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Aug\Resp\ Loj\ Simb\ Fraternidade e União nº 3703

Oriente de Três Pontas/MG – Fundada: em 03/09/2005


Reuniões as 1ª e 3ª quartas-feiras do mês, à Rua Santana s/n, Centro,
Caixa Postal 598 – Três Pontas/MG – CEP 37.190-000

O PAINEL DO GRAU DE APRENDIZ MAÇOM

Aprendiz Maçom: Lâner Botrel Rosa

Painel é o Quadro que a Loja apresenta por ocasião da abertura dos trabalhos,
existindo um por cada grau: o da Loja de Aprendiz, da Loja de Companheiro, e da Loja
Mestre. O painel do Grau de Aprendiz contém todos os Símbolos Maçônicos
correspondentes ao Aprendiz Maçom, representando o esforço que cada um deve realizar
para ascender até o Grau seguinte, o de Companheiro Maçom. Cada um dos elementos
do painel (instrumentos de trabalho do aprendiz maçom, paramentos, ornamentos e joias)
tem uma explicação e um simbolismo próprio, e o Aprendiz só deve passar ao Grau de
Companheiro Maçom ao saber explicar cada um dos seus símbolos.

O Painel do Grau de Aprendiz Maçom representa a consagração da


Fraternidade Universal que é acima de tudo um dos ideais da maçonaria. Traz
simbolicamente em sua estrutura todas as ferramentas de trabalho de um aprendiz e o
ambiente da sua oficina, buscando o melhoramento moral e intelectual, respeitando o
criador e as suas criações.

Todos os elementos constitutivos do Painel do Grau de Aprendiz são ilustrações


de instrumentos de transformação da Natureza e do meio-ambiente. Isto em sua
abordagem absolutamente material e profana. Por outro lado, são elementos que através
do estudo e da meditação nos levam às transformações morais e espirituais. Esses
elementos têm um significado subjetivo e podem ser interpretados conforme o grau de
instrução de quem os analisa. Dependendo do grau de adiantamento do observador,
inúmeras serão as possibilidades de encontrar respostas e entendimentos, muitos serão
os caminhos de se buscar a forma justa e perfeita, pois sabemos que a verdade é
extremamente dinâmica.

Por ser assim, O Painel do Grau de Aprendiz é universal e atemporal, equivale


dizer que ele nunca morrerá, pois as interpretações poderão e deverão mudar com o
passar dos anos e da evolução de nossa sociedade e a leitura que se fez ou se faz, nas
mais diversificadas épocas nunca morrerá em sua essência.

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A ORIGEM DO PAINEL

O painel em Loja remonta aos primórdios da Maçonaria. Com objetivo de


representar os mais importantes Símbolos da Ordem e de seus princípios, o Painel era
desenhado a giz e carvão no assoalho das hospedarias onde se realizavam as Sessões.
O inconveniente de ter que apagá-los ao término da Sessão, ou de causar danos aos
proprietários das estalagens, levou algumas Lojas a desenhá-los sobre um tapete ou um
pano. Essa substituição ocorreu por volta de 1730, ano em que Samuel Prichard publicou
o livro Masonry Dissected. Naquela época, a antiga Loja "Brasão do Rei n. 28" foi
presenteada com um "Pano Pintado" representando as diversas formas de uma Loja
Maçônica, oque sugeria que as Lojas nos seus três Graus eram representadas de formas
diferentes. Como a confecção desse Pano Pintado era quase sempre de alto custo, e
como as Lojas de Pedreiros eram pobres, muitas delas continuaram desenhando no chão,
ainda por muito tempo. São três os Painéis do Aprendiz no Rito Brasileiro do GOB:

Painel Alegórico (Página 18)

Painel de Loja de Aprendiz (Página 19)

Painel da Síntese Simbólica do Grau de Aprendiz (Página 20)

FORMATO DO PAINEL E SUA ABERTURA EM LOJA

Como no interior da Loja, é um quadrilongo, de comprimento do Oriente ao


Ocidente e largura de Norte ao Sul. No grau de aprendiz maçom do Rito Brasileiro, o
painel é aberto pelo 2° Diácono após o início ritualístico dos trabalhos, quando a palavra
sagrada é transmitida pelo Venerável Mestre.

Orla dentada: representa o princípio da atração universal, simbolizado no Amor.


Representa, com seus múltiplos dentes, os planetas que gravitam em torno do Sol; os
povos reunidos em torno do seu chefe; os filhos reunidos em volta dos seus pais, enfim,
os Maçons unidos e reunidos no seio da Loja, cujos ensinamentos e cuja moral
aprendem, para espalhá-los aos quatro cantos do mundo. Suas cores nos lembram o

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Pavimento Mosaico dos Templos, que simboliza o Bem e Mal inerentes à existência
terrestre; Trevas e Luzes, mas é também o Corpo e o Espírito, unidos, mas não
confundidos.

O Sol, a Lua e as Estrelas: o Sol e a Lua representam a dualidade da natureza,


demonstrando que as forças contrárias trazem o equilíbrio e a conciliação. As estrelas
representam a Universalidade da Maçonaria e que esta se estenderá a toda humanidade,
iniciando pelo Maçom que, a partir do seu exemplo e conhecimento, leva as luzes a todos
que o cercam e que se encontram na escuridão

Corda de sete Nós: os nós entrelaçados são a imagem da união fraterna que liga
todos os maçons do mundo, sem distinções sociais, raciais, políticas ou religiosas. Seu
entrelaçamento simboliza também o segredo que deve rodear nossos mistérios. Alguns
autores consideram que os sete nós representam todas as artes e ciências liberais que o
Maçom deve estudar.

Prancheta: representa o traçado objetivo de uma Loja Maçônica. É um retângulo


sobre o qual são indicados os esquemas que constituem a chave do alfabeto maçônico.
Em outras palavras, a Maçonaria chama, em seu simbolismo, o papel sobre o qual se
escreve de “Prancha de Traçar” e substitui o verbo escrever pela expressão “Traçar uma
Prancha”. Simboliza o local onde o Mestre estabelece seus planos e onde os aprendizes
se exercitam, esboçando suas ideias. Também pode ser considerada como uma
derivação das Tábuas da Lei recebidas por Moisés, constituindo um código moral para a
Maçonaria

Prumo: Instrumento usado em alvenaria, o Prumo é um pedaço de chumbo


suspenso por um cordel e é por este motivo que os franceses o denominaram “Fio de
Chumbo”. Sua utilidade é comprovar se um objeto qualquer está ou não colocado
perpendicularmente ao horizonte. O Prumo é geralmente considerado como emblema da
retidão de consciência e procedimento de um Irmão, da igualdade e da profundeza na
observação

Esquadro: É o emblema da retidão e do direito. Seu ângulo reto simboliza a


irrepreensível conduta que o maçom deverá manter, sempre, perante a sociedade,
pautando todos os seus atos dentro da mais absoluta retidão e equidade no trato de seus

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semelhantes. O Esquadro representa a interseção de duas linhas perpendiculares entre


si, que quando prolongadas formam quatro ângulos retos iguais e, por isto, se vê nele o
simbolismo da igualdade social estabelecida entre os homens e o Supremo Arquiteto do
Universo. Tal como na arte da construção material em que ele é empregado para traçar
ângulos retos permitindo assim, a lavratura de pedras de forma tal que se podem ajustar
uma às outras com perfeição, o Esquadro determina, no campo moral, as normas de
conduta pautadas dentro da mais absoluta retidão condizente com o papel de construtor
social que é deferido a todos os Maçons. Sendo o Esquadro o instrumento que se destina
a dar forma regular a todo material, serve, simbolicamente, para indicar ao Maçom que
sob o ponto de vista moral, deve ser empregado para corrigir as falhas e a desigualdade
do caráter humano. Regulando o corte de vários materiais que se devem ajustar uns aos
outros, ele simboliza as condições de solidariedade que devem ser exercidas pelos
homens. Segundo a justeza seguida pelo homem na sociedade, Justeza esta que o
aproxima da perfeição, o Esquadro, que preside a todos estes atos, torna-se Emblema da
Sabedoria, figurando no colar do venerável mestre para indicar que ele deve ter como
sentimento, o Estatuto da Ordem e agir de uma única forma que é a retidão. O Maçom
aprende desde cedo, a servir-se, simbolicamente, do Esquadro para submeter todas as
suas ações às justas medidas da razão e da lei moral, corrigindo, assim, os defeitos que o
impeçam de se manter, com firmeza, em sua posição de construtor da humanidade,
quando saberá ser indulgente para com as faltas e os defeitos de seu próximo, vigiando,
para tanto, com severidade, as suas próprias ações a fim de que possa construir sem
vacilações ou recuos, um verdadeiro e soído Templo à Moral.

Compasso: Representa a medida justa que deve presidir a todas as nossas


ações. Ele simboliza as relações que os Maçons devem entreter, não só como irmãos,
mas, também, com os demais seres humanos a qual abrange, em sua totalidade,
segundo a possibilidade que tem de traçar círculos infinitos e cada vez maiores até atingir
a todos, mostrando a Justiça do Grande Arquiteto do Universo, imparcial e infalível e que
nos ensina a necessidade de distinguirmos o bem e o mal, a justiça da iniquidade, e,
assim, avaliarmos o justo valor em todos os atos que tivemos da participar. Os diversos
círculos que podem ser traçados pelo Compasso nos dão a ideia do pensamento nos
vários círculos de raciocínio que podem atingir ora a largura e abundantes posições, ora
as raras e estreitas conclusões. Mas todas elas sempre claras e positivas. O Compasso

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da Justiça é a própria razão que determina, não só a origem, mas, ainda, a legitimidade
do direito. No Grau de Aprendiz, o Compasso tem suas pontas voltadas para o Ocidente e
colocados sob os ramos do Esquadro, simbolizando, as -sim, que o Aprendiz só trabalha
na Pedra Bruta e, então, dela não poderá fazer uso enquanto não estiver perfeitamente
polida e esquadrejada

Nível: O nível do pedreiro é constituído por um esquadro de madeira, tendo um


ângulo de 90º., com pés não rombudos e bem talhados; no ângulo está ligado um fio
aprumo que indica a verticalidade com relação a horizontal materializada pela transversal
ligando os dois ramos do esquadro. Os simbolistas são unânimes em afirmar que o Nível
é o símbolo da igualdade entre os Maçons. Esta ferramenta operativa de tão grande
importância para o edifício, no fato de permitir que se estabelecessem “níveis”, alturas e,
por conseguinte, perpendiculares, é o emblema dos grandes princípios da Maçonaria que
considera todos os homens iguais perante as leis naturais e sociais

Pedra Bruta: A Pedra Bruta representa a matéria prima, natural, informe, cheia de
saliências e reentrâncias, tirada das pedreiras tal e qual ali é encontrada,s em nenhum
beneficiamento por parte do homem. Ela simboliza o profano, ou melhor, o seu espírito
carregado de imperfeições, escravo dos vícios, cheios de concupiscência, incapaz, por
isso mesmo, de se ombrear com os ideais da Maçonaria. O Aprendiz, este profano recém-
iniciado, é, pois, simbolizado na Oficina pela Pedra Bruta. Nela ele deve trabalhar
constantemente cor ardor e devoção a fim de que se aperfeiçoe a si próprio, quebrando,
pelo estudo, pela compreensão, pela sabedoria, as arestas contundentes que seu espírito
apresenta. A isto se chama desbastar a Pedra Bruta. Infelizmente conhecem-se inúmeros
Maçons que jamais conseguiram executar, com perfeição, este trabalho! Humildade,
sinceridade, nobreza de caráter, espírito de fraternidade, são virtudes escondidas na
Pedra Bruta e que deverão ser ressaltadas pelo verdadeiro Maçom através da
compreensão, do estudo e da aplicação. De nada adiante dizer-se Maçom quando a
intolerância e o orgulho se cristalizam em seu caráter. De nada adiante dizer-se Maçom,
quando a ignorância e os erros são conservados na sua personalidade. Estes são os
Iniciados que não souberam trabalhar com os instrumentos que lhe são devidos. Que não
desbastaram a Pedra Bruta. Que não conseguiram ser Maçom

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Pedra polida: Ela é símbolo do Companheiro que já atingiu um mundo superior,


isento das agruras e das asperezas da matéria

Maço: O Maço simboliza a Vontade que existe em todos os homens e que precisa
ser canalizada eficientemente para que não resulte em esforço inútil. O Maço é a Energia,
a Contundência, a Força e a Decisão que se fazem necessárias para que o Aprendiz
persevere no seu trabalho, não esmorecendo ao primeiro revés. Quando utilizado de
forma desordenada, o Maço pode transformar-se numa poderosa ferramenta de
destruição, porém, o seu uso disciplinado fá-lo um instrumento indispensável.

Cinzel: O Cinzel é um instrumento utilizado para trabalhos que exijam apuro e


precisão. Recebe o impacto do Malho, dirigindo a força daquele de forma útil. Como
canalizador da Vontade representada pelo Malho, o Cinzel simboliza o Discernimento, a
Inteligência, que dirige a Força da Vontade.

 O Maço e o Cinzel Associados – Tal como o Malho (a Vontade), o Cinzel


(a Inteligência), por si só não garante um trabalho eficiente. Funcionando
de forma independente, geralmente não produzem um trabalho satisfatório,
não garantem que o trabalho se conclua, não asseguram que a meta seja
alcançada. No Painel, estes dois Símbolos estão unidos, demonstrando
que ambos precisam atuar harmonicamente para que se consiga atingir os
objetivos pretendidos. A associação do Malho com o Cinzel indica-nos que
a Vontade e a Inteligência, a Força e o Talento, a Ciência e a Arte, a Força
Física e a Força Intelectual, quando aplicadas em doses certas, permitem
que a Pedra Bruta se transforme em Pedra Polida.

Três Janelas: Estas três janelas têm sido interpretadas como a destruição dos
preconceitos, a constatação objetiva do verdadeiro e o respeito às tradições. Outros veem
nelas uma alusão à necessidade que se tem de observar a marcha da Ciência e da
Verdade. No entanto, segundo a maioria dos simbolistas, as três janelas representam as
três principais posições do Sol durante o seu percurso. A do Oriente traz a doçura da
aurora, suave e agradável, convidando os OObr∴ ao trabalho; pela do Sul ou Meio-Dia,
passa um calor mais intenso, que induz à recreação; pela do Ocidente entram os últimos
lampejos de luz do Sol poente, sempre mais fraca e que incita ao repouso.

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Três Degraus: representam a idade do Aprendiz, correspondente ao tempo que


os Maçons Operativos necessitavam para serem elevados. Somente após vencer os três
degraus é que o Aprendiz atingia a entrada da Obra que se estava construindo. A
passagem do mundo profano para o mundo iniciático não pode ser realizada diretamente.
Os três degraus representam sucessivamente, o plano físico ou matéria, o plano
intermediário, chamado de plano astral e o plano psíquico ou mental. Esses três planos
correspondem à divisão ternária do ser humano em corpo alma e espírito. No grau de
aprendiz, o ternário é encontrado em toda parte: na sua idade, na sua marcha, em sua
bateria e em muitos outros ensinamentos.

As colunas J e B com romãs: as colunas de Jachin e Booz estão à entrada do


templo e representam a estabilidade e a força. Por associação desse conceito ao homem,
indicavam que ele devia buscar o equilíbrio entre o poder e o controle de sua vida para
conseguir sucesso. Sobre cada coluna encontram-se romãs, cujos inúmeros grãos
representam toda a família Maçônica e a polpa transparente, os laços fraternos e de
ideias que nos unem

Pórtico com o Delta Radiante: Este símbolo lembra a presença, em Loja, do


Supremo Arquiteto do Universo. O Triângulo equilátero é a representação de Deus. No
centro deste símbolo pode-se ver a letra YOD, que muitos confundem com a letra “G” do
nosso alfabeto. De qualquer forma, as Lojas Maçônicas preferem substituir este símbolo
por um olho humano, representando o “Olho Divino” simbolizando o Poder Supremo com
a sua principal característica, a Onisciência

CONCLUSÃO

O Aprendiz Maçom, um profano recém iniciado, é chamado ao trabalho para


utilizar da sua inteligência e força em busca da sua transformação e evolução. A sua
crença no Supremo Arquiteto do Universo o leva ao seu exercício diário, para o qual é
necessário retidão, equilíbrio e consciência, de modo que a justiça e o direito presidam
todas as suas ações. A evolução na sua jornada irá permitir sua reunião em igualdade
aos maçons, sem distinções e, essa união fraterna levará a luz a todos que os cercam.

Referencias:

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1- O PAINEL DO APRENDIZ MACOM - RITO BRASILEIRO Sergio Roberto Cavalcante


2- O Painel do Grau de Aprendiz – Julio Lussari
3- PAINEL DO GRAU DE APRENDIZ NO RITO MODERNO - João Carlos Teixeira
4- Dicionário Secreto da maçonaria – Sergio Pereira Couto
5- https://slidepdf.com/reader/full/o-painel-do-grau-de-aprendiz-no-rito-brasileiro-por-
carlos-magno-a-araujopdf
6- https://www.freemason.pt/painel-do-grau-de-aprendiz-no-rito-moderno/
7- Ritual do Aprendiz – Rito Brasileiro

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