensino fund., médio
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
55 idade 50 idade 55 idade 50 idade
Proporcional 30 serviço 25 serviço
Por Idade 65 idade 60 idade 65 idade 60 idade 65 idade 60 idade
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
TRANSIÇÃO Art. 8º Art. 2º Art. 6º Art. 3º EC 47/2005
Ingresso SP até 16/12/1998 Ingresso SP até 16/12/1998 Ingresso SP até 31/12/2003 Ingresso SP até 16/12/1998
5 anos no cargo 5 anos no cargo 5 anos no cargo, 10 na carreira 5 anos no cargo
53 idade 48 idade 53 idade 48 idade 20 anos no SP 15 anos na carreira
Prov. Integral 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 25 anos no SP
+ 20% pedágio + 20% pedágio 60 idade 55 idade 35 contrib 30 contrib
Art. 6º-A 60 idade 55 idade
A cada ano que exceder o tempo mín. de
Ingresso SP até 31/12/2003.
contrib exigido diminuirá um ano na idade
Aposentadoria por invalidez, com
mín. exigida até que se iguale a idade do
base no art. 40, § 1º, inciso I da CF
servidor
Professor Bônus 17% Bônus 20% Bônus 17% Bônus 20% 55 idade 50 idade
35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 30 contrib 25 contrib
+ 20% pedágio + 20% pedágio
De efetivo exercício nas funções
De efetivo exercício nas De efetivo exercício nas
magistério educ. Infantil, ensino
funções de magistério funções de magistério
fund., médio
Proporcional 30 contrib 25 contrib
+ 40% pedágio
CÁLCULO PROVENTO PARIDADE PARIDADE MÉDIA PARIDADE PARIDADE
8
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – APOSENTADORIA -
6. GLOSSÁRIO
6.1 Para efeito deste Manual, os termos utilizados estão baseados nas seguintes definições:
9
k) Mapa do Tempo de Serviço: Documento utilizado para instrução do processo de
aposentadoria, devendo ser apresentado sem rasuras e devendo contar: os dados
pessoais e funcionais do servidor; o tempo de serviço computado até o dia anterior
ao da vigência da aposentadoria; regime jurídico ao qual estava submetido antes da
vigência da Lei n° 8.112/90; afastamentos ocorridos durante a vida funcional do
servidor; discriminação, ano a ano, do tempo de serviço utilizado para
aposentadoria, inclusive o averbado; e as designações e dispensas no caso de
exercício em funções ou cargos comissionados;
l) Paridade Remuneratória: Revisão dos proventos de aposentadoria e do valor das
pensões na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a
remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos
aposentados e pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente
concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da
transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a
aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da
lei;
m) Proventos: designação técnica dos valores pecuniários recebidos pelo servidor
aposentado;
n) Regra de Transição: Assegura condições mais benéficas de aposentadoria aos
servidores públicos que tinham expectativas de direito de se aposentar pelo regime
previdenciário cujas regras foram reformadas pelo Poder Constituinte;
o) Remuneração do cargo efetivo: Valor do vencimento básico e vantagens
pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, acrescido de adicionais e de
vantagens de caráter individual permanente;
p) Requerimento de Aposentadoria: Instrumento pelo qual o servidor requer a
concessão de aposentadoria de acordo com os fundamentos legais em que se
enquadra e anexa arquivos relativos à documentação comprobatória necessária à
análise da solicitação;
q) Servidor público efetivo: é a pessoa legalmente investida em cargo público criado
por lei, de provimento efetivo.
7. SIGLAS
10
l) PAD: Processo Administrativo Disciplinar;
m) PCA: Provimento de Cargo;
n) PFU: Provimento de Função;
o) PSS: Planos da Seguridade Social;
p) RGPS: Regime Geral de Previdência Social;
q) SIAPE: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos;
r) SIGEPE: Sistema de Gestão de Pessoas;
s) SIPEC: Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal;
t) SISAC: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e Concessões;
u) SISACNet: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e Concessões
no Portal TCU;
v) SISOB: Sistema de Controle de Óbitos;
w) TAS: Tempo anterior de serviço;
x) TCU: Tribunal de Contas da União;
y) UORG: Unidade Organizacional;
z) VPNI: Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada.
11
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
1. CONCEITO
1.1 Benefício previdenciário concedido ao servidor, a seu pedido, após cumprir os requisitos
estabelecidos na Constituição Federal e em lei.
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1 Regra Geral (Art. 40, § 1º, inciso III, alíneas a e b da Constituição Federal, com redação
dada pela EC nº 41/2003):
2.1.2 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
2.2.1.2 O professor que, até o dia 16/12/1998, tenha ingressado, regularmente, em cargo efetivo
de magistério e que opte por aposentar-se por esta regra de transição, terá o tempo de serviço
exercido até a referida data acrescido de 17% (dezessete por cento), se homem, e de 20% (vinte
por cento), se mulher, desde que se aposente, exclusivamente, com tempo de efetivo exercício
nas funções de magistério;
12
2.2.1.3 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004, sendo reduzidos para cada ano antecipado em
relação aos limites de idade de 60 anos, se homem, e 55 anos de idade se mulher, na seguinte
proporção:
2.2.2.2 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.2.3.1 Ao servidor que tenha ingressado em cargo efetivo na Administração Pública, direta,
autárquica e fundacional, de qualquer ente da federação, até o dia 31/12/2003 poderá aposentar-
se, desde que tenha:
13
2.2.3.2 Será observado as reduções de cinco anos em relação à idade e ao tempo de contribuição
para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio;
2.2.3.3 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.2.4.1 O servidor que tenha ingressado em cargo efetivo na Administração Pública, direta,
autárquica e fundacional, de qualquer ente da federação, até 16/12/1998 poderá aposentar-se
desde que preencha, cumulativamente, as seguintes condições:
Homem Mulher
Contribuição Idade Contribuição Idade
35 60 30 55
36 59 31 54
37 58 32 53
38 57 33 52
39 56 34 51
40 55 35 50
... ... ... ...
2.2.4.2 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício;
2.2.5.1 Aos servidores que exercem suas atividades sob condições especiais que prejudiquem a
saúde ou a integridade física será assegurado aposentadoria especial, observando-se os
procedimentos estabelecidos na Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16, de 23 de dezembro de
2013;
2.2.5.1.1 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
14
2.2.5.2.1 Os servidores ocupantes de cargo efetivo de professor e que comprove exclusivamente
tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino
fundamental e médio poderão ser aposentados voluntariamente, desde que cumpram os
seguintes requisitos, de forma cumulativa:
2.2.5.2.2 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
2.2.5.3.1 O servidor público policial será aposentado, desde que cumpra os seguintes requisitos:
a) após 30 (trinta) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 20 (vinte) anos
de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se homem; ou
b) após 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15
(quinze) anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher.
2.2.5.4 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.3.2 Na fixação da data de ingresso no serviço público, para fins de verificação do direito de
opção pelas regras de transição, quando o servidor tiver ocupado, sem interrupção, sucessivos
cargos na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, em qualquer dos entes
federativos, será considerada a data da investidura mais remota dentre as ininterruptas.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
15
b) Cópia da última Declaração do Imposto de Renda ou Declaração de Bens e Valores;
c) Declaração de acumulação de cargo;
d) Declaração de que não responde a processo administrativo disciplinar;
e) Cópia da Carteira de Identidade, do CPF e do Título de Eleitor (autenticado ou
conferido com original por servidor).
a) Requerimento do servidor;
b) Declaração do Tempo de Atividade Especial, conforme Anexo I à Orientação
Normativa SEGEP/MP nº 16, de 2013.
4. BASE LEGAL
a) Art. n° 40, inciso III da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20, de 1998, e 41, de 2003;
b) Emenda Constitucional nº 041, de 31 de dezembro de 2003;
c) Emenda Constitucional nº 047, de 05 de julho de 2005;
d) Lei nº 10887/2004, de 18 de junho de 2004;
e) Lei nº 8213/1991, de 24 de julho de 1991;
f) Orientação Normativa SRH MP nº 08, de 5 de novembro de 2010;
g) Orientação Normativa SEGEP MP nº 15, de 23 de dezembro de 2013;
h) Orientação Normativa SEGEP MP nº 16, de 23 de dezembro de 2013.
16
d) Orientação Normativa 74, de 1º de fevereiro de 1991;
e) Instrução Normativa SEAP 05, de 28 de abril de 1999;
f) Orientação Normativa 111, de 27 de maio de 1991;
g) Art. n° 40, inciso III da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998;
h) Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
i) Orientação Normativa DRH/SAF n° 38, de 7 de janeiro de 1991;
j) Orientação Normativa nº 63, de 18 de janeiro de 1991;
k) Lei n° 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei n° 8.541, de 23 de
dezembro de 1992;
l) Parecer SAF n° 87, de 05 de março de 1992;
m) Decreto nº 7.862/2012, de 8 de dezembro de 2012;
n) Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
o) Ofício circular n° 43, de 17 de outubro de 1996, MARE;
p) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
q) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
r) Acórdão TCU 3009/2007 - Segunda Câmara, publicado em 25 de outubro de 2007;
s) Orientação Normativa SRH/MPOG nº 7, de 20 de novembro de 2007. Suspensa pelo
Ofício-Circular SRH/MP nº 5, de 24 de julho de 2013;
t) Súmula Vinculante nº 33 do Supremo Tribunal Federal, de 09 de abril de 2014;
u) Instrução Normativa MPS/SPS nº 1, de 22 de julho de 2010, da Secretaria de
Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social;
v) Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 6 de agosto de 2010, do Instituto Nacional
do Seguro Social;
w) Acórdão TCU 1176/2015 – Plenário;
x) Acordão TCU 1838/2015 – 1ª Câmara;
y) Orientação Normativa nº 1, de 2 de janeiro de 2017.
5. PROCEDIMENTOS
17
5.1.4 Verifique se foram prestadas as declarações exigidas no formulário de requerimento;
5.1.7 Solicite, caso haja algum documento ou informação faltante, a devida complementação,
mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR).
5.3.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria;
18
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.3.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, avance para a tela
seguinte;
19
5.3.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
Observação: As combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90 estão disponibilizadas logo após o
respectivo fundamento legal.
5.3.6 Verifique os códigos dos fundamentos legais, que estarão assim disponibilizados:
20
Observação: Escolhido o fundamento será informado se o servidor preenche ou não os requisitos
para aposentar-se pelo fundamento escolhido.
5.3.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para verificar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência, e valor do provento se esse for pela média das contribuições;
21
5.3.8 Verifique o resultado do valor do provento.
22
5.4 Avaliação dos requisitos para aposentadoria do servidor:
5.4.2 Caso o requerente não atenda aos requisitos para concessão, envie Ofício com AR para o
requerente, informando sobre o indeferimento da solicitação e os motivos da decisão;
5.6.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.6.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR) ao servidor, a
publicação da Portaria de Concessão de Aposentadoria no DOU.
23
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
24
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação de
aposentadoria, devendo ser informado o número, UORG, ano e tipo. Para cadastrá-
lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e preenchendo as
datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER; selecionar o documento;
ENTER).
5.7.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
25
5.7.5 5.7.6Inclua as informações exigidas, de acordo com as informações constantes do
processo e do requerimento de aposentadoria;
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
26
5.7.7 Observe a data de inclusão da aposentadoria no SIAPE;
5.7.8 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
5.7.12 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE, após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benefício, publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes as
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.7.14 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
27
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilize os parâmetros:
5.8.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
28
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
29
5.9. Emissão do título de inatividade na concessão da aposentadoria e nas situações em que
houver alteração da aposentadoria desde a vigência da mesma:
5.9.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA.
5.9.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), dos valores a serem recebidos pelo servidor
aposentado, no Sistema SIAPE.
30
5.10.1 Acesse o SISACNet, via Portal do TCU;
5.11.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.12 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.12.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor;
31
5.12.6 Preencha os campos relativos ao registro do documento;
5.13 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
32
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
1. CONCEITO
1.1. O servidor será aposentado, mediante laudo médico homologado por uma junta médica
oficial, por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição,
exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa
ou incurável, na forma da lei.
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1. A aposentadoria por invalidez será sugerida caso seja constatada, a qualquer tempo, a
impossibilidade de reversão da condição e não for possível a readaptação, ou ainda, expirado o
prazo de 24 meses de afastamento pela mesma enfermidade, ou doenças correlatas;
2.2. A Junta Oficial poderá propor a aposentadoria por invalidez a qualquer momento, mesmo
antes de completados os 24 meses de afastamento por motivo de saúde, ininterruptos ou não,
uma vez confirmada a impossibilidade de retorno à atividade;
2.3. Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004, exceto para o servidor que tenha ingressado no
serviço público até 31/12/2003, em que se calculará com base na remuneração do respectivo
servidor no cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que
instituiu cada benefício;
2.4. Em regra, os proventos serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto nos casos
de invalidez decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa
ou incurável, na forma do § 1º do art. 186 da Lei nº 8.112, de 1990, em que serão integrais;
2.5. A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato no
Diário Oficial da União.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1.1. LAUDO MÉDICO: emitido por Junta Médica Oficial e assinado por, no mínimo, 3 (três)
médicos, contendo:
33
e) Informação se a incapacidade decorre de acidente em trabalho;
f) Informação se a incapacidade decorre de moléstia profissional.
3.2. Após a liberação de laudo médico, a unidade de gestão de pessoas deverá solicitar ao
servidor os seguintes documentos:
4. BASE LEGAL
a) Art. 40, inciso I da Constituição Federal de 1988 (com redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20/98);
b) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
c) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
d) Emenda Constitucional nº 070, de 29 de março de 2012;
e) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
f) Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
g) Lei nº 10.887/2004, de 18 de junho de 2004.
34
5. PROCEDIMENTOS
5.1.3. Analise a data de ingresso no serviço público, o que determina a paridade ou não e
influencia o cálculo do provento;
5.1.4. Na fixação da data de ingresso no serviço público, quando o servidor tiver ocupado, sem
interrupção, sucessivos cargos na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, em
qualquer dos entes federativos, considere a data da investidura mais remota dentre as
ininterruptas;
5.1.5. Notifique o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), sobre o
processo de aposentadoria e solicite a documentação necessária para prosseguir com a
concessão;
35
5.3.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria;
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.3.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, clique na opção de
“avançar”;
36
5.3.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
5.3.6 Verifique as combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90, que estão disponibilizadas logo
após o respectivo fundamento legal;
37
Observação: Escolhido o fundamento, será informado se o servidor preenche ou não os requisitos
para se aposentar.
5.3.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para checar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência, e valor do provento se esse for pela média das contribuições;
38
5.3.8 Verifique o resultado do valor do provento;
39
5.4 Procedimentos para elaboração e assinatura dos documentos para concessão:
5.5.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de Matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
40
5.5.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao Servidor, a publicação da Portaria de
Concessão de Aposentadoria no DOU.
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
41
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação
de aposentadoria, devendo ser informados o número, UORG, ano e tipo. Para
cadastrá-lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e
preenchendo as datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER;
selecionar o documento; ENTER).
Observação: Após preenchimento dos dados solicitados, quando o cálculo da aposentadoria for
pela média aritmética, aparecerá tela informando o valor dos proventos aos quais o Servidor fará
jus.
42
5.6.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
43
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
5.6.8 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
44
5.6.13 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benéfico publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes às
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, sejam registradas na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.6.15 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilize os parâmetros:
45
5.7 Procedimentos para impressão do Mapa de Tempo de Serviço do Histórico Funcional do
Servidor:
5.7.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
46
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
5.8.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA.
47
5.8.4 Anexe o Título de Inatividade ao processo;
5.8.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
48
5.10 Procedimentos para arquivamento da documentação no Assentamento Funcional
Digital do servidor:
5.10.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.11 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.11.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor:
5.12 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
49
5.12.2 Imposte as informações solicitadas, de acordo com o Acórdão do TCU.
50
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.2 A aposentadoria compulsória será automática, com vigência a partir do dia seguinte
àquele em que o servidor atingir a idade-limite de permanência no serviço;
2.3 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004;
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
4. BASE LEGAL
51
c) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
d) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
e) Emenda Constitucional nº 041, de 31 de dezembro de 2003;
f) Emenda Constitucional nº 047, de 05 de julho de 2005;
g) Emenda Constitucional nº 088, de 07 de maio de 2015;
h) Art. 9º, § § 1º, 2º e 3º e 10º da Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
i) Lei Complementar nº 152, de 03 de dezembro de 2015;
j) Lei nº 10.887/2004, de 18 de junho de 2004.
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1 Realize o levantamento dos servidores que completarão 75 anos, realizando o seguinte
procedimento;
5.1.2 Acesse o Sistema SIAPE, transação >CAEM75ANOS para obter os servidores em situação
de aposentadoria compulsória.
5.3.2 Verifique se o servidor faz jus à aposentadoria voluntária, com data anterior a que
complete 75 anos, com base no Cadastro, utilizando o mapa de tempo de serviço e a base legal;
5.3.3 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), sobre a
possibilidade em aderir à Aposentadoria Voluntária.
52
5.4 Procedimentos para recebimento das informações/documentos do servidor:
5.6.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria.
53
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.6.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, avance para a
próxima tela;
54
5.6.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
5.6.6 Verifique as combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90, que estão disponibilizadas
logo após o respectivo fundamento legal;
55
5.6.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para checar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência;
56
Observação: Quando o servidor preenche os requisitos do fundamento legal escolhido, o sistema
mostra a opção de imprimir o requerimento de aposentadoria ou o de abono de permanência.
57
5.7.2 Elabore Portaria de formalização da concessão;
5.8.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.8.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao servidor, a publicação da Portaria de
Concessão de Aposentadoria no DOU.
58
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
59
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação
de aposentadoria, devendo ser informados o número, UORG, ano e tipo. Para
cadastrá-lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e
preenchendo as datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER;
selecionar o documento; ENTER).
5.9.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
60
5.9.5 Inclua as informações exigidas, de acordo com as informações constantes do processo;
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
61
5.9.7 Observe a data de inclusão da aposentadoria no SIAPE;
5.9.7.1 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
5.9.7.6 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE, após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benefício, publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes as
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, sejam registradas na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.9.7.8 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
62
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilizar os parâmetros:
5.10.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
63
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
64
5.11 Emissão do título de inatividade, nas situações em que o fundamento legal for alterado
na vigência da aposentadoria:
5.11.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA;
5.11.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
65
5.12.1 Acesse o sistema SISACNet, via Portal do TCU;
5.13.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.14 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
66
5.14.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor:
5.15 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
67
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
REVISÃO DE APOSENTADORIA
1. CONCEITO
1.1. É o direito do aposentado de solicitar novo exame de seu benefício para alterações de
fundamentação legal, tempo de serviço/contribuição, isenção de imposto de renda,
enquadramento, posicionamento, percentual de anuênio, incorporação de função ou cálculo de
provento. Tais revisões poderão ser realizadas em atendimento a requerimento do servidor
aposentado, por diligencia dos órgãos de controle ou por determinação judicial;
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.2. Laudo Médico: emitido por Junta Médica Oficial e assinado por, no mínimo, 3 (três)
médicos, contendo:
68
b) Se implicar em alteração de fundamento legal, em virtude de fato novo, cuja a
alteração seja posterior a vigência da aposentadoria, exige ato formal alterando
o fundamento legal da aposentadoria, devendo ser publicado em DOU,
cadastrado no SIAPE, anexado nos assentamentos funcionais e ao processo de
aposentadoria e submetido aos órgãos de controle para análise e julgamento da
legalidade;
c) Se a alteração não importar mudança no fundamento legal da aposentadoria,
devem ser executadas as alterações no SIAPE e anexados aos assentamentos
funcionais e ao processo de aposentadoria as alterações realizadas.
3.3.1 O fundamento legal da aposentadoria do servidor somente pode ser alterado se estiver
atendido os seguintes pressupostos cumulativos:
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
69
5.1.1. O processo de Revisão da Aposentadoria pode ocorrer pelas seguintes razões:
a) Por requerimento do Servidor, que deverá ser apresentado por meio do formulário
de Requerimentos Diversos (Anexo III).
b) Por indicação de Junta Médica, nos casos de servidor acometido por doença
especificada em Lei;
c) Por diligência da CGU ou do TCU;
d) Por determinação judicial.
5.3.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.4.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
70
5.5. Procedimentos para recebimento de demanda de revisão de aposentadoria por decisão
judicial:
5.5.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.6.1.5. Na página inicial do Módulo, clique no item do menu denominado “Ação Judicial”;
71
5.7.4. PROVIMENTO DE CARGO (PCA):
5.7.4.1. Acesse o Sistema SIAPECad, Módulo Provimento de Cargo, que é onde são efetuados os
registros e o gerenciamento dos cargos ocupados pelos servidores;
5.7.4.2. Atualize o PCA, por meio da transação >CAINPCAHIS, de forma que o Módulo
Aposentadoria do SIAPE possa buscar automaticamente as informações, observando os seguintes
aspectos:
i. O primeiro PCA com forma de saída 534 – Transformação para o período até
11/12/1990;
ii. O segundo PCA com forma de entrada 534 – Transformação, para o período a
partir de 12/12/1990.
e) Opte por utilizar a matrícula ativa na inclusão do PCA histórico, quando o sistema
solicitar a opção entre a matrícula ativa ou uma nova matrícula;
f) Observe que o campo órgão na transação inclui PCA histórico já vem preenchido
com código do órgão atual do servidor, caso o período a ser registrado seja de
outro órgão federal constante do SIAPE, altere o código;
g) Atualize a informação de regime jurídico nos casos de ausência da informação da
situação anterior à Lei Nº 8112/90, por meio da transação >CAALREGJUR, pois é
imprescindível para o cômputo do tempo de serviço do servidor para fins de
concessão de aposentadoria e outras vantagens;
h) Utilize a transação >CAEXPCAHIS, no caso de exclusão do histórico do PCA;
i) Utilize as transações >CDCOINDFUN e >TBCOESTCAR para inclusão de informações
do histórico do PCA, servindo de base para consulta de cargo, posicionamento,
vigência e tabela.
72
5.7.5.1. Consulte e inclua as averbações de tempo de serviço/contribuição do servidor prestados
junto à iniciativa privada ou pública no Módulo de Tempo Anterior de Serviço (TAS) através das
transações >CACOTAS e >CAINTAS, respectivamente;
5.7.5.4. Para as aposentadorias especiais, como as de professor (de efetivo exercício nas funções
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio) e de policial, verifique o tempo
de efetivo exercício nestas funções, informando a atividade externa correta (ex.: 048 - atividade
de magistério);
5.7.5.5. Observe que, para averbações de tempos comprovados mediante certidão do INSS, os
tempos deverão ser fragmentados de acordo com o(s) período(s) de contribuição, informando a
denominação da(s) empresa(s), optando no campo “tipo de averbação” pelo tipo “bruta” (Súmula
TCU Nº 159);
5.7.5.6. Não considere para averbação tempo certificado mediante Justificação Judicial (em
observância à Súmula nº 107 do TCU) e nem tempo prestado como “monitor”, “bolsista” ou
“horista”.
a) Para servidor com PCA no período a ser reconhecido como tempo em atividade
insalubre, penosa ou periculosa em órgãos do Poder Executivo integrantes da base
de dados SIAPE:
73
E o índice de conversão a ser aplicado (1,4 para o homem e 1,2 para
mulher);
5.7.7. AFASTAMENTOS:
Observação: Manter atualizado no sistema o registro das funções exercidas é fundamental para
que o sistema proceda a correta leitura de preenchimento de requisitos, bem como execute o
cálculo automático da vantagem de opção de função previstas nos artigos 180 da Lei 1.711/52, 2º
da Lei 6.732/79, 193 da Lei 8.112/90 e 2º da Lei 8.911/94. Também é de suma importância para a
análise efetuada pela CGU e TCU, quanto a correta concessão da Vantagem Pessoal
Nominalmente Identificada – VPNI – no art.62-A.
Observação: No que se refere a opção de função é importante salientar que os artigos 180 da Lei
1.711/52 e 193 da Lei 8.112/90 tratam da opção pela função, ou seja, o provento será calculado
74
com base no valor integral da função, gerando em sua ficha financeira duas parcelas: função e
anuênio; a outra opção tratada pelos artigos 2º da Lei 6.732/79 e 2º da Lei 8.911/94, refere-se a
opção pelo cargo e parte da função, ou seja, gerando ficha financeira com as parcelas inerentes ao
cargo e a com o percentual da função.
75
5.7.8.4. Inclua as funções exercidas em órgãos não pertencentes ao SIAPE/SIAPECAD ou de outros
poderes no Módulo de Averbação de Função. Abaixo estão relacionadas as transações de
atualização do módulo:
5.7.8.4.1. Inclua a função com o código ou denominação vigente na época em que foi exercida
e, ao final da transação, informe a função equivalente;
5.7.8.5. Averbação de função exercida em outro poder deve observar a correlação estabelecida
no Oficio Circular nº 07/2007, informe a função correlata no campo função equivalente.
76
Observação: A opção do campo TIPO DE FUNCAO refere-se a função equivalente a ser informada
em seguida.
5.7.10.1 Observe se o servidor preencheu os requisitos até 15 de outubro de 1996 para fazer jus a
Licença-Prêmio por Assiduidade (LPA). Essa licença constitui um afastamento concedido ao
servidor a título de prêmio por assiduidade, com a remuneração do cargo efetivo. Após cada
quinquênio ininterrupto de exercício, o servidor fará jus a três meses de licença. O art. 87 da Lei nº
8112/90, que trata sobre este afastamento, foi revogado pela Medida Provisória nº 1522/96,
convertida na Lei nº 9.527/97.
77
LPA aos quais o servidor faz jus, levando em consideração o TAS, PCA e
afastamentos;
c) >CAIFGZLPA: Informe o gozo da LPA, conforme aprovação da autoridade
competente e solicitação do servidor. Também informe os períodos de usufruto de
LPA que tenham sido concedidas em outros órgãos públicos federais já averbados
no TAS ou contidos no PCA;
5.7.11.1 Verifique se o servidor faz jus ao adicional, observando se preencheu os requisitos até
08/03/1999 (Resolução SF nº 35/99).
Observação: O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) por ano de
serviço público efetivo, incidente sobre o vencimento. O servidor fará jus ao adicional a partir do
mês em que completar o anuênio. O art. 67 da Lei nº 8112/90, que trata sobre este adicional, foi
revogado por medida provisória convertida na Lei nº 9527/97
5.7.12.1 Proceda à exclusão, para posteriormente realizar sua inclusão no sistema, conforme a
seguir:
Observação: O módulo de Parcela Incorporada de Função (PIF) tem por fim o registro das parcelas
incorporadas de função que tratam as Leis nº 6.732/79 e 8.911/94, gerando na ficha financeira do
servidor a rubrica denominada VPNI ART. 62-A LEI 8112/90.
5.8.1 Utilize as transações a seguir para alterar as aposentadorias a qualquer tempo, visando
corrigir erros ou informar alterações previamente homologadas pelo RH:
78
a) CAALPROVEN – Utilize a transação para alterar dados da aposentadoria como
utilização da LPA em dobro, fundamento legal, cargo, jornada, posicionamento,
anuênio, proporcionalidade, opção de função;
b) CACRPROVAP – Utilize a transação para promover alterações de dados no mês
corrente da inclusão ou alteração da aposentadoria, antes que essas ações
(inclusão ou alteração) tenham gerado efeitos financeiros sobre os proventos;
c) CAALAPOSSE – Altere a data, o número do processo e o documento legal da
aposentadoria do servidor.
5.9 Elaboração e assinatura dos documentos para formalização da revisão:
5.10.1 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.11.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
79
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
80
5.12 Emissão do Título de Inatividade, nas situações em que tenha havido alteração das
informações do título na vigência da aposentadoria:
5.12.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA;
5.12.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
5.13 Informação dos dados relativos ao cumprimento de decisão judicial no Sistema SIGEPE:
81
5.13.1 Acesse o Sistema SIGEPE – Módulo de Ações Judiciais;
5.13.2 Na tela inicial do Módulo de Ações Judiciais, acesse o menu “Ação Judicial”;
5.13.4 Clique no botão “Assumir” para que seja possível executar a tarefa;
5.13.8 Selecione o “Grupo do objeto” da ação judicial, que foi cadastrado no momento do
cadastramento da ação no sistema;
5.13.9 Selecione o “Objeto” da ação, que foi cadastrado no momento do cadastramento da ação
no sistema;
5.13.11 Clique no botão “Ações”, para incluir os dados do objeto e parametrizar o pagamento;
5.14.1 Nas situações em que a revisão resultar em redução dos proventos do aposentado:
5.14.1.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), acerca da
alteração das condições da aposentadoria anteriormente concedida, que resultaram na redução
do valor dos proventos a serem percebidos, bem como na consequente necessidade de reposição
ao erário, por parte do servidor aposentado, dos valores anteriormente recebidos que excederam
o valor do provento definido após a revisão.
5.14.2 Nas situações em que a revisão resultar em aumento dos proventos do aposentado:
82
5.14.2.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), acerca da
alteração das condições da aposentadoria anteriormente concedida, que resultaram no aumento
do valor dos proventos a serem percebidos, bem como na consequente inclusão da diferença
relativa aos meses anteriores no orçamento para pagamento de exercícios anteriores, quando for
o caso;
5.14.3.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de
Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), acerca da alteração das
condições da aposentadoria anteriormente concedida, bem como do fato de não ter havido
impacto financeiro relativamente aos proventos a serem percebidos.
5.16.1 Caso a solicitação de revisão da aposentadoria não seja atendida, comunique o servidor
aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), informando sobre o
indeferimento da solicitação e os motivos da decisão.
5.17.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
83
5.17.3 Acesse o Sistema AFD, por meio do endereço https://afd.planejamento.gov.br/;
5.18 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.19 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da revisão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
84
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
ENCERRAMENTO DA APOSENTADORIA
1. CONCEITOS
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1 Renúncia:
2.2 Cassação:
85
2.2.1 Nos casos de cassação serão observados os limites das determinações dos Órgãos de
correição.
2.3 Óbito:
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1 Renúncia:
3.2 Cassação: Ofício da Comissão responsável pelo Processo Administrativo Disciplinar – PAD;
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
86
5.2.1 Receba a documentação comprobatória do óbito do servidor aposentado;
5.3.2 Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
acerca da decisão da Comissão, solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.5.2 Tecle a opção PF1, no campo MOTIVO DO ENCERRAMENTO, para a apresentação dos
códigos de ocorrências;
87
tela de atualização do óbito no módulo RH, para que sejam complementados os dados. Caso o
óbito não seja atualizado nesse momento, acessar a transação >CAIFOBITRH;
5.6.1.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
88
5.6.1.4 Visualize o arquivo incluído;
5.7.6 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao servidor, a publicação da Portaria de
Encerramento da Aposentadoria no DOU;
5.7.7 Comunique a Comissão responsável pelo Processo Administrativo Disciplinar que decidiu
pela cassação da aposentadoria, a publicação da Portaria de Encerramento da Aposentadoria no
DOU.
5.8.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
89
5.8.6 Preencha os campos relativos ao registro do documento;
90
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
RETORNO À ATIVIDADE
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1. Laudo Médico Pericial oficial declarando a insubsistência dos motivos da aposentadoria -
Se por invalidez;
4. BASE LEGAL
91
5. PROCEDIMENTOS
a) Por requerimento do servidor, que deverá ser apresentado por meio do formulário
de Requerimentos Diversos (Anexo III);
b) Por indicação de Junta Médica, nos casos de avaliação de aposentadoria por
invalidez;
c) Por determinação de diligência da CGU ou determinação do TCU;
d) Por determinação judicial.
5.3.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
acerca da avaliação da junta médica, solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.4.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
informando acerca da diligência/determinação de Retorno à Atividade e solicitando, se necessário,
documentação complementar;
92
5.5. Procedimentos para recebimento de demanda de Retorno à Atividade por decisão
judicial:
5.5.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR), informando acerca da decisão judicial e solicitando, se necessário,
documentação complementar;
5.6.1.5 Na página inicial do Módulo, clique no item do menu denominado “Ação Judicial”;
5.7.1.1. Para os casos de Reversão de Aposentadoria, analise se atende à alguma das seguintes
situações:
a) Quando cessada a invalidez, por declaração de junta médica oficial, que torne
insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou
b) No interesse da administração, sujeita à existência de dotação orçamentária e
financeira e desde que seja certificada pelo órgão ou entidade a aptidão física e
mental do servidor para o exercício das atribuições inerentes ao cargo.
93
5.7.2. Observe se o Cargo respectivo do servidor encontra-se provido. Para esses casos, quando
cessada a invalidez por declaração de junta médica, o servidor exercerá suas atribuições como
excedente de lotação;
5.7.3. Em relação ao servidor aposentado, nos casos em que este solicitar a reversão, o
requerimento somente será atendido desde que atenda aos interesses da administração e caso:
Observação 2: Será tornado sem efeito o ato de reversão se o exercício não ocorrer no prazo de
quinze dias. E, caso efetivada a reversão, o servidor será lotado conforme as necessidades do
órgão.
5.8.1. Caso a solicitação de reversão não seja atendida, comunique o servidor aposentado,
mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), informando sobre o deferimento ou
indeferimento da solicitação e os motivos da decisão.
5.9.1. Comunique o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com
Aviso de Recebimento – AR), informando sobre o retorno à atividade de acordo com o motivo que
a originou.
94
5.10.3. Anexe a Nota Técnica e a Portaria ao processo;
5.11.2. Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.11.8. Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR) ao servidor, a
publicação da Portaria relativa ao Retorno à Atividade no DOU.
5.12.3. Caso não haja vaga disponível, incluir o provimento de cargo como excedente a lotação,
até que surja uma vaga, utilizando a transação >CAPVSEMVA;
5.12.4. O retorno à atividade deve ser no mesmo cargo em que se deu a aposentadoria, caso
tenha havido enquadramento, alterando o código e/ou nome do cargo, deve ser executado, em
seguida, o enquadramento na transação >CAPVPCAENQ.
5.13. Informação dos dados relativos ao cumprimento de decisão judicial no Sistema SIGEPE:
95
5.13.2. Na tela inicial do Módulo de Ações Judiciais, acesse o menu “Ação Judicial”;
5.13.4. Clique no botão “Assumir” para que seja possível executar a tarefa;
5.13.8. Selecione o “Grupo do objeto” da ação judicial, que foi cadastrado no momento do
cadastramento da ação no sistema;
5.13.9. Selecione o “Objeto” da ação, que foi cadastrado no momento do cadastramento da ação
no sistema;
5.13.11. Clique no botão “Ações”, para incluir os dados do objeto e parametrizar o pagamento;
5.14.1. Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
96
5.14.6. Preencha os campos relativos ao registro do documento;
97
ANEXO I - Check list para Análise do Requerimento de Aposentadoria
CHECK-LIST
Nome do servidor:
Matrícula SIAPE/SIAPECAD: Upag:
1 – Atualização cadastral
1.1 Todos os documentos necessários para efeito de aposentadoria foram anexados ao processo?
1.1.1 Ficha financeira
1.1.2 Ficha cadastral
1.1.3 Mapa de Tempo de Serviço
1.2 Foram obtidas todas as informações necessárias sobre o histórico funcional?
1.3 O cadastro do ex-servidor foi atualizado e evidenciado no SIAPE e SEI?
2 - Tabela Resumo do Histórico Funcional do servidor
Foi realizada simulação das condições de aposentadoria conforme requisito legal
2.1
escolhido pelo servidor?
3 – Requerimento
3.1 Foram anexados todos os documentos necessários à análise?
3.1.1 Certidões de Tempo de Serviço (se houver tempo averbado)
Última declaração do Imposto de Renda ou Declaração de Bens e Valores (Lei nº
3.1.2
3.164, de 1957)
3.1.3 RG, CPF e Título de Eleitor
3.1.4 Comprovante de residência
3.1.5 Laudo médico (para os casos de aposentadoria por invalidez)
3.2 Todos os campos de preenchimento obrigatório foram preenchidos?
3.3 Foram prestadas todas as declarações exigidas no requerimento?
4 – Concessão e registro
Foram preenchidas todas as informações relativas à concessão no SIAPE (Mód. Aposentadoria e
4.1
Pensão – transação CAAPSERVID?
4.1.1 Identificação do servidor
4.1.2 Fundamento legal da aposentadoria
4.1.3 Data da vigência
4.1.4 Opção de utilização da LPA – Licença-Prêmio por Assiduidade em dobro
4.1.5 Se a concessão é por sentença judicial ou não
4.1.6 UORG (Unidade Organizacional) de localização
4.1.7 Número do processo de aposentadoria
4.1.8 Documento legal de aposentadoria - Portaria
4.2 Valor de aposentadoria calculado na análise foi confirmado pelo SIAPE?
98
ANEXO I - Check list para Análise do Requerimento de Aposentadoria
99
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
REQUERIMENTO
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
Solicito minha aposentadoria voluntária nos termos da legislação assinalada a seguir:
[ ] Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, com redação dada pela EC nº 41, de 2003
Aposentadoria com cálculo de provento integral pela média das remunerações – índice de reajustes RGPS.
Requisitos necessários:
a) idade mínima (60 anos/homem, 55 anos/mulher);
b) tempo de contribuição (35 anos/homem, 30 anos/mulher);
c) tempo no serviço público (10 anos);
d) tempo no cargo em que se dará a aposentadoria (5 anos).
[ ] Art. 40, §1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, com redação dada pela EC nº 41, de 2003
Aposentadoria por idade com cálculo de provento proporcional ao tempo de contribuição, pela média das remunerações –
índice de reajustes RGPS.
Requisitos necessários:
a) idade mínima (65 anos/homem, 60 anos/mulher);
b) tempo de contribuição (35 anos/homem, 30 anos/mulher);
c) tempo no serviço público (10 anos);
d) tempo no cargo em que se dará a aposentadoria (5 anos).
100
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
Bairro:
* preenchimento obrigatório
3. Declarações
Declaro, para fins de concessão de aposentadoria voluntária, que em relação a:
a) Exercício de cargo, emprego ou função pública (marque apenas uma das opções):
( ) Não acumulo cargo público, emprego público ou função pública.
( ) Sim, acumulo outro cargo, emprego ou função pública de:
Indicar cargo, emprego ou função):___________________________________________________________________________
Vinculado ao (órgão):______________________________________________________________________________________
101
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
( ) As informações ora prestadas são verdadeiras, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal, conforme Art. 299 do
Código Penal Brasileiro (falsidade ideológica).
102
ANEXO III – Requerimentos Diversos
REQUERIMENTOS DIVERSOS
Solicito:
1. Dados do Requerente
Nome completo*:
103
ANEXO III – Requerimentos Diversos
4. Declarações
Declaro, para fins de atendimento à solicitação objeto deste requerimento, que em relação a:
Veracidade das informações:
( ) As informações ora prestadas são verdadeiras, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal, conforme Art.
299 do Código Penal Brasileiro (falsidade ideológica).
104
ANEXO IV – Processo de Concessão de Aposentadoria Voluntária
105
ANEXO V - Processo de Concessão de Aposentadoria por Invalidez
106
ANEXO VI - Processo de Concessão de Aposentadoria Compulsória
107
ANEXO VII – Processo de Revisão de Aposentadoria
108
ANEXO VIII – Processo de Retorno à atividade
109
ANEXO IX – Processo de Encerramento da aposentadoria
110
REFERÊNCIAS
Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF. Manual de Aposentadoria e Pensão Civil. Disponível
em: http://www.tc.df.gov.br/app/biblioteca/pdf/PE500417.pdf. Acesso em: 18 out 2016.
111
112
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- APOSENTADORIA -
Agosto de 2017
Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
DYOGO HENRIQUE OLIVEIRA
Secretário-Executivo
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR
Coordenadora-Geral de Cadastro
MÔNICA BISPO DOS SANTOS
Elaboração
Alexandra Mendes Leão Ribeiro
Anderson Caires Santos
Fremy de Souza e Silva
Marco Aurélio Alves da Cruz
Martha Célia Zeidan de Oliveira
Teomair Correia de Oliveira
Revisão
Diretoria de Planejamento e Gestão
Coordenação-Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
Diagramação
Janynne Lima Gonçalves Pereira
É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que a fonte seja citada.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO
Secretaria de Gestão de Pessoas
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- APOSENTADORIA -
1ª EDIÇÃO
B823m
Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
CDU 005.956.6
SUMÁRIO
ANEXOS............................................................................................................................. 98
ANEXO I - CHECK LIST PARA ANÁLISE DO REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA.................................98
ANEXO II - REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA ...............................................................................100
ANEXO III - REQUERIMENTOS DIVERSOS .............................................................................................102
ANEXO IV - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA ..............................................................104
ANEXO V - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ...........................................................105
ANEXO VI - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA ...........................................................106
ANEXO VII - REVISÃO DE APOSENTADORIA..........................................................................................107
ANEXO VIII - RETORNO À ATIVIDADE ...................................................................................................108
ANEXO IX - ENCERRAMENTO DA APOSENTADORIA .............................................................................109
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. APLICAÇÃO
4. ÁREA RESPONSÁVEL
5. ASPECTOS GERAIS
Aposentadoria é a forma de vacância do cargo público por meio da qual o servidor passa a
usufruir de um benefício previdenciário.
O direito à aposentadoria reger-se-á pela lei em vigor na ocasião em que o servidor reuniu
os requisitos para obtenção do benefício ou, ainda, no momento da passagem para a inatividade.
4
A seguir, estão detalhados os aspectos gerais a serem considerados na análise das regras e
situações apresentadas para concessão da aposentadoria, que devem ser observadas quando da
execução dos processos, visando garantir ao servidor e assegurar ao órgão responsável a adequada
aplicação das regras.
Para o referido cálculo, os valores das remunerações e/ou salários de contribuição devem
ser atualizados pelo índice de atualização monetária dos salários de contribuição para apuração do
salário-de-benefício do Regime Geral de Previdência Social, que é mensalmente publicado pelo
Ministério da Fazenda.
a) A regra de transição, em que o cálculo dos proventos terá como base a remuneração
percebida pelo servidor no cargo efetivo em que der a aposentadoria, na forma como
disciplinar a lei que instituiu cada benefício.
i. Estão amparadas por esta regra as aposentadorias fundamentadas nos arts. 3º,
6º e 6º -A da Emenda Constitucional nº 41, de 2003, e no art. 3º da Emenda
Constitucional nº 47, de 2005.
Ocorre quando o provento é calculado na proporção de 1/1 (um inteiro) tendo como base:
5
Ocorre quando o provento é calculado na proporção determinado pelo tempo de
contribuição incidente sobre as seguintes base:
No cálculo dos proventos proporcionais, o valor resultante do cálculo pela média será
previamente confrontado com remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu
aposentadoria para posterior aplicação da fração.
5.4 CONTROLE
6
A ferramenta proporciona um trabalho colaborativo e de ágil comunicação entre a CGU e
os órgãos e entidades fiscalizados, além da redução de custos operacionais e da facilidade de acesso
ao processo em tempo real.
a) admissão de pessoal;
b) concessão de aposentadoria;
c) concessão de pensão civil;
d) concessão de pensão especial a ex-combatente;
e) concessão de reforma;
f) concessão de pensão militar;
g) alteração do fundamento legal de ato concessório.
7
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – APOSENTADORIA -
APOSENTADORIA - REGRAS CF/88 (1988 a 1998) EC 20/98 (1998 a 2003) EC 41/03 (A partir 31/12/03)
Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher
INVALIDEZ Art. 40 Art. 40 Art. 40
Prov. Integral Laudo médico emitido por Laudo médico emitido por Laudo médico emitido por
Prov. Proporcional junta médica oficial junta médica oficial junta médica oficial
COMPULSÓRIA 70 anos de idade 70 anos de idade 75 anos de idade
VOLUNTÁRIA
Prov. integral 35 serviço 30 serviço 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib
60 idade 55 idade 60 idade 55 idade
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
Professor 30 serviço 25 serviço 30 contrib 25 contrib 30 contrib 25 contrib
De efetivo exercício nas De efetivo exercício nas
De efetivo exercício nas
funções magistério educ. funções magistério educ.
funções de magistério
Infantil, ensino fund., médio Infantil, ensino fund., médio
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
55 idade 50 idade 55 idade 50 idade
Proporcional 30 serviço 25 serviço
Por Idade 65 idade 60 idade 65 idade 60 idade 65 idade 60 idade
5 anos no cargo 5 anos no cargo
10 anos no Serv. Público 10 anos no Serv. Público
TRANSIÇÃO Art. 8º Art. 2º Art. 6º Art. 3º EC 47/2005
Ingresso SP até 16/12/1998 Ingresso SP até 16/12/1998 Ingresso SP até 31/12/2003 Ingresso SP até 16/12/1998
5 anos no cargo 5 anos no cargo 5 anos no cargo, 10 na carreira 5 anos no cargo
53 idade 48 idade 53 idade 48 idade 20 anos no SP 15 anos na carreira
Prov. Integral 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 25 anos no SP
+ 20% pedágio + 20% pedágio 60 idade 55 idade 35 contrib 30 contrib
Art. 6º-A 60 idade 55 idade
A cada ano que exceder o tempo mín. de
Ingresso SP até 31/12/2003.
contrib exigido diminuirá um ano na idade
Aposentadoria por invalidez, com
mín. exigida até que se iguale a idade do
base no art. 40, § 1º, inciso I da CF
servidor
Professor Bônus 17% Bônus 20% Bônus 17% Bônus 20% 55 idade 50 idade
35 contrib 30 contrib 35 contrib 30 contrib 30 contrib 25 contrib
+ 20% pedágio + 20% pedágio
De efetivo exercício nas funções
De efetivo exercício nas De efetivo exercício nas
magistério educ. Infantil, ensino
funções de magistério funções de magistério
fund., médio
Proporcional 30 contrib 25 contrib
+ 40% pedágio
CÁLCULO PROVENTO PARIDADE PARIDADE MÉDIA PARIDADE PARIDADE
8
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – APOSENTADORIA -
6. GLOSSÁRIO
6.1 Para efeito deste Manual, os termos utilizados estão baseados nas seguintes definições:
9
k) Mapa do Tempo de Serviço: Documento utilizado para instrução do processo de
aposentadoria, devendo ser apresentado sem rasuras e devendo contar: os dados
pessoais e funcionais do servidor; o tempo de serviço computado até o dia anterior
ao da vigência da aposentadoria; regime jurídico ao qual estava submetido antes da
vigência da Lei n° 8.112/90; afastamentos ocorridos durante a vida funcional do
servidor; discriminação, ano a ano, do tempo de serviço utilizado para
aposentadoria, inclusive o averbado; e as designações e dispensas no caso de
exercício em funções ou cargos comissionados;
l) Paridade Remuneratória: Revisão dos proventos de aposentadoria e do valor das
pensões na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a
remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos
aposentados e pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente
concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da
transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a
aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da
lei;
m) Proventos: designação técnica dos valores pecuniários recebidos pelo servidor
aposentado;
n) Regra de Transição: Assegura condições mais benéficas de aposentadoria aos
servidores públicos que tinham expectativas de direito de se aposentar pelo regime
previdenciário cujas regras foram reformadas pelo Poder Constituinte;
o) Remuneração do cargo efetivo: Valor do vencimento básico e vantagens
pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, acrescido de adicionais e de
vantagens de caráter individual permanente;
p) Requerimento de Aposentadoria: Instrumento pelo qual o servidor requer a
concessão de aposentadoria de acordo com os fundamentos legais em que se
enquadra e anexa arquivos relativos à documentação comprobatória necessária à
análise da solicitação;
q) Servidor público efetivo: é a pessoa legalmente investida em cargo público criado
por lei, de provimento efetivo.
7. SIGLAS
10
l) PAD: Processo Administrativo Disciplinar;
m) PCA: Provimento de Cargo;
n) PFU: Provimento de Função;
o) PSS: Planos da Seguridade Social;
p) RGPS: Regime Geral de Previdência Social;
q) SIAPE: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos;
r) SIGEPE: Sistema de Gestão de Pessoas;
s) SIPEC: Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal;
t) SISAC: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e Concessões;
u) SISACNet: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e Concessões
no Portal TCU;
v) SISOB: Sistema de Controle de Óbitos;
w) TAS: Tempo anterior de serviço;
x) TCU: Tribunal de Contas da União;
y) UORG: Unidade Organizacional;
z) VPNI: Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada.
11
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
1. CONCEITO
1.1 Benefício previdenciário concedido ao servidor, a seu pedido, após cumprir os requisitos
estabelecidos na Constituição Federal e em lei.
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1 Regra Geral (Art. 40, § 1º, inciso III, alíneas a e b da Constituição Federal, com redação
dada pela EC nº 41/2003):
2.1.2 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
2.2.1.2 O professor que, até o dia 16/12/1998, tenha ingressado, regularmente, em cargo efetivo
de magistério e que opte por aposentar-se por esta regra de transição, terá o tempo de serviço
exercido até a referida data acrescido de 17% (dezessete por cento), se homem, e de 20% (vinte
por cento), se mulher, desde que se aposente, exclusivamente, com tempo de efetivo exercício
nas funções de magistério;
12
2.2.1.3 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004, sendo reduzidos para cada ano antecipado em
relação aos limites de idade de 60 anos, se homem, e 55 anos de idade se mulher, na seguinte
proporção:
2.2.2.2 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.2.3.1 Ao servidor que tenha ingressado em cargo efetivo na Administração Pública, direta,
autárquica e fundacional, de qualquer ente da federação, até o dia 31/12/2003 poderá aposentar-
se, desde que tenha:
13
2.2.3.2 Será observado as reduções de cinco anos em relação à idade e ao tempo de contribuição
para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio;
2.2.3.3 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.2.4.1 O servidor que tenha ingressado em cargo efetivo na Administração Pública, direta,
autárquica e fundacional, de qualquer ente da federação, até 16/12/1998 poderá aposentar-se
desde que preencha, cumulativamente, as seguintes condições:
Homem Mulher
Contribuição Idade Contribuição Idade
35 60 30 55
36 59 31 54
37 58 32 53
38 57 33 52
39 56 34 51
40 55 35 50
... ... ... ...
2.2.4.2 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício;
2.2.5.1 Aos servidores que exercem suas atividades sob condições especiais que prejudiquem a
saúde ou a integridade física será assegurado aposentadoria especial, observando-se os
procedimentos estabelecidos na Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16, de 23 de dezembro de
2013;
2.2.5.1.1 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
14
2.2.5.2.1 Os servidores ocupantes de cargo efetivo de professor e que comprove exclusivamente
tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino
fundamental e médio poderão ser aposentados voluntariamente, desde que cumpram os
seguintes requisitos, de forma cumulativa:
2.2.5.2.2 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004.
2.2.5.3.1 O servidor público policial será aposentado, desde que cumpra os seguintes requisitos:
a) após 30 (trinta) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 20 (vinte) anos
de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se homem; ou
b) após 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15
(quinze) anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher.
2.2.5.4 Os proventos serão calculados tendo por base a remuneração do respectivo servidor no
cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que instituiu cada
benefício.
2.3.2 Na fixação da data de ingresso no serviço público, para fins de verificação do direito de
opção pelas regras de transição, quando o servidor tiver ocupado, sem interrupção, sucessivos
cargos na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, em qualquer dos entes
federativos, será considerada a data da investidura mais remota dentre as ininterruptas.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
15
b) Cópia da última Declaração do Imposto de Renda ou Declaração de Bens e Valores;
c) Declaração de acumulação de cargo;
d) Declaração de que não responde a processo administrativo disciplinar;
e) Cópia da Carteira de Identidade, do CPF e do Título de Eleitor (autenticado ou
conferido com original por servidor).
a) Requerimento do servidor;
b) Declaração do Tempo de Atividade Especial, conforme Anexo I à Orientação
Normativa SEGEP/MP nº 16, de 2013.
4. BASE LEGAL
a) Art. n° 40, inciso III da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20, de 1998, e 41, de 2003;
b) Emenda Constitucional nº 041, de 31 de dezembro de 2003;
c) Emenda Constitucional nº 047, de 05 de julho de 2005;
d) Lei nº 10887/2004, de 18 de junho de 2004;
e) Lei nº 8213/1991, de 24 de julho de 1991;
f) Orientação Normativa SRH MP nº 08, de 5 de novembro de 2010;
g) Orientação Normativa SEGEP MP nº 15, de 23 de dezembro de 2013;
h) Orientação Normativa SEGEP MP nº 16, de 23 de dezembro de 2013.
16
d) Orientação Normativa 74, de 1º de fevereiro de 1991;
e) Instrução Normativa SEAP 05, de 28 de abril de 1999;
f) Orientação Normativa 111, de 27 de maio de 1991;
g) Art. n° 40, inciso III da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998;
h) Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
i) Orientação Normativa DRH/SAF n° 38, de 7 de janeiro de 1991;
j) Orientação Normativa nº 63, de 18 de janeiro de 1991;
k) Lei n° 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei n° 8.541, de 23 de
dezembro de 1992;
l) Parecer SAF n° 87, de 05 de março de 1992;
m) Decreto nº 7.862/2012, de 8 de dezembro de 2012;
n) Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
o) Ofício circular n° 43, de 17 de outubro de 1996, MARE;
p) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
q) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
r) Acórdão TCU 3009/2007 - Segunda Câmara, publicado em 25 de outubro de 2007;
s) Orientação Normativa SRH/MPOG nº 7, de 20 de novembro de 2007. Suspensa pelo
Ofício-Circular SRH/MP nº 5, de 24 de julho de 2013;
t) Súmula Vinculante nº 33 do Supremo Tribunal Federal, de 09 de abril de 2014;
u) Instrução Normativa MPS/SPS nº 1, de 22 de julho de 2010, da Secretaria de
Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social;
v) Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 6 de agosto de 2010, do Instituto Nacional
do Seguro Social;
w) Acórdão TCU 1176/2015 – Plenário;
x) Acordão TCU 1838/2015 – 1ª Câmara;
y) Orientação Normativa nº 1, de 2 de janeiro de 2017.
5. PROCEDIMENTOS
17
5.1.4 Verifique se foram prestadas as declarações exigidas no formulário de requerimento;
5.1.7 Solicite, caso haja algum documento ou informação faltante, a devida complementação,
mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR).
5.3.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria;
18
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.3.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, avance para a tela
seguinte;
19
5.3.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
Observação: As combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90 estão disponibilizadas logo após o
respectivo fundamento legal.
5.3.6 Verifique os códigos dos fundamentos legais, que estarão assim disponibilizados:
20
Observação: Escolhido o fundamento será informado se o servidor preenche ou não os requisitos
para aposentar-se pelo fundamento escolhido.
5.3.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para verificar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência, e valor do provento se esse for pela média das contribuições;
21
5.3.8 Verifique o resultado do valor do provento.
22
5.4 Avaliação dos requisitos para aposentadoria do servidor:
5.4.2 Caso o requerente não atenda aos requisitos para concessão, envie Ofício com AR para o
requerente, informando sobre o indeferimento da solicitação e os motivos da decisão;
5.6.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.6.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR) ao servidor, a
publicação da Portaria de Concessão de Aposentadoria no DOU.
23
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
24
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação de
aposentadoria, devendo ser informado o número, UORG, ano e tipo. Para cadastrá-
lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e preenchendo as
datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER; selecionar o documento;
ENTER).
5.7.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
25
5.7.5 5.7.6Inclua as informações exigidas, de acordo com as informações constantes do
processo e do requerimento de aposentadoria;
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
26
5.7.7 Observe a data de inclusão da aposentadoria no SIAPE;
5.7.8 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
5.7.12 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE, após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benefício, publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes as
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.7.14 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
27
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilize os parâmetros:
5.8.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
28
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
29
5.9. Emissão do título de inatividade na concessão da aposentadoria e nas situações em que
houver alteração da aposentadoria desde a vigência da mesma:
5.9.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA.
5.9.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), dos valores a serem recebidos pelo servidor
aposentado, no Sistema SIAPE.
30
5.10.1 Acesse o SISACNet, via Portal do TCU;
5.11.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.12 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.12.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor;
31
5.12.6 Preencha os campos relativos ao registro do documento;
5.13 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
32
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
1. CONCEITO
1.1. O servidor será aposentado, mediante laudo médico homologado por uma junta médica
oficial, por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição,
exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa
ou incurável, na forma da lei.
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1. A aposentadoria por invalidez será sugerida caso seja constatada, a qualquer tempo, a
impossibilidade de reversão da condição e não for possível a readaptação, ou ainda, expirado o
prazo de 24 meses de afastamento pela mesma enfermidade, ou doenças correlatas;
2.2. A Junta Oficial poderá propor a aposentadoria por invalidez a qualquer momento, mesmo
antes de completados os 24 meses de afastamento por motivo de saúde, ininterruptos ou não,
uma vez confirmada a impossibilidade de retorno à atividade;
2.3. Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004, exceto para o servidor que tenha ingressado no
serviço público até 31/12/2003, em que se calculará com base na remuneração do respectivo
servidor no cargo efetivo em que se deu aposentadoria, na forma como disciplinar a lei que
instituiu cada benefício;
2.4. Em regra, os proventos serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto nos casos
de invalidez decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa
ou incurável, na forma do § 1º do art. 186 da Lei nº 8.112, de 1990, em que serão integrais;
2.5. A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato no
Diário Oficial da União.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1.1. LAUDO MÉDICO: emitido por Junta Médica Oficial e assinado por, no mínimo, 3 (três)
médicos, contendo:
33
e) Informação se a incapacidade decorre de acidente em trabalho;
f) Informação se a incapacidade decorre de moléstia profissional.
3.2. Após a liberação de laudo médico, a unidade de gestão de pessoas deverá solicitar ao
servidor os seguintes documentos:
4. BASE LEGAL
a) Art. 40, inciso I da Constituição Federal de 1988 (com redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20/98);
b) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
c) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
d) Emenda Constitucional nº 070, de 29 de março de 2012;
e) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
f) Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
g) Lei nº 10.887/2004, de 18 de junho de 2004.
34
5. PROCEDIMENTOS
5.1.3. Analise a data de ingresso no serviço público, o que determina a paridade ou não e
influencia o cálculo do provento;
5.1.4. Na fixação da data de ingresso no serviço público, quando o servidor tiver ocupado, sem
interrupção, sucessivos cargos na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, em
qualquer dos entes federativos, considere a data da investidura mais remota dentre as
ininterruptas;
5.1.5. Notifique o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), sobre o
processo de aposentadoria e solicite a documentação necessária para prosseguir com a
concessão;
35
5.3.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria;
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.3.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, clique na opção de
“avançar”;
36
5.3.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
5.3.6 Verifique as combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90, que estão disponibilizadas logo
após o respectivo fundamento legal;
37
Observação: Escolhido o fundamento, será informado se o servidor preenche ou não os requisitos
para se aposentar.
5.3.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para checar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência, e valor do provento se esse for pela média das contribuições;
38
5.3.8 Verifique o resultado do valor do provento;
39
5.4 Procedimentos para elaboração e assinatura dos documentos para concessão:
5.5.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de Matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
40
5.5.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao Servidor, a publicação da Portaria de
Concessão de Aposentadoria no DOU.
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
41
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação
de aposentadoria, devendo ser informados o número, UORG, ano e tipo. Para
cadastrá-lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e
preenchendo as datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER;
selecionar o documento; ENTER).
Observação: Após preenchimento dos dados solicitados, quando o cálculo da aposentadoria for
pela média aritmética, aparecerá tela informando o valor dos proventos aos quais o Servidor fará
jus.
42
5.6.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
43
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
5.6.8 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
44
5.6.13 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benéfico publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes às
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, sejam registradas na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.6.15 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilize os parâmetros:
45
5.7 Procedimentos para impressão do Mapa de Tempo de Serviço do Histórico Funcional do
Servidor:
5.7.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
46
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
5.8.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA.
47
5.8.4 Anexe o Título de Inatividade ao processo;
5.8.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
48
5.10 Procedimentos para arquivamento da documentação no Assentamento Funcional
Digital do servidor:
5.10.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.11 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.11.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor:
5.12 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
49
5.12.2 Imposte as informações solicitadas, de acordo com o Acórdão do TCU.
50
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.2 A aposentadoria compulsória será automática, com vigência a partir do dia seguinte
àquele em que o servidor atingir a idade-limite de permanência no serviço;
2.3 Os proventos serão calculados pela média aritmética simples, de acordo com o
estabelecido no art. 1º da Lei nº 10.887, de 2004;
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
4. BASE LEGAL
51
c) Emenda Constitucional nº 019, de 04 de junho de 1998;
d) Emenda Constitucional nº 020, de 16 de dezembro de 1998;
e) Emenda Constitucional nº 041, de 31 de dezembro de 2003;
f) Emenda Constitucional nº 047, de 05 de julho de 2005;
g) Emenda Constitucional nº 088, de 07 de maio de 2015;
h) Art. 9º, § § 1º, 2º e 3º e 10º da Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997;
i) Lei Complementar nº 152, de 03 de dezembro de 2015;
j) Lei nº 10.887/2004, de 18 de junho de 2004.
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1 Realize o levantamento dos servidores que completarão 75 anos, realizando o seguinte
procedimento;
5.1.2 Acesse o Sistema SIAPE, transação >CAEM75ANOS para obter os servidores em situação
de aposentadoria compulsória.
5.3.2 Verifique se o servidor faz jus à aposentadoria voluntária, com data anterior a que
complete 75 anos, com base no Cadastro, utilizando o mapa de tempo de serviço e a base legal;
5.3.3 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), sobre a
possibilidade em aderir à Aposentadoria Voluntária.
52
5.4 Procedimentos para recebimento das informações/documentos do servidor:
5.6.3 Será apresentado o campo de opção para contagem em dobro da Licença Prêmio por
Assiduidade, S-sim ou N-não. Se a opção for “Sim”, assinale os períodos que serão utilizados para a
contagem em dobro para a aposentadoria.
53
Observação: Feita a opção acima o sistema apresentará as informações gerais do servidor, tais
como data de nascimento, sexo, data de início no serviço público, idade, tempo no serviço público,
tempo de serviço/contribuição, tempo no cargo, tempo na carreira.
5.6.4 Após a apresentação pelo sistema das informações gerais do servidor, avance para a
próxima tela;
54
5.6.5 Indique o fundamento legal, que poderá obter consultando pela tecla PF1, para os quais a
escolha da nomenclatura visou à otimização dos caracteres disponibilizados pelo sistema. A
abreviatura CF refere-se a Constituição Federal; EC a Emenda Constitucional; e L a Lei, seguidos de
seus artigos, parágrafos, incisos e alíneas.
5.6.6 Verifique as combinações com o art. 190 da Lei nº 8112/90, que estão disponibilizadas
logo após o respectivo fundamento legal;
55
5.6.7 Preencha S (Sim) no campo “Verificar detalhes do fundamento” para checar as demais
informações relativas ao fundamento legal escolhido, tais como: tipo de cálculo, embasamento
legal e data de preenchimento de requisitos para obtenção da aposentadoria e do abono de
permanência;
56
Observação: Quando o servidor preenche os requisitos do fundamento legal escolhido, o sistema
mostra a opção de imprimir o requerimento de aposentadoria ou o de abono de permanência.
57
5.7.2 Elabore Portaria de formalização da concessão;
5.8.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.8.8 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao servidor, a publicação da Portaria de
Concessão de Aposentadoria no DOU.
58
a) Identificação do servidor;
b) Fundamento legal;
c) Data de vigência;
d) Opção de utilização da LPA em dobro;
59
a) Se é sentença judicial ou não;
b) UORG de localização;
c) Número do processo de aposentadoria;
d) Documento legal (neste módulo, o mesmo é editado dentro da própria transação
de aposentadoria, devendo ser informados o número, UORG, ano e tipo. Para
cadastrá-lo, utilizar as teclas PF2, dando como assunto 59 – Aposentadoria, e
preenchendo as datas de emissão, vigência e publicação; PF4; PF3; ENTER;
selecionar o documento; ENTER).
5.9.4 Informe “S” (sim) ou “N” (não), para indicação quanto a continuidade da função, no caso
do servidor em exercício de função de confiança;
60
5.9.5 Inclua as informações exigidas, de acordo com as informações constantes do processo;
Observação: Não há registro a ser feito, a folha de pagamento é calculada com base no registro da
aposentadoria.
61
5.9.7 Observe a data de inclusão da aposentadoria no SIAPE;
5.9.7.1 Para aposentadoria com cálculo de provento com paridade, cuja data da vigência seja
diferente do dia primeiro do mês em curso, e seja registrada no SIAPE antes do fechamento da
folha daquele mesmo mês, informe, por meio da transação >FPATMOVFIN, a ficha financeira do
servidor aposentado, discriminando as rubricas e valores devidos nas situações distintas (ativo –
EST01 e aposentado – EST02).
Observação: Para os casos acima, a necessidade de impostação manual dos valores da ficha
financeira se dá em razão do sistema não gerar automaticamente as rubricas, pelo fato de ter
havido alteração de situação funcional em meados do mês.
5.9.7.6 As aposentadorias com cálculo de provento pela média aritmética somente terão
permissão para serem incluídas no sistema SIAPE, após a publicação e registro no SIAPE, do índice
de atualização das contribuições para cálculo do salário de benefício, publicado mensalmente pelo
Ministério da Previdência. Para o correto cálculo desse provento, registre os valores referentes as
remunerações e salários contribuições, constantes das certidões de tempo de contribuição
averbadas, sejam registradas na base de PSS, transação >CAATCONPSS;
5.9.7.8 Opte por RPPS/SALARIO CONTRIB. RGPS, o sistema apresentará o campo TIPO
REMUNERACAO, com as alternativas 0 - ZERA VALOR, 1 - RPPS-REMUNERACAO e 2 - RGPS-
SAL.CONTRIB.
Observação 1: Quando existir informação de PSS na base de dados, o sistema não permitirá o
registro da remuneração ou salário contribuição, devendo ser zerado o valor do PSS, para que se
permita a alteração.
Observação 2: A correção pelo índice de atualização do RGPS será por rotina interna do sistema,
não cabendo ao usuário nenhum procedimento. Esta informação poderá ser atualizada sempre
que necessário, porém o último registro é o que prevalece.
62
Observação 3: Afastamentos não remunerados, previsto no Regime Jurídico Único, que tenha
ocorrido contribuição para o PSS, por meio de GRU até 02/09/2010 e a partir de 03/09/2010
passou a ser arrecadada por meio de DARF, também, será necessário que conste no cadastro do
servidor, o registro da ocorrência de afastamento e inclusão do tempo de contribuição no módulo
de Tempo Anterior de Serviço, mediante comprovante de recolhimento, que deverá ser anexado
ao processo de aposentadoria. Para averbação do tempo de contribuição, utilizar os parâmetros:
5.10.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
63
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
64
5.11 Emissão do título de inatividade, nas situações em que o fundamento legal for alterado
na vigência da aposentadoria:
5.11.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA;
5.11.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
65
5.12.1 Acesse o sistema SISACNet, via Portal do TCU;
5.13.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
5.14 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
66
5.14.5 Clique no botão Incluir Documento para anexar o Acórdão do TCU no processo relativo ao
servidor:
5.15 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
67
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
REVISÃO DE APOSENTADORIA
1. CONCEITO
1.1. É o direito do aposentado de solicitar novo exame de seu benefício para alterações de
fundamentação legal, tempo de serviço/contribuição, isenção de imposto de renda,
enquadramento, posicionamento, percentual de anuênio, incorporação de função ou cálculo de
provento. Tais revisões poderão ser realizadas em atendimento a requerimento do servidor
aposentado, por diligencia dos órgãos de controle ou por determinação judicial;
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.2. Laudo Médico: emitido por Junta Médica Oficial e assinado por, no mínimo, 3 (três)
médicos, contendo:
68
b) Se implicar em alteração de fundamento legal, em virtude de fato novo, cuja a
alteração seja posterior a vigência da aposentadoria, exige ato formal alterando
o fundamento legal da aposentadoria, devendo ser publicado em DOU,
cadastrado no SIAPE, anexado nos assentamentos funcionais e ao processo de
aposentadoria e submetido aos órgãos de controle para análise e julgamento da
legalidade;
c) Se a alteração não importar mudança no fundamento legal da aposentadoria,
devem ser executadas as alterações no SIAPE e anexados aos assentamentos
funcionais e ao processo de aposentadoria as alterações realizadas.
3.3.1 O fundamento legal da aposentadoria do servidor somente pode ser alterado se estiver
atendido os seguintes pressupostos cumulativos:
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
69
5.1.1. O processo de Revisão da Aposentadoria pode ocorrer pelas seguintes razões:
a) Por requerimento do Servidor, que deverá ser apresentado por meio do formulário
de Requerimentos Diversos (Anexo III).
b) Por indicação de Junta Médica, nos casos de servidor acometido por doença
especificada em Lei;
c) Por diligência da CGU ou do TCU;
d) Por determinação judicial.
5.3.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.4.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
70
5.5. Procedimentos para recebimento de demanda de revisão de aposentadoria por decisão
judicial:
5.5.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), informando os
motivos da revisão e solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.6.1.5. Na página inicial do Módulo, clique no item do menu denominado “Ação Judicial”;
71
5.7.4. PROVIMENTO DE CARGO (PCA):
5.7.4.1. Acesse o Sistema SIAPECad, Módulo Provimento de Cargo, que é onde são efetuados os
registros e o gerenciamento dos cargos ocupados pelos servidores;
5.7.4.2. Atualize o PCA, por meio da transação >CAINPCAHIS, de forma que o Módulo
Aposentadoria do SIAPE possa buscar automaticamente as informações, observando os seguintes
aspectos:
i. O primeiro PCA com forma de saída 534 – Transformação para o período até
11/12/1990;
ii. O segundo PCA com forma de entrada 534 – Transformação, para o período a
partir de 12/12/1990.
e) Opte por utilizar a matrícula ativa na inclusão do PCA histórico, quando o sistema
solicitar a opção entre a matrícula ativa ou uma nova matrícula;
f) Observe que o campo órgão na transação inclui PCA histórico já vem preenchido
com código do órgão atual do servidor, caso o período a ser registrado seja de
outro órgão federal constante do SIAPE, altere o código;
g) Atualize a informação de regime jurídico nos casos de ausência da informação da
situação anterior à Lei Nº 8112/90, por meio da transação >CAALREGJUR, pois é
imprescindível para o cômputo do tempo de serviço do servidor para fins de
concessão de aposentadoria e outras vantagens;
h) Utilize a transação >CAEXPCAHIS, no caso de exclusão do histórico do PCA;
i) Utilize as transações >CDCOINDFUN e >TBCOESTCAR para inclusão de informações
do histórico do PCA, servindo de base para consulta de cargo, posicionamento,
vigência e tabela.
72
5.7.5.1. Consulte e inclua as averbações de tempo de serviço/contribuição do servidor prestados
junto à iniciativa privada ou pública no Módulo de Tempo Anterior de Serviço (TAS) através das
transações >CACOTAS e >CAINTAS, respectivamente;
5.7.5.4. Para as aposentadorias especiais, como as de professor (de efetivo exercício nas funções
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio) e de policial, verifique o tempo
de efetivo exercício nestas funções, informando a atividade externa correta (ex.: 048 - atividade
de magistério);
5.7.5.5. Observe que, para averbações de tempos comprovados mediante certidão do INSS, os
tempos deverão ser fragmentados de acordo com o(s) período(s) de contribuição, informando a
denominação da(s) empresa(s), optando no campo “tipo de averbação” pelo tipo “bruta” (Súmula
TCU Nº 159);
5.7.5.6. Não considere para averbação tempo certificado mediante Justificação Judicial (em
observância à Súmula nº 107 do TCU) e nem tempo prestado como “monitor”, “bolsista” ou
“horista”.
a) Para servidor com PCA no período a ser reconhecido como tempo em atividade
insalubre, penosa ou periculosa em órgãos do Poder Executivo integrantes da base
de dados SIAPE:
73
E o índice de conversão a ser aplicado (1,4 para o homem e 1,2 para
mulher);
5.7.7. AFASTAMENTOS:
Observação: Manter atualizado no sistema o registro das funções exercidas é fundamental para
que o sistema proceda a correta leitura de preenchimento de requisitos, bem como execute o
cálculo automático da vantagem de opção de função previstas nos artigos 180 da Lei 1.711/52, 2º
da Lei 6.732/79, 193 da Lei 8.112/90 e 2º da Lei 8.911/94. Também é de suma importância para a
análise efetuada pela CGU e TCU, quanto a correta concessão da Vantagem Pessoal
Nominalmente Identificada – VPNI – no art.62-A.
Observação: No que se refere a opção de função é importante salientar que os artigos 180 da Lei
1.711/52 e 193 da Lei 8.112/90 tratam da opção pela função, ou seja, o provento será calculado
74
com base no valor integral da função, gerando em sua ficha financeira duas parcelas: função e
anuênio; a outra opção tratada pelos artigos 2º da Lei 6.732/79 e 2º da Lei 8.911/94, refere-se a
opção pelo cargo e parte da função, ou seja, gerando ficha financeira com as parcelas inerentes ao
cargo e a com o percentual da função.
75
5.7.8.4. Inclua as funções exercidas em órgãos não pertencentes ao SIAPE/SIAPECAD ou de outros
poderes no Módulo de Averbação de Função. Abaixo estão relacionadas as transações de
atualização do módulo:
5.7.8.4.1. Inclua a função com o código ou denominação vigente na época em que foi exercida
e, ao final da transação, informe a função equivalente;
5.7.8.5. Averbação de função exercida em outro poder deve observar a correlação estabelecida
no Oficio Circular nº 07/2007, informe a função correlata no campo função equivalente.
76
Observação: A opção do campo TIPO DE FUNCAO refere-se a função equivalente a ser informada
em seguida.
5.7.10.1 Observe se o servidor preencheu os requisitos até 15 de outubro de 1996 para fazer jus a
Licença-Prêmio por Assiduidade (LPA). Essa licença constitui um afastamento concedido ao
servidor a título de prêmio por assiduidade, com a remuneração do cargo efetivo. Após cada
quinquênio ininterrupto de exercício, o servidor fará jus a três meses de licença. O art. 87 da Lei nº
8112/90, que trata sobre este afastamento, foi revogado pela Medida Provisória nº 1522/96,
convertida na Lei nº 9.527/97.
77
LPA aos quais o servidor faz jus, levando em consideração o TAS, PCA e
afastamentos;
c) >CAIFGZLPA: Informe o gozo da LPA, conforme aprovação da autoridade
competente e solicitação do servidor. Também informe os períodos de usufruto de
LPA que tenham sido concedidas em outros órgãos públicos federais já averbados
no TAS ou contidos no PCA;
5.7.11.1 Verifique se o servidor faz jus ao adicional, observando se preencheu os requisitos até
08/03/1999 (Resolução SF nº 35/99).
Observação: O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) por ano de
serviço público efetivo, incidente sobre o vencimento. O servidor fará jus ao adicional a partir do
mês em que completar o anuênio. O art. 67 da Lei nº 8112/90, que trata sobre este adicional, foi
revogado por medida provisória convertida na Lei nº 9527/97
5.7.12.1 Proceda à exclusão, para posteriormente realizar sua inclusão no sistema, conforme a
seguir:
Observação: O módulo de Parcela Incorporada de Função (PIF) tem por fim o registro das parcelas
incorporadas de função que tratam as Leis nº 6.732/79 e 8.911/94, gerando na ficha financeira do
servidor a rubrica denominada VPNI ART. 62-A LEI 8112/90.
5.8.1 Utilize as transações a seguir para alterar as aposentadorias a qualquer tempo, visando
corrigir erros ou informar alterações previamente homologadas pelo RH:
78
a) CAALPROVEN – Utilize a transação para alterar dados da aposentadoria como
utilização da LPA em dobro, fundamento legal, cargo, jornada, posicionamento,
anuênio, proporcionalidade, opção de função;
b) CACRPROVAP – Utilize a transação para promover alterações de dados no mês
corrente da inclusão ou alteração da aposentadoria, antes que essas ações
(inclusão ou alteração) tenham gerado efeitos financeiros sobre os proventos;
c) CAALAPOSSE – Altere a data, o número do processo e o documento legal da
aposentadoria do servidor.
5.9 Elaboração e assinatura dos documentos para formalização da revisão:
5.10.1 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.11.2 Selecione todos os itens para fins de impressão de todas as informações disponíveis no
Mapa, a seguir discriminados:
79
a) Identificação do servidor: nome; CPF; data de nascimento; matrícula SIAPE;
matrícula SIAPECad; cargo; posicionamento;
b) Tempo líquido de serviço: informações contidas no Provimento de Cargo (PCA);
c) Averbações Anteriores: informações do Tempo anterior de serviço (TAS);
d) Contagem de Tempo de Serviço em dobro: informações referentes à Licença
Prêmio por Assiduidade (LPA);
e) Tempo de Serviço Geral: a soma de todos os tempos (PCA + TAS + LPA em dobro);
f) Frequência Geral: o tempo contado em dias e com o detalhamento informado no
PCA, TAS e afastamentos;
g) Ocorrências de Afastamento que incidem para Aposentadoria: detalhamento em
dias das ocorrências de afastamento que serão descontados do tempo de serviço
do servidor;
h) Concessões e Gozo de LPA: apresentam os períodos aquisitivos e a quantidade de
dias gozados ou não;
i) Detalhamento dos Tempos Averbados: informações referentes ao TAS, mostrando
o órgão/empresa, atividade, natureza jurídica, regime jurídico, período e o tempo
em dias;
j) Funções Exercidas (no órgão e averbadas): apresentam as funções exercidas pelo
Servidor informadas no Provimento de Função (PFU) e na Averbação de Função
(AVERFUNCAO).
80
5.12 Emissão do Título de Inatividade, nas situações em que tenha havido alteração das
informações do título na vigência da aposentadoria:
5.12.3 Quando o cálculo da aposentadoria se der pela média aritmética, selecione, na mesma
transação, a opção CÁLCULO MÉDIA ARITMÉTICA;
5.12.6 Envie o processo à área responsável pelo pagamento de pessoal, solicitando providências
relativas ao registro e acerto (quando necessário), no sistema SIAPE, dos valores a serem
recebidos pelo servidor aposentado.
5.13 Informação dos dados relativos ao cumprimento de decisão judicial no Sistema SIGEPE:
81
5.13.1 Acesse o Sistema SIGEPE – Módulo de Ações Judiciais;
5.13.2 Na tela inicial do Módulo de Ações Judiciais, acesse o menu “Ação Judicial”;
5.13.4 Clique no botão “Assumir” para que seja possível executar a tarefa;
5.13.8 Selecione o “Grupo do objeto” da ação judicial, que foi cadastrado no momento do
cadastramento da ação no sistema;
5.13.9 Selecione o “Objeto” da ação, que foi cadastrado no momento do cadastramento da ação
no sistema;
5.13.11 Clique no botão “Ações”, para incluir os dados do objeto e parametrizar o pagamento;
5.14.1 Nas situações em que a revisão resultar em redução dos proventos do aposentado:
5.14.1.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), acerca da
alteração das condições da aposentadoria anteriormente concedida, que resultaram na redução
do valor dos proventos a serem percebidos, bem como na consequente necessidade de reposição
ao erário, por parte do servidor aposentado, dos valores anteriormente recebidos que excederam
o valor do provento definido após a revisão.
5.14.2 Nas situações em que a revisão resultar em aumento dos proventos do aposentado:
82
5.14.2.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), acerca da
alteração das condições da aposentadoria anteriormente concedida, que resultaram no aumento
do valor dos proventos a serem percebidos, bem como na consequente inclusão da diferença
relativa aos meses anteriores no orçamento para pagamento de exercícios anteriores, quando for
o caso;
5.14.3.1 Informe o servidor, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de
Recebimento – AR, este último apenas quando estritamente necessário), acerca da alteração das
condições da aposentadoria anteriormente concedida, bem como do fato de não ter havido
impacto financeiro relativamente aos proventos a serem percebidos.
5.16.1 Caso a solicitação de revisão da aposentadoria não seja atendida, comunique o servidor
aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), informando sobre o
indeferimento da solicitação e os motivos da decisão.
5.17.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
83
5.17.3 Acesse o Sistema AFD, por meio do endereço https://afd.planejamento.gov.br/;
5.18 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da concessão da
aposentadoria no AFD:
5.19 Procedimentos a serem realizados após decisão do TCU pela legalidade da revisão da
aposentadoria para registro no SIAPE:
84
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
ENCERRAMENTO DA APOSENTADORIA
1. CONCEITOS
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1 Renúncia:
2.2 Cassação:
85
2.2.1 Nos casos de cassação serão observados os limites das determinações dos Órgãos de
correição.
2.3 Óbito:
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1 Renúncia:
3.2 Cassação: Ofício da Comissão responsável pelo Processo Administrativo Disciplinar – PAD;
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
86
5.2.1 Receba a documentação comprobatória do óbito do servidor aposentado;
5.3.2 Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
acerca da decisão da Comissão, solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.5.2 Tecle a opção PF1, no campo MOTIVO DO ENCERRAMENTO, para a apresentação dos
códigos de ocorrências;
87
tela de atualização do óbito no módulo RH, para que sejam complementados os dados. Caso o
óbito não seja atualizado nesse momento, acessar a transação >CAIFOBITRH;
5.6.1.2 Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
88
5.6.1.4 Visualize o arquivo incluído;
5.7.6 Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso de Recebimento – AR,
este último apenas quando estritamente necessário) ao servidor, a publicação da Portaria de
Encerramento da Aposentadoria no DOU;
5.7.7 Comunique a Comissão responsável pelo Processo Administrativo Disciplinar que decidiu
pela cassação da aposentadoria, a publicação da Portaria de Encerramento da Aposentadoria no
DOU.
5.8.1 Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
89
5.8.6 Preencha os campos relativos ao registro do documento;
90
MANUAL
MANUAL DEDE PROCEDIMENTOS––APOSENTADORIA
PROCEDIMENTOS APOSENTADORIA --
RETORNO À ATIVIDADE
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1. Laudo Médico Pericial oficial declarando a insubsistência dos motivos da aposentadoria -
Se por invalidez;
4. BASE LEGAL
91
5. PROCEDIMENTOS
a) Por requerimento do servidor, que deverá ser apresentado por meio do formulário
de Requerimentos Diversos (Anexo III);
b) Por indicação de Junta Médica, nos casos de avaliação de aposentadoria por
invalidez;
c) Por determinação de diligência da CGU ou determinação do TCU;
d) Por determinação judicial.
5.3.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
acerca da avaliação da junta médica, solicitando, se necessário, documentação complementar;
5.4.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR),
informando acerca da diligência/determinação de Retorno à Atividade e solicitando, se necessário,
documentação complementar;
92
5.5. Procedimentos para recebimento de demanda de Retorno à Atividade por decisão
judicial:
5.5.2. Informe o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com Aviso
de Recebimento – AR), informando acerca da decisão judicial e solicitando, se necessário,
documentação complementar;
5.6.1.5 Na página inicial do Módulo, clique no item do menu denominado “Ação Judicial”;
5.7.1.1. Para os casos de Reversão de Aposentadoria, analise se atende à alguma das seguintes
situações:
a) Quando cessada a invalidez, por declaração de junta médica oficial, que torne
insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou
b) No interesse da administração, sujeita à existência de dotação orçamentária e
financeira e desde que seja certificada pelo órgão ou entidade a aptidão física e
mental do servidor para o exercício das atribuições inerentes ao cargo.
93
5.7.2. Observe se o Cargo respectivo do servidor encontra-se provido. Para esses casos, quando
cessada a invalidez por declaração de junta médica, o servidor exercerá suas atribuições como
excedente de lotação;
5.7.3. Em relação ao servidor aposentado, nos casos em que este solicitar a reversão, o
requerimento somente será atendido desde que atenda aos interesses da administração e caso:
Observação 2: Será tornado sem efeito o ato de reversão se o exercício não ocorrer no prazo de
quinze dias. E, caso efetivada a reversão, o servidor será lotado conforme as necessidades do
órgão.
5.8.1. Caso a solicitação de reversão não seja atendida, comunique o servidor aposentado,
mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR), informando sobre o deferimento ou
indeferimento da solicitação e os motivos da decisão.
5.9.1. Comunique o servidor aposentado, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com
Aviso de Recebimento – AR), informando sobre o retorno à atividade de acordo com o motivo que
a originou.
94
5.10.3. Anexe a Nota Técnica e a Portaria ao processo;
5.11.2. Acesse o Sistema de Envio Eletrônico de matérias – INCom por meio do endereço
https://incom.in.gov.br/;
5.11.8. Informe, mediante comunicação oficial (e-mail ou Ofício com AR) ao servidor, a
publicação da Portaria relativa ao Retorno à Atividade no DOU.
5.12.3. Caso não haja vaga disponível, incluir o provimento de cargo como excedente a lotação,
até que surja uma vaga, utilizando a transação >CAPVSEMVA;
5.12.4. O retorno à atividade deve ser no mesmo cargo em que se deu a aposentadoria, caso
tenha havido enquadramento, alterando o código e/ou nome do cargo, deve ser executado, em
seguida, o enquadramento na transação >CAPVPCAENQ.
5.13. Informação dos dados relativos ao cumprimento de decisão judicial no Sistema SIGEPE:
95
5.13.2. Na tela inicial do Módulo de Ações Judiciais, acesse o menu “Ação Judicial”;
5.13.4. Clique no botão “Assumir” para que seja possível executar a tarefa;
5.13.8. Selecione o “Grupo do objeto” da ação judicial, que foi cadastrado no momento do
cadastramento da ação no sistema;
5.13.9. Selecione o “Objeto” da ação, que foi cadastrado no momento do cadastramento da ação
no sistema;
5.13.11. Clique no botão “Ações”, para incluir os dados do objeto e parametrizar o pagamento;
5.14.1. Verifique a lista da documentação exigida para inclusão no AFD por meio do endereço
https://www.servidor.gov.br/gestao-de-pessoas/assentamento-funcional-digital/tabela-de-
documentos-funcionais;
96
5.14.6. Preencha os campos relativos ao registro do documento;
97
ANEXO I - Check list para Análise do Requerimento de Aposentadoria
CHECK-LIST
Nome do servidor:
Matrícula SIAPE/SIAPECAD: Upag:
1 – Atualização cadastral
1.1 Todos os documentos necessários para efeito de aposentadoria foram anexados ao processo?
1.1.1 Ficha financeira
1.1.2 Ficha cadastral
1.1.3 Mapa de Tempo de Serviço
1.2 Foram obtidas todas as informações necessárias sobre o histórico funcional?
1.3 O cadastro do ex-servidor foi atualizado e evidenciado no SIAPE e SEI?
2 - Tabela Resumo do Histórico Funcional do servidor
Foi realizada simulação das condições de aposentadoria conforme requisito legal
2.1
escolhido pelo servidor?
3 – Requerimento
3.1 Foram anexados todos os documentos necessários à análise?
3.1.1 Certidões de Tempo de Serviço (se houver tempo averbado)
Última declaração do Imposto de Renda ou Declaração de Bens e Valores (Lei nº
3.1.2
3.164, de 1957)
3.1.3 RG, CPF e Título de Eleitor
3.1.4 Comprovante de residência
3.1.5 Laudo médico (para os casos de aposentadoria por invalidez)
3.2 Todos os campos de preenchimento obrigatório foram preenchidos?
3.3 Foram prestadas todas as declarações exigidas no requerimento?
4 – Concessão e registro
Foram preenchidas todas as informações relativas à concessão no SIAPE (Mód. Aposentadoria e
4.1
Pensão – transação CAAPSERVID?
4.1.1 Identificação do servidor
4.1.2 Fundamento legal da aposentadoria
4.1.3 Data da vigência
4.1.4 Opção de utilização da LPA – Licença-Prêmio por Assiduidade em dobro
4.1.5 Se a concessão é por sentença judicial ou não
4.1.6 UORG (Unidade Organizacional) de localização
4.1.7 Número do processo de aposentadoria
4.1.8 Documento legal de aposentadoria - Portaria
4.2 Valor de aposentadoria calculado na análise foi confirmado pelo SIAPE?
98
ANEXO I - Check list para Análise do Requerimento de Aposentadoria
99
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
REQUERIMENTO
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
Solicito minha aposentadoria voluntária nos termos da legislação assinalada a seguir:
[ ] Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, com redação dada pela EC nº 41, de 2003
Aposentadoria com cálculo de provento integral pela média das remunerações – índice de reajustes RGPS.
Requisitos necessários:
a) idade mínima (60 anos/homem, 55 anos/mulher);
b) tempo de contribuição (35 anos/homem, 30 anos/mulher);
c) tempo no serviço público (10 anos);
d) tempo no cargo em que se dará a aposentadoria (5 anos).
[ ] Art. 40, §1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, com redação dada pela EC nº 41, de 2003
Aposentadoria por idade com cálculo de provento proporcional ao tempo de contribuição, pela média das remunerações –
índice de reajustes RGPS.
Requisitos necessários:
a) idade mínima (65 anos/homem, 60 anos/mulher);
b) tempo de contribuição (35 anos/homem, 30 anos/mulher);
c) tempo no serviço público (10 anos);
d) tempo no cargo em que se dará a aposentadoria (5 anos).
100
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
Bairro:
* preenchimento obrigatório
3. Declarações
Declaro, para fins de concessão de aposentadoria voluntária, que em relação a:
a) Exercício de cargo, emprego ou função pública (marque apenas uma das opções):
( ) Não acumulo cargo público, emprego público ou função pública.
( ) Sim, acumulo outro cargo, emprego ou função pública de:
Indicar cargo, emprego ou função):___________________________________________________________________________
Vinculado ao (órgão):______________________________________________________________________________________
101
ANEXO II – Requerimento de Aposentadoria
( ) As informações ora prestadas são verdadeiras, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal, conforme Art. 299 do
Código Penal Brasileiro (falsidade ideológica).
102
ANEXO III – Requerimentos Diversos
REQUERIMENTOS DIVERSOS
Solicito:
1. Dados do Requerente
Nome completo*:
103
ANEXO III – Requerimentos Diversos
4. Declarações
Declaro, para fins de atendimento à solicitação objeto deste requerimento, que em relação a:
Veracidade das informações:
( ) As informações ora prestadas são verdadeiras, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal, conforme Art.
299 do Código Penal Brasileiro (falsidade ideológica).
104
ANEXO IV – Processo de Concessão de Aposentadoria Voluntária
105
ANEXO V - Processo de Concessão de Aposentadoria por Invalidez
106
ANEXO VI - Processo de Concessão de Aposentadoria Compulsória
107
ANEXO VII – Processo de Revisão de Aposentadoria
108
ANEXO VIII – Processo de Retorno à atividade
109
ANEXO IX – Processo de Encerramento da aposentadoria
110
REFERÊNCIAS
Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF. Manual de Aposentadoria e Pensão Civil. Disponível
em: http://www.tc.df.gov.br/app/biblioteca/pdf/PE500417.pdf. Acesso em: 18 out 2016.
111
112
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- GESTÃO CADASTRAL -
Maio de 2018
Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR
Secretário-Executivo
GLEISSON RUBIN
Elaboração
Caroline Israel Pio
Claudiomar Oviedo Ribeiro
Cleison Faé
Daniel Meneses Machado
Diana Rodrigues
Eliene Tavares de Oliveira
Marcelo Matias de Almeida
Maria Yaneide de Lucena Pereira
Marcia Alves de Assis
Silvana Bimbato
Viviane Naves de Azevedo
Revisão e Formatação
Anderson Caires Santos
Carla Prado Novais
Talitha Lopes Saraiva Pedrosa
Valdick Araújo dos Santos
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- GESTÃO CADASTRAL -
1ª EDIÇÃO
B823m
Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
CDU 35.08
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 48
MANUAL DE PROCEDIMENTOS - GESTÃO CADASTRAL
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. APLICAÇÃO
4. ÁREA RESPONSÁVEL
5. ASPECTOS GERAIS
a) Manutenção Cadastral
b) Gestão cadastral de Dependentes
6. GLOSSÁRIO
Para efeito deste Manual, os termos utilizados estão baseados nas seguintes definições:
a) Servidor: é a pessoa legalmente investida em cargo público;
6
b) Transação é a descrição do código de acesso as funcionalidade do SIAPE
1. 7. SIGLAS
MANUTENÇÃO CADASTRAL
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.2 Comprovante da titularidade da conta do tipo salário para alteração da conta de pagamento
do salário; ou
3.3 Comprovante da titularidade da conta do tipo corrente para alteração da conta de pagamento
das demais operações.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1 A qualquer tempo, o servidor poderá solicitar a alteração da conta em que serão
depositados seus proventos, atendendo sua livre opção bancária. Para isto, deverá preencher
8
requerimento formal com as informações do domicílio bancário desejado, obedecendo ao
constante no Ofício Circular n° 170 SEGRT/MP.
Observação: Atente principalmente para o tipo da conta informada (conta salário para os
proventos e conta corrente para demais operações) e se o banco informado é um dos constantes
na lista de bancos conveniados.
5.2.2 Informe o Cadastro de Pessoa Física - CPF do servidor ou utilize a tecla PF1 = Ajuda para
demais opções:
5.2.3. Assinale a Matrícula SIAPECAD do servidor com o vínculo que sofrerá as alterações dos
dados bancários:
Observação: Atente para o fato de que o servidor que acumula vínculos pode escolher um
domicílio bancário diferente para cada matrícula.
5.2.4. O sistema exibirá a seguinte tela:
5.2.5. Preencha os campos abaixo para alterar os dados da conta para pagamento do salário:
5.2.6. Efetue a confirmação e o SIAPE irá efetuar a integração com a folha de pagamento.
5.3. Procedimentos para a alteração dos dados bancários para pagamento de demais
operações no SIAPE.
5.4. Procedimentos a serem realizados para alteração dos Dados Bancários de servidores
não recepcionados pelo SIAPECAD.
1. CONCEITO
1.1 Consiste no procedimento operacional para alteração do nome civil do servidor, a ser
realizado no SIAPEcad pelo Operador do Sistema. Uma vez realizado, constará da base cadastral.
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1 CPF - comprovante de situação cadastral emitido pela Receita Federal do Brasil
(www.receita.fazenda.gov.br);
3.2 Cópia autenticada do RG; e
3.3 Cópia autenticada de Certidão de Averbação (Nascimento, Casamento, Divórcio)
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1. Em decorrência de situações que ensejam a modificação do nome civil, o servidor poderá
solicitar a alteração em seus dados cadastrais. Para tanto, deve preencher requerimento formal,
indicando o novo nome, a motivação e a respectiva comprovação documental.
5.1.2. Note que antes da alteração do nome civil do servidor no SIAPE, o mesmo já deve estar
atualizado junto à Receita Federal e institutos de identificação. O SIAPE possui integração com o
sistema da Receita Federal, portanto irá aparecer crítica caso esta atualização não seja efetuada
em ambos sistemas.
15
5.2.3. Indique o novo nome e a motivação para a alteração.
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1. A qualquer tempo, o servidor travesti ou transexual poderá solicitar o uso do nome social
adotado por ele, de acordo com seu requerimento e o disposto no Decreto n° 8.727/2016 e na
Portaria n° 233/2010/MP.
5.1.2. Verifique as informações constantes no requerimento, que deve conter o nome civil do
servidor, a data da solicitação e o nome social que será utilizado por ele.
17
5.2.3. O sistema exibirá a seguinte tela:
5.2.5. Efetue a confirmação com a tecla ENTER. Neste momento, o sistema irá passar para a tela
com as demais informações pessoais do servidor. Tecle ENTER para seguir as demais telas até a
tela de confirmação final. Após isto, o cadastro do nome social estará concluído.
5.3.1. Para consulta do nome social do servidor acesse a transação >CDCOINDPES (SIAPE,
CADSIAPE, CODIVCAD, CDCOINDPES - DADOS INDIVIDUAIS PESSOAIS).
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1. Requerimento.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.2.2. Proceda com a identificação do servidor pelo CPF ou use PF1 = Ajuda.
19
5.2.4. Indique o novo endereço, conforme declarado pelo servidor.
Observações:
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1 Requerimento.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.2.2. O SIAPENet exibirá a seguinte tela, onde você irá informar o CPF a fim de identificar o
servidor:
21
5.2.3. Após a identificação do servidor, surgirá a seguinte tela:
5.2.4. Clique num dos campos de e-mail para que se possa preencher os dados de e-mail. Na
sequência, informe os e-mails constantes no requerimento, sabendo que o campo “E-mail
pessoal” pode ser preenchido com um e-mail de qualquer provedor disponível na internet. Já o
campo “E-mail institucional” deve ser preenchido com um e-mail vinculado ao provedor do órgão
a que o servidor seja vinculado. Atente para o item 5.1.2.
5.2.5. Após o preenchimento dos campos, clique em “Atualizar” para concluir o cadastro.
5.3.2. Após a identificação do servidor, selecione com um X o campo “E-MAIL”. O sistema exibirá
o endereço eletrônico cadastrado para o servidor.
MANUALDE
MANUAL DEPROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS ––GESTÃO CADASTRAL-
APOSENTADORIA
‘
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.2. Processo formalizado de incentivo a qualificação, progressão por titulação ou similar para
os casos em que haverá reflexo financeiro.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.3. Quando for incluir nova formação ao servidor acima do grau de escolaridade em que ele
se encontra atualmente, primeiramente deverá ser feita a alteração do nível de Escolaridade
através da transação >CAIASERVID. VIDE PROCEDIMENTO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS
PESSOAIS.
24
5.2. Procedimentos a serem realizados para a inclusão da Formação de RH.
a) Formação - Tecle PF1 = Ajuda para abrir a relação de cursos e selecione o código
correspondente.
b) Titulação - Tecle PF1 = Ajuda para relacionar os níveis da Titulação e selecione o
código correspondente.
c) Estab de Ensino - Preencha com o nome do Estabelecimento de Ensino onde o
servidor concluiu a formação que está sendo cadastrada.
d) Município - Tecle PF1 = Ajuda para relacionar os municípios e selecione o código
correspondente.
e) Pais(Exterior) - Preencha apenas se o Estab. De Ensino for fora do Brasil.
f) Concluído em - Preencha com o ano de conclusão de acordo com o Certificado ou
Diploma.
g) Carga horária - Preencha com a quantidade de horas somente caso esteja descrito
no diploma ou certificado.
5.3.2. Identifique o servidor pela matrícula ou use PF1 = Ajuda, e o sistema apresenta a tela
seguinte:
Observação: Se já houver uma titulação reconhecida, o sistema irá perguntar se quer excluir.
Marque (N) Não, tecle Enter e assim esta tela será exibida.
5.3.3. Note que o sistema exibe todas as Formações cadastradas para o servidor.
5.3.4. Selecione com um “X” a titulação que deverá ser reconhecida, seja a fim de gerar
pagamento de rubrica específica de gratificação ou a sua maior titulação para registros cadastrais.
5.3.5. Após teclar ENTER o sistema irá solicitar a confirmação. Assim que for efetuada, haverá a
integração com a folha de pagamento.
5.4.3. Selecione com um “X” a formação que deverá ter as informações alteradas e o sistema
exibirá os dados dela, permitindo a alteração dos mesmos, semelhante à tela exibida no item
5.2.2.
5.4.4. Após efetuar as alterações desejadas, tecle ENTER. Na sequência execute a confirmação e
o procedimento estará finalizado.
5.5.2. Após a identificação do servidor, será exibida uma tela com as formações cadastradas,
semelhante à tela exibida no item 5.4.2.
5.5.3. Selecione com um “X” a formação que será excluída e tecle ENTER.
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
4. BASE LEGAL
a) Artigos 41, 226 a 228 e 241 e parágrafo único da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro
de 1990.
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1 O servidor que veio a falecer deve ter as informações referentes ao óbito implementadas
no SIAPE para fins cadastrais. Para uma correta alimentação do sistema, deve-se estar de posse de
cópia autenticada da certidão de óbito do servidor falecido.
29
5.2 Procedimentos operacionais no SIAPE a serem realizados para o cadastramento das
informações do óbito.
5.2.5. Para proceder com a inclusão das informações, preencha conforme a seguir:
5.3.2. Identifique o servidor, selecione com um X o campo “OBITO”. O sistema exibirá os dados
do óbito.
MANUALDE
MANUAL DEPROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS ––GESTÃO CADASTRAL-
APOSENTADORIA
‘
1.1 Trata-se de procedimento operacional para alteração de dados pessoais de servidor, a ser
realizado no SIAPEcad pelo Operador do Sistema. Uma vez realizado, constará da base cadastral.
1.2 Algumas outras informações pessoais que não necessitam de comprovação documental
poderão ser realizadas pelo próprio servidor, mediante acesso ao site
https://servidor.sigepe.planejamento.gov.br
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1 Requerimento;
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.1 Em decorrência de solicitação por parte do servidor, com vistas à alteração ou observada
pelo Operador do Sistema, à necessidade de correção de algum registro dos dados pessoais do
servidor, este processo permite a alteração de vários documentos e dados pessoais, tais como:
nome, nome social, estado civil, escolaridade, cor/origem étnica, dentre outras, utilizando-se uma
mesma transação.
5.1.2. Antes de prosseguir, atente para as informações que serão alteradas ou corrigidas e
verifique se estão de acordo com a documentação comprobatória do servidor.
32
5.2.2 Identifique o servidor informando o seu CPF ou use PF1 = Ajuda.
5.2.4. Nesta tela, poderão ser efetuadas as alterações nas informações relativas ao nome social
do servidor. Tecle ENTER para dar sequência.
5.2.8 Altere ou corrija os dados da documentação do servidor, como identidade (RG), título de
eleitor, PIS/PASEP, data do primeiro emprego, etc. Tecle ENTER para dar sequência.
5.2.9. O sistema exibirá a seguinte tela:
5.2.10. Altere ou Corrija as informações de contato do servidor como endereço, telefone fixo
e/ou celular, etc.
Observação: Note que a transação >CAIASERVID não efetua a alteração do e-mail, sendo apenas
permitida tal alteração via SIAPENet (ver item Atualização de Endereço Eletrônico de servidor).
5.2.11. Tecle ENTER e o sistema irá solicitar a confirmação. Após efetuada, haverá a integração
com a folha de pagamento, concluindo o processo.
5.3. Procedimentos a serem realizados para consulta dos dados pessoais de servidor.
5.3.2. Após a identificação do servidor, selecione com um X o campo que deseja consultar ou
não marque nenhum para exibir todas as informações e confirme. O sistema exibirá os dados
solicitados.
5.3.3 Dentro do SIAPECad existem ainda outras ocorrências em que é possível consultar os
dados pessoais do servidor, bem como informações gerais referente ao seu vínculo com o serviço
público, sendo >CACODADORH (SIAPE,SIAPECAD,DADOSPESS,CACODADORH - CONSULTA DADOS
PESSOAIS DO RH) e >CAEMDOSSIE (SIAPE, SIAPECAD, DADOSPESS, CAEMDOSSIE - DOSSIE DO RH) -
Transação que emite o dossiê completo do RH.
5.3.4.1 Informe o CPF do servidor que deseja consultar os dados pessoais. Utilize a tecla de ajuda
PF1 caso não tenha a informação. Em seguida, o sistema apresentará uma sequência de telas com
os dados pessoais do RH:
5.3.6 Acesse a transação >CAEMDOSSIE (SIAPE, SIAPECAD, DADOSPESS, CAEMDOSSIE - DOSSIE
DO RH) - Transação que emite o dossiê completo do RH:
5.3.6.1 Com a consulta através da tecla de ajuda PF1, busque o CPF do servidor que deseja emitir
o dossiê. Há diversas opções que o usuário pode utilizar para gerar o dossiê do RH. Assinale a que
melhor atender à sua demanda.
MANUALDE
MANUAL DEPROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS ––GESTÃO CADASTRAL-
APOSENTADORIA
‘
1. CONCEITO
1.1 Procedimento operacional realizado no SIAPE para inclusão, alteração e exclusão das
informações relativas aos dependentes, cujos reflexos ocorrerão nos históricos funcionais e/ou no
cálculo das remunerações ou proventos dos servidores.
2. REQUISITOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
41
vii. Prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou
comunhão nos atos da vida civil.
c) Filho(a) ou enteado(a): certidão de nascimento, carteira de identidade e CPF
(obrigatório);
d) O menor sob a guarda ou tutela: Termo de Guarda Judicial, certidão de nascimento,
carteira de identidade e CPF (obrigatório);
e) O filho(a), enteado(a), menor sob guarda ou tutela inválidos: inclusive a
comprovação de invalidez por junta médica oficial;
f) A pessoa separada judicialmente ou divorciada: carteira de identidade, CPF e
comprovante de percepção de pensão alimentícia.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
5.1.2. Avalie se a documentação apresentada atende aos requisitos para a inclusão das
informações;
5.1.3. Analise a documentação apresentada anteriormente a qualquer ação sistêmica. Caso não
atenda aos requisitos exigidos, o servidor deverá ser notificado imediatamente.
5.2.6. Inclua a data do início de cada benefício de acordo com o requerimento. Se não informar,
o sistema impossibilitará a continuidade da inclusão:
Observação: Preencha apenas quando o dependente tiver direito comprovado ao benefício.
5.2.7. Para identificar os benefícios a que o dependente tem direito, verifique o item 5.6.3;
5.3.1. Para proceder qualquer alteração nos dados do dependente, utilizar a transação:
>CDIADEPEND;
5.4.1. Caso seja necessário excluir o dependente, utilize a transação: >CDEXDEPEND - SIAPE,
CADSIAPE, DEPENDENTE;
5.6.3. Para consultar a tabela de grau de parentesco, condição de dependência e relação dos
benefícios, deverá ser acessada a transação: >TBCOBENDEP;
6. REFERÊNCIAS
48
49
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- PROGRESSÃO FUNCIONAL -
Maio de 2018
Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR
Secretário-Executivo
GLEISSON RUBIN
Coordenadora-Geral de Cadastro
MÔNICA BISPO DOS SANTOS
Elaboração
Caroline Israel Pio
Claudiomar Oviedo Ribeiro,
Cleison Faé
Daniel Meneses Machado
Diana Rodrigues
Edma Rodolfo de Queiroz
Eliene Tavares de Oliveira
Marcelo Matias de Almeida,
Marcia Alves de Assis
Silvana Bimbato
Viviane Naves de Azevedo
Revisão e Formatação
Anderson Caires Santos
Carla Prado Novais
Talitha Lopes Saraiva Pedrosa
Valdick Araújo dos Santos
É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que a fonte seja citada.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO
Secretaria de Gestão de Pessoas
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
- PROGRESSÃO FUNCIONAL -
1ª EDIÇÃO
B823m
Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
CDU 35.08
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 22
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – PROGRESSÃO FUNCIONAL
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. APLICAÇÃO
4. ÁREA RESPONSÁVEL
5. ASPECTOS GERAIS
4
6. GLOSSÁRIO
Para efeito deste Manual, os termos utilizados estão baseados nas seguintes definições:
5
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – PROGRESSÃO FUNCIONAL
PROGRESSÃO FUNCIONAL
1. CONCEITO
2. REQUISITOS BÁSICOS
2.1 Para o cadastramento da progressão funcional no SIAPE, faz-se necessário que o servidor
tenha obtido a progressão observadas as regras próprias da Carreira a qual pertença.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
3.1. Constitui documentação necessária para o registro no SIAPE da progressão funcional o ato
concessório acompanhado do processo de progressão.
4. BASE LEGAL
5. PROCEDIMENTOS
6
a) Inclua o DL (Portaria que concedeu a progressão), que poderá ser por histórico, ou
inserido através da ajuda F2 (edita o documento legal);
b) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1;
c) Após a identificação do servidor, o sistema irá informar o Cargo e o posicionamento
atual dele. Confira as informações e proceda com o preenchimento dos campos
seguintes;
7
d) Forma de Entrada: Utilize o código 046 – Progressão Funcional Manual;
e) Data de Vigência: Informe a data inicial da vigência do novo posicionamento do
servidor;
f) NIVEL: Preencha com o nível de escolaridade do cargo do servidor;
g) CLASSE: Preencha com a classe na carreira do novo posicionamento do servidor;
h) PADRÃO: Preencha com o padrão na carreira do novo posicionamento do servidor.
8
i) Após a confirmação da Progressão, aparecerá a tela de integração com a folha de
pagamento.
a) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1;
b) Após a identificação, o sistema irá relacionar os posicionamentos ou PCA’s
(Provimentos de Cargo) do servidor;
c) Selecione o PCA que contém o posicionamento a ser excluído, ou diretamente o
posicionamento;
d) O sistema, então, irá exibir os detalhes desse posicionamento selecionado;
9
e) Confira as informações e proceda com a confirmação. Após este procedimento,
aparecerá a tela de integração com a folha de pagamento.
5.3.1. Para se Incluir um novo posicionamento encerrado para o servidor com DL histórico,
acesse a transação >CAINPOSHIS - SIAPE, SIAPECAD, DADOSFUNC, PROGRESSAO, CAINPOSHIS
(INCLUI POSICIONAMENTO HISTORICO)
10
a) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1, o
sistema exibirá informações pertinentes ao servidor. Após conferir os dados,
proceda conforme orientado a seguir:
11
servidor;
e) Padrão: Preencha com o padrão na carreira do posicionamento histórico do servidor;
f) DL Histórico: Informar o documento que deu origem ao ato;
g) Forma de Entrada: Tecle F1 para o sistema relacionar os tipos de forma de entrada do
posicionamento. Selecione a opção que corresponde ao caso;
h) Data início e Data Fim: Informe as datas de início e fim do posicionamento histórico;
i) Confirme a transação.
Observação: Se não for informada a data fim, o posicionamento será registrado como vigente e
encerra o atual com data fim igual a data início do novo menos um dia.
5.4.1. Caso seja necessário alterar um posicionamento vigente utilize a transação: >CAALPROGMA
- SIAPE, SIAPECAD, DADOSFUNC, PROGRESSAO, CAALPROGMA ( ALTERA/CORRIGE PROGRESSAO)
12
b) O sistema irá exibir as informações pertinentes e solicitar a forma de entrada
(utilize F1 e selecione o código desejado) e data de vigência do posicionamento
alterados:
13
c) Informe os dados do posicionamento (Nível, classe e padrão) e confirme;
d) O SIAPE efetuará a integração com a folha de pagamento.
14
a) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1, o
sistema exibirá informações pertinentes ao servidor;
b) Após efetuar a identificação do servidor, selecione, se necessário, o PCA que irá
conter o posicionamento a ser retificado e informe a tabela a qual seu cargo
pertence:
15
a) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1, o
sistema exibirá informações pertinentes ao servidor;
17
servidor. Selecione o posicionamento que será transformado e proceda com a
confirmação da desativação. Após a confirmação, as alterações estarão registradas
no histórico de posicionamentos;
b) Se o posicionamento a ser transformado for o vigente, o imediatamente anterior
passará a ser o vigente.
a) Identifique o servidor pela matrícula, ou com outros dados com a ajuda do F1;
b) A consulta pode ser de forma genérica ou detalhada, selecione a forma desejada;
18
c) O sistema mostrará todo o histórico de progressão.
19
5.7.2. Para confirmar se os valores calculados automaticamente pelo SIAPE estão corretos,
verifique a data de concessão da progressão. Caso a data de concessão da progressão seja maior
que o dia primeiro e a inclusão no SIAPE seja efetuada na folha de pagamento normal do próprio
mês, o sistema fará o pagamento da progressão de forma automática considerando 30 dias. Nesse
caso, deve-se providenciar o desconto dos dias que estão sendo pagos indevidamente.
5.7.3. Se a inclusão do servidor no SIAPE for efetuada somente na folha de pagamento do mês
seguinte, o acerto financeiro referente o(s) mês(es) anterior deverão ser calculados e incluídos de
forma manual. Para fazer essa inclusão no SIAPE, utilize a seguinte
transação: SIAPE,FOLHA,ATUASERV,>FPATMOVFIN, tela a seguir:
20
5.7.5. Para fins de acertos financeiros, deve-se observar a repercussão da progressão em todas
as parcelas da remuneração, pois algumas rubricas são calculadas com base no vencimento básico
do servidor.
5.7.6. Após realizar todos os acertos financeiros execute novamente um cálculo da matrícula,
transação SIAPE >FPCLPAGTO, a fim de conferir os lançamentos realizados.
21
REFERÊNCIAS
22
23
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
TEMPO ANTERIOR DE SERVIÇO
TAS
-
Maio de 2018
Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR
Secretário-Executivo
GLEISSON RUBIN
Coordenadora-Geral de Cadastro
MÔNICA BISPO DOS SANTOS
Elaboração
Caroline Israel Pio
Maria Yaneide de Lucena Pereira
Silvana Assunta Batiston Bimbato
Revisão e Formatação
Anderson Caires Santos
Carla Prado Novais
Talitha Lopes Saraiva Pedrosa
Valdick Araújo dos Santos
É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que a fonte seja citada.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO
Secretaria de Gestão de Pessoas
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
TEMPO ANTERIOR DE SERVIÇO
TAS
1ª EDIÇÃO
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 28
MANUAL DE PROCEDIMENTOS – TEMPO ADNTERIOR DE SERVIÇO -
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. APLICAÇÃO
4. ÁREA RESPONSÁVEL
5. ASPECTOS GERAIS
4
c) Exclusão de dados informados no módulo
6. GLOSSÁRIO
6.1 Para efeito deste Manual, os termos utilizados estão baseados nas seguintes definições:
a) Aposentadoria: benefício assegurado ao servidor público que completar os requisitos
estabelecidos em lei. É, inclusive, uma das formas de vacância do cargo efetivo do
servidor;
b) Certidão de Tempo de Contribuição: CTC: é um documento expedido pela unidade
gestora do RPPS ou RGPS, comprovando o tempo de contribuição do servidor
naquele regime;
c) Regra de Transição: Assegura condições mais benéficas de aposentadoria aos
servidores públicos que tinham expectativas de direito de se aposentar pelo regime
previdenciário cujas regras foram reformadas pelo Poder Constituinte;
d) Servidor Público Efetivo: é a pessoa legalmente investida em cargo público criado
por lei, de provimento efetivo.
e) Adicional por Tempo de Serviço: Adicional calculado sobre o vencimento básico do
cargo efetivo e que era concedido aos servidores civis da União, das autarquias e das
fundações públicas federais, nos termos do revogado art. 67 da Lei nº 8.112, de 1990
(artigo revogado pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4 de setembro de 2001,
respeitadas as situações constituídas até 08 de março de 1999);
f) Adicional por Tempo de Serviço, instituído para Militares do Distrito Federal -
Policia Militar e Corpo de Bombeiros Militar: Adicional calculado sobre o soldo, e
que era concedido aos militares do Distrito Federal, nos termos do art. 1º, II, "d" e
art. 3º, V, da Lei 10.486, de 4 de julho de 2002 (revogado pelo art. 62 da Lei nº
10.486, de 2002, respeitadas as situações constituídas até 5 de setembro de 2001);
g) Aposentado no Serviço Público: Beneficiário de aposentadoria na forma do art. 40 da
Constituição, do Quadro de Pessoal da Administração Pública Federal Direta, suas
autarquias e fundações públicas, seja pela via administrativa ou judicial, ou em
decorrência de decisão do Tribunal de Contas da União;
7. SIGLAS
5
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL – TEMPO ANTERIOR
DE PROCEDIMENTOS DE SERVIÇO --
– APOSENTADORIA
1. CONCEITO
2. REQUISITO BÁSICO
3. OBJETIVO
4. TRANSAÇÕES
5. PROCEDIMENTOS
5.1.2. Na transação TAS, o sistema irá abrir toda a árvore para trabalhar com as informações de
tempo anterior de serviço.
6
7
5.2. Procedimentos para a inclusão de um tempo anterior de serviço.
5.2.1. Acesse a transação >CAINTAS (SIAPE, SIAPECAD, TEMPOS, TAS, CAINTAS - INCLUI TEMPO
ANTERIOR DE SERVIÇO) para incluir um tempo no cadastro do servidor, de acordo com a certidão
emitida por órgãos competentes:
8
Na interpretação das regras previstas na Lei nº 6.226, de 14/07/75, sobre a contagem
recíproca, para efeito de aposentadoria, de tempo de serviço público federal e de atividade
privada, adota-se o seguinte entendimento normativo:
a) "O tempo de serviço, em atividade privada, deve ser averbado, com discriminação
dos períodos em cada empresa e especificação da sua natureza, juntando-se ao
processo da concessão de aposentadoria, a certidão fornecida pelo INPS;
b) O tempo certificado pelo INPS será apurado, contando-se os dias existentes entre as
datas inicial e final de cada período, convertido depois o total em anos, mediante
sucessivas divisões daquele resultado por 365 e 30 dias;
c) O tempo de serviço militar pode ser averbado junto com o da atividade privada ou
separadamente à vista do documento hábil, fornecido pela respectiva corporação,
caso em que se fará se houver superposição, a devida dedução do total certificado
pelo INPS;
d) O cômputo do tempo em atividade privada será feito singularmente, sem contudo
prejudicar eventual direito à contagem do em dobro ou em condições especiais, na
forma do regime jurídico estatutário, pelo qual vai aposentar-se o servidor;
e) O aproveitamento da contagem recíproca não obsta a concessão de aposentadoria
prêmio a que fizer jus o funcionário, uma vez satisfeitos os demais pressupostos
fáticos, além do tempo mínimo necessário, ainda que atingido este com o de
atividade privada".
Fundamento Legal:
9
c) Resolução nº 187, de 28/06/77, "in" DOU de 01/07/77, págs. 8.291 e 8.292;
d) Lei nº 6.226, de 14/07/75.
10
i) Confirma Inclusão – Confirme a inclusão dos dados constantes da certidão de
tempo de serviço que foi inserido no sistema.
5.3.1. Acesse a transação >CACOTAS (SIAPE, SIAPECAD, TEMPOS, TAS, CACOTAS - CONSULTA
TEMPO ANTERIOR DE SERV) para consultar um tempo no cadastro do servidor, de acordo com a
certidão emitida por órgãos competentes:
11
5.3.2. Informe os seguintes campos:
12
d) Resultado da consulta – O sistema mostrará todos os dados que foram inseridos no
cadastro do servidor, referente à certidão de tempo de serviço, informando as suas
incidências.
5.4.1. Acesse a transação >CAALTAS (SIAPE, SIAPECAD, TEMPOS, TAS, CAALTAS - ALTERA TEMPO
ANTERIOR DE SERV) para alterar um tempo inserido no cadastro do servidor que não está de
acordo com a certidão emitida por órgãos competentes.
13
5.4.2. Informe os seguintes campos:
14
c) Incidências: Informação das incidências geradas através dos dados alterados no
sistema.
5.5. Procedimentos para consultar o tipo de incidência gerada do tempo anterior de serviço.
15
5.5.2. Consultar incidências:
16
a) Situação Siapecad - Informe o código da situação que deseja consultar, tendo ajuda
através da tecla PF1 = Ajuda;
b) Todas as situações - Informe com X para emissão do relatório com todas as
situações desejadas;
c) UPAG – Informe se deseja filtrar o relatório por UPAG, ajuda através da tecla PF1
(opcional);
d) Órgão – Informe o código do órgão para relatório, para habilitação superior, ajuda
através da tecla PF1 (opcional);
e) Natureza Jurídica – Informe a natureza jurídica para filtrar consulta, com ajuda
através da tecla PF1 (opcional);
f) Regime Jurídico – Informe o regime jurídico que deseja para filtrar consulta (pode
usar a tecla PF1 = Ajuda);
g) Atividade Externa - Informe o código da atividade externa que deseja consultar
(pode usar a tecla PF1 = Ajuda).
5.7.1. Acesse a transação >CAEXTAS (SIAPE, SIAPECAD, TEMPOS, TAS, CAEXTAS - EXCLUI TEMPO
ANTERIOR DE SERV) para excluir informações do cadastro do servidor sobre tempo anterior de
serviço.
17
5.7.2. Informe os seguintes dados para a exclusão de TAS:
18
b) B – Órgão/Empresa – Informar com X a empresa ou órgão que deseja excluir os
dados de tempo anterior de serviço, e teclar Enter;
c) C – TAS escolhido – Informação detalhada do tempo anterior de serviço, para
observar se realmente deseja excluir;
d) D – Incidências - Observe a quantidade de dias das incidências que deixarão de ser
computadas no cadastro do servidor antes de confirmar a exclusão.
5.8.1. Acesse SIAPE, TBSIAPECAD, TBFUNCIONA, TAS - Tempo Anterior de Serviço para ter
acesso às transações de tabela do TAS.
19
a) Atividade externa
b) Incidência de Natureza Jurídica
c) Regime Jurídico
d) Tipo de Incidência
20
a) Código - Informe código específico de atividade externa, ajuda na tecla PF1 = Ajuda.
b) Código a partir de - Informe código de atividade externa que dará sequência a
partir do informado, ajuda com a tecla PF1 = Ajuda.
c) Denominação a partir de - Informe a denominação da atividade externa para
consultar.
21
5.9.3. Consultar atividade externa.
22
a) Incidências da natureza: Informar o código de incidência da natureza jurídica, ajuda
pela tecla PF1;
b) Incidências do regime jurídico: Informar o código de incidência do regime jurídico,
ajuda pela tecla PF1;
c) Incidências do tipo da atividade externa: Informar o código de incidência da
atividade externa, ajuda pela tecla PF1;
d) Incidências do tipo de incidências: Informar o código de incidência do tipo de
incidência, ajuda pela tecla PF1;
e) Todas: Informar todas, será obrigatório informar uma das opções:
i. ( _ ) NATUREZA JURÍDICA
ii. ( _ ) REGIME JURÍDICO
iii. ( _ ) ATIVIDADE EXTERNA
iv. ( _ ) TIPO DE INCIDÊNCIA
f) Tipos de incidências: Disponibiliza o resultado da consulta, informando os tipos de
incidências com respectivo período de vigência e proporção.
23
5.11. Procedimentos para consultar tabela de regime jurídico.
24
5.11.2. Informe a consulta do regime jurídico da natureza jurídica:
25
d) Resultado consulta – Detalhamento da consulta de regime jurídico da natureza
jurídica e período de vigência
26
5.12.2 Consultar tabela de tipo de incidências.
27
REFERÊNCIAS
28
29