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Inclui:
A. Entrevista de rastreamento
B. Suplementos
I. Suplemento de Transtornos de Humor
II. Suplemento de Espectro da Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos
III. Suplemento de Transtornos de Ansiedade, Obsessivo Compulsivo e Relacionados ao Trauma
IV. Suplemento de Transtornos do Neurodesenvolvimento, Disruptivos e de Conduta
V. Suplemento de Transtornos Alimentares e Transtornos Relacionados a Substâncias
Advanced Center for Intervention and Services Research (ACISR) for Early Onset Mood and Anxiety
Disorders Western Psychiatric Institute and Clinic
Child and Adolescent Research and Education (CARE) Program, Yale University
O KSADS-PL 2013 foi escrito por Joan Kaufman, PhD, Boris Birmaher, MD, David Axelson, MD, Francheska Pereple-
tchikova, PhD, David Brent, MD, e Neal Ryan, MD. Esta versão do KSADS foi revisada para ser compatível com diag-
nósticos DSM-5 e inclui avaliações diagnósticas tanto dimensionais quanto categóricas.
Os autores agradecem aos muitos consultores que contribuíram para este instrumento, incluindo Oscar Bukstein, MD,
John Campo, MD, Carrie Christopher Fascetti, MSW, Andrew Gilbert, MD, Benjamin Goldstein, MD, Tina Goldstein, PhD,
Diane Goudreau, PhD, Megan Muir Grivas, MA, Ben Handen, MD, Ami Klin, PhD, David Kolko, PhD, Walter Kaye, MD,
Rolf Loeber, PhD, Catherine Lord, PhD, Martin Lubetsky, MD, William Pelham, PhD, David Rosenberg, MD, Rita Scholle,
BA, Eunice Torres, MS, e John Walkup, MD. Agradecimentos especiais a Denise Carter-Jackson e Jason Lyons, MA,
pela ampla reformatação da versão anterior deste documento.
Os autores do KSADS-PL 2013 agradecem a autores e versões anteriores deste instrumento, os quais lançaram as
bases do KSADS-PL atual: o K-SADS-P (Present Episode Version), que foi desenvolvido por William Chambers, MD, e
Joaquim Puig-Antich, MD, e posteriormente revisado por Joaquim Puig-Antich, MD, and Neal Ryan, MD; o K-SADS-E,
por Helen Orvaschel, PhD, e Joaquim Puig-Antich, MD; o K-SADS-PL, por Joan Kaufman, PhD, Boris Birmaher, MD,
David Brent, MD, Uma Rao, MD, e Neal Ryan, MD; e o KSADS-PL-2009 Working Draft, desenvolvido por David Axelson,
MD, Jamie Belazny, RN, MPH, Joan Kaufman, PhD, e Mary Kay Gill, MSN, com apoio do Advanced Center for Inter-
vention and Services Research (ACISR, MH66371) PI: David Brent, MD. O presente instrumento também é em grande
medida devedor de diversos outros instrumentos psiquiátricos estruturados e semiestruturados existentes, incluindo o
SADS-L (Spitzer e Endicott), o SCID (Spitzer, Williams, Gibbon e First), o DIS (Robins e Helzer), o ISC (Kovacs), o DICA
(Reich, Shayka, e Taibleson) e o DUSI (Tarter, Laird, Bukstein e Kaminer). As diretrizes para a entrevista introdutória no
início deste instrumento foram inicialmente fornecidas por Michael Rutter, MD, e Philip Graham, MD, e redefinidas em
versões subsequentes do KSADS.
A versão em Português Brasileiro do K-SADS-PL DSM-5 foi realizada por Arthur Caye, Renata Rocha Kieling, Thia-
go Botter-Maio Rocha, Ana Soledade Graeff-Martins, Cristiane Geyer, Fernanda Krieger, Gisele Gus Manfro, He-
lena Brentani, Luciano Isolan, Maria Conceição Rosário, Rodrigo Grassi-Oliveira, Sheila Caetano, Tais Moriyama,
Luis Augusto Rohde, Christian Kieling.
Favor utilizar a seguinte citação: Caye A, Kieling RR, Rocha TB, Graeff-Martins AS, Geyer C, Krieger F, Manfro
GG, Brentani H, Isolan L, Rosário MC, Grassi-Oliveira R, Caetano S, Moriyama T, Rohde LA, Kieling C. Schedule
for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children – Present and Lifetime Version (K-SADS-PL),
DSM-5 update: translation into Brazilian Portuguese. Rev. Bras. Psiquiatr. 2017;39:384–386. doi:10.1590/1516-
4446-2017-2317
Sujeito
SUMÁRIO
Entrevista de Rastreamento
II Introdução
VI Informação do assunto
IX Tela de Saúde
X Histórico médico / desenvolvimento
XI História da Família para Parentes Biológicos
XII Tratamento / Informação sobre medicação
XIII Informação escolar
XIV Pares / Atividades Informações
1 Depressão
4 Suicídio
6 Mania / Hipomania
10 Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor
11 Psicose
13 Transtorno de Pânico
14 Agorafobia
15 Ansiedade de Separação
18 Ansiedade Social / Mutismo Seletivo
19 Fobias Específicas
20 Transtorno de Ansiedade Generalizada
21 Transtorno Obsessivo Compulsivo
23 Enurese
25 Encoprese
27 Transtornos Alimentares
30 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade
33 Transtorno de Oposição Desafiante
35 Transtorno de Conduta
38 Transtornos de Tique
39 Transtornos do Espectro Autista
43 Uso de Tabaco / Fumo
44 Uso de Álcool
45 Transtorno por uso de Álcool
46 Uso de Substância
47 Transtorno por uso de Substâncias
49 Transtorno de Estresse Pós-Traumático
53 Lista de Checagem dos Suplementos a Serem Completados
Sujeito
SCHEDULE FOR AFFECTIVE DISORDERS AND SCHIZOPHRENIA FOR SCHOOL AGED CHILDREN (6-18 YEARS)
Kiddie-SADS – Lifetime Version (K-SADS-PL 2013) Página I / XIV
O K-SADS-PL 2013 combina abordagens dimensional e categórica para diagnosticar episódios de psicopatologia em
crianças e adolescentes no momento atual e no passado de acordo com critérios do DSM-5. Antes de administrar a
entrevista do K-SADS-PL, pais e criança/adolescente devem completar a escala transversal de sintomas do DSM-5. As
respostas nestas classificações dimensionais serão levadas em conta ao se aplicar a entrevista diagnóstica K-SADS-
-PL. Os diagnósticos primários avaliados pelo K-SADS-PL 2013 incluem os seguintes: Depressão Maior, Depressão
Persistente, Mania, Hipomania, Ciclotimia, Transtornos Bipolares, Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor,
Transtorno Esquizoafetivo, Esquizofrenia, Transtorno Esquizofreniforme, Psicose Reativa Breve, Transtorno de Pânico,
Agorafobia, Transtorno de Ansiedade de Separação, Fobia Simples, Transtorno de Ansiedade Social, Mutismo Seletivo,
Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperati-
vidade, Transtorno de Oposição Desafiante, Transtorno de Conduta, Enurese, Encoprese, Anorexia Nervosa, Bulimia
Nervosa, Transtorno de Compulsão Alimentar, Transtorno de Tique Transitório, Transtorno de Tourette, Transtorno de
Tique Motor ou Vocal Persistente (Crônico), Transtorno por Uso de Álcool, Transtorno por Uso de Substâncias, Transtor-
no de Estresse Pós-Traumático, Transtornos de Adaptação e Transtorno do Espectro Autista.
O K-SADS-PL 2013 é uma entrevista semiestruturada. As perguntas incluídas no instrumento não têm obrigação de e
nem devem ser formuladas tal como redigidas. Tais perguntas são fornecidas apenas para ilustrar maneiras de obter
as informações necessárias para pontuar cada item. O entrevistador deve se sentir livre para adequar as perguntas ao
nível de desenvolvimento da criança e usar o vocabulário fornecido pelos pais ou criança quando interrogados sobre
sintomas específicos.
Após revisar as respostas dos pais e da criança/adolescente na Escala Transversal de Sintomas do DSM-5, o K-SADS-
-PL 2013 é administrado através de entrevista com os pais (um ou ambos) e com a criança/adolescente, chegando
finalmente a uma pontuação-sumário, que inclua todas as fontes de informação (pais, criança/adolescente, escola,
prontuário e outras). Em geral, quando administrando o instrumento a pré-adolescentes, entreviste primeiro os pais.
Em geral, quando entrevistando adolescentes, inicie com eles. Podem haver motivos clínicos para alterar tal ordem de
administração.
Quando houver discrepâncias entre diferentes fontes de informação, o avaliador deverá usar seu melhor julgamento
clínico. No caso de discrepâncias entre relatos de pais e crianças, as discordâncias mais comuns ocorrem em itens
relacionados a fenômenos subjetivos que os pais desconhecem, mas a criança/adolescente tem informações mais
precisas sobre a presença ou ausência de certos sintomas. Isto é particularmente verdadeiro para itens como culpa, de-
sesperança, interrupção do sono, alucinações e ideação suicida. Se as discordâncias se relacionam a comportamentos
observáveis (p.ex., matar aula, pôr fogo em coisas ou rituais compulsivos), o examinador deve questionar pais e criança/
adolescente sobre as informações discrepantes. Por fim, o entrevistador deve utilizar o seu melhor julgamento clínico
para atribuir as pontuações-sumário.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Introdução Página II / XIV
1) Diagnósticos atuais: Na pontuação do episódio atual (EA) dos transtornos, os sintomas devem ser pontuados em
relação ao período de tempo em que, durante o episódio, eles foram mais graves. Anote nas margens se e quando
um determinado sintoma (p. ex., insônia) melhorou ou foi solucionado. Pacientes tipicamente procuram atendimento
quando os sintomas estão no pior momento. Em avaliações de seguimento em pesquisa, os sintomas podem estar em
remissão parcial.
2) Transtornos tratados com medicamentos: Na pontuação de transtornos tratados com medicamentos (p. ex.,
TDAH), use as pontuações para descrever a gravidade dos sintomas na sua maior intensidade anterior ao uso da medi-
cação ou durante período de não uso da droga. Anote nas margens os sintomas tratados efetivamente com medicação.
3) Diagnósticos passados: Para um episódio ser considerado “passado” ou “resolvido”, a criança deve ter ficado no
mínimo dois meses livre de sintomas associados ao transtorno. Episódios pontuados na seção de transtornos no passa-
do devem representar o episódio de maior gravidade ocorrido no passado (EMGP) para determinado transtorno.
4) Linha de tempo: Para crianças com história de transtornos episódicos ou recorrentes, é recomendado estabelecer
uma linha de tempo para registrar o curso temporal do transtorno e facilitar a pontuação dos sintomas associados a cada
episódio da doença.
A administração do K-SADS-PL 2013 requer a aplicação dos seguintes itens: 1) a Escala Transversal de Sintomas do
DSM-5 (ETS DSM-5) para pais e criança/adolescente; 2) uma Entrevista Introdutória não-estruturada; 3) uma Entrevista
de Rastreamento para Diagnóstico; 4) a Folha de Resumo de Suplementos a serem Completados; 5) os Suplementos
Diagnósticos apropriados; e 6) Folha de Resumo de Diagnósticos ao Longo da Vida. Inicialmente o K-SADS-PL 2013 é
feita com cada informante separadamente. Se não há indicação de psicopatologia atual ou no passado, nenhuma inves-
tigação além da entrevista de rastreamento será necessária. A Folha de Resumos de Diagnósticos ao Longo da Vida é
realizada após revisão de todos os dados e resolução de discrepâncias entre os informantes. Cada uma das fases da
entrevista do K-SADS-PL é discutida brevemente abaixo.
1) As Escalas Transversais de Sintomas do DSM-5 (ETS DSM-5). As ETS DSM-5 foram criadas como instrumentos
autoaplicáveis e devem ser pontuados independentemente pelos pais e criança/adolescente antes de iniciar a entrevista
K-SADS. As pontuações nessas escalas serão revisadas e descritas em local designado antes de começar a entrevis-
ta diagnóstica. As ETS DSM-5 incluem 25 itens que avaliam a gravidade de sintomas nas últimas duas semanas. As
versões para pais e crianças estão incluídas no final do K-SADS. A Associação Americana de Psiquiatria recomenda
escalas específicas de seguimento que podem ser aplicadas se escores limiares forem obtidos na ETS DSM-5, bem
como diversas escalas de gravidade específicas por transtorno. Essas escalas adicionais podem ser obtidas em inglês
no site: http:/www.psychiatry.org/practice/dsm/dsm5/online-assessment measures#Level1, porém não precisam ser pre-
enchidas como parte da entrevista diagnóstica K-SADS-PL.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Introdução Página III / XIV
2) A Entrevista Introdutória Não-Estruturada. Esta seção do K-SADS-PL 2013 leva aproximadamente 10 a 15 minu-
tos para ser completada. Nesta seção, os pais informam dados sobre saúde, queixa principal e tratamento psiquiátrico
prévio, e tanto pais quanto criança/adolescente são questionados sobre o funcionamento escolar da criança, hobbies e
relacionamento com a família e com os pares. O exame desses últimos tópicos é extremamente importante, na medida
em que oferece um contexto para avaliação dos sintomas referentes ao humor (depressão e irritabilidade), e obtém
informações para avaliar o prejuízo funcional. Esta seção do K-SADS-PL deve ser usada para estabelecer uma boa
relação na conversa com pais e criança/adolescente e nunca deve ser omitida.
3) A Entrevista de Rastreamento. A entrevista de rastreamento investiga os sintomas principais dos diferentes diag-
nósticos avaliados no K-SADS-PL 2013. Perguntas específicas e critérios para pontuação são fornecidos para avaliar
cada sintoma. O avaliador não é obrigado a realizar as perguntas tal como escritas ou a usar todas as perguntas forneci-
das, mas somente tantas quanto forem necessárias para pontuar cada item. As perguntas devem ser tão neutras quanto
possível e perguntas com indução de respostas devem ser evitadas (p.ex. “Você não se sente triste, não é?”). Os sinto-
mas pontuados na entrevista de rastreamento são investigados, simultaneamente, para episódio atual (EA) e episódio
de maior gravidade no passado (EMGP). Comece perguntando se a criança alguma vez teve o sintoma. Se a resposta
for não, pontue o sintoma como negativo para episódio atual e no passado e vá para a próxima questão. Se a resposta
for sim, procure saber quando o sintoma esteve presente. Se o sintoma for confirmado para um determinado período de
tempo (p.ex., atualmente), pergunte se alguma vez ele esteve presente em algum outro momento (p.ex., no passado).
Os diagnósticos avaliados com a entrevista de rastreamento não têm que ser pesquisados na ordem apresentada. O
entrevistador pode começar perguntando acerca de diagnósticos relevantes sugeridos pela informação da queixa apre-
sentada obtida durante a entrevista não-estruturada. Entretanto, todas as seções da Entrevista de Rastreamento devem
ser completadas e muitos entrevistadores acham mais fácil seguir a sequência do instrumento do começo para o fim.
Critérios de Pulo: Após os sintomas principais associados a cada diagnóstico serem pesquisados, critérios de pulo são
fornecidos para os episódios do transtorno no momento atual e no passado. Um espaço é destinado para indicar se a
criança atende os critérios de pulo, ou se a criança tem manifestações clínicas dos sintomas principais associados com
diagnósticos específicos. Se a criança não atende critérios de pulo para alguns diagnósticos, os suplementos adequa-
dos devem ser administrados após a Entrevista de Rastreamento ser concluída.
Pontuação: Enquanto que os entrevistadores são livres para estabelecer a maneira de perguntar sobre sintomas, os cri-
térios de pontuação devem ser aplicados com rigidez. A maioria dos itens no K-SADS-PL é avaliada usando uma escala
de pontuação 0–3. Um escore 0 indica que nenhuma informação está disponível, um escore 1 sugere que o sintoma não
está presente, um escore 2 indica nível de sintomatologia abaixo do limiar clínico, e um escore 3 representa critérios de
limiar clínico. Os itens restantes são pontuados em uma escala 0–2 na qual 0 representa nenhuma informação, 1 indica
que o sintoma não está presente, e 2 indica que o sintoma está presente. Para determinar se um sintoma ultrapassa os
critérios para limiar clínico é importante avaliar a gravidade, a frequência e a duração do sintoma, assim como o prejuízo
decorrente. Pode ser útil solicitar exemplos de comportamentos ou sintomas específicos. Para atingir o limiar clínico
de 3, a criança/adolescente deve preencher ou ultrapassar a pontuação do limiar clínico. Se a gravidade do sintoma se
encontra entre os critérios para limiar clínico e abaixo do limiar clínico, o sintoma deve ser pontuado como abaixo do
limiar, um escore de 2.
Sintomas sublimiares: Embora manifestações de sintomas sublimiares não sejam suficientes para o diagnóstico de
transtornos, em certos casos deve ser realizada uma investigação posterior mais aprofundada. Escores sublimiares
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Introdução Página IV / XIV
para sintomas psicóticos ou para grupos de outros sintomas associados a um determinado diagnóstico devem chamar
a atenção do médico assistente ou supervisor de pesquisa. Caso haja sintomas sublimiares em vários itens de uma
mesma seção diagnóstica na parte de rastreamento da entrevista, o suplemento desta seção poderá ser completado
para avaliar mais detalhadamente a sintomatologia clínica relevante.
4) Folha de Resumo de Suplementos a serem Completados: A Folha de Resumo de Suplementos a serem Comple-
tados está na última página desta Entrevista de Rastreamento. Ela deve ser destacada antes de se começar a entrevis-
ta. Os suplementos que necessitam ser preenchidos devem ser sinalizados nos espaços correspondentes e as datas de
um possível episódio do transtorno no momento atual ou no passado devem ser registradas.
5) Suplementos Diagnósticos. O K-SADS-PL tem cinco Suplementos Diagnósticos: Suplemento #1: Transtornos de
Humor; Suplemento #2: Espectro da Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos; Suplemento #3: Transtornos de
Ansiedade, Obsessivo Compulsivo e Relacionados ao Trauma; Suplemento #4: Transtornos do Neurodesenvolvimen-
to, Disruptivos e de Conduta; Suplemento #5: Transtornos Alimentares e Transtornos Relacionados a Substâncias. O
formato do K-SADS, com Entrevista de Rastreamento e cinco Suplementos Diagnósticos, tem o objetivo de facilitar o
diagnóstico diferencial. O rastreamento inicial fornece um bom resumo de potenciais categorias diagnósticas relevantes
antes de pesquisar sintomas específicos de diversos transtornos em detalhe.
Os diagnósticos pesquisados em cada um desses suplementos estão incluídos na Folha de Resumos de Suplementos
a serem Completados e no Sumário do início de cada suplemento. Os critérios de pulo na Entrevista de Rastreamento
determinam quais suplementos devem ser completados. Assim como na Entrevista de Rastreamento, cada suplemento
tem uma lista de sintomas, perguntas e critérios para avaliar o episódio atual (EA) e o episódio de maior gravidade no
passado (EMGP) dos transtornos.
Os suplementos devem ser administrados na ordem em que os sintomas dos diferentes diagnósticos apareceram. Por
exemplo, se a criança tinha evidência de Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH) começando na idade
de 5 anos, e um possível Transtorno de Depressivo Maior (TDM) começando aos 9 anos, o Suplemento para TDAH deve
ser completado antes do Suplemento para TDM. Se a criança tinha uma história de dificuldade de atenção associada
ao TDAH, ao perguntar sobre dificuldades de concentração na avaliação de TDM é importante reconhecer se o início
dos sintomas depressivos esteve associado com uma piora da dificuldade de concentração preexistente. Se não houve
mudança nos problemas de atenção com o início dos sintomas depressivos, o sintoma de dificuldade de concentração
não deve ser pontuado positivamente no suplemento de TDM.
Quando o curso temporal dos transtornos se superpõe, os suplementos dos transtornos que podem influenciar o curso
de outros transtornos devem ser completados primeiro. Por exemplo, se há evidência de uso de substância e uma pos-
sível mania ou psicose, o suplemento de abuso de substância deve ser completado primeiro, e deve ser tomado cuidado
para avaliar a relação entre o uso de substância e os sintomas maníacos e/ou psicóticos.
6) A Folha de Resumo de Diagnósticos ao Longo da Vida é um modelo criado para organizar o registro de informa-
ções sobre diagnósticos atuais e no passado. Os clínicos/investigadores podem descrever informações adicionais mais
específicas (p.ex., data de início, término, duração de episódios). A Folha de Resumo de Diagnósticos no Seguimento
é um modelo para registrar o curso longitudinal de uma doença. Essas listas estão incluídas ao final dos suplementos
do K-SADS.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Introdução Página V / XIV
Utilizando o K-SADS em Estudos Longitudinais. Quando o K-SADS é usado para monitorar indivíduos longitudinal-
mente, é importante certificar-se que os sintomas e diagnósticos estejam sendo avaliados desde a última entrevista.
O intervalo de tempo de pontuação para transtorno atual necessita ser definido de acordo com os objetivos do estudo.
Por exemplo, o período atual poderia ser o mês anterior ao da entrevista (ou 2 semanas, ou 2 meses, etc). Então os
sintomas e diagnósticos são pontuados para o período mais sintomático nesse período atual. Diagnósticos e sintomas
no passado são baseados na maior gravidade de sintomatologia entre a última entrevista e o período que se define
como transtorno atual. Essas regras são importantes para transtornos episódicos, como depressão e mania/hipomania.
Recomenda-se que cada estudo defina a priori os períodos definidos para serem avaliados na aplicação do K-SADS.
Pontuações de entrevistas de seguimento podem ser documentadas na Folha de Resumo de Diagnósticos Longitudinal.
Essa folha de resumo poderá requerer algumas modificações relacionadas a objetivos, metodologia e definições de
desfecho (p.ex., remissão, recaída, recorrência) utilizados em cada estudo.
Como retratado abaixo, o K-SADS pode ser utilizado para caracterizar o curso longitudinal de doença do indivíduo. O
espaço compreendido entre as primeiras duas linhas no lado esquerdo de cada diagrama abaixo demostra o intervalo
de tempo no curso de doença desde a última avaliação até o “episódio atual”; o espaço à direita de cada diagrama de-
monstra a caracterização da sintomatologia atual (p.ex., últimos dois meses).
A B C D
Legenda: A) A figura A exemplifica uma criança com padrão crônico de doença desde a última avaliação. B) A figura B
exemplifica uma criança que preencheu critérios plenos na última avaliação e continuou a preencher critérios durante
seu episódio mais grave passado no seguimento, e que então apresentou remissão parcial durante o intervalo de tempo
“atual” avaliado no seguimento. C) A figura C exemplifica uma criança que estava em remissão parcial, mas nunca este-
ve em remissão total durante o intervalo “passado” e “atual” durante o seguimento, e que está atualmente em remissão
parcial. D) A figura D exemplifica uma criança que não tinha qualquer diagnóstico na avaliação inicial, mas que então
teve o início de um diagnóstico pleno durante o seguimento, mas que preenche critérios para remissão parcial no inter-
valo “atual” de seguimento.
A entrevista não-estruturada deve levar pelo menos 15 minutos para ser aplicada. O objetivo da entrevista é estabelecer
rapport, obter informações sobre queixas atuais, problemas psiquiátricos prévios e funcionamento global da criança/
adolescente. Usar alguns minutos iniciando a conversa com assuntos gerais é útil para deixar pais e crianças mais à
vontade.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Informação do Sujeito Página VI / XIV
A entrevista inicia com questões sobre informações demográficas básicas. A maioria das pessoas se sente mais à von-
tade para falar sobre essas questões, e as informações ajudam o entrevistador a conhecer as circunstâncias de vida da
criança/adolescente. Dados da história do desenvolvimento e de saúde também devem ser obtidos dos pais, pois tais
informações podem ser úteis para se fazer algum diagnóstico diferencial. A criança não precisa ser perguntada sobre
essas questões.
Ao se discutir o início e o curso de sintomas, muitas crianças podem ser incapazes de prover informações com acurá-
cia. Esse é um fato normal do desenvolvimento. Se a criança não consegue precisar tais dados na primeira vez que é
questionada, ela provavelmente não poderá fornecê-los.
Na entrevista introdutória e ao longo do K-SADS, os entrevistadores são encorajados a usar o vocabulário usado pela
criança e/ou pais quando perguntarem sobre sintomatologia (p.ex., “Por quanto tempo se sentiu chateado?”).
Após pesquisar as razões para o encaminhamento, obtenha informações sobre a história de tratamento. Então pergunte
sobre a adaptação escolar da criança e suas relações sociais.
Quando estiver entrevistando a criança, não é necessário – e é usualmente contra produtivo – tentar completar toda a
entrevista introdutória. Revise perguntas demográficas básicas (p.ex., idade, ano escolar, constituição familiar, nomes
e idades dos irmãos), queixas presentes (provavelmente em menos detalhes do que na entrevista com os pais) e in-
formações sobre família, adaptação escolar e relacionamentos com pares. A discussão de cada um desses tópicos é
extremamente importante e fornece uma contextualização de sintomas de humor (depressão e irritabilidade) na visão
da criança, gerando hipóteses sobre possíveis áreas relevantes para o diagnóstico e obtendo informações preliminares
para avaliar possíveis prejuízos funcionais.
DADOS DO INDIVÍDUO
Nome: Sobrenome:
Data de nascimento:
PARTICIPAÇÃO PARENTAL
CUIDADOR PRIMÁRIO
Nome: Sobrenome:
Essa pessoa é:
CUIDADOR SECUNDÁRIO
Nome: Sobrenome:
Essa pessoa é:
MÃE BIOLÓGICA
Nome: Sobrenome:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Informação do assunto Página VIII / XIV
PAI BIOLÓGICO
Nome: Sobrenome:
IRMÃOS
Nome: Sobrenome:
Nome: Sobrenome:
Nome: Sobrenome:
Das pessoas na sua família, ou entre as pessoas com quem você convive,
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Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Rastreamento de saúde Página IX / XIV
Gravidez e nascimento:
3. A mãe usou outros medicamentos além de vitaminas e ferro? O Sim O Não Especificar
10. Por quantos dias o bebê ficou no hospital após nascer? Dias
14. Seu filho(a) teve alguma vez reação alérgica a alguma medicação? O Sim O Não Especificar
Especificar
20. Algum outro problema de saúde passado ou atual significativo? O Sim O Não
Especificar
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Histórico médico / desenvolvimento Página X / XIV
HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO:
Especificar
Especificar
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Data
Queixa principal:
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Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 História da Família para Parentes Biológicos Página XI / XIV
Você ou alguém da sua família já recebeu tratamento psiquiátrico prévio? Para que tipo de problema?
Critérios:
0 = Sem informação 1 = Ausente 2 = Provável 3 = Confirmado
Tratamento psiquiátrico 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Depressão 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Mania 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
TDAH 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Conduta/antissocial 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Esquizofrenia 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Outras psicoses 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Espectro autista 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Tentativa de suicídio 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Suicídio completo 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Outro 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Tratamento / Informação sobre medicação Página XII / XIV
Lista de medicações:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Informação escolar Página XIII / XIV
INFORMAÇÕES ESCOLARES:
Escola atual:
O Escola pública regular O Escola especial
O Escola particular regular O Outro
O Escola técnica Especifique
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Pares / Atividades Informações Página XIV / XIV
Já sofreu bullying?
Hobbies:
Esportes:
Organizações:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Depressão Página 1 / 53
1. Humor Deprimido P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR#6: Sentiu-se pra baixo, deprimido(a):
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente. Nunca ou menos do
que uma vez por semana.
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Humor deprimido
ao menos 2-3 dias/semana, por
Em algum momento você se sentiu triste, chateado, pra baixo boa parte do dia.
ou vazio(a)?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Humor deprimido,
Você sentia vontade de chorar? Quando foi isso? mais dias do que não (4-7 dias/
Você se sente ______ agora? semana), a maior parte do dia (ao
menos 50% do tempo acordado).
Houve algum outro momento em que você se sentiu _______?
Você teve algum outro sentimento ruim?
Passado:
Você teve algum sentimento ruim o tempo inteiro, do qual não
conseguia se livrar?
P C S
Você chorava ou ficava com vontade de chorar? Você sentia
(_______) todo o tempo, uma parte do tempo? (Porcentagem
Duração do Humor Deprimido:
de tempo acordado(a): soma de todas as % caso não ocorram (atual)
simultaneamente).
(Avaliação de variação diurna pode clarificar secundaria-
mente a duração diária do humor depressivo.) Duração do Humor Deprimido:
(passado mais grave)
Isso vinha e ia embora?
Com que frequência? Todos os dias?
Por quanto tempo durava?
O que você acha que fez com que isso acontecesse?
As outras pessoas notavam que você estava triste?
2. Irritabilidade e Raiva P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR#7: Sentiu-se mais irritado(a) do que o usual:
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente: Nunca ou menos do
que uma vez por semana.
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Sente-se defini-
tivamente mais raivoso(a) ou
Já houve algum período no qual você se sentiu aborrecido(a), irritado(a) do que esperado para
irritado(a) ou bravo(a) com pequenas coisas? a situação (2-3 dias/semanas),
por boa parte do dia.
Já houve algum período no qual você perdia muito a cabeça?
Quando foi isso? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Sente-se irritado(a)/
Você está desse jeito agora? Houve algum outro período no qual raivoso(a), mais dias do que não,
(4-7 dias/semana), a maior parte
você se sentiu _____? do dia (ao menos 50% do tempo
Que tipo de coisa deixava você ______? acordado(a)).
Você se sentia irritado ou com raiva também (mesmo que não
demonstrasse isso)? Passado:
Quanto de raiva?
Mais do que antes? P C S
Que tipo de coisa fazia você ficar com raiva?
Às vezes você se sente com raiva e/ou irritado e/ou bravo e não Duração do Humor Irritável:
(atual)
sabe por quê?
Isso acontecia frequentemente?
Você perdia a cabeça? Duração do Humor Irritável:
Com a sua família? (passado mais grave)
Com seus amigos?
Com quem mais?
Na escola?
O que você fazia?
Alguém falava alguma coisa sobre isso?
Quanto do tempo você se sentia raivoso(a), irritado(a) e/ou bra-
vo(a)?
Todo o tempo?
Muito tempo?
Apenas de vez em quando?
Nunca?
Quando você ficava com raiva, o que você pensava disso?
Você chegava a pensar em matar outras pessoas ou em se ma-
chucar? Ou sobre machucar os outros ou torturá-los? Quem?
Você tinha um plano? Como?
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Depressão Página 3 / 53
3. Anedonia, Perda de Interesse, Apatia, Baixa Quantas são tão divertidas quanto antes? Mais divertidas?
Motivação, Tédio Você _____ menos do que antes? Quanto menos?
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Suicídio Página 4 / 53
Passado:
P C S
P C S
P C S
NOTA: CODIFIQUE COMPORTAMENTO AUTOLESIVO SEM INTEN-
ÇÃO DE MORRER COMO COMPORTAMENTO AUTOLESIVO NÃO-
-SUICIDA – NÃO COMO COMPORTAMENTO SUICIDA Já tentou suicídio alguma vez: O Sim O Não
Nº de tentativas na vida atingindo limiar de (3): ______________
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Suicídio Página 5 / 53
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Mania / Hipomania Página 6 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Mania / Hipomania Página 7 / 53
2. Irritabilidade Explosiva/Raiva P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR# 8: Sentiu raiva ou perdeu a cabeça:
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Mania / Hipomania Página 8 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Mania / Hipomania Página 9 / 53
5. Hipersexualidade P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
[Envolvimento Excessivo em Atividades Prazerosas de Alto
Risco] ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Passado:
Para crianças mais novas perguntar para pais/cuidadores:
Houve momentos nos quais seu/sua filho(a) estava excessiva-
P C S
mente focado(a) em sexo, nudez, suas próprias partes íntimas ou
em tocar as partes íntimas de outras pessoas?
Seu/sua filho(a) começou a tocar muito suas próprias partes ínti-
mas em público ou se vestir de forma inadequada ou sexualizada?
Seu/sua filho(a) beijou ou tocou você de uma forma sexualizada
ou se comportou de uma maneira demasiadamente carinhosa ao
invés de sua maneira habitual de mostrar afeição?
Como estava o humor dele/dela durante esses períodos?
Alguma coisa aconteceu para causar essas alterações?
Para adolescentes:
Houve momentos nos quais de repente você ficou muito mais in-
teressado em sexo do que o habitual ou que seu impulso sexual
parecia estar aumentado?
Você fez alguma coisa diferente quando isso aconteceu (vestiu-se
de maneira provocativa, falava muito sobre sexo ou pediu para
outras pessoas para ser íntimo(a)/ter relação sexual com você)?
Houve vezes em que você sentiu um impulso de ter relações se-
xuais muito mais que o habitual ou com muitos(as) parceiros(as)
diferentes?
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor Página 10 / 53
1. Irritabilidade P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Você se sente frequentemente bravo(a), irritado(a) ou raivo-
so(a)? Você se sentiu assim nas últimas semanas? E olhando ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
para trás, nesse último ano: você acha que se sentiu assim na
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Humor irritável
maioria dos dias? (Se negativo) Com que frequência você se presente menos do que metade
sente assim? Houve algum período no qual você não se sentiu do dia ou menos do que a maioria
dos dias, nos últimos 12 meses,
assim durante dois meses seguidos?
ou de gravidade insuficiente para
Quando você se sente bravo(a) ou raivoso(a), quanto tempo du- ser percebido por outras pessoas.
rante o dia você se sente assim?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Humor irritável e/ou
Você tem esses sentimentos em casa, na escola ou quando você raivoso presente por pelo menos
está com outras crianças? Outras pessoas percebem a maneira metade do dia, na maioria dos
dias, por pelo menos 12 meses.
como você se sente? O que os seus pais, professores ou cole-
A gravidade é suficiente para ser
gas/amigos dizem sobre como você está se sentindo? percebida por outras pessoas
(pais, professores, pares).
NOTA: NESTA SEÇÃO CODIFIQUE A GRAVIDADE DA IRRITABILIDA-
DE CRÔNICA COM DURAÇÃO DE UM ANO OU MAIS Passado:
P C S
humilha? Você atira ou quebra coisas? Você já ameaçou ou che- ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Explosões de raiva
gou a machucar alguém? Você já deu um soco, chutou ou bateu verbais ou físicas não ocorreram
mais do que 3 vezes por semana
em alguém?
ou não duraram mais do que 12
O que estava ocorrendo quando isso aconteceu? O que provo- meses.
cou seu descontrole?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Tem explosões verbais
Você tem se sentido muito irritado ou raivoso por um período de raiva e/ou apresenta com-
tão longo, ao ponto de explodir pelo menos 3 vezes na semana portamento agressivo contra
pessoas ou propriedades. Esses
durante o último ano ou até mais tempo?
eventos ocorrem, em média,
pelo menos 3 vezes por semana
e têm estado consistentemente
se recebeu um escore de 3 na avaliação atual de qualquer um presentes ao longo dos últimos
12 meses.
dos itens prévios, completar a seção de transtorno disruptivo
da desregulação do humor (atual) do suplemento de trans-
Passado:
tornos de humor, após terminar a entrevista de rastreamento
P C S
_ se recebeu um escore de 3 na avaliação passado de qual-
quer um dos itens prévios, completar a seção de transtorno
disruptivo da desregulação do humor (passado) do suple-
mento de transtornos de humor, após terminar a entrevista
de rastreamento
Você achava que era real quando você (ouvia, via, etc.) essas
coisas?
O que você fazia quando você (ouvia, via, etc.) essas coisas?
Essas vozes que você ouvia (ou outras alucinações), elas acon-
teciam quando você estava acordado(a) ou dormindo? Pode ter
sido um sonho?
Elas aconteciam quando você estava adormecendo? Acordando?
Somente no escuro? Elas também aconteceram alguma outra vez?
Você estava doente com febre quando elas aconteceram?
Quando isso aconteceu você tinha bebido cerveja, vinho, vodka,
pinga ou usado alguma outra droga?
Parecia mais com um pensamento ou com uma voz (barulho) ou
visão?
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Psicose Página 12 / 53
2. Delírios P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Você já teve alguma ideia sobre as coisas que você não contou
para ninguém por medo de que os outros poderiam não entender? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Que ideia foi essa?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: suspeito ou prova-
Você tem alguns pensamentos secretos? Conte-me sobre eles. velmente delirante.
Você já acreditou em coisas em que as outras pessoas não acre-
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: definitivamente deli-
ditavam? Como o quê?
rante.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Pânico Página 13 / 53
ou assustado(a)
_ se recebeu um escore de 3 na pontuação passado no item
de ataque de pânico, complete a seção de transtorno de pâ-
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____
nico (passado) do suplemento transtornos de ansiedade, ob-
sessivo compulsivo e relacionados ao trauma.
Você, alguma vez, se sentiu muito ansioso(a), nervoso(a) ou as- após terminar a entrevista de rastreamento.
sustado(a) de uma hora para outra, sem razão alguma? Conte-
me sobre isto. _ nenhuma evidência de transtorno de pânico.
1. palpitação,
P C S
2. suores,
3. tremores,
NOTA: O DSM-5 NÃO TEM CRITÉRIO LIMIAR EM RELAÇÃO AO NÚ-
4. sensação de falta de ar, MERO MÍNIMO DE ATAQUES.
5. sensação de sufocamento,
6. dores no peito,
7. náusea ou dor abdominal,
8. tontura ou sensação de desmaio,
9. calafrios ou calorões,
10. dormência nas mãos ou nos pés,
11. despersonalização ou desrealização,
12. medo de perder o controle,
13. medo de morrer.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Agorafobia Página 14 / 53
1. Agorafobia P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Medo acentuado ou ansiedade em relação a uma situação
em dois ou mais dos seguintes cinco grupos: 1) ficar fora ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
de casa ou ficar sozinho em outras situações; 2) aguardar
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: medo limitado a
em uma fila ou ficar em multidões; 3) ficar em lugares fe- uma situação ou medo leve ou
chados (p. ex., lojas, teatros ou cinemas); 4) lugares abertos transitório, porém mais grave do
que uma criança típica da mesma
(p. ex., estacionamentos, supermercados, pontes); 5) usar
idade.
transporte público.
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar : medo em duas ou
mais situações e medos persis-
Você já passou por um período em que não queria sair de casa? tentes que são claramente des-
Ficou com muito medo de estar em um lugar cheio de gente ou em proporcionais às circunstâncias.
lugares públicos? Você já ficou incomodado por aguardar em filas?
Você já teve medo de ir a shopping, teatros ou outros lugares? Passado:
2. Sofrimento/Evitação P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
O quanto seu medo de ____ o(a) deixou assustado(a)?
Isto lhe causou dor de barriga ou fez seu coração disparar? Quanto ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
este medo de ____ durou?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: associado a
Você fica mais assustado(a) com ____ que seus amigos? sintomas leves e transitórios de
Em algum momento este medo de ____ impediu você de fazer al- sofrimento. Evitação mínima ou
inconsistente.
guma coisa?
Você tentou evitar ____? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar : estímulos ou situa-
Houve alguma vez que você conseguiu ____? ções temidos estão associados
a sintomas moderados a graves
Se alguém estava com você, você conseguiu ____? de sofrimento. Os estímulos ou
situações são consistentemente
_se recebeu um escore de 3 na pontuação atual em qualquer um evitados ou exigem a presença
de companhia/apoio.
dos itens prévios, complete a seção de agorafobia (atual) do suple-
mento de transtornos de ansiedade, obsessivo compulsivo e rela-
Passado:
cionados ao trauma após terminar a entrevista de rastreamento.
P C S
_ se receber um escore de 3 na pontuação passado em qualquer
um dos itens prévios, complete a seção de agorafobia (passado) do
suplemento de transtornos de ansiedade, obsessivo compulsivo e
relacionados ao trauma após terminar a entrevista de rastreamento.
NOTA: LEVE EM CONTA O ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA. PONTUE POSITIVAMENTE APENAS SE O SINTOMA ESTÁ ACI-
MA DO QUE SERIA ESPERADO PARA UMA CRIANÇA COM A MESMA IDADE E NO MESMO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Ansiedade de Separação Página 16 / 53
3. Relutância/Recusa Escolar P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Alguma vez você já teve que ser levado à força para a escola?
Ir à escola lhe deixava estressado? Você pode falar um pouco ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
mais sobre isso?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Com frequência
Do que você tinha medo? um tanto resistente para ir à
Mesmo assim você continuou indo à escola? escola, mas normalmente pode
ser persuadido(a) a ir, perdendo
Com que frequência você não ia à escola ou tinha que sair mais
não mais do que 1 dia em duas
cedo da escola? semanas.
( ) ( ) ( )
3 - Limiar: Protesta muito acerca
NOTA: PONTUE SOMENTE SE A ESCOLA É EVITADA PARA PERMA-
de ir para escola; é mandado(a)
NECER COM A FIGURA DE APEGO
de volta para casa; ou recusa-
se a ir pelo menos 1 vez por
semana. Relutância ou recusa
persistentes em ir para a escola.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Ansiedade de Separação Página 17 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Ansiedade Social / Mutismo Seletivo Página 18 / 53
_ se recebeu escore de 3 na pontuação atual dos itens prévios, ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: permanente em falar
em situações sociais quando o
complete a seção de transtorno de ansiedade social/mutismo sele-
esperado seria que falasse.
tivo (atual) no suplemento de transtornos de ansiedade, obsessivo
compulsivo e relacionados ao trauma após terminar a entrevista Passado:
de rastreamento.
P C S
_ se recebeu escore de 3 na pontuação passado dos itens pré-
vios, complete a seção de transtorno de ansiedade social/mutismo _ nenhuma evidência de transtorno de ansiedade social.
seletivo (passado) no suplemento de transtornos de ansiedade,
NOTA: (REGISTRE AS DATAS DE POSSÍVEL TRANSTORNO DE AN-
obsessivo compulsivo e relacionados ao trauma após terminar a SIEDADE SOCIAL OU MUTISMO SELETIVO ATUAL OU PASSADO).
entrevista de rastreamento.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Fobias Específicas Página 19 / 53
Você tem muito, mas muito medo de alguma coisa específica? ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: o medo do estímulo ou
Tipo, ficar realmente apavorado(a) com aranhas, outros insetos, da situação é mais grave que o de
uma criança típica de mesma idade.
cachorros, cavalos, alturas, elevadores, metrô ou escuro?
E em relação a multidões, ficar fora de casa, estar em uma pon- ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: medo marcado e
te, viajar de ônibus, trem ou carro? (pergunte sobre todas as persistente, que é excessivo e
irracional e que ocorre devido a
situações listadas). presença ou antecipação do obje-
Você já teve medo de outras coisas? to específico ou da situação.
Que idade você tinha quando começou a se sentir assim pela Passado:
2. Sofrimento/Evitação P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
O quanto seu medo de ____ o(a) deixou assustado(a)?
Isto lhe causou dor de barriga ou fez seu coração disparar? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Quanto este medo de ____ durou?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: associado com
Você fica mais assustado(a) com ____ que seus amigos? sintomas leves e transitórios de
Em algum momento este medo de ____ impediu você de fazer sofrimento. Evitação mínima ou
inconsistente.
alguma coisa?
( ) ( ) ( )
Você tentou evitar ____? 3 - Limiar: do estímulo ou situa-
Houve alguma vez que você conseguiu ____? ção é associado com sintomas
moderados a graves de sofrimen-
Se alguém estava com você, você conseguiu ____? to. O estímulo temido ou a situa-
ção é consistentemente evitada.
Especifique a fobia mais intensa:
___________________________________________________ Passado:
___________________________________________________
___________________________________________________ P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Ansiedade Generalizada Página 20 / 53
1. Preocupações excessivas P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR#12: Não consegue parar de se preocupar:
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Alguém já disse que você se preocupa demais? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Na maioria dos dias da
Já houve um período em que você se preocupava com as coisas semana é excessivamente preo-
cupado(a) com, pelo menos, duas
antes de elas acontecerem? Poderia me dar alguns exemplos?
circunstâncias de vida diferentes,
eventos previstos ou comporta-
NOTA: SE AS ÚNICAS PREOCUPAÇÕES TRAZIDAS PELA CRIANÇA mento atual.
SE RELACIONAM COM A FIGURA DE LIGAÇÃO OU COM UMA FO-
BIA SIMPLES, NÃO PONTUE AQUI. PONTUE POSITIVO SOMENTE
Passado:
SE A CRIANÇA APRESENTA PREOCUPAÇÕES MÚLTIPLAS.
2. Queixas Somáticas P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR#1: Incomodado pelas dores de barriga, etc.:
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
_ se recebeu um escore de 3 na pontuação atual em qualquer de, obsessivo compulsivo e relacionados ao trauma após terminar
dos itens prévios, complete a seção de transtorno de ansiedade a entrevista de rastreamento.
generalizada (atual) do suplemento de transtornos de ansiedade,
obsessivo compulsivo e relacionados ao trauma após terminar a _ nenhuma evidência de transtorno de ansiedade generalizada/an-
entrevista de rastreamento. siedade excessiva.
1. Obsessões P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
DSM-5 DR#12: Não consegue parar de se preocupar:
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno Obsessivo Compulsivo Página 22 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Enurese Página 23 / 53
P C S
b. Dia P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Com que frequência isso acontecia durante o dia?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Passado:
P C S
c. Total P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Estime a frequência combinada de acidentes noturnos e diurnos.
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
NOTA: Não pontue positivamente caso a enurese seja devido a con-
dição médica. ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Pelo menos 4 vezes
ao mês por 3 meses ou mais.
Passado:
P C S
Sofrimento
Em geral, o que você fazia quando o xixi escapava? Você contava para sua mãe? Para sua professora? O que elas faziam?
As crianças da sua escola sabiam que, de vez em quando, isso acontecia com você? O quanto lhe incomodava quando você tinha
um acidente?
Duração: (especifique)
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
2. Evidência de Enurese:
Critérios DSM-5
A. Eliminação repetida de urina na cama ou na roupa, involuntária ou intencional.
B. O comportamento é clinicamente significativo conforme manifestado por uma frequência de no mínimo duas vezes por semana
durante pelo menos três meses consecutivos, ou pela presença de sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento
social, acadêmico (ocupacional) ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. Idade cronológica mínima é de 5 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente).
D. O comportamento não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p.ex. diurético, medicamento antipsicótico) ou de
outra condição médica (p.ex. diabetes, espinha bífida, transtorno convulsivo).
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Encoprese Página 25 / 53
a. Noite P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Com que frequência isso acontece à noite?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Passado:
P C S
b. Dia P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Com que frequência isso acontece durante o dia?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Passado:
P C S
c. Total P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Estime a frequência combinada de acidentes noturnos e diurnos.
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
P C S
_ se não há evidência de encoprese, vá para seção de anorexia
nervosa na página 27.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Encoprese Página 26 / 53
Sofrimento
Em geral, o que você fazia quando o cocô escapava? Você contava para sua mãe? Para sua professora? O que elas faziam? As crian-
ças da sua escola sabiam que, de vez em quando, isso acontecia com você? O quanto lhe incomodava quando você tinha um acidente?
Duração: (especifique)
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
2. Evidência de Encoprese
Critérios do DSM-5
A. Eliminação repetida de fezes em locais inapropriados (p. ex.,roupa, chão), involuntária ou intencional.
B. Pelo menos um evento desse tipo por mês, durante pelo menos três meses.
C. Idade cronológica mínima é de 4 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente).
D.O comportamento não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p.ex., laxantes) ou a outra condição médica, exceto
por um mecanismo envolvendo constipação.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos Alimentares Página 27 / 53
Comece a seção com uma breve (2-3 minutos) entrevista semiestruturada para obter informações sobre hábitos alimentares:
Em relação ao seu peso, você se sente bem? Você gostaria de mudar o seu peso (para ficar mais magra ou mais gorda)? Você se
acha gorda? Você já quis ser mais magra? Por quê? Você se acha gorda demais ou só um pouco? Você já fez algum tipo de dieta
(ou exercícios para emagrecer)? Quanto você pesava antes da dieta (ou exercícios)? Quantos quilos você quis emagrecer? Você
conseguiu? Você está com esse peso hoje em dia? Se você tivesse emagrecido tanto quanto você queria, que diferença isso teria
feito em sua vida? Já houve algum momento em que você pesou muito mais ou muito menos do que no momento atual?
Passado:
P C S
2. Magreza P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
O peso é menor que o ideal para a altura (ver tabela/curva).
Caso suspeite de magreza e haja dúvida não pergunte, apenas ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
verifique o peso.
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Peso inferior a 90%
do ideal.
( ) ( ) ( )
3 - Limiar: Peso abaixo de 85%
do ideal.
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos Alimentares Página 28 / 53
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
b. Tomando laxantes () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
c. Tomando diuréticos () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
d. Vomitando () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
e. Exercitando-se demais () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
f. Ingerindo exclusivamente
líquidos não calóricos/ re-
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
stringindo calorias
(e.g.., alimentos)
EA - Episódio Atual
EMGP - Episódio mais grave no passado.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 30 / 53
Em comparação com outras crianças/adolescentes desta idade, como os pais/responsáveis classificaria esta criança/
adolescente. Também pergunte se professores ou outros têm reclamado sobre sintomas ou comportamentos específicos.
Se a criança estiver sendo tratada com estimulantes, pontue para o período de maior gravidade antes do início da me-
dicação ou durante períodos de suspensão da droga e anote na margem quais sintomas melhoraram com a medicação.
Determine a idade de início do primeiro sintoma de TDAH confirmado. Se o sintoma existe desde a infância inicial, use
a pontuação atual para descrever sua maior gravidade ao longo do último ano. Classifique o sintoma como “ausente”
no passado a não ser que um episódio anterior de sintomatologia tenha sido seguido por um período de seis meses ou
mais em que a criança esteve livre de sintomas de TDAH.
Se os sintomas forem episódicos, considere a presença de um transtorno de humor ou outras causas (por exemplo,
álcool, drogas ou problemas médicos).
Por quanto tempo ______ tem sido um problema? Isto tem sido um problema desde o jardim de infância? Do primeiro
ano? O problema iniciou antes disso? Nota: de acordo com o DSM-5, o início dos sintomas de TDAH pode se dar até
os 12 anos.
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____ apresenta dificuldade em man-
ter a atenção nas tarefas ou nas
brincadeiras. O problema tem efeito
Houve algum período em que você teve dificuldade para prestar
apenas mínimo no funcionamento.
atenção na escola? Isso prejudicou seu trabalho escolar?
Você teve problemas por isso? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Frequentemente (4-7
dias por semana) apresenta difi-
Quando você estava fazendo sua lição de casa, sua cabeça “viajava”? culdade em manter a atenção. O
E quando você estava jogando? Você esquecia de jogar quando problema tem efeito significativo
no funcionamento.
era sua vez?
Os professores reclamavam?
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 31 / 53
2. Distrai-se facilmente
P C S
Houve algum período em que pequenas distrações faziam ficar ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
muito difícil manter sua concentração no que você estava fazendo?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Por exemplo, se algum colega fizesse uma pergunta para a pro-
fessora enquanto a sala estivesse trabalhando em silêncio, seria ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente se
difícil para você manter sua concentração no seu trabalho? distrai. O problema tem efeito ape-
nas mínimo no funcionamento.
Quando havia uma interrupção, por exemplo, se o telefone to-
casse, era difícil voltar para o que você estava fazendo antes da ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: A atenção é frequen-
temente (4-7 dias por sema-
interrupção?
na) perturbada por pequenas
Houve períodos em que você conseguia manter sua concentra- distrações que as outras crianças
ção no que você estava fazendo, e pequenos ruídos não atrapa- conseguiriam ignorar. O problema
tem efeito significativo no funcio-
lhavam você? namento.
Com que frequência isso foi um problema?
Os professores reclamavam? Passado:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 32 / 53
4. Impulsividade
P C S
Você age antes de pensar, ou pensa antes de agir? ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Houve algum período em que este tipo de comportamento causou
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
problemas para você? Dê alguns exemplos.
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente impul-
sivo. O problema tem apenas efeito
mínimo no funcionamento.
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 33 / 53
A característica essencial deste transtorno é um padrão recorrente de comportamento negativista, desafiante, desobe-
diente e hostil frente a figuras de autoridade, que persiste por pelo menos seis meses e ocorre mais frequentemente do
que é observado tipicamente em indivíduos de idade e nível de desenvolvimento comparáveis.
Fique atento aos diagnósticos diferenciais de transtorno depressivo, transtorno bipolar, transtornos ansiosos, TDAH,
psicose, transtorno por uso de substâncias ou doenças clínicas. Também considere questões ambientais.
Mesmo que o DSM-5 não seja claro com relação a esta questão, considere realizar este diagnóstico se os sintomas es-
tiverem presentes em mais de um ambiente (casa e escola) e considere o diagnóstico de Problema de Relacionamento
Pai-Criança se os sintomas ocorrerem APENAS em casa.
1. Perde o controle
P C S
DSM-5 DR# 8: Sentiu-se raivoso(a) ou perdeu a calma: ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança: ____
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Explosões de raiva
graves ocasionais (menos de uma
Houve algum período em que você ficava chateado(a) com faci- vez por semana).
lidade e perdia a calma?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Explosões menos
Precisava muito para que você ficasse “fora de si”? graves diariamente ou explosões
Com que frequência você ficava “fora de si” ou incomodado(a) e de raiva graves pelo menos uma
vez por semana. Explosões mais
perdia a calma?
graves e mais frequentes do que
em uma criança típica da mesma
Para ter certeza de que se trata de uma explosão de raiva, idade; causam prejuízo.
pergunte:
Passado:
Onde você perde a calma?
O que você faz quando você tem uma crise de birra?
P C S
Passado:
P C S
NOTA: DISCUTIR INCLUI RECUSA EM ENTRAR EM ACORDO, CE-
DER OU NEGOCIAR COM ADULTOS OU COLEGAS.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 34 / 53
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Conduta Página 35 / 53
Fique atento aos diagnósticos diferenciais de transtorno de humor, TDAH, psicose, abuso de substâncias.
Se os sintomas ocorrem apenas durante episódio maníaco, considere NÃO estabelecer ambos os diagnósticos.
1. Mente
P C S
Todo mundo mente. Algumas crianças contam mentiras para ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
exagerar, algumas crianças contam mentiras para não entrar em
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
confusão, enquanto outras crianças contam mentiras para enga-
nar ou passar para trás os outros. ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente mente.
Mente mais frequentemente do que
uma criança típica da mesma idade.
Você já mentiu?
Que tipo de mentiras você conta? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Frequentemente
mente, muitas vezes por semana
Para quem você mente?
ou mais (para enganar ou passar
Já chamaram você de mentiroso(a)? para trás).
Qual foi a pior mentira que você já contou?
Você mentiu para conseguir que outras pessoas fizessem coisas Passado:
para você?
Você mentiu para não ter que pagar dinheiro ou algum favor que P C S
você devia para alguém?
Alguém já chamou você de “vigarista”?
Queixou-se de que você quebra muitas promessas?
Com que frequência você mente?
De vez em quando você perde ou falta aulas pela manhã? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Matou aula em diver-
Você se dá mal por causa disso? Com que frequência? sas ocasiões (dois ou mais dias
inteiros ou vários dias parcial-
mente).
Para adolescentes: Quantos anos você tinha quando começou
a matar aulas? Passado:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Conduta Página 37 / 53
5. Furto
P C S
No último ano, você furtou alguma coisa? ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Qual a coisa mais cara que você já furtou?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Que outras coisas você furtou? De quem? De que lojas?
Você já furtou um brinquedo de uma loja? Dinheiro da sua mãe? ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Furtou sem confron-
Alguma outra coisa? tação de vítima em apenas uma
ocasião.
Com que frequência você furtou coisas?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Furtou sem confron-
NOTA: CONSIDERE APENAS FURTOS DE VALORES NÃO TRIVIAIS. EX- tação de vítima em 2 ou mais
CEÇÃO: MÚLTIPLOS FURTOS DE VALORES TRIVIAIS FORA DE CASA. ocasiões.
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos de Tiques Página 38 / 53
1. Tiques motores
P C S
Houve alguma época em que você percebeu que seus músculos ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
se mexiam de um jeito que você não queria ou que você não
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
esperava?
Por exemplo, levantar as sobrancelhas(demonstre), piscar mui- ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar:Tiques específicos
to os olhos(demonstre), franzir o nariz(demonstre), encolher os presentes. Tiques não duraram
um ano.
ombros(demonstre) ou mexer a cabeça desse jeito (demonstre)?
Já piscou bastante ou muito forte e não conseguia parar? Com ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Tiques específicos
presentes. A frequência pode
que frequência isso ocorria?
oscilar ao longo do tempo, mas
os tiques estiveram presentes por
NOTA: PONTUE BASEADO NO RELATO E NA OBSERVAÇÃO. pelo menos um ano.
2. Tiques vocais/fônicos
P C S
Já houve alguma época em que você fazia barulhos que não que- ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
ria fazer? Repetia sons ou palavras que você não queria dizer?
( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Como fungar, tossir, pigarrear mesmo sem estar resfriado? Ou
fazer sons de animais ou grunhir ou mesmo repetir palavras que ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Tiques específicos
outras pessoas disseram ou as suas próprias? presentes. Tiques não duraram
um ano.
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos do Espectro Autista Página 39 / 53
1) Esses transtornos geralmente são evidentes no início da vida. Para cada item abaixo, lembre-se de avaliar a duração do sintoma
e se ele esteve presente na pré-escola ou antes. Além disso, para cada item, por favor, lembre-se de sintetizar sua observação
clínica do comportamento observado durante a entrevista no resumo da avaliação.
2) Se a criança negar, mas os pais relatarem e/ou você também observar sintomas ao entrevistar a criança, dê peso maior à obser-
vação dos pais e/ou sua do que ao relato da criança, pois ele/a pode não estar ciente de seu problema.
3) Para todos os sintomas abaixo, leve em consideração se eles são mais bem explicados por outro transtorno psiquiátrico (prin-
cipalmente TOC, TDAH, psicose, deficiência intelectual, ansiedade social grave) ou condições médicas ou neurológicas. Além
disso, leve em consideração a fase de desenvolvimento da criança, comportamentos e emoções normais, histórico de abuso ou
negligência, e o contexto cultural da família e da criança.
4) Lembre-se de pontuar os sintomas como positivos se você observá-los durante a entrevista. Por exemplo, os pais e/ou a criança
podem negar que ela tenha movimentos estranhos, mas a criança fica agitando as mãos (flapping) ou anda persistentemente na
ponta dos pés em seu consultório. Os pais e a criança relatam que ele(a) é muito simpático(a), amigável e tem boa comunicação
não-verbal. No entanto, você não observa isso durante a entrevista. Neste caso, você pode chamar a atenção dos pais de uma
maneira educada. Por exemplo, você pode dizer aos pais: “Durante a entrevista, eu notei que seu/sua filho(a) não olha ou evita
olhar para mim (ou eu vi tais e tais movimentos), isso é algo novo ou vocês e outros já observaram o mesmo?”.
NOTA: A MAIORIA DAS SESSÕES DO K-SADS-PL TEM PERGUNTAS PARA DETECTAR SINTOMAS EM CRIANÇAS. ESTA SEÇÃO TEM PER-
GUNTAS PARA FAZER AOS PAIS, PRESSUPONDO QUE OS PAIS SERÃO OS MELHORES INFORMANTES DESSES COMPORTAMENTOS, JÁ
QUE MUITAS CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA PODEM NÃO TER A PERCEPÇÃO DA PRESENÇA E IMPORTÂNCIA
DESSES SINTOMAS. ESSES ITENS DEVEM SER PERGUNTADOS ÀS CRIANÇAS, MAS UM PESO MAIOR DEVE SER DADO AO RELATO DOS
O(a) seu/sua filho(a) repete o que você diz? Ele(a) fica repetindo ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Ocorrência ocasional
ou mais frequente.
sua fala ou a fala de outros? Ele(a) usa repetidamente frases
idiossincráticas?
Passado:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos do Espectro Autista Página 41 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtornos do Espectro Autista Página 42 / 53
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Uso de Tabaco / Fumo Página 43 / 53
C. Idade (anos):
3. Alguma vez fumou pelo menos uma vez por dia ao longo de
Pais Criança Resumo
um mês ou mais?
NOTAS:
Comece a seção com uma breve (2-3 minutos) entrevista semiestruturada para obter informação sobre hábito
de beber.
Questões: Que idade você tinha quando tomou bebida alcoólica pela primeira vez? O que você prefere beber? Você tem um grupo
de amigos com quem geralmente costuma beber ou você costuma beber sozinho? Onde você costuma beber? Em casa? Festas?
Casa de amigos? Na rua? No bar?
Tem ocasiões especiais que são mais prováveis de você beber do que em outras?
Quantos anos você tinha quando você começou a beber com certa frequência (dois drinks ou mais por semana)? Nesses últimos seis
meses, você chegou a beber pelo menos dois drinks ao longo de uma mesma semana?
A. Bebeu pelo menos dois drink sem uma semana, quatro vezes ou
0 1 2 0 1 2 0 1 2
mais. (um drink é equivalente a uma latinha de cerveja 350ml, uma taça
() () () () () () () () ()
de 150ml de vinho ou uma dose de 40ml de destilados)
0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Já tomou 3 ou mais drinks em um mesmo dia?
() () () () () () () () ()
O hábito de beber já lhe causou algum problema em casa? Com seus pais? Nos seus
0 1 2 0 1 2 0 1 2
estudos ou trabalhos escolares? Com seus professores? Com seus amigos? Já teve
() () () () () () () () ()
problemas no emprego? Já se envolveu em alguma confusão enquanto bebia?
NOTAS:
_ se recebeu pontuação de 2 em qualquer dos itens prévios, continue com as questões da próxima página.
_ se não há evidência de uso de álcool no presente ou no passado, vá para a seção de uso de substâncias na página 46.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno por uso de Álcool Página 45 / 53
1. Quantidade
P C S
A. Quantos drinks você normalmente toma quando decide beber? ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
( ) ( ) ( ) 1 - 1-2 drinks.
( ) ( ) ( ) 2 - 3 ou mais drinks.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
2. Frequência
P C S
Durante uma semana, qual foi o maior número de dias que você ( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
tomou alguma bebida alcoólica?
( ) ( ) ( ) 1 - 1-2 dias.
Você costuma beber sexta e sábado à noite? No meio de semana
também? ( ) ( ) ( ) 2 - 3 ou mais dias.
Passado:
P C S
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Uso de Substâncias Página 46 / 53
Antes de iniciar esta seção, dê ao entrevistado a lista de drogas incluída no final da entrevista. Lembre à criança
sobre a natureza confidencial da entrevista antes de começar as perguntas (se apropriado).
1. Uso de drogas
Mesmo que tenha sido só uma vez, você pode me dizer se já usou
alguma dessas drogas dessa lista? Qual delas? Ainda usa?
DSM-5 DR# 22: Maconha, cocaína, etc: DSM-5 DR# 23: Uso de medicamentos sem prescrição médica:
Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____ Pontuação dos pais: _____ Pontuação da criança:____
a. Maconha 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Haxixe, “fininho”, “marrom”, “baseado”, “beck”, “bagulho”, “erva”. () () () () () () () () ()
b. Estimulantes
0 1 2 0 1 2 0 1 2
Metanfetamina, cristal, “ice”, “bolinha”, “rebite”, “boleta”, Moderex, Reactivan,
() () () () () () () () ()
Hipofagin, Pervertin, Inibex, Preludin.
c. Sedativos/Hipnóticos/Ansiolíticos
0 1 2 0 1 2 0 1 2
Sedativos, calmantes, Valium, Lexotan, Diazepan, Dienpax, Librium, Lorax, Rohypnol,
() () () () () () () () ()
Dalmadorm.
d.Cocaína 0 1 2 0 1 2 0 1 2
“Pó”, “brilho”, “crack”, “merla”, “pipa”, “pedra”, pasta-base. () () () () () () () () ()
e. Opioides
0 1 2 0 1 2 0 1 2
Heroína, morfina, codeína, dolantina, meperidina, demerol, xaropes de tosse como
() () () () () () () () ()
Belacodid, Tylex, Elixir Paregórico, Algafan.
f. PCP 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Fenciclidina, pó de anjo. () () () () () () () () ()
g. Alucinógenos
0 1 2 0 1 2 0 1 2
(LSD, “ácido”, “selo”, “microponto”, “doce”) Psicocibina (cogumelos), Mescalina (cacto),
() () () () () () () () ()
ketamina (Special K).
h. Solventes/Inalantes
0 1 2 0 1 2 0 1 2
(Cola de sapateiro, esmalte, benzina, “lóló”, benzina, acetona, gasolina, aguarráz, éter,
() () () () () () () () ()
thinner, tintas, “lança-perfume”, “Sucesso”).
i. Outras 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Medicações prescritas por médico, “êxtase”, “pílula do amor”, MDMA, “MD”, “Bala”, etc. () () () () () () () () ()
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno por uso de Substâncias Página 47 / 53
Critérios
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Menos que uma vez ao mês 3 - Mais que uma vez ao mês
1. Frequência
Nos últimos seis meses, qual a maior quantidade de ________ que você usou?
Todos os dias ou quase todos os dias por pelo menos uma semana? Mais que isso? Menos que isso?
Já houve algum período em que você usou mais ____?
a. Maconha
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Haxixe, “fininho”, “marrom”, “baseado”,
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
“beck”, “bagulho”, “erva”..
b. Estimulantes
Metanfetamina, cristal, “ice”, “bolinha”, 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
“rebite”, “boleta”, Moderex, Reactivan, () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Hipofagin, Pervertin, Inibex, Preludin.
c. Sedativos/Hipnóticos
/Ansiolíticos
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Sedativos, calmantes, Valium, Lexotan,
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Diazepan, Dienpax, Librium, Lorax,
Rohypnol, Dalmadorm.
d.Cocaína
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
“Pó”, “brilho”, “crack”, “merla”, “pipa”,
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
“pedra”, pasta-base.
e. Opioides
Heroína, morfina, codeína, dolantina,
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
meperidina, demerol, xaropes de tosse
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
como Belacodid, Tylex, Elixir Paregóri-
co, Algafan.
f. PCP 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Fenciclidina, pílula da paz. () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
g. Alucinógenos
(LSD, “ácido”, “selo”, “microponto”, 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
“doce”) Psicocibina (cogumelos), Mes- () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
calina (cacto), ketamina (Special K).
h. Solventes/Inalantes
(Cola de sapateiro, esmalte, benzi-
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
na, “lóló”, benzina, acetona, gaso-
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
lina, aguarráz, éter, thinner, tintas,
“lança-perfume”, “Sucesso”).
i. Outras
Medicações prescritas por médico, “êx- 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
tase”, “pílula do amor”, MDMA, “MD”, () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
“Bala”, etc.
EA - Episódio atual
EMGP - Episódio mais grave no passado.
NOTAS:
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno por uso de Substâncias Página 48 / 53
O seu hábito de usar _____ já lhe causou algum problema em casa? Com seus pais?
0 1 2 0 1 2 0 1 2
Nos seus estudos ou trabalhos escolares? Com seus professores? Com seus amigos?
() () () () () () () () ()
Com a polícia?
NOTAS:
_ se recebeu um escore de 3 no item de frequência atual para qualquer droga, complete a seção de abuso de substância
(atual) no suplemento de transtornos alimentares e transtornos relacionados a substâncias, após terminar a entrevista de
rastreamento.
_ se recebeu um escore de 3 no item de frequência passado para qualquer droga, complete a seção de abuso de substância
(passado) no suplemento de transtornos alimentares e transtornos relacionados a substâncias, após terminar a entrevista
de rastreamento.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 49 / 53
1. Eventos traumáticos
Questões: Eu vou lhe fazer algumas perguntas sobre coisas ruins que às vezes acontecem com crianças da sua idade. Eu quero saber
se alguma dessas coisas já aconteceu com você, mesmo que tenha sido só uma vez.
C. Fogo
Criança testemunhou de perto
Você já viu algum incêndio perigoso de perto?
um incêndio que causou signif-
Alguma vez sua casa ou escola pegaram fogo? 0 1 2 0 1 2 0 1 2
icativo dano material ou dano
Você já colocou fogo em alguma coisa que depois virou incêndio? () () () () () () () () ()
físico de moderado
O que aconteceu?
a grave.
Alguém ficou ferido? Estragou muita coisa?
D. Testemunha de desastre
Criança testemunhou um
Alguma vez você já viveu ou viu, de perto, alguma situação peri- 0 1 2 0 1 2 0 1 2
desastre que causou grande
gosa como uma enchente, inundação, tempestade forte ou fura- () () () () () () () () ()
estrago.
cão, desmoronamento, desabamento de morro ou casa?
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno De Estresse Pós-Traumático Página 50 / 53
K. Abuso físico
Foi machucado em mais de
Quando seus pais ficam bravos com você eles batem em você? 0 1 2 0 1 2 0 1 2
uma ocasião ou sofreu lesões
Você já apanhou de ficar com machucados ou marcas no corpo? () () () () () () () () ()
mais graves.
Já o machucaram de algum outro jeito? O que aconteceu?
L. Abuso sexual
Alguém já tentou passar a mão em você? O que aconteceu? Al-
guém já tocou você de um jeito que fez você se sentir mal? Algu-
Acontecimento isolado ou
ma pessoa já fez você tirar a roupa, tocou você entre as pernas, 0 1 2 0 1 2 0 1 2
repetido de carícias sexuais,
fez você deitar na cama com ele(a) ou fez você tocar nas partes () () () () () () () () ()
sexo oral, anal ou vaginal.
íntimas dele(a)? Alguma vez pessoas da polícia, do conselho tu-
telar, do posto de saúde ou do serviço social já tiveram que acom-
panhar sua familia por causa de problemas?
M. Outros Registre o
Tem alguma outra coisa que aconteceu com você ou que você te- acontecimento:
nha visto que foi muito ruim ou assustadora, e que você gostaria
de me contar?
Se houver suspeita ou conhecimento de abuso de substân- 0 1 2 0 1 2 0 1 2
cia ou negligência parental: Houve um período em que sua () () () () () () () () ()
mãe ou seu pai estavam drogados demais para cuidar de você
e de seus irmãos por um dia ou mais? Você ficou preocupado(a)
que eles não voltariam para casa ou que alguma coisa ruim teria
acontecido com eles?
_ se há evidência de evento traumático (uma pontuação de “2” em qualquer item), complete as questões de transtorno de
estresse pós-traumático na página seguinte.
_ se não há evidência de evento traumático,encerre a entrevista de rastreamento. complete a planilha de diagnósticos preli-
minares ao longo da vida e os suplementos apropriados.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno De Estresse Pós-Traumático Página 51 / 53
NOTA: SE MAIS DE UM EVENTO TRAUMÁTICO FOI RELATADO, PERGUNTE SOBRE A PRESENÇA DE SINTOMAS EM RELAÇÃO A QUAL-
QUER UM DOS TRAUMAS.
NOTA: QUANDO CONVERSAR SOBRE EVENTOS TRAUMÁTICOS COM CRIANÇAS, É IMPORTANTE USAR A LINGUAGEM DA CRIANÇA NO
SEU DIÁLOGO. (PIPI, XIXI, PEPECA, BUMBUM, ETC.)
2. Sentimentos de desconexão
É difícil para você confiar em outras pessoas?
Você se sente mais sozinho(a) do que antes?
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Como se você não gostasse mais de estar com ou-
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
tras pessoas agora, em comparação com a manei-
ra como gostava antes?
Você se sente sozinho(a) mesmo quando está com
outras pessoas?
4. Pesadelos
Já aconteceu de você ter muitos pesadelos? Você 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
já sonhou com _____________? Quantas vezes? () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Você possui outros sonhos assustadores?
NOTA: EM CRIANÇAS O CONTEÚDO DOS SONHOS PODE SER ASSUSTADOR SEM DIRETAMENTE ESTAR RELACIONADO AO TRAUMA.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Transtorno De Estresse Pós-Traumático Página 52 / 53
5. Hipervigilância
Desde que ________ aconteceu, você ficou mais
cuidadoso(a)? Você sente que sempre tem que cui- 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
dar o que está acontecendo perto de você? Você ve- () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
rifica as portas ou janelas para ter certeza que estão
fechadas?
EA - episódio atual
EMGP - episódio mais grave no passado.
_ se recebeu escore de 2 na pontuação atual em qualquer dos itens acima, complete os itens de transtorno de estresse pós-
traumático atual e passado no suplemento de transtornos de ansiedade, obsessivo compulsivo e relacionados ao trauma.
_ se recebeu escore de 2 na pontuação passado em qualquer dos itens acima, complete os itens de transtorno de estresse
pós-traumático atual e passado no suplemento de transtornos de ansiedade, obsessivo compulsivo e relacionados ao trauma.
Sujeito
KSADS-PL ENTREVISTA DE RASTREAMENTO
2013 Lista de Checagem dos Suplementos a Serem Completados Página 53 / 53
ORIENTAÇÕES:
Marque as seções a serem completadas em cada suplemento. Registre datas e/ou idades de início de cada um dos possíveis transtor-
nos no passado ou no momento atual.
Sujeito
KSADS-PL 2013
SUPLEMENTO #1:
SUPLEMENTO DE
TRANSTORNOS DE HUMOR
Sumário:
1 Depressão
18 Distimia
22 Mania/Hipomania
35 Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor
humor deprimido e irritável no último mês. Por exemplo, uma ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Humor deprimido e/
criança pode estar irritável 3 dias por semana e deprimida ou irritável, ao menos 2-3 dias por
semana, boa parte do dia.
nos outros dias. Assim, a criança apresenta humor deprimido
e/ou irritável quase todos os dias durante o último mês. ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: : Humor triste e/ou
irritável, quase todos os dias (5-7
dias/semana), a maior parte do
No passado, você disse que você começou a se sentir depri- dia (ou >1/2 do tempo acorda-
mido(a) e que o humor triste durou ________. Nesta época, do(a)).
você também se sentia irritável ou com raiva? Com que fre-
quência? Passado:
Semanas
mais dias do que não por ao menos um ano. ( ) ( ) ( ) 2 - Presente. Humor deprimido e/
Já houve um período em que você se sentiu deprimido(a) ou irritável presente na maioria
dos dias por pelo menos um ano.
e/ou irritável a maior parte do dia, na maioria dos dias, que
durou por pelo menos um ano?
Passado:
P C S
Sujeito
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2013 Depressão Página 2 / 35
2. Insônia P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Problemas de sono, incluindo dificuldades inicial, intermedi-
ária ou terminal para dormir ou permanecer dormindo. Leve ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
em consideração a estimativa de horas dormidas e a sensa-
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: insônia ao menos
ção subjetiva de sono perdido. Normalmente, uma criança de 2-3 dias por semana.
6 a 8 anos deve dormir 10 horas +/- 1 hora. De 9 a 12 anos, 9
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: insônia quase todas as
horas +/- 1 hora. De 12 a 16 anos, 8 horas +/- 1 hora.
noites (5-7 noites por sema-
na). Verifique a seguir o tipo de
NOTA: NÃO PONTUE SE A INSÔNIA É EXCLUSIVAMENTE EM VIR- insônia (inicial, intermediária e/ou
TUDE DE TDAH, OPOSIÇÃO, PROBLEMAS MÉDICOS, TRANSTOR- terminal).
NO DE SONO OU OUTROS TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS.
Passado:
P C S
a. Insônia inicial P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Quando você está se sentindo para baixo/deprimido(a), você
tem problemas para pegar no sono? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Quanto tempo demora para você pegar no sono?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: mais do que 30
minutos, mas menos do que 1½
horas, ao menos 2-3 noites por
semana.
Passado:
P C S
b. Insônia intermediária P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Quando você está se sentindo para baixo/deprimido(a), você
acorda no meio da noite? Quantas vezes? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Quanto tempo demora para você pegar no sono novamente?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: menos do que 30
minutos acordado(a) no meio da
noite ou tentando dormir nova-
mente, ao menos 2-3 noites por
semana.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 3 / 35
c. Insônia terminal P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Quando você está se sentindo para baixo/deprimido(a), a que
horas você acorda pela manhã? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Você está acordando mais cedo do que precisaria?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: acordando menos
do que 30 minutos mais cedo, ao
menos 2-3 dias por semana.
( ) ( ) ( )
3 - Limiar: acordando mais do
que 30 minutos mais cedo, na
maior parte dos dias (5-7 dias/
semana).
Passado:
P C S
3. Hipersonia P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Aumento na necessidade de sono, dormindo mais do que o
usual. Pergunte sobre hipersonia mesmo que insônia tenha ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente. Ou necessita de
sido avaliada como 2-3. Dormir mais do que o esperado em menos sono do que usual.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 4 / 35
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 5 / 35
5. Alterações cognitivas P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 6 / 35
b. Indecisão P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Quando você estava se sentido triste, era mais difícil para
você tomar decisões? ( ) ( ) ( ) 1 - Nem um pouco.
Por exemplo, o recreio terminava antes de você decidir o que
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: frequentemente tem
queria fazer? dificuldade para tomar decisões
(ao menos 2-3 dias/semana).
Passado:
P C S
6. Apetite/peso P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 7 / 35
b. Perda de peso P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Perda de peso total em relação ao peso usual desde o início do epi-
sódio presente (ou máximo de 12 meses). Certifique-se de que ele/ ( ) ( ) ( ) 1 - Nenhuma perda de peso
ela não está de dieta. Na avaliação da perda de peso, é preferível (permanece no mesmo grupo
percentil).
obter registros de peso de prontuários ou do pediatra. Pontue este
item mesmo se posteriormente ele/ela recuperou o peso ou ficou ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: perda de peso
questionável.
obeso(a). Se possível, o avaliador deve ter verificado os pesos dispo-
níveis previamente à entrevista. Considere avaliar o IMC. ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: clara perda de peso
durante a perturbação de humor.
c. Aumento de apetite P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Comparado ao usual. Pergunte sobre este item mesmo se ano-
rexia e/ou perda de peso forem pontuadas como 2-3. ( ) ( ) ( ) 1 - Nem um pouco – normal ou
reduzido.
Você tem comido mais do que antes? Desde quando? ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: frequentemente
É como se você estivesse com fome o tempo inteiro? come mais do que o usual, realiza
refeições um pouco maiores (ao
Você se sente assim todos os dias?
menos 2-3 dias/semana).
Você come menos do que gostaria de comer? Por quê?
Você tem fissura por doces? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: quase todos os dias
(5-7 dias/semana) come consi-
O que você come muito? deravelmente mais ou realiza
refeições maiores do que o usual.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 8 / 35
d. Ganho de peso P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Ganho de peso total em relação ao peso usual durante o epi-
sódio atual (ou no máximo nos últimos 12 meses), não incluin- ( ) ( ) ( ) 1 - Nenhum ganho de peso (per-
do recuperação de peso previamente perdido ou não ganho de manece no mesmo percentil).
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 9 / 35
7. Alterações psicomotoras P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 10 / 35
b. Retardo psicomotor P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Lentificação generalizada e visível de movimentos físicos, rea-
ções e fala. Inclui longas latências de fala. Certifique-se de que ( ) ( ) ( ) 1 - Nem um pouco.
a lentificação realmente ocorre e não é apenas um sentimento
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: frequentemente (2-3
subjetivo. Para definir sua avaliação, leve em conta suas obser- dias/semana) conversação e/ou mo-
vações durante a entrevista, bem como o relato da criança e o vimentação corporal são claramente
lentificadas.
dos pais sobre o comportamento da criança durante o episódio.
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: quase todos os dias
Desde que você começou a se sentir (triste), você notou que fala ou movimentação claramente
lentificadas.
você não consegue se mover tão rapidamente quanto antes?
Você notou alguma dificuldade para começar a falar?
Passado:
A sua fala ficou mais devagar?
Você fala muito menos do que antes?
P C S
Desde que você começou a se sentir triste, você se sentiu como
se estivesse se movimentando em câmera lenta?
Outras pessoas notaram isso?
8. Percepção de si P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 11 / 35
Quando as pessoas dizem ou fazem coisas que são boas, elas ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: quase todos os dias
sente culpa, a qual não consegue
geralmente se sentem bem, e quando elas dizem ou fazem coi- explicar ou sobre coisas que obje-
sas ruins, elas sentem-se mal por isso. Você se sente mal por tivamente não são sua culpa. (Ex-
ceto sentimentos de culpa sobre
alguma coisa que tenha feito? Pelo quê? Com que frequência
separação parental e/ou divórcio,
você pensa nisso? Quando você fez isso? O que significa eu o que é normativo e não deve
dizer que me sinto culpado(a) por alguma coisa? por si só levar a uma pontuação
positiva neste escore, exceto se
Quanto tempo você fica se sentido assim? persistir após repetidas conversas
A maior parte do tempo? apropriadas com os pais).
Muito tempo?
Por pouco tempo? Passado:
Nem um pouco?
P C S
Você se sente culpado(a) por que tipo de coisa? Você se sente
culpado(a) por coisas que você não fez? Ou que na verdade não
são sua culpa? Você se sente culpado(a) por coisas que seus
pais ou outras pessoas fazem? Você sente que é responsável
pelo acontecimento de coisas ruins? Você acha que deve ser
punido(a) por isso? Que tipo de punição você acha que merece?
Você quer ser punido(a)? Como seus pais geralmente punem
você? Você acha que isso é suficiente?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 12 / 35
Outros Critérios
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
Especifique:
(Para meninas adolescentes): Você nota alguma conexão entre o seu ciclo menstrual e o seu humor? Você fica muito deprimida cada mês logo antes ou
depois de menstruar?
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Social (com pares):
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com família:
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 13 / 35
Resumo Resumo
EA EMGP
4. Evidência de Transtorno Depressivo Maior
0 1 2 0 1 2
() () () () () ()
Critérios do DSM-5
A. Preenche critérios (escore 3) para cinco ou mais dos sintomas depressivos listados na tabela abaixo; os sintomas estiveram presen-
tes no mesmo período de duas semanas e representam uma modificação em relação ao funcionamento prévio; e ao menos um dos
sintomas é: 1) humor deprimido; 2) humor irritável; ou 3) anedonia/perda de interesse ou prazer (subjetivo ou observado);
C. os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas im-
portantes da vida do indivíduo;
E. em nenhum momento houve delírios ou alucinações por pelo menos duas semanas na ausência de sintomas afetivos proeminentes;
Humor deprimido 3
Humor irritável 3
Insônia OU hipersonia 3
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 14 / 35
A. Sujeito preenche critérios para episódio depressivo maior e os sintomas do critério A de esquizofrenia estão presentes;
B. delírios ou alucinações por 2 semanas ou mais na ausência de depressão durante o episódio;
C. os sintomas de depressão estão presentes na maior parte do tempo de duração da doença;
D. a perturbação não se deve aos efeitos de uma substância (e.g., droga de abuso ou medicação) ou outra condição médica.
Sintomas depressivos proeminentes que não preenchem critérios específicos para qualquer transtorno depressivo, transtorno bipolar e transtornos relacionados ou
transtornos de adaptação E sofrimento significativo ou prejuízo. Especifique (apenas um): 1) depressão breve recorrente (afeto deprimido e ao menos 4 outros sinto-
mas de depressão por 2-13 dias, ao menos uma vez por mês, por pelo menos 12 meses consecutivos E nunca preencheu critérios para outro transtorno de humor
E não preenche critérios atuais para um transtorno psicótico); 2) ansiedade e depressão mistas subsindrômicas (sintomas concomitantes moderados a graves de
depressão e ansiedade por pelo menos 2 semanas, que não preenchem critérios plenos); 3) episódio depressivo de curta duração (critérios plenos para episódio
depressivo maior MAS com 4-13 dias de duração E nunca preencheu critérios para transtorno depressivo, transtorno bipolar e transtornos relacionados, depressão
breve recorrente, ansiedade e depressão mistas subsindrômicas E não preenche atualmente critérios para qualquer transtorno psicótico); 4) episódio depressivo
subsindrômico com sintomas insuficientes (afeto deprimido e ao menos um dos outros sintomas depressivos por ao menos duas semanas E nunca preencheu cri-
térios para transtorno depressivo, transtorno bipolar e transtornos relacionados, ansiedade e depressão mistas subsindrômicas E não preenche atualmente critérios
para qualquer transtorno psicótico).
A. Desenvolvimento de sintomas emocionais ou comportamentais em resposta a um ou mais estressores identificável(is) ocorrendo dentro de 3 meses
do início dos sintomas;
B. tais sintomas ou comportamentos são clinicamente significativos como evidenciado por um ou ambos dos seguintes:
1) sofrimento intenso desproporcional à gravidade ou à intensidade do estressor; e/ou
2) prejuízo significativo;
C. a perturbação relacionada ao(s) estressor(es) não preenche critérios para outro transtorno mental e não é meramente uma exacerbação de um
transtorno mental preexistente;
D. os sintomas não representam luto normal;
E. uma vez que o estressor ou suas consequências tenham cedido, os sintomas não persistem por mais de seis meses;
F. depressão é o sintoma predominante.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 15 / 35
SE NÃO PREENCHER CRITÉRIOS PARA TDM MARQUE AQUI E VÁ PARA O SUPLEMENTO DE DISTIMIA PÁGINA 18.
O Sim O Não
SE PREENCHER CRITÉRIOS PARA TDM: CONTINUE (QUESTÕES OPCIONAIS DE SUBTIPO)
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 16 / 35
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Depressão Página 17 / 35
sódios depressivos. Os problemas que resultam da sensibilidade ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: a disforia precipitada pela
à rejeição devem ser significativos o suficiente para acarretar pre- rejeição persiste por vários dias ou
está associada à sintomatologia de-
juízo funcional.
pressiva grave (p.ex., suicidalidade).
Você fica chateado quando um amigo(a) diz que vai ligar, mas Passado:
nunca liga?
Por quanto tempo você fica pra baixo?
P C S
Se você e sua mãe tem uma briga e você pensa que ela está
brava com você, você fica realmente pra baixo? Quanto tempo
dura esse sentimento? Quão ruim ele é?
Houve momentos em que seus amigos ou familiares ignoraram você
e o(a) deixaram de fora? O que aconteceu? Você ficou chateado?
Códigos para os próximos itens:
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
Critérios DSM-5
Preenche critérios para TDM, tem perda de prazer em todas ou quase todas as atividades ou ausência de reatividade. Além disso, três dos seguintes são ver-
dadeiros: qualidade distinta do humor deprimido (humor diferente do que vivenciado após morte ou perda de algum ente querido); depressão é pior pela manhã;
insônia terminal (2 horas ou mais); alteração psicomotora; anorexia ou perda de peso; ou culpa.
Existe uma relação temporal regular entre o início de um episódio de depressão maior recorrente (ou transtorno depressivo não especificado) e um período
específico de 60 dias do ano (e.g., aparecimento regular da depressão entre o início de abril e o final de maio). Não inclua casos em que há um óbvio efeito de
um estressor relacionado à sazonalidade.
Preenche critérios para TDM, distimia ou depressão não especificada com humor deprimido responsivo a eventos positivos e 2 das seguintes características
estão presentes: hipersonia; inércia corporal extrema/sensação de membros pesados; aumento de apetite ou ganho de peso; e sensibilidade à rejeição.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Distimia / Depressão Persistente Página 18 / 35
2. Alteração de sono: P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
insônia inicial maior do que uma hora e/ou QUALQUER insônia
intermediária ou terminal maior ou igual a 30 minutos mais dias do ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente
que não OU hipersonia maior do que 2 horas por 24 horas mais
( ) ( ) ( ) 2 - Presente
dias do que não.
Passado:
Você tinha dificuldade para dormir?
Quanto tempo demorava para você pegar no sono?
P C S
Isso acontecia mais dias do que não?
Uma vez tendo pego no sono, você acordava no meio da noite?
Quantas vezes?
Quanto tempo demorava até você conseguir dormir de novo?
Isso acontecia mais dias do que não?
A que horas você estava acordando pela manhã?
Você estava acordando mais cedo do que precisava?
Quanto mais cedo? E o oposto?
Você estava dormindo mais do que o usual? Quanto a mais?
Você estava tirando cochilos? De quanto tempo?
Isso acontecia na maioria dos dias?
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Distimia / Depressão Persistente Página 19 / 35
P C S
6. Desesperança P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Estava difícil para se concentrar?
Como você pensava que as coisas iam ser no futuro? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente
Você se sentia desencorajado(a) ou desesperançoso(a) sobre o
( ) ( ) ( ) 2 - Presente
futuro? Você se sentia assim mais dias do que não?
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Distimia / Depressão Persistente Página 20 / 35
Critérios DSM-5:
Critério A: humor deprimido (ou irritável), mais dias do que não, por ao menos um ano; E
Critério B: dois ou mais dos sintomas na tabela a seguir; e
SINTOMAS CAUSAM SOFRIMENTO CLINICAMENTE SIGNIFICATIVO OU PREJUÍZO NO FUNCIONAMENTO SOCIAL, ACADÊ-
MICO, PROFISSIONAL OU EM OUTRAS ÁREAS IMPORTANTES
Também:
______ 1) Durante o período de um ano, nunca houve um período sem os sintomas nos critérios A e B por mais de dois meses de
cada vez.
______ 2) Critérios para transtorno depressivo maior podem estar continuamente presentes.
______ 3) Nunca houve um episódio maníaco ou hipomaníaco, critérios para ciclotimia nunca foram preenchidos.
______ 4) Os problemas não são mais bem explicados por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, transtorno delirante ou outro
transtorno psicótico.
______ 5) Os sintomas não são atribuíveis a efeitos fisiológicos de uma substância (p.ex., droga de abuso, medicação) ou a outra
condição médica (p.ex., hipotireoidismo).
Insônia OU hipersonia 2
Baixa autoestima 2
Sentimentos de desesperança 2
Especifique se:
_____com sintomas ansiosos
_____com características mistas
_____com características melancólicas
_____com características atípicas
_____com características psicóticas congruentes com o humor
_____com características psicóticas incongruentes com o humor
_____com início no periparto
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Distimia / Depressão Persistente Página 21 / 35
Os problemas de humor não são relacionados a um transtorno não de humor de eixo I preexistente e crônico (e.g., anorexia, transtorno de ansiedade excessiva)
ou a um transtorno de eixo III.
Os problemas de humor são aparentemente relacionados a um transtorno não de humor de eixo I preexistente e crônico ou a um transtorno de eixo III.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 22 / 35
1. Reavaliação da duração do período distinto de humor eufó- cima/super feliz/com muita raiva?
rico/elevado e/ou irritado (com potencial sintomatologia maní- Houve alguma alteração na sua energia, velocidade de pensar ou
O entrevistador deve avaliar a duração (em número de dias em Alguma diferença em como você agia com outras pessoas ou no
que o limiar foi atingido) de humor eufórico/elevado e irritável que tipo de coisas que fazia?
ocorre no contexto de potenciais sintomas (hipo)maníacos. A irri- Quanto tempo esse tipo de humor (elevado e/ou raivoso) durava
tabilidade pode, frequentemente, coocorrer com humor eufórico/ ao todo em um único dia?
elevado durante a (hipo)mania, especialmente quando desejos ou Quantos dias seguidos você ficava em um humor para cima,super
comportamentos dirigidos a objetivos são frustrados. Além disso, feliz ou com muita raiva por grande parte do dia ou da noite?
As pessoas disseram que você estava falando muito rápido ou ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: leve ou breve
falando demais? aceleração da fala, de significado
clínico questionável.
Ficou difícil para as pessoas entenderem o que você falava?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: durante a alteração de
Pontue baseado em dados mencionados pelo informante ou de humor, fica mais falante do que
o normal, de modo persistente
observação. e perceptível, ou há uma nítida
pressão de fala.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 24 / 35
4. Pensamento acelerado P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Experiência subjetiva de que o pensamento estava marcadamen-
te acelerado. ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Durante os períodos em que você estava se sentindo muito pra
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: eventual aumen-
cima, super feliz ou com muita raiva, você notou uma mudança to na taxa de pensamento; ou
em quão rápido você estava pensando? pensando em muito mais coisas
do que o habitual. Breve e sem
Já houve momentos em que seus pensamentos estavam corren-
significado clínico claro.
do tão rápido que era difícil para você acompanhá-los?
Você já sentiu como se houvesse muitas ideias passando pela ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: pensamentos acele-
rados estão persistentemente
sua mente? presentes durante a alteração de
Você conseguiria parar os pensamentos, se quisesse? humor, ou causam sofrimento ou
prejuízo significativos.
Como estava seu humor neste período?
Passado:
Pontue com base em dados relatados pelo informante ou
dados de observação. Pontue positivamente somente se os
P C S
pensamentos acelerados ocorrem durante a mudança de hu-
mor (por exemplo, euforia, irritabilidade).
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 25 / 35
volveu em muitos projetos a mais em casa ou na escola? Ficou ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: durante a perturbação
ocupado(a), limpando muitas coisas, rearranjando a mobília ou de humor, aumento persistente
e significativo no nível global de
reorganizando seu quarto? Sentiu-se muito mais social e bas-
atividade envolvendo duas ou
tante extrovertido(a), falando com muitas pessoas, de repente mais áreas, ou marcado aumento
sentindo-se super amigável? em uma área. O envolvimento em
atividades e/ou a sociabilidade
são excessivos e muito maiores
Para adolescentes: você esteve muito mais sexualmente ativo(a) do que seria esperado para uma
criança típica com a mesma idade.
do que o habitual?
Passado:
NOTA: APENAS PONTUAR POSITIVAMENTE SE O AUMENTO DA
ATIVIDADE/SOCIABILIDADE OCORRER DURANTE UM PERÍODO DE
MUDANÇA DO HUMOR (p. ex., euforia, irritabilidade) E SE A ATIVI-
P C S
DADE/SOCIABILIDADE REPRESENTAR UMA MUDANÇA DO BASAL.
7. Agitação psicomotora P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Manifestações visíveis de hiperatividade motora generalizada,
que ocorreram durante um período de humor anormalmente ele- ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente: de modo algum ou
vado, expansivo ou irritável. Certifique-se de que a hiperatividade lentificado(a).
realmente ocorreu e não foi apenas um sentimento subjetivo de ( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: breve ou leve
inquietação. Certifique-se de que a hiperatividade não é crônica, aumento da inquietação física
ou hiperatividade, de significado
mas episódica.
clínico questionável.
Quando você está se sentindo muito pra cima, super feliz ou com ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: durante a perturbação
do humor, é persistentemente
muita raiva, você percebe uma mudança em quão ativo(a) você incapaz de ficar sentado(a), fica
fica ou em quanto você se movimenta? Já aconteceu de você não se mexendo, se movimentando
excessivamente, etc., quase sem-
conseguir ficar sentado ou ter que continuar se movimentando e
pre disruptivo em algum grau.
não conseguir parar? Você sente que precisa ficar andando de um
lado para o outro? Você ficava se movimentando muito rápido ou Passado:
estava realmente hiperativo(a)? Diga-me o que estava fazendo.
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 26 / 35
9. Distratibilidade P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
A criança apresenta evidências de dificuldade em focar sua aten-
ção nas perguntas do entrevistador, muda de uma coisa para ou- ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
tra, não consegue seguir suas respostas e é atraída por estímulos
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: distratibilidade bre-
irrelevantes que não consegue ignorar. Não deve ser confundido ve ou leve de significado clínico
com evitação a temas desconfortáveis. questionável. A distratibilidade
não tem nenhum efeito sobre o
funcionamento.
Quando você estava se sentido muito pra cima, super feliz ou com
muita raiva, você percebeu mudanças na sua concentração? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: persistentemente dis-
traído(a) durante a perturbação do
Teve problemas em se manter fazendo o que você deveria fazer? humor, sendo perceptível a outros.
Começava coisas que não conseguia terminar? A distratibilidade tem efeito signifi-
cativo sobre o funcionamento.
Se distraía com facilidade?
Teve problemas de prestar atenção na escola?
Passado:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 27 / 35
Você já ficou com o humor muito pra cima, super feliz ou com ( ) ( ) ( ) 2 - Os sintomas maníacos ocor-
muita raiva quando você não estava bebendo ou usando drogas? rem às vezes, mas não sempre,
sob a influência de álcool ou dro-
O que veio primeiro, a droga ou a sensação de estar alterado/
gas. Pelo menos uma vez esteve
intoxicado? em (hipo)mania sem uso prévio
Você bebe muito café ou outras bebidas cafeinadas? de drogas ou álcool.
Quanto você bebe? Você já se sentiu pra cima, desse jeito que você ( ) ( ) ( ) 3 - Os sintomas maníacos se
descreveu antes, sem que tivesse bebido um monte de cafeína? apresentaram somente sob a
influência de álcool ou drogas.
Passado:
P C S
( ) ( ) ( ) 4 - 7-14 dias
a. Maior duração dos períodos de (hipo)mania
( ) ( ) ( ) 5 - Múltiplas semanas
Qual foi o maior período de tempo, em horas ou em dias seguidos,-
no qual você se sentiu muito pra cima, super feliz ou com muita ( ) ( ) ( ) 6 - 2-6 meses
raiva(listar outros sintomas maníacos endossados)?
( ) ( ) ( ) 7 - > 6 meses
( ) ( ) ( ) 2 - 2-3 dias
( ) ( ) ( ) 3 - 4-6 dias
( ) ( ) ( ) 4 - 7-14 dias
( ) ( ) ( ) 5 - Múltiplas semanas
( ) ( ) ( ) 6 - 2 ou mais meses
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 28 / 35
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
f. Idade de início
Idade em que episódios de sintomas de (hipo)mania começaram:
_____________ Anos
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 29 / 35
Código
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com colegas):
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Hospitalização (pela mania):
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
E. Outros (p. ex., polícia, outros adultos):
() () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Critérios do DSM-5: A) período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento anormal e persistente da atividade ou
da energia (por exemplo, aumento da atividade dirigida a objetivos socialmente, no trabalho, na escola, sexualmente, ou agitação psicomotora); B) durante a
perturbação do humor e o aumento da energia ou atividade, pelo menos três dos sintomas abaixo (quatro se o humor é apenas irritável) persistiram; C) durante
a perturbação do humor, marcado prejuízo ou hospitalização; D) duração de pelo menos uma semana (ou qualquer duração se a hospitalização for necessária);
E) não atribuíveis aos efeitos fisiológicos de substância. Nota: um episódio maníaco completo que emerge durante o tratamento antidepressivo, mas persiste é
evidência suficiente para um episódio maníaco e, portanto, transtorno bipolar tipo I.
Atividade anormalmente aumentada com duração de pelo menos uma semana (ou qualquer
3
duração se hospitalização for necessária).
1) Grandiosidade/autoestima inflada 3
2) Redução da necessidade de sono (p.ex., sente-se descansado(a) com apenas três horas
3
de sono)
5) Distratibilidade (i.e., atenção é muito facilmente atraída por estímulos externos sem impor-
3
tância ou irrelevantes)
NOTA: PELO MENOS UM EPISÓDIO MANÍACO AO LONGO DA VIDA É NECESSÁRIO PARA O DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO BIPOLAR TIPO I.
NOTA: A ATIVIDADE DIRIGIDA A OBJETIVOS É NECESSÁRIA COMO UM SINTOMA DO CRITÉRIO A, MAS TAMBÉM PODE SER CONTABILIZADA
COMO UM DOS SINTOMAS DO CRITÉRIO B DE ACORDO COM OA DSM-5.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 30 / 35
Critérios do DSM-5
5) Distratibilidade (i.e., atenção é muito facilmente atraída por estímulos externos sem impor-
3
tância ou irrelevantes)
Todos os critérios são preenchidos para um episódio maníaco ou hipomaníaco com pelo menos três dos seguintes sintomas depressivos ocorrendo simultane-
amente por quase todos os dias durante o episódio: 1) depressão subjetiva; 2) preocupação; 3) culpa ou auto-recriminação; 4) avaliação negativa de si mesmo;
5) desesperança; 6) ideação ou comportamento suicida; 7) anedonia; 8) fadiga; ou 9) retardo psicomotor. Também seria caracterizado se os critérios para
um episódio depressivo são preenchidos, com pelo menos três dos seguintes sintomas de hipomania simultaneamente: 1) humor elevado; 2) diminuição da
necessidade de sono; 3) atividade dirigida a objetivos; 4) aumento da energia e visível hiperatividade; 5) grandiosidade; 6) pressão de fala; ou 7) pensamentos
acelerados. Os sintomas que são característicos tanto de mania quanto de depressão não são incluídos no novo especificador de episódio misto, incluindo
distratibilidade, irritabilidade, insônia ou indecisão.
NOTA: EPISÓDIOS MISTOS CLARAMENTE CAUSADOS POR TRATAMENTO SOMÁTICO/ANTIDEPRESSIVO (E.G., MEDICAMENTOS, ELE-
TROCONVULSOTERAPIA, TERAPIA DE LUZ) NÃO DEVEM CONTAR PARA UM DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO BIPOLAR.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 31 / 35
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 32 / 35
Esta categoria inclui transtornos com características bipolares que não preenchem critérios para qualquer transtorno bipolar específico ou transtorno depressivo
com prejuízo:
A. Episódios de depressão maior (ao longo da vida) e episódios curtos de hipomania (2-3 dias) que não se sobrepõem com a depressão.
B. Episódios de depressão maior e episódios de hipomania caracterizados por sintomas insuficientes.
C. Episódio hipomaníaco sem episódio depressivo maior prévio. Indivíduo nunca preencheu critérios para episódio maníaco.
D. Ciclotimia; curta duração (menos de 1 ano).
E. Apresentações questionáveis de transtorno bipolar (reservado para situações em que são necessárias mais informações para um diagnóstico específico)
EA - episódio atual
EMGP - episódios mais grave no passado.
NOTA: O ESTUDO DO NIMH SOBRE O CURSO E O PROGNÓSTICO DE JOVENS BIPOLARES ESTABELECEU COMO CRITÉRIO MÍNIMO
PARA INCLUSÃO NO GRUPO TB NÃO ESPECIFICADO SUJEITOS QUE NÃO SATISFAZIAM OS CRITÉRIOS DO DSM-5 PARA TB-I OU TB-II,
MAS QUE TINHAM UM PERÍODO DISTINTO DE HUMOR ANORMALMENTE ELEVADO, EXPANSIVO OU IRRITÁVEL, ALÉM DE: 1) EPISÓDIOS
DISTINTOS RECORRENTES (MÍNIMO DE QUATRO) QUE PREENCHIAM CRITÉRIOS PARA UM EPISÓDIO MANÍACO OU HIPOMANÍACO DE
ACORDO COM DSM-5, EXCETO PARA O CRITÉRIO DE DURAÇÃO. CADA EPISÓDIO DEVE DURAR PELO MENOS UM DIA, E PELO MENOS
UM EPISÓDIO DEVE DURAR PELO MENOS DOIS DIAS CONSECUTIVOS. PARA SER CONSIDERADO UM DIA DE DURAÇÃO, OS SINTOMAS
DEVEM ESTAR PRESENTES DURANTE A MAIOR PARTE DESTE DIA; E 2) EPISÓDIO DE HIPOMANIA SEM HISTÓRIA DE UM EPISÓDIO DE-
PRESSIVO MAIOR. SINTOMAS E ALTERAÇÕES DE HUMOR QUE OCORRERAM DURANTE O TRATAMENTO COM ANTIDEPRESSIVOS OU
DURANTE O USO DE SUBSTÂNCIAS NÃO CONTAM PARA UM DIAGNÓSTICO DE TB.
DADO QUE A VALIDADE DO LIMIAR DEFINIDO PELO COBY NÃO FOI DEFINITIVAMENTE ESTABELECIDA, UM LIMIAR MAIS RAZOÁVEL
E CONSERVADOR DEVERIA ALTERAR O CRITÉRIO NÚMERO 1 DO COBY PARA TRÊS SINTOMAS MANÍACOS DO DSM-5 (QUATRO SE O
HUMOR FOR APENAS IRRITÁVEL) E O CRITÉRIO NÚMERO 4 PARA UM MÍNIMO DE DEZ DIAS AO LONGO DA VIDA, NO QUAL O SUJEITO
PREENCHE OS CRITÉRIOS 1-3.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 33 / 35
A. Por pelo menos 1 ano, a presença de numerosos períodos com sintomas de hipomania e numerosos períodos com sintomas depressivos que não satisfazem
os critérios para um episódio de depressão maior.
B. Durante o período acima, de 1 ano, a pessoa não ficou sem os sintomas do critério A por mais de 2 meses de cada vez.
C. Nenhum episódio de depressão maior, episódio maníaco ou episódio misto esteve presente durante o primeiro ano da perturbação.
NOTA: APÓS O PRIMEIRO ANO DE TRANSTORNO CICLOTÍMICO, PODE HAVER SOBREPOSIÇÃO DE EPISÓDIOS MANÍACOS OU MIS-
TOS (NESTE CASO AMBOS TRANSTORNOS BIPOLAR I E CICLOTÍMICO PODEM SER DIAGNOSTICADOS) OU EPISÓDIOS DEPRESSI-
VOS MAIORES (NESTE CASO AMBOS TRANSTORNOS BIPOLAR II E CICLOTÍMICO PODEM SER DIAGNOSTICADOS).
D. Os sintomas no critério A não são melhor contabilizados pelo transtorno esquizoafetivo e não são sobrepostos a esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme,
transtorno delirante ou transtorno psicótico sem outra especificação.
E. Os sintomas não são devidos aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por exemplo, uma droga de abuso, um medicamento) ou de uma condição
médica geral (por exemplo, hipertireoidismo).
F. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo social, ocupacional ou em outras áreas importantes do funcionamento.
A. Um período ininterrupto de doença durante o qual, em algum momento, há também um episódio depressivo maior, um episódio maníaco ou um episódio
misto, concomitante com sintomas que satisfazem o critério A para esquizofrenia.
NOTA: EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR DEVE INCLUIR O CRITÉRIO A1: HUMOR DEPRIMIDO.
B. Durante o mesmo período de doença, deve ter havido delírios ou alucinações por pelo menos 2 semanas na ausência de sintomas proeminentes de humor.
C. Sintomas que satisfazem os critérios para um episódio de humor estão presentes por uma porção substancial da duração total dos períodos ativos e residuais
da doença.
D. O transtorno não é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por exemplo, uma droga de abuso, um medicamento) ou de uma condição
médica geral.
A. Uma alteração proeminente e persistente do humor predomina o quadro clínico e é caracterizada por uma (ou ambas) das seguintes opções:
(1) humor deprimido ou marcada diminuição de interesse ou prazer em todas ou em quase todas as atividades.
(2) humor elevado, expansivo ou irritável.
B. Há evidência por história, exame físico ou achados laboratoriaisde que a alteração é consequência fisiológica direta de uma condição médica geral.
C. A alteração não é melhor explicada por outro transtorno mental (por exemplo, transtorno de adaptação com humor deprimido em resposta ao estresse de ter
uma condição médica geral).
D. A alteração não ocorre exclusivamente durante o curso de um delírio. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo social, ocupacio-
nal ou em outras áreas importantes de funcionamento.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Mania / Hipomania Página 34 / 35
A. Uma alteração proeminente e persistente do humor predomina o quadro clínico e é caracterizada por uma (ou ambas) das seguintes opções:
(1) humor deprimido ou marcada diminuição de interesse ou prazer em todas ou em quase todas as atividades.
(2) humor elevado, expansivo ou irritável.
B. Há evidência por história, exame físico ou achados laboratoriais de um (1) ou (2):
(1) os sintomas no critério A ocorreram durante, ou no prazo de um mês da intoxicação por substância ou abstinência.
(2) o uso de medicação está etiologicamente relacionado ao transtorno.
C. A alteração não é melhor explicada por um transtorno de humor que não é induzido por substâncias, podendo incluir o seguinte: os sintomas precedem o início
do uso da substância (ou uso de medicação); os sintomas persistem por um período substancial de tempo (por exemplo, cerca de um mês) após a cessação da
retirada aguda ou grave intoxicação ou estão substancialmente em excesso ao que seria esperado tendo em conta o tipo ou a quantidade da substância usada
ou a duração do uso; ou há outra evidência que sugere a existência de um transtorno de humor independente não-induzido por substância (por exemplo, uma
história de episódios recorrentes de depressão maior).
D. A alteração não ocorre exclusivamente durante o curso de um delírio.
E. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo social, ocupacional ou em outras áreas importantes de funcionamento.
NOTA: ESTE DIAGNÓSTICO DEVE SER FEITO AO INVÉS DE UM DIAGNÓSTICO DE INTOXICAÇÃO OU ABSTINÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS
APENAS QUANDO OS SINTOMAS DE HUMOR ESTÃO EM EXCESSO SE COMPARADOS AOS HABITUALMENTE ASSOCIADOS COM IN-
TOXICAÇÃO OU ABSTINÊNCIA, E QUANDO OS SINTOMAS SÃO SUFICIENTES PARA DEMANDAR ATENÇÃO CLÍNICA INDEPENDENTE.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE HUMOR
2013 Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor Página 35 / 35
Critérios do DSM-5:
A. Explosões graves e recorrentes de raiva manifestadas verbal (p. ex., xingamentos) e/ou fisicamente (p.ex., agressão física contra pessoas ou propriedade)
que são desproporcionais à situação ou evento desencadeante.
B. As explosões de raiva são inconsistentes com o nível de desenvolvimento.
C. As explosões de raiva ocorrem, em média, três ou mais vezes por semana.
D. O humor entre as crises é persistentemente irritado ou zangado na maior parte do dia, quase todos os dias, e é percebido por outros (p.ex., pais, professores,
pares).
E. Critérios A-D estão presentes por 12 meses ou mais; sem períodos de 3 ou mais meses consecutivos sem sintomas.
F. Critérios A-D estão presentes em pelo menos dois dos três ambientes (p.ex., em casa, escola, com pares) e são graves em pelo menos um desses ambientes.
G. O diagnóstico não deve ser feito pela primeira vez antes dos 6 anos ou depois dos 18 anos de idade.
H. Pela história ou por observação, a idade de início dos critérios A-E é antes dos 10 anos de idade.
I. Não deve haver um período maior do que um dia no qual todos os critérios, exceto duração, para mania ou hipomania tenham sido preenchidos.
NOTA: ELEVAÇÃO DE HUMOR ADEQUADA À ETAPA DO DESENVOLVIMENTO, COMO A QUE OCORRE EM RESPOSTA A UM EVENTO
POSITIVO OU À SUA ANTECIPAÇÃO (P.EX., FESTA DE ANIVERSÁRIO, IDA AO PARQUE DE DIVERSÕES), NÃO DEVE SER CONSIDERADA
SINTOMA DE MANIA OU HIPOMANIA.
J. As alterações do comportamento não ocorrem exclusivamente durante episódio de depressão maior e não são melhor explicadas por outros transtornos
(p.ex., transtorno do espectro autista, TEPT, transtorno de ansiedade de separação, transtorno depressivo persistente).
K. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou à condição clínica ou neurológica.
NOTA: O DIAGNÓSTICO NÃO PODE COEXISTIR COM TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE, TRANSTORNO EXPLOSIVO INTER-
MITENTE OU TRANSTORNO BIPOLAR, EMBORA POSSA COEXISTIR COM DEPRESSÃO MAIOR, TDAH, TRANSTORNO DE CONDUTA E
TRANSTORNO POR USO DE SUBSTÂNCIAS. INDIVÍDUOS QUE SATISFAZEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS TANTO PARA TRANSTORNO
DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO HUMOR QUANTO PARA TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE, DE ACORDO COM O DSM-
5, DEVEM SER CONSIDERADOS COMO TENDO APENAS TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO HUMOR. PARA FINS DE
PESQUISA, INVESTIGADORES PODEM DESEJAR COLETAR DADOS SOBRE ESTA COMORBIDADE.
Sujeito
KSADS-PL 2013
SUPLEMENTO #2:
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS
DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E
OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
Sumário:
1 Alucinações
6 Delírios
10 Outros sintomas psicóticos
12 Árvore diagnóstica: psicoses
Perguntas: Para esclarecimentos adicionais sobre a validade da alucinação relatada, use algumas das seguintes perguntas, adicional-
mente às perguntas fornecidas para avaliar as categorias específicas de alucinações.
Continuação de dados obtidos na entrevista de rastreamento. Use a linguagem que a criança usou previamente ao discutir
possíveis alucinações de forma a obter as informações abaixo.
Essas vozes que você escuta (ou outras alucinações), elas acontecem quando você está dormindo ou acordado? Pode ser que sejam
sonhos? Elas acontecem quando você está começando a dormir? Acordando? Apenas no escuro? Elas acontecem em algum outro
momento também? Você estava doente com febre quando elas aconteceram?
Você tem algum controle sobre elas? Você conseguiria parar as vozes se quisesse?
Você estava tendo uma convulsão?
Você estava bebendo cerveja, vinho, cachaça, vodka ou usando alguma outra droga quando elas aconteceram?
NOTA: AVALIE CUIDADOSAMENTE A RELAÇÃO ENTRE O USO DE ÁLCOOL E DROGAS E OS POSSÍVEIS SINTOMAS PSICÓTICOS.
NOTA: COMPLETE TANTO A SESSÃO DE ALUCINAÇÕES QUANTO A DE DELÍRIOS PARA TODOS OS SUJEITOS QUE PONTUARAM POSITI-
VAMENTE NOS ITENS DE RASTREAMENTO DE ALUCINAÇÃO OU DE DELÍRIO.
NOTA: CERTIFIQUE-SE DE DIFERENCIAR ILUSÕES DE ALUCINAÇÕES. NA MAIOR PARTE DOS CASOS, OUVIR ESPORADICAMENTE AL-
GUÉM CHAMAR PELO NOME NÃO É UM SINTOMA PSICÓTICO VERDADEIRO.
NOTA: OUVIR A VOZ OU VER TRANSITORIAMENTE A IMAGEM DE UMA PESSOA MORTA PODE SER MELHOR EXPLICADO POR LUTO.
Critérios
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Sublimiar: suspeito ou provável. 3 - Limiar: definitivamente presente.
b. Alucinações de comando 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
As vozes mandam você fazer alguma coisa? (O () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
quê?) (Boa ou ruim?)
Elas alguma vez disseram para você se machu-
car ou se matar? Como?
Elas alguma vez disseram para você machucar
ou matar alguém? Quem? Como?
Você alguma vez fez as coisas que as vozes
mandaram você fazer?
Especifique caso o conteúdo seja sempre relacio- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
nado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Alucinações Página 2 / 14
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
c. Fazendo comentários
() () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
(vozes que comentam)
Você escuta vozes que falam sobre o que você
está fazendo? Ou sentindo? Ou pensando?
(Especifique caso o conteúdo seja sempre relacio- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
nado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
d. Vozes que conversam
() () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
Quantas vozes você ouve?
O que elas dizem?
Elas falam umas com as outras?
(Especifique caso o conteúdo seja sempre rela- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
cionado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
e. Pensamentos audíveis 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Você já ouviu seus pensamentos em voz alta? Se () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
uma pessoa estiver parada ao seu lado, ela pode-
ria ouvir seus pensamentos? É uma voz real fora
da sua cabeça?
(Especifique caso o conteúdo seja sempre rela- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
cionado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Alucinações Página 3 / 14
c. Combinação
Acontecia de as vozes parecerem às vezes estar
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
dentro da sua cabeça e outras vezes fora da sua
() () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
cabeça? Algumas vezes como pensamentos e ou-
tras como a minha voz?
(Especifique caso o conteúdo seja sempre relacio- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
nado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Você já sentiu como se alguém ou algo estivesse to- () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()() () () ()()
cando você, mas quando você olha não tem nada?
Me fale mais sobre isso.
(Especifique caso o conteúdo seja sempre relacio- ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim ( ) Sim
nado a mania ou depressão) ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Alucinações Página 4 / 14
Resumo Resumo
7. Escore do avaliador
EA EMGP
Mais alguém na sua família ou algum membro da sua igreja possui a mesma experiência que você (alucinação específica)?
Uma ou uma combinação de alucinações durou o dia todo por vários dias ou várias vezes na semana por várias semanas?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Alucinações Página 5 / 14
Alucinações sempre aconteceram depois do uso de uma substância ou durante o curso de uma condição médica.
Especifique:
Especifique:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Delírios Página 6 / 14
Perguntas: Para esclarecimentos adicionais sobre a validade do delírio relatado, use algumas das seguintes perguntas, adicionalmente
às perguntas fornecidas para avaliar as categorias específicas de delírios.
Continuação de dados obtidos na entrevista de rastreamento. Use a linguagem que a criança usou previamente ao discutir
possíveis delírios de forma a obter as informações abaixo.
Pontue crenças falsas inflexíveis, que excedem o que você esperaria para uma criança dessa idade. Tenha em mente as crenças
culturais. Não pontue sintomas que possam ser atribuídos a TOC, TAG, TID, transtorno somatoforme ou transtorno alimentar.
Critérios
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Sublimiar: suspeito ou provável. 3 - Limiar: definitivamente presente.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Delírios Página 7 / 14
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
4a. Apenas durante um episódio de humor
() () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Delírios Página 8 / 14
Resumo Resumo
EA EMGP
14. Escore do entrevistador
0 1 2 3 0 1 2 3
() () () ) () () () ()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Delírios Página 9 / 14
Especifique:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Outros Sintomas Psicóticos Página 10 / 14
Déficit no contato emocional que não pode ser explicado por uma perturbação grave do humor, por exemplo, mesmo com um esforço adequado por parte do
entrevistador para estabelecer um contato afetivo, a pessoa não demonstra sinais de resposta emocional, como sorrir ocasionalmente, se emocionar, dar risada,
ou olhar diretamente para o entrevistador. No nível “moderado” ou acima dele, existe um aplainamento do afeto, o que é percebido por uma voz monótona e
expressões faciais que não denotam emoção.
O afeto é incongruente com o conteúdo do discurso, por exemplo, expressa um sorriso nervoso enquanto discute os motivos da hospitalização (i.e.: incongru-
ência não significa intensidade excessiva, mas inconsistência qualitativa com o conteúdo do pensamento e/ou da circunstância); ou comportamento grosseira-
mente desorganizado (ex.: defeca ou corre nu em público).
A fala, de forma geral, não é compreensível, a pessoa mistura pensamentos ou palavras sem conexão lógica ou gramatical, resultando em desorganização.
Não pontue se for em decorrência de transtorno de aprendizagem, QI baixo ou transtorno de linguagem.
Fluxo de pensamento no qual as ideias mudam de um assunto para outro de forma completamente desordenada.
Não pontue se for em decorrência de transtorno de aprendizagem, QI baixo ou transtorno de linguagem.
Alterações motoras incluindo imobilidade, estupor, rigidez, postura bizarra, flexibilidade cérea e movimentos de excitação motora (atividade de excitabilidade
motora estereotipada, sem propósito, e que não é influenciada por estímulos externos).
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Outros Sintomas Psicóticos Página 11 / 14
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 3
1. Desempenho escolar prejudicado
() () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 3
2. Relações com pares prejudicadas
() () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 3
3. Relações familiares prejudicadas
() () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 3
4. Cuidado pessoal prejudicado
() () () () () () () () () () () () () () () () () () ()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Árvore diagnóstica: psicoses Página 12 / 14
Critérios do DSM-5
A. Dois (ou mais) dos seguintes, cada um presente em uma porção considerável do tempo durante o período de um mês (ou menos se os sintomas
foram tratados com sucesso). Pelo menos um desses deve ser (1), (2), ou (3):
1) Delírios
2) Alucinações
3) Discurso desorganizado (ex.: frequentemente descarrilhado ou incoerente)
4) Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico
5) Sintomas negativos (ex.: aplainamento afetivo, alogia ou avolição)
B. Prejuízo social/ocupacional: por uma porção significativa de tempo desde o início das alterações, uma ou mais áreas do comportamento, como
trabalho, relações interpessoais ou autocuidado, estão significativamente abaixo do nível atingido antes do início dos sintomas (ou quando o início
foi na infância e adolescência, insucesso em atingir o nível de funcionamento interpessoal, acadêmico ou ocupacional esperado).
C. Duração: sinais contínuos do transtorno persistem por pelo menos seis meses. Esse período de seis meses precisa incluir pelo menos um mês
de sintomas que preencha o critério (A) (ou menos se tratado com sucesso) (i.e., fase ativa de sintomas) e pode incluir período de sintomas pro-
drômicos ou residuais. Durante esse período prodrômico ou residual, os sinais do transtorno podem se manifestar apenas por sintomas negativos
ou por dois ou mais sintomas listados em (A), presentes de forma atenuada (ex.: crenças peculiares, experiências perceptuais incomuns).
D. Exclusão de transtorno de humor ou transtorno esquizoafetivo: transtorno esquizoafetivo ou transtorno de humor com sintomas psicóticos foram
descartados devido ao fato de que:
1) Nenhum episódio de transtorno depressivo, maníaco ou misto ocorreu ao mesmo tempo que os sintomas ativos; ou
2) Se episódios de humor ocorreram durante a fase aguda de sintomas, a duração total foi curta em relação à duração da fase ativa e do período
residual.
E. Exclusão de uso de substância/condição médica geral: as alterações não são atribuíveis ao efeito fisiológico direto de uma substância (ex.: uma
droga de abuso, uma medicação) ou a uma condição médica geral.
F. Relação com transtorno do espectro autista: se existe história de transtorno do espectro autista, o diagnóstico adicional de esquizofrenia é feito
apenas se delírios e alucinações proeminentes estão presentes por pelo menos um mês (ou menos se tratado com sucesso).
0 1 2 0 1 2
1. Primeiro episódio, atualmente em episódio agudo
() () () () () ()
0 1 2 0 1 2
2. Primeiro episódio, atualmente em remissão parcial
() () () () () ()
0 1 2 0 1 2
3. Primeiro episódio, atualmente em remissão total
() () () () () ()
0 1 2 0 1 2
4. Múltiplos episódios, atualmente em episódio agudo
() () () () () ()
0 1 2 0 1 2
5. Múltiplos episódios, atualmente em remissão parcial
() () () () () ()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Árvore diagnóstica: psicoses Página 13 / 14
Critérios do DSM-5
A. Dois (ou mais) dos seguintes, cada um presente em uma porção considerável do tempo durante o período de um mês (ou menos se os sintomas
foram tratados com sucesso). Pelo menos um desses deve ser (1), (2), ou (3):
(1) Delírios; (2) Alucinações; (3) Discurso desorganizado (4) Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico; (5) Sintomas negativos
B. Duração: pelo menos 1 mês e menos de 6 meses.
C. Transtorno esquizoafetivo e depressão ou transtorno bipolar com sintomas psicóticos foram descartados.
D. Não atribuíveis ao efeito fisiológico direto de uma substância (ex.: droga de abuso, medicação) ou a uma condição médica geral.
A. Com sinais de bom prognóstico, evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes:
1) O início dos sintomas psicóticos proeminentes ocorreu dentro de quatro semanas do surgimento das primei-
ras alterações perceptíveis de comportamento ou funcionamento. 0 1 2 0 1 2
2) Confusão ou perplexidade. () () () () () ()
3) Bom funcionamento pré-mórbido social e ocupacional.
4) Ausência de afeto embotado ou aplainado.
Critérios do DSM-5
A. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas. Pelo menos um desses deve ser (1), (2), ou (3):
1) Delírios
2) Alucinações
3) Discurso desorganizado
4) Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico
NOTA: NÃO INCLUA UM SINTOMA SE ELE É UM PADRÃO DE RESPOSTA CULTURALMENTE ACEITO.
B. A duração do episódio de alterações é de pelo menos um dia, mas menos que um mês, com eventual retorno ao nível de funcionamento pré-
-mórbido.
C. O transtorno não é mais bem explicado por um transtorno de humor com sintomas psicóticos, transtorno esquizoafetivo ou esquizofrenia, e não
é atribuível ao efeito fisiológico direto de uma substância (ex.: droga de abuso, medicação) ou a uma condição médica geral.
B. Sem estressor(es) intenso(s): se os sintomas não ocorreram logo após, ou aparentemente não ocorreram
0 1 2 0 1 2
em resposta a um evento que, isoladamente ou considerado em conjunto, seria gravemente estressante para
() () () () () ()
quase qualquer pessoa em circunstâncias semelhantes, na mesma cultura da pessoa.
0 1 2 0 1 2
C. De início no pós-parto: se dentro de quatro semanas do parto.
() () () () () ()
EA - episódio atual
EMGP - episódios mais grave no passado.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
2013 Árvore diagnóstica: psicoses Página 14 / 14
Critérios do DSM-5
Critérios do DSM-5
Critérios do DSM-5
Essa categoria inclui sintomatologia psicótica (ou seja, delírios, alucinações, discurso desorganizado, comportamento grosseiramente desorgani-
zado ou catatônico) sobre o qual existe uma informação inadequada para se fazer um diagnóstico específico ou sobre o qual existem informações
contraditórias, ou transtornos com sintomas psicóticos que não preenchem critérios diagnósticos para qualquer transtorno psicótico específico.
Exemplos incluem:
1) Psicose pós-parto que não preenche critérios diagnósticos para transtorno de humor com sintomas psicóticos, transtorno psicótico breve, trans-
torno psicótico devido a uma condição médica geral, ou transtorno psicótico induzido por substância.
2) Sintomas psicóticos que duraram menos de um mês, mas que não remitiram, de forma que o critério para transtorno psicótico breve não é
preenchido.
3) Alucinações auditivas persistentes na ausência de qualquer outro achado.
4) Delírios não-bizarros persistentes com períodos de sobreposição com episódio de humor que não estiveram presentes por uma porção subs-
tancial da alteração delirante.
5) Situação em que o médico concluiu que um transtorno psicótico está presente, mas é incapaz de determinar se é primário, devido a uma con-
dição médica, ou secundário ao uso de uma substância.
Sujeito
KSADS-PL 2013
SUPLEMENTO #3:
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE,
OBSESSIVO-COMPULSIVO
E RELACIONADOS AO TRAUMA
Sumário:
1 Transtorno de Pânico
5 Agorafobia
8 Transtorno de Ansiedade de Separação
11 Transtornos de Ansiedade Social e Mutismo Seletivo
14 Transtornos Fóbicos
17 Transtorno de Ansiedade Generalizada
20 Transtorno Obsessivo-Compulsivo
26 Transtorno de Estresse Pós-Traumático
Critérios
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Ocasionalmente ocorre durante um ataque. 3 - Sempre ou quase sempre ocorre durante um ataque.
Agora eu vou lhe perguntar um pouco mais sobre quando você tem aquelas sensações que o(a) deixam muito nervoso(a) ou assus-
tado(a). Quando você tem aquelas sensações...
Você começa a tremer todo(a)? Como se não fosse conseguir segurar um copo d’água?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Pânico Página 2 / 30
Você sente como se as coisas ao seu redor não fossem reais ou como se estivesse num filme?
Você sente como se estivesse num sonho?
Você sente como se estivesse fora do seu próprio corpo?
Você teve medo de que pudesse estar enlouquecendo ou medo de fazer algo enlouquecido ou alguma coisa que não gostaria de fazer? Você teve medo de
perder o controle?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Pânico Página 3 / 30
Esses ataques só acontecem em uma determinada situação ou em certas situações específicas? Quais?
Critério
Os ataques não ocorrem somente antes ou durante exposição a uma situação ou objetos específicos.
Quando você tem esses ataques, você acha que algo os provocou ou que eles aparecem do nada, sem nenhum motivo?
O que você estava fazendo na primeira vez que teve este ataque?
Critério
Ataques inesperados recorrentes; não ocorrem imediatamente antes ou depois de uma situação que quase sempre provoca ansiedade.
Você teve algum ataque em que você sentiu, ao mesmo tempo, todas essas sensações que você me descreveu (liste os sintomas que a criança
confirmou)? E como foi no seu primeiro ataque?
Critério
Pelo menos um ataque com quatro sintomas.
Depois que o ataque aconteceu, você tem estado preocupado(a) ou com medo de que possa acontecer novamente?
Quanto você pensa sobre isto? Você evita fazer exercícios ou outras atividades por medo que os ataques aconteçam?
Critério
Um ou mais ataques seguido(s) de, pelo menos, um mês com medo persistente de ter um outro ataque ou uma mudança mal adaptativa no comportamento
em função dos ataques.
Quanto tempo leva desde que você começa a ter essas sensações assustadoras até o pior que elas se tornam (cite os sintomas positivos)? Ge-
ralmente quantos minutos duram o ataque?
Critério
Pelo menos em um ataque, quatro sintomas ocorreram, repentinamente, e se intensificaram em até 10 minutos.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Pânico Página 4 / 30
Desde que esses ataques começaram, você tem ficado mais tempo em casa? Você tem evitado ficar em lugares cheios de gente, sair de casa
sozinho(a) ou viajar? Você começou a evitar essas situações com medo de ter um desses ataques?
Se você tiver mesmo de sair de casa, você se sente muito assustado(a) pensando sobre o que pode acontecer se você tiver outro desses ataques?
Critério
Restringe viagem ou tem necessidade de companhia quando sai, devido ao medo de ter uma ansiedade intensa quando fora de casa.
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com crianças da mesma idade)
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Resumo Resumo
EA EMGP
22. Evidência de transtorno de pânico
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A) Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um aumento súbito de ansiedade e desconforto que atinge o pico em
minutos, durante o qual 4 (ou mais) dos seguintes sintomas ocorrem:
(1) palpitação, coração acelerado, taquicardia;
(2) suor;
(3) tremores ou abalos;
(4) sensação de falta de ar ou sufocamento;
(5) sensação de asfixia;
(6) dor ou desconforto torácico;
(7) náusea ou desconforto abdominal;
(8) sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio;
(9) calorões ou calafrios;
(10) parestesias (anestesias ou sensação de formigamento);
(11) desrealização (sensação de não estar vivendo uma realidade) ou despersonalização
(sensação de não estar no seu corpo);
(12) medo de perder o controle ou enlouquecer; (13) medo de morrer.
B) Pelo menos um dos ataques foi seguido por um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características:
(1) apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências
(p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco, enlouquecer);
(2) uma mudança desadaptativa significativa no comportamento em função dos ataques.
C) A perturbação não é devida ao efeito fisiológico de uma substância ou a outra condição médica (hipertireoidismo, doença cardiopulmonar).
D) A perturbação não é mais bem explicada por outros transtornos mentais (p. ex., como na ansiedade social; em resposta a objetos fóbicos cir-
cunscritos; na recordação de eventos traumáticos, etc.)
SE SINTOMAS SIGNIFICATIVOS DE ANSIEDADE ESTÃO PRESENTES, MAS NÃO PREENCHEM CRITÉRIOS COMPLETOS PARA TRANS-
TORNO DE PÂNICO, VÁ PARA A PÁGINA 30 PARA CONSIDERAÇÃO DO POSSÍVEL DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE NÃO
ESPECIFICADO APÓS COMPLETAR TODOS OS OUTROS SUPLEMENTOS RELEVANTES DE OUTROS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Agorafobia Página 5 / 30
NOTA: OBTER INFORMAÇÃO SOBRE O QUE A CRIANÇA TEME QUE POSSA ACONTECER. POR EXEMPLO, “MULTIDÃO” PODE SER CA-
TEGORIZADA COMO UMA FOBIA SOCIAL OU FOBIA ESPECÍFICA, DEPENDENDO SE A CRIANÇA TENHA MEDO DE SER OBSERVADA POR
OUTRAS PESSOAS (FOBIA SOCIAL) OU MEDO DE NÃO SER CAPAZ DE OBTER QUANTIDADE SUFICIENTE DE AR (GERALMENTE FOBIA
SIMPLES OU ESPECÍFICA). DO MESMO MODO, UM ELEVADOR PODE SIGNIFICAR MEDO DE FICAR PRESO (GERALMENTE FOBIA SIM-
PLES/ESPECÍFICA).
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: medo de estímulos ou situações mais grave em comparação a uma criança típica de sua idade. Sintomas mínimos de ansiedade.
3 - Limiar: medo de estímulos ou situações associado a ansiedade moderada ou grave (p. ex., dor de estômago, taquicardia, tremor leve, choro leve).
1. Situações/estímulos fóbicos
Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
As situações ou estímulos temidos são evitados ou suportados
EA EMGP EA EMGP EA EMGP
com ansiedade intensa e estão associados a prejuízo funcional.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
a. Ônibus
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
b. Trens
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
c. Metrôs
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
d. Espaços abertos
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
e. Lojas
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
f. Teatros
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
g. Shoppings
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
h. Cinemas
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
i. Sair sozinho(a) de casa após os 10 anos de idade
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
j. Multidões
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
k. Ficar em filas
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
l. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especificar)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
EA - episódio atual
EMGP - episódios mais grave no passado.
2. O medo da situação é decorrente de pensamentos de Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
que pode ser difícil escapar, ajuda pode não estar dis- EA EMGP EA EMGP EA EMGP
ponível, ou outros sintomas incapacitantes (e.g., incon- 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
tinência). ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Especificar:
EA - episódio atual
EMGP - episódios mais grave no passado.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Agorafobia Página 7 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
9. Critérios do DSM-5: evidência de agorafobia
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
B. O indivíduo teme ou evita estas situações devido ao pensamento de que escapar pode ser difícil ou ajuda pode não estar disponível no caso de desenvolver
um ataque de pânico ou outros sintomas incapacitantes ou constrangedores.
D. A situação fóbica é evitada ou enfrentada com ansiedade intensa ou requer a presença de um acompanhante.
E. O medo ou a ansiedade são desproporcionais ao perigo real apresentado pelas situações agorafóbicas e ao contexto sociocultural.
G. A ansiedade ou a evitação causam sofrimento acentuado ou prejuízo no funcionamento social, acadêmico, ocupacional ou em outra área importante da vida.
H. Se outra condição médica (ex: doença inflamatória intestinal) está presente, o medo, a ansiedade ou a evitação são claramente excessivos.
I. O medo, ansiedade ou a evitação não são mais bem explicados por sintomas de outro transtorno mental (fobia específica, ansiedade social, TOC, TEPT,
transtorno de ansiedade de separação).
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade de Separação Página 8 / 30
1. Pesadelos P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você tem muitos pesadelos ou sonhos ruins?
Você sonha que está longe de seus pais? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Que você foi sequestrado(a)?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: pesadelos ocasio-
Que seus pais foram embora ou foram feridos? nais, mais graves e frequentes do
Muito? Algumas vezes? que os de uma criança típica de
sua idade.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade de Separação Página 9 / 30
Passado:
P C S
Há quanto tempo você se sente mal quando os seus pais não estão por perto?
Critério: Pelo menos 4 semanas.
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Especificar:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade de Separação Página 10 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
8. Evidência de transtorno de ansiedade de separação
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A) Medo ou ansiedade impróprios e excessivos em relação ao estágio do desenvolvimento, envolvendo a separação daqueles com quem o indivíduo tem apego,
evidenciados por três (ou mais) dos seguintes aspectos:
1. Sofrimento excessivo e recorrente ante a ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou de figuras importantes de apego.
2. Preocupação persistente e excessiva acerca de possível perda de ou danos a figuras importantes de apego, tais como
doença, ferimentos, desastres ou morte.
3. Preocupação persistente e excessiva de que um evento inesperado leve à separação de uma figura importante de apego
(perder-se, ser sequestrado(a), sofrer um acidente, ficar doente).
4. Relutância persistente ou recusa a sair, afastar-se de casa, ir à escola, ao trabalho ou a qualquer outro lugar, em virtude
do medo da separação.
5. Temor persistente e excessivo ou relutância em ficar sozinho(a) ou sem as figuras importantes de apego em casa ou em
outros contextos.
6. Relutância ou recusa persistente em dormir longe de casa ou dormir sem estar próximo(a) a uma figura importante de apego.
7. Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação.
8. Repetidas queixas de sintomas somáticos (ex: cefaleias, dores abdominais, náusea ou vômitos) quando a separação de
figuras importantes de apego ocorre ou é prevista.
B) A duração do transtorno em crianças e adolescentes deve ser de pelo menos quatro semanas.
C) A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, acadêmico ou em outras áreas importantes do funcionamento.
D) A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental, como a recusa em sair de casa devido à resistência excessiva à mudança no transtorno
do espectro autista, delírios ou alucinações envolvendo a separação na esquizofrenia ou em outros transtornos psicóticos, recusa em sair de casa devido à
agorafobia, etc.
NOTA: SE SINTOMAS SIGNIFICATIVOS DE ANSIEDADE ESTÃO PRESENTES, MAS NÃO PREENCHEM CRITÉRIOS COMPLETOS PARA
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO, VÁ PARA A PÁGINA 30 PARA CONSIDERAÇÃO DO POSSÍVEL DIAGNÓSTICO DE TRANS-
TORNO DE ANSIEDADE NÃO ESPECIFICADO APÓS COMPLETAR TODOS OS OUTROS SUPLEMENTOS RELEVANTES DE OUTROS TRANS-
TORNOS DE ANSIEDADE.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Social/Mutismo Seletivo Página 11 / 30
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Social/Mutismo Seletivo Página 12 / 30
Verificar se o mutismo seletivo não se deve a falta de conhecimento ou desconforto com o idioma exigido pela situação social (e.g., a criança ou o
adolescente, atualmente ou no passado, já fez uso da linguagem em um ou mais ambientes).
(Especificar):
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Social/Mutismo Seletivo Página 13 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
10. Critérios do DSM-5: Evidência de Transtorno de Ansiedade Social
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A) Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais nas quais o indivíduo é exposto a possível escrutínio por outras pessoas.
NOTA: Em crianças, a ansiedade deve ocorrer em contextos que envolvam seus pares, e não apenas em interações com adultos.
B) O indivíduo teme demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente pelos outros (ex.: ficar constrangido(a), provocar rejeição ou ser
ofensivo(a) a outras pessoas).
C) As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade (podem ser expressos através de choro, ataques de raiva, paralisia, “grude” com outros,
encolhimento ou fracasso em falar).
D) As situações temidas ou as situações de desempenho são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade.
E) O medo ou a ansiedade são desproporcionais à ameaça real apresentada pela situação social e o contexto sociocultural.
F) O medo, a ansiedade ou a esquiva são persistentes, durando pelo menos 6 meses ou mais.
G) Sofrimento ou prejuízo significativos no funcionamento social, ocupacional, acadêmico ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
H) Não é consequência dos efeitos fisiológicos de uma substância ou de outra condição médica.
I) O medo ou a ansiedade não são mais bem explicados pelos sintomas de outro transtorno mental, como transtorno do pânico ou transtorno do espectro autista.
J) Se outra condição médica (ex.: desfiguração por queimaduras ou ferimentos) está presente, o medo, a ansiedade ou a esquiva são claramente não-relacio-
nados ou excessivos.
Especificar se:
_______ SOMENTE desempenho: se o medo está restrito a falar ou desempenhar em público.
A) Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe a expectativa para tal (ex.: escola), apesar de falar em outras situações.
B)A perturbação interfere no desempenho educacional ou profissional ou na comunicação social.
C) A duração da perturbação é de pelo menos um mês (não limitada ao primeiro mês da escola).
D) O fracasso para falar não se deve a um desconhecimento ou desconforto com o idioma exigido pela situação social.
E) A perturbação não é mais bem explicada por um transtorno de comunicação e não ocorre exclusivamente durante o curso de transtorno do espectro autista,
esquizofrenia ou outro transtorno psicótico.
NOTA: SE SINTOMAS SIGNIFICATIVOS DE ANSIEDADE ESTÃO PRESENTES, MAS NÃO PREENCHEM CRITÉRIOS COMPLETOS PARA TRANS-
TORNO DE ANSIEDADE SOCIAL, VÁ PARA A PÁGINA 30 PARA CONSIDERAR O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE
NÃO ESPECIFICADO, APÓS COMPLETAR TODOS OS OUTROS SUPLEMENTOS DOS OUTROS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE RELEVANTES.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtornos Fóbicos Página 14 / 30
Episódio Atual
Antes, quando estávamos conversando, você me disse que tinha muito medo de _______________________. Você também tem
muito medo de uma ou mais dessas situações?
NOTA: OBTER INFORMAÇÃO SOBRE O QUE A CRIANÇA TEME QUE POSSA ACONTECER. POR EXEMPLO, “MULTIDÃO” PODE SER CATE-
GORIZADA COMO UMA FOBIA SOCIAL OU FOBIA ESPECÍFICA, DEPENDENDO DE SE A CRIANÇA TEM MEDO DE SER OBSERVADA POR
OUTRAS PESSOAS (FOBIA SOCIAL) OU MEDO DE NÃO SER CAPAZ DE OBTER QUANTIDADE SUFICIENTE DE AR (GERALMENTE FOBIA
SIMPLES OU ESPECÍFICA). DO MESMO MODO, UM ELEVADOR PODE SIGNIFICAR MEDO DE FICAR PRESO (GERALMENTE FOBIA SIM-
PLES/ESPECÍFICA – CLAUSTROFOBIA) OU MEDO DE TER UM ATAQUE DE PÂNICO (AGORAFOBIA).
Critério
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: medo de estímulos ou situações mais grave em comparação a uma criança típica de sua idade. Nenhum sintoma evidente de ansiedade.
3 - Limiar: medo de estímulos ou situações associado com ansiedade moderada ou grave (p.ex., dor de estômago, taquicardia (coração acelerado),
tremor leve, choro leve).
1. Situações/estímulos fóbicos
Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
As situações ou estímulos temidos são evitados ou suportados
EA EMGP EA EMGP EA EMGP
com ansiedade intensa e associados a prejuízo funcional.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
a. Altura
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
b. Escuro
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
c. Sangue
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
d. Cachorro
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
e. Outros animais
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
f. Insetos
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*g. Estar fora de casa sozinho(a)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*h. Multidão
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*i. Lugares abertos (sair sozinho(a) após os 10 anos)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*j. Viajar (de ônibus, metrô)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*k. Elevadores
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*l. Lojas ou outros lugares fechados, exceto elevadores
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
*m. Passar por pontes ou túneis
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
*n. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especificar, ex.: medo de ir à escola)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
(especifique):
Critério: 6 meses ou mais.
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
(especificar):
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtornos Fóbicos Página 16 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
6. Critérios do DSM-5: Evidência de Fobia Específica
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A. Medo ou ansiedade acentuados e persistentes e que são excessivos e irracionais ocorrendo em decorrência da presença ou antecipação de um objeto ou de
um estímulo específico (ex.: voar, altura, animais, tomar uma injeção, ver sangue).
NOTA: EM CRIANÇAS O MEDO OU A ANSIEDADE PODEM SER EXPRESSOS POR CHORO, ATAQUES DE RAIVA, PARALISIA, OU “GRU-
DE” COM OUTROS.
B. A exposição ao estímulo ou à situação fóbica quase sempre provoca uma resposta imediata de medo ou ansiedade.
C. O objeto ou a situação fóbica são ativamente evitados ou suportados com medo ou ansiedade intensos.
D. O medo ou a ansiedade são desproporcionais em relação ao perigo real imposto pelo objeto ou situação específica e em relação ao contexto sociocultural.
E. Duração de 6 ou mais meses.
F. O medo, a ansiedade ou a evitação causam sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo.
G. A perturbação não é mais bem explicada por sintomas de outro transtorno mental, como transtorno obsessivo-compulsivo (ex., medo de sujeira em indivíduos
com obsessões de contaminação), transtorno de estresse pós-traumático (ex., evitação de estímulos associados ao estressor grave), transtorno de ansiedade
de separação (ex., evitação de escola), transtorno de ansiedade social (ex., evitação de situações sociais).
Especifique (atual):
Animal (ex., aranha, cachorro) _________________ Ambientes (ex., altura, tempestade) _____________________________
Situacional (ex., avião, elevador) _________________ Sangue _________________ Outras __________________________
Especifique (passado):
Animal (ex., aranha, cachorro) _________________ Ambientes (ex., altura, tempestade) _____________________________
Situacional (ex., avião, elevador) _______________ Sangue _______________ Outras______________________________
Resumo Resumo
7. Subtipos:
EA EMGP
0 1 2 0 1 2
A. Tipo animal (ex., insetos, aranha, cobra)
()()() ()()()
0 1 2 0 1 2
B. Tipo ambiente (ex., altura, tempestade, água)
()()() ()()()
0 1 2 0 1 2
C. Tipo sangue, injeção e machucados
()()() ()()()
0 1 2 0 1 2
D. Tipo situacional (ex., avião, elevador, espaços fechados)
()()() ()()()
E. Outros tipos (ex., medo de sufocar, vomitar, ter uma doença; em crianças, medo de barulhos altos ou de personagens fanta- 0 1 2 0 1 2
siados) ()()() ()()()
NOTA: SE SINTOMAS SIGNIFICATIVOS DE ANSIEDADE ESTÃO PRESENTES, MAS NÃO PREENCHEM CRITÉRIOS COMPLETOS PARA TRANS-
TORNOS FÓBICOS, VÁ PARA A PÁGINA 30 PARA CONSIDERAR O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE NÃO ESPECI-
FICADO APÓS COMPLETAR TODOS OS OUTROS SUPLEMENTOS DOS OUTROS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE RELEVANTES.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Generalizada Página 17 / 30
Passado:
P C S
2. Autoconsciência exagerada P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Algumas crianças se preocupam muito sobre o que outras pessoas
pensam sobre elas. Isso é verdadeiro para você? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Já houve algum tempo em que você tinha que pensar muito antes
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: frequentemente
de dizer alguma coisa? demonstra autoconsciência
Você se preocupava que outras pessoas achassem você idiota? Ou exagerada
que você fizesse coisas estranhas?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: na maioria dos dias da
semana demonstra autoconsciên-
NOTA: PARA PONTUAR POSITIVAMENTE, A CRIANÇA DEVE SE cia exagerada. Preocupa-se com o
PREOCUPAR ALÉM DO QUE SERIA ESPERADO PARA OUTRAS que os outros vão pensar dele(a).
CRIANÇAS DA MESMA IDADE. AS PREOCUPAÇÕES DEVEM SER
EXAGERADAS E FORA DE CONTEXTO.
Passado:
P C S
NOTA: PARA PONTUAR POSITIVAMENTE, A CRIANÇA DEVE SE ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: na maioria dos dias
PREOCUPAR ALÉM DO QUE SERIA ESPERADO PARA OUTRAS da semana está excessivamente
CRIANÇAS DA MESMA IDADE. AS PREOCUPAÇÕES DEVEM SER preocupado com o seu desempe-
EXAGERADAS E FORA DE CONTEXTO. nho em várias áreas.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Generalizada Página 18 / 30
Passado:
P C S
Códigos para os itens restantes:
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
2. Sente-se cansado(a) facilmente.
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
4. Perturbações de sono
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
(e.g., dificuldade para iniciar o sono, permanecer dormindo
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
ou sono insatisfatório e inquieto).
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
5. Tensão ou dores musculares.
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
6. Irritabilidade.
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Ansiedade Generalizada Página 19 / 30
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B: Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C: Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
(Especifique):
Resumo Resumo
EA EMGP
10. Evidência de Transtorno de Ansiedade Generalizada
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A. Ansiedade e preocupação excessivas, na maior parte dos dias, por pelo menos 6 meses, em diversos eventos ou atividades (e.g., escola, pares,
esportes, etc.)
B. O indivíduo considera difícil controlar essas preocupações.
C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes sintomas (com pelo menos alguns sintomas presentes na maior
parte dos dias nos últimos seis meses).
NOTA: Apenas um item é exigido em crianças
(1) Inquietação ou tensão ou sensação de estar com os “nervos à flor da pele”;
(2) Cansaço fácil;
(3) Dificuldade em se concentrar ou sensações de “branco” na cabeça;
(4) Irritabilidade;
(5) Tensão muscular;
(6) Perturbações de sono (dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto).
D. Prejuízo ou sofrimento clinicamente significativo.
E. Não atribuível a efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica.
F. Não é mais bem explicado por outro transtorno mental (e.g., ansiedade em ter um ataque de pânico, separação de figuras de apego, etc.).
NOTA: SE SINTOMAS SIGNIFICATIVOS DE ANSIEDADE ESTÃO PRESENTES, MAS NÃO PREENCHEM CRITÉRIOS COMPLETOS PARA TRANSTOR-
NO DE ANSIEDADE GENERALIZADA, VÁ PARA A PÁGINA 30 PARA CONSIDERAR O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE
NÃO ESPECIFICADO APÓS COMPLETAR TODOS OS OUTROS SUPLEMENTOS DOS OUTROS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE RELEVANTES.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 20 / 30
Obsessões:
Quando estávamos falando antes, você disse que não conseguia parar de pensar sobre ____, e/ou que tinha pensamentos, ideias
ou imagens sobre...
Critério
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Obsessões com significância clínica questionável. 3 - Obsessões bem definidas.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Contaminação (e.g., limpeza/germes, etc.).
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Pensamentos negativos (niilistas) ou mórbidos;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Obsessões de conteúdo sexual;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. Frases, sons e/ou imagens sem sentido;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Pensamentos de conteúdo religioso;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Somáticos/doença;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
I. Acumulação/colecionismo;
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
J. Outros (Especifique):
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 21 / 30
Você se sente incomodado(a) com esses pensamentos, ideias ou imagens que ficam vindo na sua cabeça?
Esses pensamentos, ideias ou imagens fazem algum sentido para você, ou parece que eles são “bobos” ou “não têm nada a ver”? E quando eles
começaram pela primeira vez, faziam sentido?
Critérios
Os pensamentos são percebidos como intrusivos ou sem sentido, ao menos inicialmente.
Quando você tem esses pensamentos, ideias ou imagens, você tenta pará-los ou tirá-los da sua cabeça?
O que você faz? Você alguma vez já tentou pensar em outras coisas ou fazer alguma coisa para tirá-los da sua mente?
Você tem controle sobre os pensamentos ou os pensamentos têm controle sobre você?
Critérios
Tenta ignorar, reprimir ou neutralizar pensamentos com outros pensamentos ou ações.
Quanto tempo você gasta pensando sobre_______________________? Você pensa sobre ___________________na escola? Durante os feria-
dos ou férias? No almoço e/ou jantar? Que tipo de coisas você não consegue fazer por causa desses pensamentos?
Critérios
Pensamentos obsessivos tomam pelo menos uma hora por dia
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 22 / 30
a. Relacionados a nojo 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Obsessão parece “nojenta”, etc. ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
b. Relacionados a medo 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Obsessão desencadeia medo de perda, perigo, etc. ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
c. Relacionados a ambos
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola/trabalho:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Sofrimento grave:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 23 / 30
Compulsões
Quando estávamos falando antes, você disse que não conseguia parar de fazer _________________. Você também precisa fazer...
Critério
0 - Sem informação 1 - Ausente 2 - Compulsões com significância clínica questionável. 3 - Compulsões bem definidas.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Limpeza/lavagem
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Ordenação/arrumação de objetos
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Tocar
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Contar
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
F. Repetir/fazer e refazer
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(e.g., refazer as tarefas escolares, atividades como entrar e
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
sair pela porta e sentar e levantar da cadeira)
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Agendar as atividades
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Colecionar/acumular
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique):
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 24 / 30
Por que você faz ________________________? O que você teme que possa acontecer caso você não faça _________________?
Critérios
Comportamento tem a intenção de prevenir o desconforto ou algum evento temido; contudo, a atividade ou não está conectada de forma realista
ao que tem a intenção de neutralizar ou prevenir, ou é claramente um comportamento excessivo.
Você acha que você faz mais ___________________ do que deveria? Você deseja conseguir parar de fazer __________________?
Critérios
A pessoa reconhece que o comportamento é excessivo ou desproporcional.
Aproximadamente quanto tempo você passa realizando ____________? Você faz ___________ algumas vezes durante o dia ou apenas uma vez
por dia? Antes de ir para a escola? Na escola? Em casa? No meio da noite?
Critérios
Compulsões são realizadas durante mais de uma hora por dia.
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola/trabalho:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Sofrimento grave:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Página 25 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
6. Critérios DSM-5: Evidência de Transtorno Obsessivo-Compulsivo
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
B. As obsessões ou compulsões consomem tempo (e.g., pelo menos uma hora por dia) ou causam sofrimento ou prejuízo clinicamente significa-
tivos.
C. Os sintomas obsessivo-compulsivos não são consequência de efeitos fisiológicos de alguma substância ou outra condição médica.
D. A perturbação não é mais bem explicada por sintomas de outro transtorno mental (e.g., preocupações excessivas no Transtorno de Ansiedade
Generalizada; preocupações com comida na presença de um Transtorno Alimentar; preocupações com drogas na presença de um Transtorno
por Uso de Substância; ou movimentos estereotipados nos Transtornos do Espectro Autista; ou ruminações de culpa na presença de Transtorno
Depressivo Maior).
Especifique se:
_________________________________________Com insight bom ou razoável
_________________________________________Com insight pobre
_________________________________________Insight ausente/crenças delirantes
Especifique se:
_________________________________________Relacionado a tiques
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 26 / 30
As pessoas dizem que você costuma sonhar acordado(a)? Que parece estar fora do ar? Você perde a noção de tempo muitas vezes? As horas
passam e você não sabe ao certo o que fez durante esse tempo?
As vezes você tem flashbacks (pensamentos ou imagens do que aconteceu)? Já aconteceu de você sentir como se estivesse acontecendo de
novo?
Desde o que aconteceu, você tem se sentido triste ou ansioso? Bravo? Com medo, vergonha ou culpa?
Após _______ ter acontecido, você teve dificuldade para pegar no sono ou continuar dormindo? Quanto tempo demorava para você adormecer?
Você já acordou no meio da noite? O seu sono parece agitado?
Após _______ ter acontecido, você se sentiu muito irritado(a) ou reclamão(ona)? Você passou a ter muitas crises de birra? Você ficou mais
agressivo(a)?
Já aconteceu de você se sentir mal quando, de alguma forma, foi lembrado(a) do que aconteceu? Às vezes acontece de você enxergar alguém na
rua que lhe faz lembrar de ________________ ? Quando você enxergou alguém que lhe lembrou de _____________, isso fez você sentir como
se aquilo estivesse acontecendo de novo? Houve outras coisas que fizeram você sentir como se aquilo estivesse acontecendo de novo? Existem
datas específicas ou alguma hora do dia que fazem você se lembrar de __________ e se sentir como se aquilo estivesse acontecendo de novo?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 27 / 30
Você se lembra de tudo que aconteceu com você, ou parece que algumas partes foram apagadas da sua mente? Existem partes ou detalhes que
você não consegue lembrar?
Desde que ___________ aconteceu, você tem se sentido muito entediado(a)? As coisas não são tão divertidas quanto antes?
Que tipo de coisas você faz ou já fez para evitar ficar pensando sobre ________? Para se livrar de pensamentos ruins, algumas crianças leem, fa-
zem coisas para se ocupar ou vão dormir. Você já fez alguma dessas coisas ou outras coisas para se livrar de pensamentos ou sentimentos ruins?
As vezes você se sente como se fosse um robô? É difícil para você falar como você se sente? Quando algo triste acontece, você se sente triste?
Quando algo bom acontece, você se sente feliz? Feliz como antes ou menos feliz?
Como você acha que as coisas vão ser para você quando você crescer? Você acha que você vai crescer? É difícil para você se imaginar ficando
mais velho(a)?
Você tem dificuldade em se manter focado(a) no que você está fazendo? É difícil para você fazer sua lição de casa ou ler desde que __________
________________________ aconteceu?
Desde que isso aconteceu, você espera que coisas ruins aconteçam? Você sente como se o mundo não fosse seguro? Sente que não pode confiar
nas pessoas?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 28 / 30
Desde que ___________ aconteceu, você está tendo mais sustos? Pequenos barulhos já te assustam?
Quando você está em algum lugar que lembra você de _____________________, seu coração acelera ou seu estômago fica embrulhado, com
vontade de vomitar?
Desde que _____________ aconteceu, você tem feito coisas arriscadas? Dirigir de maneira descuidada? Dormir com pessoas que você não co-
nhece muito bem? Se cortar? Se machucar?
Desde que ______________ aconteceu, você sente que nada mais pode te fazer feliz? Como se você não conseguisse mais sentir amor, mesmo
pelas pessoas que você sabe que se importam com você?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 29 / 30
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola/trabalho:
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Resumo Resumo
EA EMGP
20. Evidência de Transtorno de Estresse Pós-Traumático
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual em uma (ou mais) das seguintes formas:
(1) vivenciar diretamente o evento traumático; (2) testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com outras pessoas; (3) saber que o
evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo; (4) ser exposto(a) de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento trau-
mático (e.g., socorristas ou policiais). Nota: o critério A4 não se aplica à exposição por meio de mídia eletrônica, televisão, filmes ou fotografias.
B. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas intrusivos associados ao evento traumático, começando depois de sua ocorrência:
(1) lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes. Nota: pode ocorrer brincadeira repetitiva na qual temas ou aspectos do evento traumático são
expressos; (2) sonhos angustiantes recorrentes Nota: em crianças, o conteúdo dos sonhos pode ser assustador, sem relação direta com o trauma;
(3) reações dissociativas (e.g., flashbacks; pode incluir a reencenação do trauma nas brincadeiras da criança); (4) sofrimento psicológico intenso
ou prolongado ante a exposição a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático; (5) rea-
ções fisiológicas intensas a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático.
C. Evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático, começando após a ocorrência do evento, conforme evidenciado por um ou
ambos dos seguintes aspectos:
(1) evitação ou esforço para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes associados ao evento traumático; (2) evitação ou es-
forço para evitar lembretes externos (e.g., pessoas, lugares) que despertem recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes.
D. Alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes
aspectos:
(1) incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático; (2) crenças ou expectativas negativas persistentes e exageradas
(e.g., “Sou ruim”, “O mundo é perigoso”); (3) cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou das consequências do evento traumático
(e.g., se culpa); (4) estados emocionais negativos persistentes (e.g., raiva, medo, culpa, vergonha); (5) anedonia; (6) sentimentos de desconexão;
(7) incapacidade persistente de sentir emoções positivas (e.g., amor, felicidade).
E. Ao menos dois dos itens de aumento de reatividade ou excitação:
(1) comportamento irritadiço ou agressivo; (2) comportamento imprudente ou autodestrutivo; (3) hipervigilância; (4) resposta de sobressalto exage-
rada; (5) problemas de concentração; (6) perturbação do sono (e.g., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono agitado).
F. Duração de pelo menos um mês.
G. Evidência de prejuízo funcional ou sofrimento clinicamente significativo.
H. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, OBSESSIVO-COMPULSIVO E RELACIONADOS AO TRAUMA
2013 Transtorno de Estresse Pós-Traumático Página 30 / 30
Resumo Resumo
EA EMGP
21. Evidência de Transtorno de Estresse Agudo
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual como definido para TEPT.
B. Presença de nove ou mais dos sintomas de quaisquer uma das cinco categorias:
Itens de intrusão: (1) memórias recorrentes OU brincadeiras repetitivas; (2) pesadelos; (3) flashbacks OU episódios dissociativos; (4) sofrimento
psicológico ou fisiológico a sinais internos ou externos;
Itens de humor negativo: (5) incapacidade persistente de experimentar emoções positivas (e.g., felicidade, satisfação, amor);
Itens de dissociação: (6) senso de realidade alterado acerca de si mesmo ou do ambiente ao redor (e.g., ficar atordoado(a), tempo em câmera
lenta); (7) incapacidade de lembrar de aspectos do trauma;
Itens de evitação: (8) evitação de memórias, pensamentos e sentimentos sobre o trauma; (9) evitação de lembretes externos;
Itens de excitação: (10) perturbação do sono; (11) irritabilidade ou agressividade; (12) hipervigilância; (13) problemas de concentração; (14) reação
de sobressalto exagerada.
C. Duração da perturbação é de três dias a um mês.
D. Evidência de prejuízo funcional ou sofrimento clinicamente significativo.
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica e não é mais bem explicada por um transtorno
psicótico breve.
Se o sujeito preencher qualquer diagnóstico para transtorno de ansiedade, assinale aqui ___ e pare.
Desde que ______________ aconteceu, você sente que nada mais pode te fazer feliz? Como se você não conseguisse mais sentir amor, mesmo
pelas pessoas que você sabe que se importam com você?
Sujeito
KSADS-PL 2013
SUPLEMENTO #4:
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS
DO NEURODESENVOLVIMENTO,
DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
Sumário:
1 Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade
9 Transtorno Opositor Desafiante
13 Transtorno de Conduta
20 Transtornos Motores Simples e Complexos
26 Transtorno do Espectro Autista
(Se a criança estiver medicada para TDAH, pontue o comportamento de quando não estava usando medicação.)
NOTA: NÃO PONTUE POSITIVAMENTE SINTOMAS SE ELES FOREM EXPLICADOS EXCLUSIVAMENTE POR EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR, TRANS-
TORNO BIPOLAR, DISTIMIA, TRANSTORNO DE ANSIEDADE, ABUSO DE SUBSTÂNCIAS, PSICOSE OU TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.
Passado:
P C S
2. Não escuta P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
É difícil para você lembrar o que seus pais ou professores di-
zem? Seus pais ou professores reclamam de que você não os ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
ouve quando eles falam com você?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente não
Você “se desliga” em uma conversa? escuta. O problema tem apenas
Você se mete em confusão por não escutar? efeito mínimo no funcionamento.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 2 / 29
Passado:
P C S
Passado:
P C S
6. Perde coisas P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você perde muito as coisas? Seus lápis na escola? Folhas de
lição de casa? Coisas pela casa? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Mais ou menos com que frequência isso acontece?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente perde
coisas. O problema tem apenas
efeito mínimo no funcionamento.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 3 / 29
Passado:
P C S
8. É inquieto(a) P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Considere inquietação, “tamborilar” com os dedos, mascar coi-
sas, retorcer-se, “bicho carpinteiro”, etc. ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Frequentemente as pessoas dizem para você sentar quieto(a),
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente é
parar de se mexer, parar de se retorcer na sua cadeira? Seus inquieto(a) com mãos ou pés ou
professores? Pais? se retorce na cadeira. O proble-
ma tem apenas efeito mínimo no
Algumas vezes você se mete em confusão por se retorcer na
funcionamento.
cadeira ou ficar brincando com pequenos objetos na sua mesa?
Você tem dificuldade em deixar seus braços e pernas parados? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Frequentemente (4-7
dias por semana) é inquieto(a)
Com que frequência? com mãos ou pés ou se retorce
na cadeira. O problema tem efeito
significativo no funcionamento.
Para os pais sobre crianças: Quando você leva seu filho à
igreja ou a um restaurante, você tem que levar muitos jogos ou
Passado:
brinquedos?
Sobre adolescentes: Quando seu/sua filho(a) era mais novo(a),
P C S
você conseguia levá-lo(a) à igreja? Restaurantes?
Essas dificuldades eram maiores do que você esperaria para
uma criança da idade dele(a)?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 4 / 29
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 5 / 29
Passado:
P C S
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente
tem dificuldade em esperar sua
vez. O problema tem apenas efei-
to mínimo no funcionamento.
P C S
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 6 / 29
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Frequentemente
Não pontue positivamente tiques vocais.
(4-7 dias por semana) fala em
Pontue com base nos dados fornecidos pelo informante excesso.
(pais/professores) ou em dados de observação.
Passado:
P C S
Por quanto tempo você teve problemas (liste os sintomas que pontuaram positivamente)?
Critérios
6 meses ou mais
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 7 / 29
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola
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Resumo Resumo
EA EMGP
19. Critérios do DSM-5: Evidência de TDAH
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A. Um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento, caracterizado
por (1) e/ou (2):
1. Desatenção:Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistem por pelo menos 6 meses em um grau inconsistente com o nível de desenvolvi-
mento e que impacta diretamente de forma negativa as atividades sociais e acadêmicas/ocupacionais.
a. Comete muitos erros por falta de cuidado.
b. Dificuldade em manter atenção nas tarefas ou nas brincadeiras.
c. Não escuta.
d. Dificuldade em seguir instruções.
e. Dificuldade em organizar tarefas.
f. Não gosta/evita tarefas que exijam atenção.
g. Perde coisas.
h. Distrai-se facilmente.
i. Esquecido(a) nas atividades diárias.
2. Hiperatividade/impulsividade:Seis ou mais dos seguintes sintomas persistem por pelo menos 6 meses:
NOTA: Para adolescentes mais velhos e adultos (17 anos ou mais), apenas cinco sintomas são necessários.
a. É inquieto(a).
b. Dificuldade em permanecer sentado(a).
c. Corre ou escala em excesso.
d. Dificuldade de brincar calmamente.
e. Agitado/age como se estivesse “ligado(a) na tomada”.
f. Fala em excesso.
g. Responde precipitadamente.
h. Dificuldade em esperar sua vez.
i. Interrompe ou se intromete.
B. Alguns sintomas que causaram prejuízo estavam presentes desde antes dos 12 anos.
C. Vários sintomas devem estar presentes em duas ou mais situações (e.g., na escola e em casa).
D. Prejuízo clinicamente significativo.
E. Sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de transtorno psicótico e não são melhor explicados por outro transtorno mental (e.g.,
transtorno de humor, transtorno de ansiedade, dissociação, transtorno de personalidade).
NOTA: Transtorno do Espectro Autista não é mais regra de exclusão para o diagnóstico de TDAH.
Resumo Resumo
EA EMGP
20. Apresentação predominantemente desatenta
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Preenche critérios A (1), mas não critérios A (2) nos últimos seis meses.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade Página 8 / 29
Resumo Resumo
EA EMGP
21. Apresentação predominantemente hiperativa-impulsiva
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Preenche critérios A (2), mas não critérios A (1) nos últimos seis meses.
Resumo Resumo
EA EMGP
22. Apresentação combinada
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Resumo Resumo
EA EMGP
23. Outro Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade Especificado
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Sintomas proeminentes de desatenção ou hiperatividade-impulsividade que não preenchem critérios para Transtorno de Déficit de Atenção/Hipe-
ratividade.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 9 / 29
NOTA: UMA CRIANÇA NÃO PODE FECHAR CRITÉRIOS DO DSM-5 PARA TOD SE ELA FECHA PARA TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DES-
REGULAÇÃO DO HUMOR (TDDH). SE A CRIANÇA APRESENTA CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DE TDDH, ESTE SUPLEMENTO NÃO
NECESSITA SER COMPLETADO, MAS PODE SER UTILIZADO PARA FINS DE PESQUISA.
Quando estiver investigando TOD, lembre-se que a característica essencial desse transtorno é um padrão recorrente
de comportamento negativista, desafiador, desobediente e hostil com relação a figuras de autoridade, que persiste por
pelo menos 6 meses e ocorre mais frequentemente do que é observado tipicamente em indivíduos de idade e nível de
desenvolvimento comparáveis. Se os sintomas de TOD são evidenciados apenas no ambiente familiar, considere um
diagnóstico de problemas de relacionamento pais-criança.
1. Facilmente incomodado(a) P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você tem pavio curto?
As pessoas incomodam e irritam muito você? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Que tipo de coisas irritam ou tiram você do sério?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Em algumas ocasi-
Você fica muito incomodado(a) quando seus pais dizem que ões se incomoda ou é sensível,
você não pode fazer algo que você quer? Como o quê? mas menos do que uma vez por
semana.
Que outras coisas realmente irritam você?
O que você faz quando está muito incomodado(a)? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Facilmente incomoda-
Com que frequência você diria que isso acontece? do(a) ou sensível. Mais frequen-
temente incomodado(a) do que
uma criança típica da sua idade;
no mínimo uma vez por semana.
Passado:
P C S
2. Raivoso(a) ou ressentido(a) P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você fica muitas vezes raivoso(a) ou irritado(a) com seus pais?
E com seus professores? Irmãos? Irmãs? Amigos? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Outras pessoas dizem que você fica muito frequentemente irri-
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ocasionalmente rai-
tado(a)? Quem? voso(a) ou ressentido(a); menos
Com que frequência isso acontece? do que uma vez por semana.
Pais: Frequentemente seu/sua filho(a) fica ressentido(a) quando
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Raivoso(a) ou ressen-
você solicita que ele(a) siga suas regras ou pedidos? tido(a) no mínimo uma vez por
semana. Mais frequentemente
raivoso(a) do que uma criança
típica da sua idade.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 10 / 29
3. Malvado(a) e vingativo(a) P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Quando alguém faz algo injusto com você, você tenta ou planeja
dar o troco? Você vai adiante com seu plano? Dê alguns exem- ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
plos. E se o seu irmão ou um amigo faz algo para colocar você
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Algumas vezes
em confusão ou para irritar você? Você faria algo para se vingar? deixa passar/ocasionalmente dá
Isso já aconteceu? Com que frequência? o troco nas pessoas (1-3 vezes
por semana).
Há ocasiões em que as pessoas fazem alguma coisa para você
e você deixa passar? Isso acontece muito? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Malvado(a) e/ou
vingativo(a) uma vez por semana
ou mais. Mais frequentemente
NOTA: NÃO PONTUE POSITIVAMENTE OS SINTOMAS DE TOD SE
malvado(a) do que uma criança
OCORREREM EXCLUSIVAMENTE DURANTE UM EPISÓDIO DE
típica da sua idade.
HUMOR OU EXCLUSIVAMENTE DURANTE O USO DE ÁLCOOL OU
SUBSTÂNCIAS ILÍCITAS.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 11 / 29
Por quanto tempo você teve problemas (liste os sintomas que pontuaram positivamente)?
Critérios:
6 meses ou mais
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
9. Os sintomas de TOD estão presentes nos seguintes Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
ambientes: EA EMGP EA EMGP EA EMGP
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Com os pais
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
D. Em ambientes da comunidade 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
(e.g., com treinadores, polícia, profissional de saúde, etc.) ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
E. Com pares
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Oposição Desafiante Página 12 / 29
Resumo Resumo
EA EMGP
10. Critérios do DSM-5: evidência de Transtorno de Oposição Desafiante
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
A. Um padrão de humor raivoso/irritável, comportamento argumentativo/desafiador ou índole vingativa durando pelo menos 6 meses, como carac-
terizado por quatro (ou mais) sintomas de quaisquer das seguintes categorias, e apresentado com pelo menos um indivíduo que não seja irmão:
Humor raivoso/irritável
1. Frequentemente perde a calma.
2. Frequentemente sensível ou facilmente incomodado.
3. Frequentemente raivoso(a) ou ressentido(a).
Comportamento argumentativo/desafiador
4. Frequentemente discute com figuras de autoridade ou, para crianças e adolescentes, com adultos.
5. Frequentemente desafia ativamente ou se recusa a cumprir os pedidos ou as regras de figuras de autoridade.
6. Frequentemente incomoda os outros deliberadamente.
7. Frequentemente culpa os outros por seus erros ou comportamento.
Índole vingativa
8. Malvado(a) ou vingativo(a) no mínimo duas vezes nos últimos 6 meses.
B. A perturbação do comportamento causa sofrimento para o indivíduo ou outros, causa prejuízo clinicamente significativo no funcionamento so-
cial, acadêmico ou ocupacional.
C. Os comportamentos não ocorrem exclusivamente durante um transtorno psicótico, por uso de substâncias ou de humor. Não são satisfeitos os
critérios de Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor.
NOTA: Transtorno de Conduta não é mais regra de exclusão para o diagnóstico de TOD.
NOTA: CONSIDERE O CRITÉRIO (A) POSITIVO APENAS SE O COMPORTAMENTO OCORRE MAIS FREQUENTEMENTE DO QUE TIPICA-
MENTE OBSERVADO EM INDIVÍDUOS DE IDADE E NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COMPARÁVEIS.
Especifique (atual):
_________________ Leve (um ambiente)
_________________ Moderado (dois ambientes)
_________________ Grave (três ou mais ambientes)
Especifique (passado):
_________________ Leve (um ambiente)
_________________ Moderado (dois ambientes)
_________________ Grave (três ou mais ambientes)
Resumo Resumo
EA EMGP
11. Evidência de Transtorno de Oposição Desafiante Não Especificado
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Se não são preenchidos os critérios de Transtorno de Conduta ou de Transtorno de Oposição Desafiante, mas sintomas estão presentes. Por
exemplo, há muitos sintomas presentes, com prejuízo clínico.
Resumo Resumo
EA EMGP
12. Evidência de problemas de relacionamento pais-criança
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Considere este diagnóstico se os sintomas estiverem presentes apenas com um ou ambos os pais (e não com amigos, professores, treinadores e
outros parentes) e não forem graves. Entretanto, se os pais forem consistentes com relação à colocação de limites OU se os sintomas de oposição/
desafio forem muito graves, considere realizar o diagnóstico de TOD.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 13 / 29
Passado:
P C S
2. Invasão P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Nos últimos seis meses, você ou algum de seus amigos invadi-
ram carros? Casas? Lojas? Armazéns? Outros prédios? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Em torno de quantas vezes você invadiu uma casa, carro, loja
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Esteve com amigos
ou outro prédio? que invadiram casa, carro, loja
Você ou algum de seus amigos cometeu algum dos seguintes ou prédio, mas não participou
ativamente.
atos: invadiu casas; carros; outros veículos; casas ou edifícios
abandonados; loja(s); prédio(s)? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Invadiu casa, carro,
loja ou prédio uma ou mais vezes.
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 14 / 29
Passado:
P C S
4. Provoca incêndios P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você provocou algum incêndio?
Por que você provocou o incêndio? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Você estava brincando com fósforos e iniciou o incêndio por aci-
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Brincadeira com
dente, ou você colocou fogo de propósito? fósforo/isqueiro. Sem intenção de
Você estava bravo? causar dano, e incêndio(s) não
provocados por raiva.
Você estava tentando causar um grande estrago ou dar o troco
( ) ( ) ( )
em alguém? Qual foi o pior dano que você já causou ao provocar 3 - Limiar: Provocou um ou mais
um incêndio? Em torno de quantos incêndios você já provocou? incêndios com intenção de causar
dano, ou por raiva.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 15 / 29
Passado:
P C S
7. Uso de arma P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você já usou alguma coisa ou objeto para bater em/machucar
alguém? Você já portou uma arma? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
Você já usou ou ameaçou usar:
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Ameaçou usar uma
_____ faca de cozinha ou canivete arma, mas nunca o fez.
_____ revólver
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Fez uso de arma com
_____ tijolo, pedras
potencial de causar dano sério
_____ garrafas quebradas em uma ou mais ocasiões (e.g.,
_____ taco faca, tijolo, garrafa quebrada,
arma de fogo).
E para se defender?
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 16 / 29
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Códigos para os itens restantes:
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 17 / 29
Por quanto tempo você (liste os sintomas de conduta que pontuaram positivamente)?
Critérios: 6 meses ou mais
NOTA: DE ACORDO COM O DSM-5, “o diagnóstico de transtorno de conduta deve ser atribuído apenas quando o comportamento em
questão é reflexo de uma disfunção do indivíduo e não apenas uma reação ao contexto social imediato.”
Quantos anos você tinha quando você começou a (liste os sintomas que pontuaram positivamente)?
Critérios:
Início de pelo menos um problema de conduta antes dos 10 anos de idade
Resumo Resumo
EA EMGP
15. Evidência de Transtorno de Conduta:
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A. Um padrão de comportamento repetitivo e persistente no qual são violados direitos básicos de outras pessoas ou normas e regras sociais re-
levantes e apropriadas para a idade, como manifestado pela presença de três (ou mais) dos seguintes critérios nos últimos 12 meses, com pelo
menos um critério presente nos últimos 6 meses:
Agressão a pessoas e animais
1. Frequentemente provoca, ameaça ou intimida outros.
2. Frequentemente inicia brigas físicas.
3. Usou alguma arma que pode causar danos físicos graves a outros (e.g., bastão, tijolo, garrafa quebrada, faca, arma de fogo).
4. Foi fisicamente cruel com pessoas.
5. Foi fisicamente cruel com animais.
6. Roubou durante confronto com uma vítima (e.g., assalto, roubo de bolsa, extorsão, roubo a mão armada).
7. Forçou alguém a atividade sexual.
Destruição de propriedade
8. Envolveu-se deliberadamente na provocação de incêndios com a intenção de causar danos graves.
9. Destruiu deliberadamente propriedade de outras pessoas (excluindo provocação de incêndios).
Falsidade ou furto
10. Invadiu a casa, o edifício ou o carro de outra pessoa.
11. Frequentemente mente para obter bens materiais ou favores ou para evitar obrigações (i.e., trapaceia).
12. Furtou itens de valores consideráveis sem confrontar a vítima (e.g., furto em lojas, mas sem invadir ou forçar a entrada; falsificação).
Violações graves de regras
13. Frequentemente fica fora de casa à noite, apesar da proibição dos pais, com início antes dos 13 anos de idade.
14. Fugiu de casa, passando a noite fora, pelo menos duas vezes enquanto morando com os pais ou em lar substituto, ou uma vez sem retornar
por um longo período.
15. Com frequência falta às aulas, com início antes dos 13 anos de idade.
B. A perturbação do comportamento causa prejuízos clinicamente significativos no funcionamento social, acadêmico
ou ocupacional.
C. Se o indivíduo tem 18 anos ou mais, os critérios para transtorno de personalidade antissocial não são satisfeitos.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 18 / 29
Especifique (atual): Com emoções pró-sociais limitadas _______ Especifique (passado): Com emoções pró-sociais limitadas ______
Critérios:
Apresenta pelo menos duas das seguintes características de forma persistente por pelo menos 12 meses e em múltiplos relaciona-
mentos e ambientes: 1) Ausência de remorso ou culpa; 2) Insensível, falta de empatia; 3) Despreocupado(a) com o desempenho na
escola, trabalho ou em outras atividades importantes; 4) Afeto superficial ou deficiente.
Critérios:
Leve: Poucos problemas além dos necessários para fazer o diagnóstico; problemas causam danos relativamente leves para os outros
(e.g., mentir, faltar aulas); Moderada: Gravidade intermediária (e.g., furto sem confronto com a vítima, vandalismo); Grave: Muitos
problemas além dos necessários para fazer o diagnóstico, ou problemas causam danos consideráveis aos outros (e.g., atividade
sexual forçada, crueldade física, uso de arma, roubo com confronto com a vítima, invasão de propriedade).
Resumo Resumo
EA EMGP
16. Tipo “em grupo”
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Resumo Resumo
EA EMGP
17. Tipo solitário agressivo
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Maioria das atividades relacionadas ao transtorno de conduta iniciadas pela pessoa (não como atividade de grupo).
Resumo Resumo
EA EMGP
18. Tipo indiferenciado
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Sintomas de conduta não podem ser classificados nem como do tipo “em grupo” nem como do tipo solitário agressivo.
Resumo Resumo
19. Com emoções pró-sociais limitadas EA EMGP
(callous and unemotional) 0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno de Conduta Página 19 / 29
Resumo Resumo
EA EMGP
20. Gravidade (codificar)
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
0 – Leve: poucos problemas além dos necessários para fazer o diagnóstico; problemas causam danos relativamente leves para os outros (e.g.,
mentir, faltar aulas).
1 – Moderada: gravidade intermediária (e.g., furto sem confronto com a vítima, vandalismo).
2 – Grave: muitos problemas além dos necessários para fazer o diagnóstico, ou problemas causam danos consideráveis aos outros (e.g., atividade
sexual forçada, crueldade física, uso de arma, roubo com confronto com a vítima, invasão de propriedade).
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 20 / 29
NOTA: PARA OS SINTOMAS SEREM PONTUADOS POSITIVOS, ELES DEVEM OCORRER MUITAS VEZES AO DIA OU TER OCORRIDO INTER-
MITENTEMENTE POR UM ANO OU MAIS E NÃO SEREM MELHOR EXPLICADOS POR OUTRO PROBLEMA NEUROLÓGICO.
Outras partes do seu rosto algumas vezes se movem inesperadamente assim? (demonstre caretas faciais, franza o nariz, abra a boca como se
fosse bocejar)
Algumas vezes você balança, chacoalha ou vira a cabeça para o lado sem motivo aparente? (demonstre)
E em relação aos ombros? Os seus ombros às vezes se movem inesperadamente assim? (encolha e gire os ombros)
Algumas vezes você agita os braços ou os joga para cima (ou para o lado) como se fosse atingir algo que não está lá? (demonstre)
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 21 / 29
Algumas vezes você pisa com força sem querer ou chuta ao caminhar sem saber o motivo? Você levanta as pernas e bate na mesa quando
sentado, por exemplo, sem ter planejado?
Há outros tipos de movimentos que você tenha percebido e que eu não tenha perguntado? Especifique:
Tiques motores simples ocorrem muitas vezes ao dia ou têm ocorrido intermitentemente por um ano ou mais.
MOTOR COMPLEXO
Algumas vezes você toca seu próprio corpo, seu nariz, suas orelhas, ou sente a necessidade de tocar outras pessoas ou coisas? Por exemplo, ter
que tocar no telefone cada vez que passa por ele, tocar nas paredes ou em todos os móveis de sua casa?
Frequentemente, você bate (tamborila) o lápis ou os dedos na mesa?
Quando você está andando, por exemplo, no corredor da escola, você sente a necessidade de saltitar ou rodopiar em vez de andar em linha reta?
Algumas vezes você se pega tendo a necessidade de imitar as ações ou gestos de outras pessoas? Por exemplo, alisar o cabelo para trás ou
esfregar o nariz? Alguma outra coisa?
Algumas vezes você sente que tem que se bater no rosto, puxar o seu cabelo ou morder sua mão?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 22 / 29
Há algum outro tipo de movimento que você tenha percebido e eu não tenha perguntado? Especifique:
Tiques motores complexos ocorrem muitas vezes ao dia ou têm ocorrido de forma intermitente por um ano ou mais.
Você algumas vezes funga, tosse ou pigarreia mesmo quando não está resfriado? Isso ocorre várias vezes?
Algumas vezes você faz barulhos com seu nariz ou garganta desta forma? (demonstrar)
Tem algum outro tipo de som ou ruído que você faz e que eu não lhe perguntei?
E estalar a língua, dar estalo com os lábios ou com a boca, como se estivesse beijando?
Tiques vocais simples ocorrem muitas vezes ao dia ou têm ocorrido de forma intermitente por um ano ou mais.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 23 / 29
Algumas vezes você já percebeu que tem que se repetir, não por não ter sido ouvido, mas por não ter soado direito ou talvez por nenhum motivo
em especial
Alguma vez você se pega repetindo coisas que outras pessoas falaram sem nenhum motivo específico?
Palavrões saem de sua boca no meio de uma frase sem motivo ou você se pega sussurrando palavrões ou coisas obscenas e não consegue se
controlar?
Você às vezes se pega dizendo coisas ofensivas às pessoas a respeito de sua aparência ou algo semelhante mesmo quando não era sua inten-
ção?
Existe alguma outra coisa que você se pega falando? Você tem medo de ter um desses ataques?
Tiques vocais ocorrem muitas vezes ao dia ou têm ocorrido de forma intermitente por um ano ou mais.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 24 / 29
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Resumo Resumo
EA EMGP
8. Critérios para Transtorno de Tourette
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A. Múltiplos tiques motores e um ou mais tiques vocais estiveram presentes em algum momento da doença, não necessariamente ao mesmo
tempo. (Um tique é um movimento ou vocalização rápido, súbito, recorrente, não rítmico, estereotipado.)
B. Os tiques podem oscilar na frequência, mas persistem por mais de um ano desde o surgimento do primeiro tique.
C. Início antes dos 18 anos.
D. A perturbação não é exclusivamente secundária ao efeito fisiológico direto de uma substância (e.g., estimulante) ou condição médica geral (e.g.,
doença de Huntington ou encefalite pós-viral).
Resumo Resumo
EA EMGP
9. Evidência de transtornos de tique persistente (crônico) motores ou vocais
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A- Tiques motores ou vocais (únicos ou múltiplos) estiveram presentes durante o transtorno, mas nunca ao mesmo tempo.
B- Os tiques podem oscilar na frequência, mas persistem por mais de um ano desde o surgimento do primeiro tique.
C- Início antes dos 18 anos .
D- A perturbação não é exclusivamente secundária ao efeito fisiológico direto de uma substância (e.g., estimulante) ou condição médica geral (e.g.,
doença de Huntington ou encefalite pós-viral).
E- Critérios para síndrome de Tourette nunca foram preenchidos.
Especificar (atual): somente com tiques motores ____________________ somente com tiques vocais ____________________
Especificar (passado): somente com tiques motores __________________ somente com tiques vocais ____________________
Resumo Resumo
EA EMGP
10. Evidência de transtorno de tique transitório
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
Especificar (atual): somente com tiques motores ___________________ somente com tiques vocais ______________________
Especificar (passado): somente com tiques motores ________________ somente com tiques vocais ______________________
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtornos Motores Simples e Complexos Página 25 / 29
Resumo Resumo
EA EMGP
11. Tiques não especificados em outra parte
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
Esta categoria é para transtornos caracterizados por tiques que não preenchem critérios para um transtorno de tiques específico. Exemplos in-
cluem tiques que duram menos de 4 semanas ou tiques que começam depois dos 18 anos de idade.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno do Espectro Autista Página 26 / 29
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno do Espectro Autista Página 27 / 29
Passado:
NOTA: PARA TODAS AS PERGUNTAS ACIMA, OBSERVE SE OS SIN-
TOMAS COMEÇARAM QUANDO A CRIANÇA ERA MAIS NOVA (E.G.,
ANTES DA PRÉ-ESCOLA) OU ATUALMENTE. PARA OS TRANSTOR- P C S
NOS DO ESPECTRO AUTISTA, TODOS ESSES COMPORTAMENTOS
DEVEM TER COMEÇADO QUANDO A CRIANÇA ERA PEQUENA.
LEVE EM CONSIDERAÇÃO SE A CRIANÇA TEM TOC, FOBIA SO-
CIAL GRAVE, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, HISTÓRICO GRAVE DE
ABUSO OU NEGLIGÊNCIA, OU SE HÁ QUESTÕES CULTURAIS QUE
PODEM EXPLICAR MELHOR OS SINTOMAS.
Códigos para os itens restantes:
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
5. Déficits sociais e de comunicação comuns entre Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
pacientes com transtornos do espectro autista EA EMGP EA EMGP EA EMGP
a. Verbosidade unilateral
O(A) seu/sua filho(a) frequentemente começa a falar so-
bre uma coisa, quase como se ele(a) estivesse mais dando 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
um discurso do que tendo uma conversa? As pessoas já ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
disseram que ele(a) parece como um(a) “pequeno(a) pro-
fessor(a)”?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno do Espectro Autista Página 28 / 29
6. Características de pacientes com autismo de alto funcio- Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
namento EA EMGP EA EMGP EA EMGP
a. Isolamento social
Desde de que seu/sua filho(a) era pequeno(a), ele(a) prefe- 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
ria ficar sozinho(a)? E agora, ele(a) parece desinteressado ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
em amigos e outros contatos sociais?
b. Fala ecolálica
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
O(A) seu/sua filho(a) repete frases que ele(a) ouviu alguém
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
falar ou frases sem sentido repetidamente?
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
a. Sintomas presentes na primeira infância
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com pares):
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Na escola:
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO, DISRUPTIVOS E DE CONDUTA
2013 Transtorno do Espectro Autista Página 29 / 29
Resumo Resumo
EA EMGP
9. Evidências de Transtornos do Espectro Autista
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5:
A. Déficits persistentes na comunicação e interação social em vários contextos, como manifestado pelos seguintes, atualmente ou por história
prévia:
1. Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social anormal e dificuldade para estabelecer uma conversa
normal a compartilhamento reduzido de interesses, emoções ou afeto, a dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais.
2. Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados para interação social, variando, por exemplo, de comunicação verbal e não
verbal pouco integrada a anormalidade no contato visual e na linguagem corporal ou déficits na compreensão e uso de gestos, a ausência total de
expressões faciais e comunicação não verbal.
3. Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, variando, por exemplo, de dificuldade em ajustar o comportamento para se
adequar a contextos sociais diversos a dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos, a ausência de interesse por
pares.
B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes:
1. Movimentos, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (p. ex., estereotipias motoras simples, alinhar brinquedos
ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas).
2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal ou não verbal
(p. ex., sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças,dificuldades com transições, padrões rígidos de pensamento,
rituais de saudação,necessidade de fazer o mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos diariamente).
3. Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco (p. ex., forte apego ou preocupação com
objetos incomuns, interesses excessivamente circunscritos ou perseverativos).
4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais do ambiente
(p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura, reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de
forma excessiva, fascinação visual por luz e ou movimento).
C. Os sintomas devem estar presentes na primeira infância (mas podem não se tornar completamente manifestos até as demandas sociais exce-
derem as capacidades limitadas, ou podem se tornar mascarados por comportamentos aprendidos ou outras medidas mitigadoras).
D. Os sintomas causam prejuízo clinicamente significativo na área social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento.
E. Essas perturbações não são mais bem explicadas por deficiência intelectual ou atraso global de desenvolvimento. A deficiência intelectual e o
transtorno do espectro autista frequentemente co-ocorrem; para fazer o diagnóstico da comorbidade, a comunicação social deve ser inferior ao
esperado para o nível de desenvolvimento geral.
Especifique:
_______________ Acompanhado por comprometimento intelectual
_______________ Não acompanhado por comprometimento intelectual
_______________ Acompanhado por comprometimento da linguagem
_______________ Não acompanhado por comprometimento da linguagem
_______________ Associado a uma condição médica ou genética conhecida ou a um fator ambiental
_______________ Associado a outro transtorno do neurodesenvolvimento
Especifique a gravidade:
_______________ Nível um – necessita de apoio (e.g., menos interações sociais, conversas com outros falham).
_______________ Nível dois – necessita de apoio significativo (e.g., fala frases simples, interesses especiais limitados e restritos,
comunicação não-verbal atípica).
_______________ Nível três – necessita de apoio muito significativo (e.g., criança com poucas palavras inteligíveis, raramente inicia
interação, faz aproximações incomuns).
Sujeito
KSADS-PL 2013
SUPLEMENTO #5:
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS
ALIMENTARES E TRANSTORNOS
POR USO DE SUBSTÂNCIAS
Sumário:
1 Transtornos Alimentares
4 Transtorno por Uso de Álcool
10 Transtorno por Uso de Substâncias
Quando conversamos antes você estava falando sobre suas preocupações com o seu peso e hábitos alimentares.
Passado:
P C S
2. Perda de controle P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você se sente sem qualquer controle de suas compulsões? Você
consegue parar de comer após ter iniciado? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: frequentemente
consegue controlar a vontade de
comer compulsivamente ou con-
segue parar a compulsão após
ter iniciado (e.g., pelo menos 50%
do tempo).
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtornos Alimentares Página 2 / 25
Resumo Resumo
5. Evidência de Anorexia Nervosa
EA EMGP
Critérios do DSM-5
A. Restrição da ingesta calórica em relação às necessidades, levando a um peso corporal significativamente baixo no contexto
de idade, gênero, trajetória de desenvolvimento e saúde física. Baixo peso é definido como menos do que minimamente espe-
rado. 0 1 2 0 1 2
B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, ou comportamento persistente que interfere no ganho de peso, mesmo estando ()()() ()()()
com peso significativamente baixo.
C. Perturbação no modo como o próprio peso ou a forma corporal são vivenciados, influência indevida do peso corporal ou da
forma corporal na autoavaliação, ou ausência persistente de reconhecimento em relação à gravidade do baixo peso corporal
atual.
a. Tipo Restritivo
0 1 2 0 1 2
A pessoa não se envolveu regularmente em episódios de compulsão alimentar ou em comportamento purgativo
()()() ()()()
durante o episódio.
b. Tipo Compulsivo/Purgativo
A pessoa se envolveu regularmente em episódios de compulsão alimentar ou em comportamento purgativo durante o
episódio (e.g., vômitos autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas).
Critério para remissão parcial: Após ter preenchido critérios para anorexia nervosa, critério A (baixo peso) não foi mais satisfeito
por período sustentado, mas critério B ou C ainda está presente.
Critério para remissão completa: Após ter preenchido critérios para anorexia nervosa, nenhum dos critérios está presente por
período sustentado de tempo.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtornos Alimentares Página 3 / 25
Resumo Resumo
EA EMGP
6. Evidência de Transtorno de Compulsão Alimentar
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado por ambos os seguintes:
1) Ingesta, em um período determinado (e.g., dentro de um período de 2 horas) de uma quantidade de comida definitivamente
maior do que a maioria das pessoas consumiriam no mesmo período sob circunstâncias semelhantes.
2) Sensação de falta de controle sobre a ingesta durante o episódio (e.g., sentimento de não conseguir parar de comer ou
controlar o que e o quanto está comendo).
B. Os episódios de compulsão alimentar estão associados a três (ou mais) dos seguintes aspectos:
1) Comer mais rapidamente do que o normal;
2) Comer até se sentir desconfortavelmente cheio(a);
3) Comer grandes quantidades de alimento na ausência de sensação física de fome;
4) Comer sozinho(a) por vergonha do quanto se está comendo;
5) Sentir-se enojado de si mesmo, deprimido ou muito culpado em seguida.
C. Sofrimento importante em virtude da compulsão alimentar.
D. Os episódios de compulsão alimentar ocorrem, em média, ao menos uma vez por semana durante três meses.
E. A compulsão alimentar não está associada a um comportamento compensatório inapropriado e não ocorre exclusivamente durante bulimia ou
anorexia nervosa.
Resumo Resumo
EA EMGP
7. Evidência de Bulimia Nervosa
0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Critérios do DSM-5
A. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado por ambos os seguintes:
1) Ingesta, em um período determinado (e.g., dentro de um período de 2 horas) de uma quantidade de comida definitivamente
maior do que a maioria das pessoas consumiriam no mesmo período sob circunstâncias semelhantes.
2) Sensação de falta de controle sobre a ingesta durante o episódio (e.g., sentimento de não conseguir parar de comer ou
controlar o que e o quanto está comendo).
B. Comportamentos compensatórios inapropriados recorrentes a fim de impedir o ganho de peso, tais como vômitos autoinduzidos, uso indevido
de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos, jejum ou exercício em excesso.
C. A compulsão alimentar e os comportamentos compensatórios inapropriados ocorrem, em média, no mínimo uma vez por semana durante três
meses.
D. A autoavaliação é indevidamente influenciada pela forma e pelo peso corporais.
E. A perturbação não ocorre exclusivamente durante episódios de anorexia nervosa.
a. Tipo Purgativo: Durante o episódio atual, a pessoa se envolveu regularmente em vômitos autoinduzidos ou uso 0 1 2 0 1 2
indevido de laxantes, diuréticos ou enemas. ()()() ()()()
b. Tipo Não-Purgativo: Durante o episódio atual, a pessoa fez uso de outros comportamentos compensatórios, 0 1 2 0 1 2
como jejum ou exercícios em excesso, mas não comportamentos do tipo purgativo. ()()() ()()()
Avalie a gravidade do transtorno de compulsão alimentar baseado no número de episódios de compulsão alimentar
por semana, avalie a gravidade de bulimia nervosa baseado no número de comportamentos compensatórios ina-
propriados por semana.
Critérios para remissão parcial – transtorno de compulsão alimentar: Após preencher critérios para transtorno de
compulsão alimentar, as compulsões em uma frequência média de menos de um episódio por semana por período
sustentado de tempo.
Critérios para remissão parcial – bulimia nervosa: Após preencher critérios para bulimia nervosa, alguns, mas não
todos os critérios,não são preenchidos por um período sustentado de tempo.
Critérios para remissão total para ambos os transtornos: Após preencher critérios, nenhum dos mesmos se
mantêm após período sustentado de tempo.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 4 / 25
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 5 / 25
P C S
6. Tolerância P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Que idade você tinha quando começou a beber mais frequente-
mente? Quantos drinques você costumava consumir? ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
E agora, quantos drinques você costuma beber? Que idade você
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Precisa beber um
tinha quando começou a beber nessa quantidade? ou dois drinques a mais do que
Você tem precisado beber mais agora para conseguir sentir o inicialmente tomava para atingir
o mesmo grau de efeito desejado
mesmo efeito que tinha quando você começou a beber?50% de
ou intoxicação.
aumento? Quanto você tem que beber para se sentir “tonto”?
Cinco drinques em uma sentada? ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Precisa beber três
ou mais drinques além do que
Você consegue beber muito mais que a maioria das pessoas inicialmente tomava para atingir
sem ficar muito bêbado(a)? Quanto mais? o mesmo grau de efeito desejado
ou intoxicação.
O álcool tem tido menos efeito do que antes?
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 6 / 25
7. Sintomas de abstinência P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Alguma vez você teve tremores quando tentou parar ou diminuir
o uso da bebida? Teve fortes dores de cabeça? Se sentiu muito ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
ansioso, irritado, deprimido? Teve problemas para dormir?
( ) ( ) ( ) 2 - Limiar: Um ou mais sintomas
Náusea? Alucinações ou ilusões transitórias? Alguma vez já be- de abstinência, ou uso de álcool ou
beu ou usou outras drogas para aliviar esses efeitos? droga (e.g. benzodiazepínico) para
evitar sintomas de abstinência.
Não inclua simples ressaca.
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 7 / 25
Recentemente, você diria que você tem bebido ao invés de pas- ( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Atividades importan-
sar tempo fazendo outras atividades que você costumava gostar, tes perdidas em três ou mais
ocasiões.
como praticar esportes ou fazer outras coisas?
O hábito de beber tomou o lugar do período que você passava
Passado:
com sua família ou seus amigos?
P C S
Passado:
P C S
Passado:
P C S
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 8 / 25
13. Fissura P C S
( ) ( ) ( ) 0 - Sem informação
Você já sentiu fissura ou um desejo muito intenso de beber be-
bidas alcoólicas? Já se percebeu pensando em beber enquanto ( ) ( ) ( ) 1 - Ausente.
estava ocupado fazendo outras coisas?
( ) ( ) ( ) 2 - Sublimiar: Fissura para beber
Com que frequência você só fica pensando em “encher a cara”, transitória e infrequente.
ficar bêbado(a)?
( ) ( ) ( ) 3 - Limiar: Fissura para beber
frequente e persistente.
Passado:
P C S
Códigos para os itens restantes:
0 - Sem informação 1 - Não 2 - Sim
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com os pares)
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Escola ou trabalho
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Consequências legais
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
Atual:
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Passado:
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Maior período de sobriedade:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Álcool Página 9 / 25
Resumo Resumo
17. Evidência de Transtorno por Uso de Álcool:
EA EMGP
Critérios DSM-5:
Resumo Resumo
18. Em remissão
EA EMGP
Especifique:
__________ Em um ambiente controlado (o acesso ao álcool é restrito)
__________ Em remissão inicial (Após já ter preenchido os critérios para transtorno por uso de álcool, não preenche
mais nenhum dos critérios A 1-11 por pelo menos três meses, mas por menos de 12 meses)
__________ Em remissão sustentada (Após já ter preenchido os critérios para transtorno por uso de álcool, não pre-
enche mais nenhum dos critérios A 1-11 em nenhum momento durante 12 meses ou mais) 0 1 2 0 1 2
()()() ()()()
Especifique gravidade (atual):
_____________ Leve (2-3 sintomas) _____________ Moderada (4-5 sintomas) ____________ Grave (6+ sintomas)
NOTA: O TRANSTORNO POR USO DE ÁLCOOL PODE ESTAR ASSOCIADO COM QUALQUER DOS SEGUINTES PADRÕES DE USO: 1)
INGESTÃO REGULAR DE GRANDES QUANTIDADES DE ÁLCOOL; 2) USO PESADO REGULAR DE BEBIDAS LIMITADO AOS FINAIS DE
SEMANA; 3) LONGOS PERÍODOS DE SOBRIEDADE ENTREMEADOS POR PERÍODOS DE USO PESADO DIÁRIO DE ÁLCOOL DURANDO
ALGUMAS SEMANAS OU MAIS.
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 10 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Usa mais que o planejado em apenas uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Usa mais que o planejado em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 11 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Uma ou duas vezes.
3 - Limiar: Três vezes ou mais.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 12 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Consequências negativas em apenas uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Consequências negativas em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 13 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Consequências negativas em apenas uma ocasião.
3 - Limiar: Consequências negativas em duas ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 14 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Consequências negativas em uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Consequências negativas em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()() ()()()()
NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 15 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Precisa usar um pouco a mais do que inicialmente usava para atingir o mesmo grau de efeito desejado ou intoxicação.
3 - Limiar: Precisa usar pelo menos 1 vez e meia além do que inicialmente usava para atingir o mesmo grau de efeito desejado ou intoxicação.
6. Tolerância
Que idade você tinha quando começou a usar mais frequen-
temente? Num dia típico, quanto você costuma usar? E atu-
almente, quanto você costuma usar? Que idade você tinha
quando começou a usar essa quantidade? Você tem preci-
Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
sado usar mais agora para conseguir sentir o mesmo efeito
EA EMGP EA EMGP EA EMGP
que tinha quando você começou a usar?Quanto você tem
que usar para ficar alterado(a)? 50% de aumento?
Você usa muito mais que a maioria das pessoas sem ficar
muito alterado(a)? Quanto mais?
O(A) _______ tem tido menos efeito do que antes?
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 16 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Limiar: Um ou mais sintomas de abstinência endossados.
7. Sintomas de abstinência
Alguma vez você teve alguma reação ruim quando tentou
Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
parar ou diminuir o uso da droga?
EA EMGP EA EMGP EA EMGP
Tremores, paranoia, alucinações, insônia, depressão,
ansiedade, etc.
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Maconha
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Estimulantes
()()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()()
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Cocaína
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
E. Opioides
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
G. Alucinógenos
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 17 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Pensamentos transitórios sobre desejo de reduzir ou controlar o uso.
3 - Limiar: Uma ou mais tentativas frustradas de reduzir ou controlar o uso.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 18 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Tempo gasto usando drogas ou pensando sobre drogas tem mínimo impacto sobre as atividades funcionais. Uso primariamente restrito
aos finais de semana.
3 - Limiar: Tempo gasto usando drogas ou pensando sobre drogas tem moderado a grave impacto nas atividades funcionais. Algum uso durante a
semana.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 19 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Atividades importantes perdidas somente em uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Atividades importantes perdidas em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 20 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Consequências negativas em apenas uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Consequências negativas em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 21 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Consequências negativas em apenas uma ou duas ocasiões.
3 - Limiar: Consequências negativas em três ou mais ocasiões.
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 22 / 25
Critérios
0 - Sem informação
1 - Ausente
2 - Sublimiar: Fissura para usar drogas transitória e infrequente.
3 - Limiar: Fissura para usar drogas frequente e persistente.
13. Fissura
Você já sentiu fissura ou um desejo muito intenso de usar
Pais Pais Criança Criança Resumo Resumo
___________?Já se percebeu pensando em usar enquanto
EA EMGP EA EMGP EA EMGP
estava ocupado fazendo outras coisas? Com que frequência
você só fica pensando em ficar chapado, drogado?
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
A. Maconha
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
B. Estimulantes
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
D. Cocaína
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
E. Opioides
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
G. Alucinógenos
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0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
(especifique)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 23 / 25
0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
A. Socialmente (com os pares)
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
B. Com a família
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
C. Escola ou trabalho
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0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 1 2
D. Consequências legais
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Você alguma vez já se incomodou/estressou pelo seu uso de drogas, ou pelas coisas que aconteceram em consequência desse uso?
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 24 / 25
0 1 2 0 1 2
A. Maconha
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0 1 2 0 1 2
B. Estimulantes
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0 1 2 0 1 2
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 0 1 2
D. Cocaína
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0 1 2 0 1 2
E. Opioides
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0 1 2 0 1 2
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 0 1 2
G. Alucinógenos
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0 1 2 0 1 2
H. Solventes / Inalantes
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I. Outros
0 1 2 0 1 2
(especifique)
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0 1 2 0 1 2
J. Uso de múltiplas substâncias (avalie uso combinado de todas as substâncias listadas)
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NOTAS:
Sujeito
SUPLEMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS
2013 Transtorno por Uso de Substâncias Página 25 / 25
0 1 2 0 1 2
A. Maconha
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0 1 2 0 1 2
B. Estimulantes
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0 1 2 0 1 2
C. Sedativos / Hipnóticos / Ansiolíticos
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0 1 2 0 1 2
D. Cocaína
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0 1 2 0 1 2
E. Opioides
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0 1 2 0 1 2
F. PCP (feniciclidina, pílula da paz)
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0 1 2 0 1 2
G. Alucinógenos
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0 1 2 0 1 2
H. Solventes / Inalantes
()()() ()()()
I. Outros
0 1 2 0 1 2
(especifique)
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0 1 2 0 1 2
J. Uso de múltiplas substâncias (avalie uso combinado de todas as substâncias listadas)
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NOTAS:
Sujeito
FOLHA DE RESUMOS
DE DIAGNÓSTICOS
FOLHA DE RESUMOS DE DIAGNÓSTICOS
Resumos de diagnósticos ao longo da vida
32. Encoprese 0 1 2 3 0 1 2 3 4
33. Anorexia Nervosa 0 1 2 3 0 1 2 3 4
34. Bulimia 0 1 2 3 0 1 2 3 4
35. Transtorno de Compulsão Alimentar 0 1 2 3 0 1 2 3 4
36. Transtorno Alimentar Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
37. TDAH 0 1 2 3 0 1 2 3 4
( ) Combinado (1) ( ) Combinado (1)
( ) Desatento (2) ( ) Desatento (2)
( ) Impulsivo/Hiperativo (3) ( ) Impulsivo/Hiperativo (3)
38. TDAH Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
39. Transtorno de Conduta 0 1 2 3 0 1 2 3 4
40. Transtorno de Oposição Desafiante 0 1 2 3 0 1 2 3 4
41. Transtorno Disruptivo Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
42. Transtorno de Adaptação com Perturbação da Conduta 0 1 2 3 0 1 2 3 4
43. Transtorno de Adaptação com Perturbação Mista 0 1 2 3 0 1 2 3 4
das Emoções e da Conduta
44. Transtorno de Tourette 0 1 2 3 0 1 2 3 4
45. Transtorno de Tique Motor ou Vocal Persistente 0 1 2 3 0 1 2 3 4
46. Transtorno de Tique Transitório 0 1 2 3 0 1 2 3 4
47. Transtorno do Espectro Autista 0 1 2 3 0 1 2 3 4
48. Transtorno por Uso de Álcool 0 1 2 3 0 1 2 3 4
49. Transtorno por Uso de Substância 0 1 2 3 0 1 2 3 4
50. Outros diagnósticos (especificar) 0 1 2 3 0 1 2 3 4
51. Outros diagnósticos (especificar) 0 1 2 3 0 1 2 3 4
HISTÓRICO DE TRATAMENTO:
Pontuação 0 = Sem informação 1 = Não 2 = Sim
Tratamento ambulatorial 0 1 2
Idade do primeiro tratamento ambulatorial (anos): _________
Duração total do tratamento ambulatorial: _______________
Hospitalização psiquiátrica 0 1 2
Idade da primeira hospitalização psiquiátrica:_____________
Número de hospitalizações psiquiátricas:________________
Duração total do tratamento em internação (semanas): _____
Comportamento suicida
Ideação 0 1 2
Gesto 0 1 2
Tentativa 0 1 2
Confiabilidade da informação:
( ) Boa (2) ( ) Razoável (1) ( ) Ruim (0)
FOLHA DE RESUMOS DE DIAGNÓSTICOS
Resumos de Diagnósticos no Seguimento
32. Encoprese 0 1 2 3 0 1 2 3 4
33. Anorexia Nervosa 0 1 2 3 0 1 2 3 4
34. Bulimia 0 1 2 3 0 1 2 3 4
35. Transtorno de Compulsão Alimentar 0 1 2 3 0 1 2 3 4
36. Transtorno Alimentar Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
37. TDAH 0 1 2 3 0 1 2 3 4
( ) Combinado (1) ( ) Combinado (1)
( ) Desatento (2) ( ) Desatento (2)
( ) Impulsivo/Hiperativo (3) ( ) Impulsivo/Hiperativo (3)
38. TDAH Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
39. Transtorno de Conduta 0 1 2 3 0 1 2 3 4
40. Transtorno de Oposição Desafiante 0 1 2 3 0 1 2 3 4
41. Transtorno Disruptivo Não Especificado 0 1 2 3 0 1 2 3 4
42. Transtorno de Adaptação com Perturbação da Conduta 0 1 2 3 0 1 2 3 4
43. Transtorno de Adaptação com Perturbação Mista das 0 1 2 3 0 1 2 3 4
Emoções e da Conduta
44. Transtorno de Tourette 0 1 2 3 0 1 2 3 4
45. Transtorno de Tique Motor ou Vocal Persistente 0 1 2 3 0 1 2 3 4
46. Transtorno de Tique Transitório 0 1 2 3 0 1 2 3 4
47. Transtorno do Espectro Autista 0 1 2 3 0 1 2 3 4
48. Transtorno por Uso de Álcool 0 1 2 3 0 1 2 3 4
49. Transtorno por Uso de Substância 0 1 2 3 0 1 2 3 4
50. Outros diagnósticos (especificar) 0 1 2 3 0 1 2 3 4
51. Outros diagnósticos (especificar) 0 1 2 3 0 1 2 3 4
HISTÓRICO DE TRATAMENTO:
Pontuação 0 = Sem informação 1 = Não 2 = Sim
Tratamento ambulatorial 0 1 2
Idade do primeiro tratamento ambulatorial (anos): _________
Duração total do tratamento ambulatorial: _______________
Hospitalização psiquiátrica 0 1 2
Idade da primeira hospitalização psiquiátrica:_____________
Número de hospitalizações psiquiátricas:________________
Duração total do tratamento em internação (semanas): _____
Comportamento suicida
Ideação 0 1 2
Gesto 0 1 2
Tentativa 0 1 2
Confiabilidade da informação:
( ) Boa (2) ( ) Razoável (1) ( ) Ruim (0)