Este documento aborda conceitos fundamentais da fisiologia do exercício, incluindo:
1) A energia potencial nos alimentos pode ser medida por calorimetria indireta, que quantifica o calor produzido e o valor energético dos alimentos consumidos.
2) O limiar anaeróbio corresponde à intensidade em que ocorre um desequilíbrio entre a taxa de produção e remoção de ácido lático no corpo.
3) As mitocôndrias estão relacionadas com a cadeia respiratória, onde ocorre a
Este documento aborda conceitos fundamentais da fisiologia do exercício, incluindo:
1) A energia potencial nos alimentos pode ser medida por calorimetria indireta, que quantifica o calor produzido e o valor energético dos alimentos consumidos.
2) O limiar anaeróbio corresponde à intensidade em que ocorre um desequilíbrio entre a taxa de produção e remoção de ácido lático no corpo.
3) As mitocôndrias estão relacionadas com a cadeia respiratória, onde ocorre a
Este documento aborda conceitos fundamentais da fisiologia do exercício, incluindo:
1) A energia potencial nos alimentos pode ser medida por calorimetria indireta, que quantifica o calor produzido e o valor energético dos alimentos consumidos.
2) O limiar anaeróbio corresponde à intensidade em que ocorre um desequilíbrio entre a taxa de produção e remoção de ácido lático no corpo.
3) As mitocôndrias estão relacionadas com a cadeia respiratória, onde ocorre a
1. A energia potencial contida nos alimentos pode ser 9.
O Lactato é o produto metabólico final:
medida por? a. Glicólise anaeróbia a. Calorimetria indireta b. Glicólise aeróbia -> H2O + CO2 + 38ATP b. Calorimetria direta c. ATP-PC -> 1 ATP c. QR = VCO2/VO2 d. β-oxidação -> FFA + acetil CoA d. Consumo de Oxigénio corresponde a potência 10. O piruvato resulta da metabolização 2. Um esforço supra-máximo: a. Lípidos -> TG + FFA a. É exclusivamente aeróbio b. Glúcidos b. É exclusivamente anaeróbio c. ATP-PC -> ATP c. Inclui uma forte componente anaeróbia d. Via aláctica -> lactato d. Só pode ser mantido por curtos períodos e. Glicólise anaeróbia 3. Calorimetria indirecta: 11. As mitocôndrias estão relacionadas com: a. Quantifica o calor produzido a. β-oxidação b. Quantifica o valor energético dos alimentos b. Glicólise consumidos c. Armazenamento de glicose c. Quantifica os gases respiratórios d. Cadeia respiratória d. Quantifica apenas o trabalho externo 12. A gluconeogénese: produzido a. Obtenção de glucose a partir de glicogénio 4. Calorimetria direta: b. Processo de síntese de glicogénio a. Quantifica os gases respiratórios c. Catabolismo do glicogénio b. É um método pouco acessível para d. Síntese de glucose a partir de substratos não determinação energética durante o exercício glucídicos c. Mede o calor transferido para o meio 13. O processo exergónicos da respiração celular: d. Pressupõe a utilização de uma bomba a. Produz água metabolicamente calorimétrica b. As reações são exergónicas 5. Potencia muscular= endurance muscular c. Reação consome ATP a. Impossível de determinar por ergometria d. Reações endotérmicas b. Produto entre a força e a velocidade 14. O consumo máximo de O2: VO2 máx c. Razão entre o output e o input energético a. Medida importante da capacidade funcional de d. Idêntica em todos os indivíduos grupos musculares determinados 6. Quais possuem conteúdo energético especifico de b. Potência aeróbia máxima dos sujeitos 4kcal/g c. Obtida em exercícios submáximos a. Proteínas d. Depende do VPM b. Vitaminas 15. Unidades motoras: c. Gorduras = 9kcal/g a. Cada UM é enervada por mais que 1 neurónio d. Hidratos de carbono b. Distingue-se pela potência desenvolvida 7. Via de ressíntese de ATP com maior potencia: c. Cada motoneurónio só enerva 1 fibra muscular a. Glicólise anaeróbia d. A noradrenalina é o neurotransmissor da placa b. Glicólise aeróbia motora c. ATP-PC (fostocreatina) 16. Quociente respiratório (QR): d. Metabolismo aeróbio a. QRglúcidos = 1 8. O lactato: b. QRlípidos<QRglúcidos a. É produzido pelas células quando a quantidade c. QRglúcidos> QRproteinas>QRlípidos de O2 é insuficiente d. QRproteínas = 0.8 b. É produzido sobretudo pelas fibras IIb 17. QR>1 pode significar: hiperventilação c. É produzido sobretudo pelas fibras IIa a. Metabolismo exclusivamente oxidativo d. A sua acumulação no sangue reflete a b. Efeito de tamponamento do pH sanguíneo intensidade do esforço c. Forte acumulação de ácido lático d. Metabolismo de forte componente anaeróbia 25. Diferença artério-venosa de O2: alatica a. Em repouso é ±5ml de O2 por dl-1 de sangue 18. Limiar anaeróbio corresponde: b. Não varia com a intensidade do esforço a. Intensidade em que se verifica um c. É maior nos tecidos metabolicamente mais desequilíbrio entre a taxa de produção e activos remoção de ácido lático d. Sofre adaptações ao treino de resistência b. Transição para metabolismo anaeróbio 26. CO2 e tamponamento sanguíneo: c. Percentagem de VO2 máx a partir da qual a. A hiperventilação provoca alcalose sanguínea começa a haver acumulação de ácido lático b. O aumento da concentração de CO2 não d. Ponto de potência em que se atinge o VO2 máx interfere com o equilíbrio ácido-base 19. O limiar anaeróbio: c. A hiperventilação pode representar uma a. Não influenciado pelo treino resposta adaptativa à acidose metabólica b. Parâmetro fisiológico apenas relevante em d. O aumento da concentração de CO2 no sangue esforços de curta duração provoca uma diminuição do pH sanguine c. Está também associado a um pH muscular 27. Volume Diastólico Final: baixo acidose <7.35-7.45< alcalose a. Volume de sangue que permanece n ventrículo d. A ventilação deixa de ser uma função linear após a sístole com o VO2 máx b. Aumenta por acção da “bomba muscular” 20. A potencia aeróbia máxima é avaliada por: c. Tende a aumentar paralelamente à volémia a. Limiar anaeróbio ventilatorio d. Está incluído explicitamente na fração de b. Volume que renova o ar alveolar ejeção c. VO2 máx 28. O coração durante o esforço: d. Equivalente calórico para O2 a. Aumenta a fração de ejeção 21. O ciclo respiratório: b. Sofre influencia predominante vagal a. Na inspiração a pressão intrapulmonar é c. Sofre ação estimulante do parassimpático superior à pressão barométrica d. Sofre ação cronotrópica positiva do simpático b. Na inspiração o volume intrapulmonar diminui 29. A oligúria do esforço é caracterizada por: c. Na expiração o volume intrapulmonar diminui a. Concentração de N2 inferior ao repouso e aumenta a pressão b. Urina com pH mais baixo d. Num ciclo respiratório renova-se todo o ar c. Redução do volume urinário pulmonar d. Estar frequentemente associado a proteinuria 22. Capacidades e volumes pulmonares: 30. Eletrocardiograma (ECG) a. CV =VRE+VC+VRI a. Onda P – despolarização ventricular b. CRF=VRE+VR b. Complexo QRS – repolarização auricular c. CPT=VR+VRE+VC+VRI c. Permite determinar a FC com máximo rigor d. VR=CRF-VRE d. Onda T – repolarização ventricular 23. Ventilação (VE): VCxFR = volume minuto 31. Isquemia do miocárdio: a. Nº de ciclos por minuto a. Resulta de alterações na excitabilidade b. Quantidade de O2 captado nos pulmões cardíaca do nódulo sinusal disritmias c. Volume expirado por minuto b. Diminuição da perfusão miocardica d. Volume de ar inspirado por ciclo c. Desnivelamento do segmento ST (>2mm) 24. Transporte de O2: d. Aumento do fluxo sanguíneo a. A hemoglobina é o transportador de O2 do 32. Volume sistólico: sangue a. Volume de sangue ejetado durante a sistule b. A hemoglobina tem maior afinidade pelo O2 auricular ventricular que a mioglobina b. Diferença entre VDF e VSF c. 1mol de mioglobna recebe 1mol de O2 c. Diminui com o treino aumenta d. 2,3- difosfoglicerato DFG facilita a libertação de d. Componente do débito cardíaco O2 pela hemoglobina 33. Frequência Cardiaca (FC) a. Aumenta exponencialmente ao consumo de O2 d. CO2- CO2 linear 41. Hormonas e glicémia b. A FC de repouso aumenta com o treino diminui a. Insulina aumenta a glicemia c. As mulheres tendem a ter FC superior b. Insulinémia aumenta com o esforço d. Não sofre influencias psicológicas c. Insulina promove a incorporação celular de 34. Pressão arterial (PA) glicose a. Pressão de pulso diferencial corresponde à d. Hipoligémia activa a produção de glucagon pressão sistólica 42. Diabetes: b. PAmáx atinge-se durante a sístole a. Tipo I não responde a insulina c. PA média é a media simples entre a máxima e b. Tipo II não responde a insulina a mínima (PAS+2PAD)/3 c. Fator de risco de aterosclerose d. Pressão de pulso corresponde à diferença d. Caracteriza-se por hipoglicémia entre as pressões máximas e mínimas 43. Formula de Karvonen: (FCmax-FCrepouso)x 35. Parâmetros sanguíneos intensidade+FC repouso a. O hematócrito é a % do volume plasmático a. FC repouso relativamente ao volume total de sangue b. FC max b. O hematócrito aumenta durante o esforço c. Idade cronológica do sujeito c. O volume plasmático diminui durante o d. Pressão arterial sistólica esforço 44. Hormona insulina d. A vida em alitude induz um aumento do a. Promove a utilização dos lípidos hematócrito b. Actua ao nível do núcleo da célula 36. O débito cardíaco VS x D(a-v)O2 c. Tem efeito canabolizante a. É superior em indivíduos não treinados em d. Concentração sanguínea diminui menos em esforço sujeitos treinados b. Relaciona-se com o consumo de O2 45. A quantidade de água no organismo depende: c. VExFR a. Ingestão de água d. Depende da potencia do miocárdio b. Metabolismo oxidativo muito pouco 37. Tipos de fibras musculares c. Não depende da temperatura corporal a. IIb tipicamente oxidativas d. Da reabsorção de sódio b. IIb resistentes à fadiga 46. A força muscular rápida (potencia) caracteriza-se c. IIb primeiras a ser recrutadas a. Usar prioritariamente reservas de ATP-PC d. IIb grande atividade glicolítica b. Sofrer aumentos sem sobrecarga funcional 38. Consumo máximo de O2 c. Não induz a hipertrofia muscular a. Reflete sobretudo adaptações ventilatorias d. Solicitar UM tipo IIb b. Reflete a capacidade funcional cardiovascular e 47. Para a avaliação da adaptação fisica é normal metabólica capacidade aerobia determinar-se a capacidade vital: c. Aumenta com a capacidade de transporte de a. Parâmetro dinâmico O2 no sangue b. Só assim se pode interpretar traçados d. É superior nos indivíduos com maior % de espirométricos fibras musculares tipo I (ST) c. Valor mobilizado no débito ventilatório 39. A divida de O2 máximo a. Quantificável em esforços sub-máximos d. Necessário para determinação FEV1/FVC b. Quantificável em esforços supra-máximos 48. Válvulas aurículo-ventriculares: c. É igual ao débito de O2 a. Mitral situa-se do lado direito esq d. Divide-se em fase lenta e fase rápida b. A tricúspide situa-se do lado esquerdo dir 40. Fração de ejeção (VDF-VSF)/VDF c. Impedem o refluxo de sangue a. Volume de sangue apos a sístole ventricular d. A mitral está mais sujeita a desgaste aorta b. FCxPAsis = duplo produto 49. Durante a sistole ventricular ocorre c. VS/VDF a. Abertura das válvulas semilunares b. Fecham as válvulas aurículo-ventriculares b. A reserva FC consiste na diferença entre FCmax c. Enchimento dos ventrículosauricular e de repouso d. A pressão arterial atinge o seu máximo c. A FC não varia significativamente em a idade 50. Sistema de condução do potencial de ação cardíaco d. O valor de reserva de FC aumenta com o treino a. O NAV funciona normalmente como 57. Fração de ejeção pacemaker cardíaco SA a. Volume ejetado durante a sistole b. O NAV situa-se na parte inferior da auricula b. VDF/VSF esquerda dir c. VS/VDF c. O HIS faz ligação do NAV aos ventrículos d. Não é um parâmetro treinável d. Continuidade electrofisiologica entre NSA e AV 58. Termos explícitos da formula de DC faz-se pelo miocárdio a. VDF 51. Hematócrito b. VS a. Corresponde à concentração de hemoglobina c. FC b. Corresponde à % de leucócitos no sangue d. VO2 max c. Corresponde à % de eritrócitos no sangue 59. A PA max: d. Tende a apresentar valores inferiores nas a. PA media corresponde à media entre pressões mulheres arteriais máximas e mínimas 52. Transporte de gases b. Em repouso a diástole tem uma duração a. Os eritrócitos apenas participam no transporte inferior à da sistole superior de O2 c. Aumenta em esforço b. A hemoglobina também contribui para o d. Ainda que em esforço se desenvolva HTA, apos transporte de CO2 este manifesta-se um quadro de hipotensão c. Hipercapnia induz um aumento da acidez arterial sanguínea 60. Debito cardíaco d. Hiperventilação induz uma alcalose sanguínea a. Diminui com o esforço 53. Hemoglobina b. É uma determinante cardio-circulatoria do VOz a. A afinidade da hemoglobina pelo O2 aumenta c. O valor médio em repouso é ± 5l/min com a diminuição do pH diminui d. O DC máximo é treinável b. A afinidade da hemoglobina pelo O2 aumento 61. Formula de Fick VO2=VSxFCxD(a-v)O2 com a acidemia diminui a. FC/VS c. Em acidose aumenta a diferença (a-v) O2 b. FCxPAmedia=DP d. O 2,3 – difosfoglicerato influencia a afinidade c. FCxVS=DC da hemoglobina pelo O2 d. DCxD(a-v)O2 54. A diferença arterio-venosa em esforço 62. Fluxo sanguineo a. Diminui essencialmente à custa da a. Aumenta com a diminuição do raio dos vasos componente venosa sanguíneas b. Permite conjuntamente com o VO2 determinar b. Depende da PA o DC = VSxD(a-v)O2 c. Diminui com o aumento da viscosidade c. Dá indicação da componente de transporte na d. diminui do longo do comprimento dos vasos cadeia de consumo de O2 63. volemia durante o esforço d. Aumenta a. o volume de sangue aumenta 55. Frequência Cardíaca b. o volume plasmático aumento a. Em situações de esforço progressivo aumenta c. ocorre uma hemoconcentração mais rapidamente em indivíduos treinados d. o hematócrito amenta b. A FCrepouso é > em indivíduos não treinados 64. eletrocardiograma: c. FCmax depende fundamentalmente da idade a. ondas P desencadeiam sístole auricular d. FCmax é altamente treinável b. onda de repolarização auricular é 56. Formula de Karvonen normalmente identificável a. É necessário conhecer a FCrepouso c. a onda R marca o fim da sistole ventricular d. onda T corresponde à despolarização 74. CV ventricular a. Quantidade de ar máxima mobilizável num 65. Eletrocardiografia ciclo ventilatorio a. E BAV 1º grau aumenta o intervalo PQ b. Não depende da força dos músculos b. Em bradicardia diminui a distancia RR respiratórios c. Bradicardia tem FC superior ao normal c. Não depende da extensibilidade da caixa d. Taquicardias tem FC entre 60 e 100 bpm torácica 66. A ventilação diz diretamente respeito d. Inclui o VR a. Difusão de gases através da membrana 75. Estruturas relacionadas com o espaço morto respiratória pulmonar anatómico VAS b. Renovação do ar pulmonar a. Brônquios c. Transporte de gases no sangue b. Bronquíolos respiratórios d. Difusão de gases a nível tecidular c. Ductos alveolares 67. Funções das vias aéreas superores d. Bronquíolos terminais a. Participam nas trocas gasosas com o sangue 76. Perfusão alveolar b. Desumidificação do ar a. Fluxo de ar alveolar c. Filtração do ar b. Aumenta em situações de esforço d. Hematose c. Diz respeito ao fluxo de sangue através dos 68. Pressão parcial de O2 capilares alveolares a. Aumenta com a humificação do ar d. Corresponde a fusão de diferentes alvéolos b. Aumenta com a altitude 77. Factores de regulação da ventilação c. É < no ar alveolar que no atmosférico a. O factor mais importante é o PO2 d. Aumenta com pressão barométrico (Pb) b. A ventilação tende a ser sempre proporcional 69. Composição atmosférica ao VO2 a. O2 gás mais abundante N2 c. O parâmetro VE/VO2 é sensível ao limiar b. N2 tem funções respiratórias anaeróbio c. O2±77% 21% d. O pH sanguineo não influencia a ventilação d. CO2±0.03% 78. Hipoxia: 70. Região onde a PO2 menor a. Concentração de O2 maior que o normal a. Aórta b. É comum em grandes altitudes b. Ar alveolar c. Concentração de CO2 menor que o normal c. Veias pulmonares d. Quando prolongado estimula a produção de d. Arterias pulmonares eritrócitos 71. Hematose ocorre: 79. Adaptações ao esforço a. Brônquios a. Em esforço diminui o VC b. Alvéolos b. Aumenta o VR c. Bronquíolos terminais c. Aumenta CPT mantem d. Bronquíolos respiratórios d. VC não aumenta significativamente 72. Músculos expiratórios: 80. As D.obstrutivas caracterizam-se: a. Intercostais internos a. CV seriamente diminuída b. Escalenos b. Por dificuldade de transporte de ar pelas vias c. Diafragma respiratórias d. Abdominais c. A relação FEV1/FVC aumentada 73. VC d. O parâmetro dinâmico FEV1 tende a aumentar a. Contribui total par a ventilação alveolar 81. As D. restritivas caracterizam-se b. Diminui no exercício a. CV seriamente diminuída c. Corresponde ao volume de ar mobilizado num b. Por dificuldades na expansão da caixa torácica ciclo ventilatorio c. A relação FEV1/FVC diminuída - obstrução d. Não condiciona o VE d. O parâmetro dinâmico FEV1 tende a aumentar 82. A MVV representa reserva ventilatoria 88. Alimentação correcta: a. Ventilação de um esforço máximo a. Orientada pela roda dos alimentos b. Medida direta da ventilação feita a partir de b. 20% das necessidades energéticas de lípidos medida realizizadas durante 1min 15s monossaturadas c. É apenas 1 valor de referência não sendo c. Necessidades calóricas dependem apenas da atingido mesmo em esforço máximo idade,sexo e estilo de vida d. Os atletas de fundo tendem a ter valores de d. Os desportistas devem ter uma % maior de MVV superiores hidratos de carbono e gorduras 83. Adaptações especiais: 89. Quando falamos de necessidades energéticas a. Em meios aquáticos a Pb diminui com a a. Maior nos homens pelo estilo de vida mais profundidade activo b. A quantidade de gases dissolvidos nos tecidos b. Relacionadas com a actividade fisica e aumenta com a profundidade quantidade de massa magra c. O treino em altitude é recomendado por c. Influenciadas apenas pela área corporal, idade aumentar a quantidade de O2 disponivel para e sexo hematose eritrocitos d. Parte destas corresponde à regulação da d. Condições hipobaricas estimulam a produção temperatura de eritrócitos 90. Nutrientes orgânicos 84. Quando avaliamos composição corporal podemos a. Todos com C, H, O, N afirmar que b. Apenas com O a. Mulheres com IMC>24,5 se encontram em c. Apenas com C sobrecarga ponderal e/ou obesas d. Apenas as proteínas por conterem C e N b. Homens com IMC entre 20.1-25 tem peso 91. As situações de exercício ótimo a. A metabolização de proteínas está associada c. IMC entre 20-30 niveis mais elevados de ao aumento da produção de ureia mortalidade e morbilidade 30-40 b. As proteínas correspondem a principal fonte d. Indice cintura-anca<0,7 para homens mulheres de energia 85. Componentes da condição fisica para a saúde c. A metabolização proteica para fins energéticos a. Força e resistência muscular aumenta em situações de exaustão b. Capacidade aeróbia e massa óssea d. As necessidades diárias em proteína são c. Flexibilidade e resistência a insulina maiores para atletas com > incidência no d. Composição corporal e capacidade aeróbia treino de força a elevados volumes de treino 86. Como efeitos benéficos da atividade fisica temos 92. Os tecidos relacionados com a acumulação de a. Aumento da sensibilidade a insulina e maiores glicogénio podem ser: níveis de HDL a. Cérebro e fígado b. Menos mortalidade pós-enfarte b. Fígado e músculo c. Mais massa isenta de gordura por aumento da c. Tecido adipose e músculo massa óssea magra d. Músculo e osso d. Menos limiar de fibrilhação e menos limiar de 93. Os substrato energéticos preferenciais: angina a. São preferencialmente as gorduras pois 87. Quando se fala de níveis de intensidade de existem em > quantidade actividade fisica podemos afirmar: b. Substratos com >Qdigestiblidade a. Uma actividade de 8.5MET’s é moderada e de c. Que libertem mais calorias por grama nível 10-20 na RPE elevada d. Hidratos de carbono porque > Qdigestibilidade b. Intensidade de 50watts é elevada e > produção de energia por grama c. FC>100-120bpm intensidade elevada leve 94. Substrato mais importante em esforços aeróbios de d. Não existe correlação entre RPE e intensidade baixa intensidade de determinada atividade a. Lípidos b. Glúcidos c. Proteínas d. Pode ser aproveitado pelo musculo cardíaco d. Glicogénio muscular e hepático em mínimas quantidades 95. Por homeostasia: 102. Ciclo de krebs a. Flutuação aleatória de variáveis fisiológicas a. Oxidação completa do acido pirúvico b. Preservação de variáveis fisiológicas dentro de b. Processo de produção de ATP intervalos funcionais c. Sub-produtos CO2 e H2O c. Ambiente interno estável d. Apenas completa a oxidação dos glúcidos 96. Os princípios gerais das adaptações ao exercício 103. β-oxidação crónico: a. Transformação de TG em acido acético acetil a. Individualidade e espontaneidade CoA b. Individualidade e sobrecarga progressiva b. Produção de glicose através de substratos c. Especificidade e periodização glúcidos neoglicogenese d. Principio do “uso desuso” e monitorização c. Processa-se no citoplasma da célula 97. Calorimetria indirecta: d. Produz colateralmente corpos cetónicas a. Quantifica gases respiratórios proteinas b. Estima a taxa metabólica por meio da 104. Substratos preferenciais em esforços de <25% mensuração do consumo de O2 do VO2 max c. Método mais dispendioso de estimar a taxa a. FFA metabólica b. Glicogénio muscular d. Apresenta resultados mais lentos que a c. Alguma glucose no sangue calorimetria direta d. TG muscular 98. Esforços podem ser 105. Vias metabólicas (gráfico) a. Gerais com pelo menos de ⅓ da massa a. Via A permite esforços de > intensidade muscular total b. Via C contribui para a depleção PCr b. Locais com menos de ⅓ da massa muscular c. Via C aumenta a lactémia total d. Via B depende exclusivamente da PCr c. Regionais com pelo menos ⅔ da massa 106. Quando se verifica steady-state: muscular total a. Fase estável d. Gerais com pelo menos ⅔ da massa muscular b. Sinonimo de homeostasia total c. Produção de energia igual ao dispêndio 99. A via metabólico que permite esforços de> d. Só ocorre quando há recurso a via aeróbia intensidade 107. Excesso de consumo de O2 pós-exercício a. Fosforilação a. Pagamento da divida de O2 b. Anaeróbia alatica b. Reações exergónicas c. Anaeróbia latica c. Aumento do consumo calórico após exercício d. Fosforilação oxidativa d. Reparação tecidular 100. ATP-PC 108. VO2 max a. Podem sustentar as necessidades energéticas a. Determinante da potencia aeróbia por 1-2min 15s b. Determinado apenas pelo VE b. Exige oxigénio c. Dependente do tipo de fibras musculares c. Reconstrói-se ao fim de alguns minutos d. Mais elevado em indivíduos não treinados d. Liberta cerca de 9600kcal por cada molécula de 109. Lactato produto final PCr a. Glicólise aeróbia 101. A acumulação de lactato b. Glicólise anaeróbia a. Principal mecanismo de fadiga em esforços de c. ATP-PC longa duração d. Metabolismo aeróbio b. Leva a menor aproveitamento energético 110. LANA c. Provoca acidose sistémica a. Variável de individuo para individuo b. % de VO2 max c. Mais elevado em sedentários 119. No envelhecimento d. Relevante apenas em esforços de curta a. A força isométrica é a primeira a perder-se duração b. A força excêntrica é melhor preservada 111. QR c. Diminui o nº de fibras I a. VO2/VCO2 d. Força dos MI diminui mais rapidamente que b. VCO2/VO2 dos MS e tronco c. QRhidratos de carbono>QRlípidos 120. Hipertrofia d. QRlípidos 0.8 0.7 a. Adaptação maioritariamente nervosa 112. Metabolismo de repouso b. Aumento do nº fibras hiperplasia a. 1-1.2kcal por min c. Aumento da secção transversal b. Homens>mulheres d. Alterações das taxas de síntese proteica c. Depende apenas do peso 121. Fadiga muscular d. Depende do peso, altura e idade a. Menor Vcontração 113. Junção miotendinosa b. Depende do tipo de musculo e composição de a. Ponto mais forte da UMT JOT fibras b. Ponto mais fraco da UMT c. Pode ter origem na excitabilidade do c. Constituído por 4 zonas: tendão sarcolema fibrocartilagem, fibrocartilagem mineralizada e d. Pode ser associada a hiperglicemia osso JOT 122. Avaliação da Fmuscular d. Zona de transição musculo tendão a. Método de Kendall 114. Sarcómeros b. 1 RM a. Unidade estrutural da miofibrina c. Diâmetro isométrico b. Divididos pelas linhas M Z d. 6,8,12 RM c. Entre cada par de linhas Z 123. DMIR d. Banda A pode desaparecer na contração I a. Pode implicar lesão estrutural 115. Pigmento das fibras I b. Relacionado com a acumulação de produtos a. Hemoglobina metabólicos fadiga b. Mioglobina c. Mais frequente em exercícios concêntricos c. Mitocôndrias excentricos d. Todas falsas d. Responsável pelo edema 116. Fibras tipo IIb 124. Programa de reabilitação cardíaco a. Tipicamente oxidativas I a. Duração prolongada b. Resistência à fadiga I b. Subdividido em 4 fases c. Primeiras a serem recrutadas I c. Indispensável a estratificação do risco d. Grande actividade glicolítica d. Treino de resistência não indicado por ter 117. Potencia muscular elevado risco coronário a. FxV 125. Treino de força e resistência muscular b. W/min a. Especifico para a área que se pretende c. Produção de potencia descreve a intencidade desenvolver do exercicio b. Indivíduos com >55anos devem apenas efetuar d. Para a mesma velocidade é menor em musculo 6-8RM de fibras rápidas c. Devem ser exercitados os maiores grupos 118. Sarcopénia musculares a. Diminuição do nº de sarcómeros hipertrofia d. Treino em circuito é indicado b. Aumento do nº de sarcómeros hiperplasia 126. Exercicio para idosos: c. Verifica-se no treino de força em idosos a. Tanto moderado como intenso é benéfico d. Perda de massa, força e qualidade muscular b. Apenas necessária avaliação a H>55anos e com o envelhecimento M>65anos c. Necessária avaliação se M>50anos d. Activiades de lazer ou intensidade ligeira são 135. Capacidade difusão de O2 no exercicio afetada mais benéficas a. Espessura da membrana alvéolo-capilar, 127. Hormonas e glicémia gradiente de pressão e tempo de passagem do a. Insulina aumenta a glicémia eritrócito no CP b. Activa os transportadores de glicogénio b. Espessura da membrana, gradiente de pressão c. Hipoglicémia activa o glucagon e peso molecular do gas d. Insulinemia aumenta com esforço c. Espessura e área membrana, peso molecular e 128. Hormona do crescimento tempo de passagem do eritrócito no CP a. Opõe-se a insulina 136. D(a-v)O2 b. Importante na hipertrofia a. Conteúdo arterial O2 – conteúdo venoso misto c. Diminui a lipolise de O2 d. Diminui com o exercicio b. PAO2 – Pparcial venosa mista 129. Triiodotironina (T3) c. SaO2-SvmO2 a. Hormona hipofisária tiroideia 137. PA b. Influencia a taxa metabólica de repouso a. Determinada pela quantidade de sangue c. Aumenta a glicólise ejetado e resistência vascular d. Diminui o nº de mitocôndrias na maioria das b. Pressão de pulso=Psis-Pdis células c. Aumenta como resposta adaptativa do 130. Catecolaminas: adrenalina e noradrenalina exercicio a. Aumenta o DC d. Regulada pelo SNsimpatico e rim b. Diminui o VS 138. FC aumenta no exercicio c. Aumenta no exercicio a. Aumento da atividade parassimpática e d. Diminui no programa de treino diminuição da simpática 131. Manobra de valsava b. Aumento inicial da simpática e tardio do a. Inspiração contra glote fechada parassimpático b. Esforço inspiratório contra glote fechada c. Diminuição inicial do parassimpático e c. Expiração contra glote fechada aumento tardio do simpático d. Esforço expiratório contra glote fechada d. Diminuição inicial da simpática e aumento 132. Volume minuto no exercicio tardio do parassimpático a. Leve e moderado aumenta devido ao aumento 139. Principio de fick do VC a. VO=DC/D(a-v)O2 b. Leve e moderado aumenta devido ao aumento b. VO=DCxD(a-v)O2 da FR c. VO=VSxD(a-v)O2 c. Intenso aumenta por aumento do VC d. VO=VS/D(a-v)O2 d. Intenso aumenta por aumento da FR 140. O aumento do VS no exercício relaciona-se 133. Curva de dissociação da Hb para a direita a. VDF, PAomédia, Força de contração ventricular a. Diminui H+ b. VDF, Pdis,FCv b. Aumenta CO2 c. Vej, PAomédia, Força de contração ventricular c. Aumento da T d. VDF, Pdis, Força de contração pulmonar d. Aumento da 2,3-DPG 141. Adaptações respiratórias ao exercício 134. Equilíbrio acido-base a. VE/VO2 aumenta no exercício submáximo a. Aumento da produção CO2 leva acidose b. VE/VO2 diminui no exercício submáximo metabólica c. Diminuição de volumes pulmonares b. Aumento da produção CO2 leva alcalose d. Aumento de enzimas aeróbias no músculo metabólica respiratório c. Hiperventilação provoca alcalose respiratória 142. Respostas adaptativas da FCmáx ao exercício d. Hiperventilação provoca acidose respiratória a. Aumento ligeiro b. Aumento significativo relacionado com condição fisica c. Inalterado 149. Vitamina C d. Diminuição significativa a. Presente principalmente na carne 143. Resposta adaptativa do VO2max ao exercício b. Mais fluida a temperatura ambiente a. Aumenta c. Muito resistente à confeção b. Diminui d. Pensa-se prevenir doenças degenerativas dos c. Inalterado vasos d. Diminui significativamente 150. MVV 144. Formula de Karvonen baseia-se a. Diagnostico funcional a. Idade b. Depende da capacidade anaeróbica alatica dos b. FCmax musculos ventilatorios c. VO2 previsto c. Identifica o valor de VPM no VO2max d. Reserva cardíaca d. Parâmetro estático 145. Teste exercicio cardio-pulmonar saudável 151. VE em esforço a. Aumento da FC, diminuição da Psis, aumento a. Regulado por fatores neurogénicos e da SaO2, aumento do VE e diminuição VCO2 bioquímicos b. Aumento da FC, aumento da Psis, sem b. Não é sensível à hipercapnia mas à hipocapnia alteraçoes SaO2, aumento do VE e diminuição c. Intensidades submáximas o VO2 permite VCO2 avaliar o consumo ventilatorio metabolico c. Aumento da FC, diminuição da Psis, aumento d. Não depende do pH ou da temperatura da SaO2, aumento do VE e aumento VCO2 152. Formula de Karvonen: d. Aumento da FC, aumenta da Psis, sem a. Permite avaliar o VO2 alterações SaO2, aumento do VE e aumento b. Pressupõe FCmax VCO2 c. Necessita FCrepouso 146. A Dxy O2 grafico ??? d. Permite calcular o LANA a. Quantidade de O2 extraída pelos músculos por 153. DCmax em treinados volume de sangue a. É superior b. Concentração de O2 sanguinea b. Compõe-se de FCmax superior c. Pparcial O2 c. Não se relaciona com VO2max d. Concentração de lactato nos músculos d. Superior na intensidade máxima devido a VS 147. Nutrição e energia superior a. Necessidades energéticas devem ser 154. VE/CO2 suprimidas principalmente por alimentos ricos a. Permite determinar o LANA em lípidos b. Sensível a actividade dos sistemas tampão b. Necessidades energéticas devem ser c. Relaciona-se com o VPM suprimidas principalmente por alimentos ricos d. Consumo igual a 5Kcal/lO2 em glúcidos c. Alimentos ricos em lípidos são especialmente indicados para a formação de reservas de glicogénio d. A dieta dos desportistas deve ser quantitativamente diferente do resto da população 148. Tecidos relacionados com acumulação de glicogénio: a. Cérebro b. Musculo c. Fígado d. Tecido adiposo