PRO 001 – CRITERIOS DE ELABORAÇÃO

DE PROCEDIMENTOS DE AMADOR
AGUIAR I

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PRO – PROCEDIMENTO DE TRABALHO

Usina Amador Aguiar I - MG

CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Data Descrição Consolidado Verificado Verificado Aprovado

00 13/10/2020 Emissão inicial 1056 0188 1017 1057

DADOS DA VERSÃO ATUAL

Consolidado por: Ednei Rodrigues Silva – Tecnico de Saude e Segurança - CCBE Data: 13/10/2020

Verificado por: José Eduardo Gomes - CREA: 134736/D Data: 13/10/2020

Verificado por: Guilherme Melazo – Coordenador de Meio Ambiente - CCBE Data: 13/10/2020

Aprovado por: Rene Vilhena Bastos - Gerente do Consórcio - CCBE Data: 13/10/2020

Considerando a Política de Segurança da Informação da Empresa, esse documento é para uso exclusivo interno do CCBE. A divulgação para o
público externo, sob qualquer hipótese, somente poderá ser efetuada mediante autorização expressa da companhia.
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1. OBJETIVO
Definir as etapas do processo de elaboração de procedimentos para Amador Aguiar I, observando as
ações e métodos operacionais e de segurança associados.

2. APLICAÇÃO
Aplica-se a UHE Amador Aguiar I para equipes próprias e contratadas, respeitando-se as características
de cada equipamento e particularidades especificas.

3. REFERÊNCIAS (base técnica)

 Política de Saúde e Segurança do CCBE e Aliança;
 Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego;
 PRO 007 - Fluxo de Comunicação de Acidentes;
 01000-DGT-1B - Norma de Liberação de equipamento do sistema;
 PRO 009 - Análise de Riscos.

O procedimento deverá ser atualizado sempre que se identifique outras normas ou especificações
aplicáveis.

4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
 APR - Análise Preliminar de Risco
Termo utilizado neste procedimento que equivale ao processo de análise de risco realizado nas fases de
planejamento e preparação da atividade;
 AR - Análise de Riscos
Identificação de perigos/fatores de risco, avaliação de riscos e determinação de controles, realizado
imediatamente antes da execução e no local da atividade (Conversa ao pé-da-máquina);
 Atividade
Termo utilizado neste procedimento que equivale ao conjunto de tarefas inter-relacionadas;
 SESMT
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;
 Tarefas
Ações distintas de uma atividade;
 TST
Técnico de Segurança do Trabalho.
 CTB
Codigo de Trânsito Brasileiro;
 CNH
Carteira Nacional de Habilitação.
 CRLV
Certificado de registro e licenciamento de veículo
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5. RESPONSABILIDADES

ATIVIDADES RESPONSÁVEIS

Criar e revisar este procedimento Gerente, Supervisor e TST

Treinar e capacitar periodicamente Supervisor

Verificar aplicação dos procedimentos (DTO - Diagnose
Supervisor
do Trabalho Operacional)
Cumprir as determinações constantes no procedimento Todos

Propor alterações no procedimento Todos

Divulgar o procedimento (Sinergia) Gerente

6. AÇÕES E MÉTODOS

6.1 ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE TRABALHO

6.1.1 - Diretrizes básicas para elaboração:

Os Procedimentos de Trabalho serão elaborados pela área responsável por procedimentos e métodos,
para cada atividade e com a participação obrigatória do Gerente, do Técnico de Segurança do Trabalho da
área ou Engenheiro de segurança.

O procedimento contendo todas as etapas e a sequência para a correta realização da tarefa/atividade,

deverá ser detalhado e conter todos itens conforme a sequência abaixo.

6.1.2 - Estrutura do Procedimento Operacional

0. Cabeçalho;
1. Objetivo;
2. Aplicação;
3. Referências;
4. Definições;
5. Responsabilidades;
6. Aprovisionamento;
7. Equipamentos de Proteção; Individual e Coletiva;
8. Análise de riscos;
9. Treinamentos requeridos para essa atividade;
10. Direito de recusa;
11. Registros;
12. Identificação do equipamento;
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13. Ações e métodos;

14. Anexos.

6.1.3 - Formato da capa do Procedimento

6.1.4 - Cabeçalho
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6.1.4 Diretrizes para numeração de procedimentos

Codigo Descrição
Tipo de Usina
11 Usina Hidrelétrica
Identificação da Usina
004 UHE Amador Aguiar I (Capim Branco I)
005 UHE Amador Aguiar II (Capim Branco II)
Sigla que se refere o documento
PR Procedimento
Sigla do processo
SS Saúde e Segurança
Identificação do Sub processo
00 Normativo
Sigla que se refere a Fase
M Manutenção - Usina em Operação
Identificação do setor/equipe de referência ao procedimento
01 Eletrônica
02 Elétrica
03 Mecânica
04 Operação
05 Conservação e Limpeza
06 Manutenção Predial
07 Meio Ambiente
08 Segurança
09 Relação Social
10 Civil
11 Transporte
12 Vigilância
Sequencial do documento em duas casas decimais
00 a 99
Identificação do PRO conforme abaixo:
11004-PR-SS00-M-0001
11 - Identificação (Hídrica)
001 – Identificação Usina (Amador Aguiar I)
PR – Sigla que refere o documento (Procedimento)
SS – Sigla do processo (Saúde e Segurança)
00 – Identificação do Sub processo (Normativo), OBS: Os procedimentos POP estarão dentro da pasta
normativo que seu número é 00
M – Sigla que se refere a Fase (Manutenção) OBS: Usina está em Operação
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00 – Identificação do setor/equipe de referência ao procedimento 01 –

Sequencial do documento em duas casas decimais.
6.1.5 - Foto panorâmica na capa do procedimento identificando o equipamento

Pontos de atenção:

A foto deverá estar em alta resolução e sem deformações de redimensionamento;

A foto deverá ser do equipamento a ser inspecionado;
A foto deverá estar identificada com o nome do equipamento a ser inspecionado;
A foto não deverá conter pessoas.

6.1.6 - Controle de revisão do Procedimento

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6.1.7 Assinaturas nos Procedimentos

6.1.8 -Desenvolvimento do Procedimento Operacional

1. OBJETIVO
Definir as etapas do processo de inspeção no Painel principal de distribuição de potência +GA e +GB,
pela equipe elétrica, observando as ações e métodos operacionais e de segurança associados.

2. APLICAÇÃO
Aplica-se a UHE Capim Branco I, para equipes próprias e contratadas, respeitando-se as características
de cada equipamento e particularidades especificas.

Pontos de atenção:

O objetivo e campo de aplicação do Procedimento deve ser sucinto.

Deve conter apenas o essencial e necessário, como apresentado neste slide com 2 linhas.
Não inserir textos longos nesses dois itens.

3. REFERÊNCIAS (base técnica)

Relação dos principais documentos de consulta ou que sejam complementares ao entendimento do
procedimento
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• NR 06 - Equipamento de Proteção Individual;

• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
• NR 35 - Trabalho em altura;
• 01000-DGT-1B - Norma de Liberação de equipamento do sistema;
• PRO 007 - Fluxo de Comunicação de Acidentes;
• PRO 009 - Análise de Riscos;
• Plano de manutenção do Engeman - PM: UHAAU 110 ELE 1M.
O procedimento deverá ser atualizado sempre que se identifique outras normas ou especificações
aplicáveis.

Pontos de atenção:
Inserir todas as referências de normas e procedimentos ligados ao PRO.
Não inserir referências desnecessárias e não aplicáveis ao Procedimento.

4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
Definição dos termos e expressões que padronizam o entendimento de diferentes leitores

APR - Análise Preliminar de Risco

Termo utilizado neste procedimento que equivale ao processo de análise de risco realizado nas fases
de planejamento e preparação da atividade;
AR - Análise de Riscos
Identificação de perigos/fatores de risco, avaliação de riscos e determinação de controles, realizado
imediatamente antes da execução e no local da atividade (Conversa ao pé-da-máquina);
Atividade
Termo utilizado neste procedimento que equivale ao conjunto de tarefas inter-relacionadas;
PLE - Pedido de Liberação de Equipamento;
Documento destinado a solicitar ao centro de operação a liberação de equipamento para execução de
intervenções programadas ou em tempo real;
PT - Permissão para Trabalho
Documento usado nas estações, destinado ao controle de entrega e recebimento de equipamentos e à
manutenção das condições requeridas durante as intervenções. Também é utilizado para solicitação
de equipamentos delegados nas estações;
PTE - Permissão para trabalhos especiais
Permissão para trabalho em altura;
• SE - Subestação;
• SEP - Sistema Elétrico de Potência;
• SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;
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SM - Sequência de Manobras
Documento utilizado nas estações para descrição detalhada e sequencial das manobras para
atender às liberações de equipamentos e necessidades do sistema;
Tarefas - Ações distintas de uma atividade;
TST - Técnico de Segurança do Trabalho.

Pontos de atenção:

Todos os Procedimentos são diferentes um do outro, cada um tem sua particularidade.

Um erro muito comum é copiar e colar de um para o outro e não corrigir os itens não aplicáveis ao
Procedimento que está sendo elaborado.

5 - RESPONSABILIDADES
Indicação de funções responsáveis para executar as atividades descritas no Procedimento Operacional.

ATIVIDADES RESPONSÁVEIS

Criar e revisar este procedimento Supervisor, equipe de O&M e SESMT

Treinar e capacitar periodicamente Supervisor

Verificar aplicação dos procedimentos (DTO - Diagnose

Supervisor
do Trabalho Operacional)
Cumprir as determinações constantes no procedimento Todos

Propor alterações no procedimento Todos

Divulgar o procedimento (Sinergia) Gerente/Coordenador de Usina

6 - APROVISIONAMENTO
Informação dos equipamentos e materiais necessários para a execução da atividade

Os itens abaixo serão utilizados durante a atividade:

6.1 - Equipamentos e materiais utilizados
• Toalhas industriais;
• Rádio de comunicação VHF;
• Multímetro digital;
• Megômetro (Medidor da resistência de Isolamento);
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• Termo higrômetro;
• Pirômetro;
• Termovisor;
• Alicate amperímetro;
• Aspirador de pó;
• Caixa de ferramentas;
• Bolsa tira colo com equipamentos e ferramentas isoladas;
• Chave de painel;
• Lanterna;
• Desengraxante dielétrico;
• Pincéis;
• Prancheta, caneta e papel.

Os equipamentos e ferramentas utilizadas para realização dos serviços, devem ser mantidas em
perfeitas condições de uso, limpas e acondicionadas adequadamente.

Pontos de atenção:

Durante a elaboração dos Procedimentos a análise deve ser individual. Todas as intervenções são
diferentes uma da outra, cada um tem sua particularidade.
O aprovisionamento da equipe elétrica é totalmente diferente da equipe mecânica.
Nenhum item necessário à realização da atividade poderá ser esquecido.
Chave do painel e ferramenta isolada.

6.2 - Documentos de Consulta

Desenho elétrico - Quadro de distribuição +GA: DT 5510-05311;

Desenho elétrico - Quadro de distribuição +GB: DT 5510-05311;

7 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

Relacionar todos os dos EPI’s e EPC’s necessários para a execução da atividade

Os Equipamentos abaixo serão de uso obrigatório durante a atividade:

• Vestimenta anti chama categoria 3 (Valor de energia incidente 16,2 cal/cm²);
• Calçado de segurança;
• Capacete de segurança;
• Protetor auricular;
• Óculos de segurança;
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• Cinto de segurança tipo paraquedista;

• Luva de proteção contra agentes mecânicos;
• Luva isolante classe 00;
• Luva isolante classe 2;
• Viseira para proteção contra arco elétrico conjugada com capuz ou balaclava categoria 3;
• Respirador semi facial com filtro químico para vapores orgânicos;
• Luva impermeável;
• Cadeado para bloqueio;
• Cones;
• Fita zebrada.
Os equipamentos de proteção devem ser especificados corretamente, mantidos em perfeitas
condições de uso, limpos, acondicionadas adequadamente e dentro do prazo de validade.

Ponto de atenção:

Durante a elaboração dos Procedimentos a análise deve ser individual. Todas as intervenções são
diferentes uma da outra, cada um tem sua particularidade. O exemplo acima é de Procedimento
da equipe elétrica.
O aprovisionamento da equipe elétrica é totalmente diferente da equipe mecânica.
Nenhum item necessário à realização da atividade poderá ser esquecido.
Nas Usinas que já possuem o cálculo de energia incidente, inserir no PRO a especificação correta da
vestimenta anti chama “RF” e proteção para o rosto.

7. ANÁLISE DE RISCOS

Corresponde à identificação de perigos ou fatores de risco, avaliação e determinação de controles

realizados imediatamente antes da execução e no local da atividade, conforme SS_PRO 009 - Análise
de Riscos.
Aplica-se em todas as atividades operacionais da Usina na fase de programação das intervenções,
antes da emissão da PT e na fase de execução, antes do início dos serviços.

É imprescindível que o escopo de todo serviço, seja cuidadosamente examinado através da análise de
risco, por todos os executantes envolvidos, para a adoção dos métodos mais seguros de realização do
trabalho e suas orientações voluntariamente seguidas, em benefício do próprio executante e da
equipe.

A elaboração da análise de risco escrita, não substitui aquela feita no momento anterior ao início do
serviço, através de conversa entre os componentes da equipe, de forma a sempre se ter
conhecimento e consciência dos riscos existentes e das ações para controlá-los (percepção de riscos).

A segurança precede a agilidade. Portanto, nenhum trabalho, mesmo sob a alegação de urgência,
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poderá ser executado sem que antes seja feita a análise dos riscos inerentes e de sua ampla discussão
com toda a equipe envolvida com a execução do serviço;

9 - TREINAMENTOS REQUERIDOS PARA ESSA ATIVIDADE

• NR 06 - Equipamento de Proteção Individual;
• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
• NR 35 - Trabalho em altura;  PRO 009 - Análise de Riscos.
Pontos de atenção:

Nenhum item necessário à realização da atividade poderá ser esquecido.

A análise de cada procedimento tem que ser feita de forma individual. Treinamentos aplicáveis à ar
tividade.
Atentar para a validade dos mesmos.

10 - DIREITO DE RECUSA

O Direito de Recusa é previsto na legislação brasileira e corresponde ao direito do trabalhador de

interromper suas tarefas sempre que forem constatadas situações que, a seu ver e por motivos
razoáveis, envolvam riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
devendo o trabalhador, nesta hipótese, comunicar imediatamente o fato a seu superior hierárquico,
que diligenciará as medidas cabíveis.

Segundo a Norma Regulamentadora (NR) nº 3, considera-se grave e iminente risco toda condição ou
situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão grave à
integridade física do trabalhador.
Além da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Normas Regulamentadoras (NR’s), a Convenção 155
da Organização Internacional do Trabalho (OIT) também ampara a recusa ao trabalho em condições de
riscos, estabelecendo que o empregador, enquanto não tiver tomado as medidas corretivas
necessárias, não poderá exigir dos trabalhadores a sua volta a uma situação de trabalho onde exista
perigo grave ou iminente para sua vida ou sua saúde.
A prevenção de incidentes e a promoção da saúde devem atender à legislação e aos requisitos internos
aplicáveis aos perigos existentes nas atividades e instalações da Empresa.

O cumprimento das ações relativas à Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional-SSO é compromisso

de todos os empregados próprios, contratados e de empresas contratadas, independentemente do
nível hierárquico. Isentar-se desse compromisso acarretará as devidas responsabilizações e ações
disciplinares.

Nenhum trabalho pode ser feito sem segurança. Nem urgência, nem importância, nem qualquer outra
razão poderá ser invocada para justificar a falta de segurança no trabalho.
É assegurado a qualquer empregado próprio, contratado e de empresas contratadas, a exercer o
direito de recusa quando as medidas de Segurança da atividade não estiverem devidamente
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atendidas/satisfatórias.

11 - REGISTROS
Relação de todos os registros gerados em função da execução das atividades indicadas no
Procedimento.

São os documentos que fornecem evidência objetiva da atividade realizada e de atendimento à

requisitos legais.

O gerente/coordenador da instalação deverá garantir que todos os registros gerados a partir desta
instrução sejam mantidos, devendo estar sempre acessíveis para fiscalização.
Manter os registros dos documentos arquivados em caso de acidente por 20 anos (passivo).

O.S da atividade
AR - Análise de Risco
PT - Permissão de trabalho
PLE - Pedido de Liberação de Equipamento
PET - Permissão de Entrada e Trabalho
Check list do Cinto de Segurança
PTE para trabalho em altura
Ficha de EPI
ASO
Certificados de treinamentos necessários à atividade

12 - IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
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Pontos de atenção:

O Procedimento deverá ter 4 registros fotográficos (ou mais se necessário) no item 12 identificando
o processo de manutenção.

As fotos inseridas devem estar relacionadas com o passo a passo da intervenção.

Não inserir fotos aleatórias sem ligação com o passo a passo da intervenção.
As fotos deverão estar em alta resolução e sem deformações de redimensionamento.
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As fotos deverão estar combinadas e alinhadas com o conteúdo do Procedimento.

As fotos devem estar devidamente identificadas.
As fotos não devem conter pessoas.
Sempre que possível descrever a função Básica do Equipamento/Sistema, conforme o PRO 11004-
PR-
SS00-M-1005 Leitura Inclinômetro de deflexão digital 9 plus – ID.

13 - AÇÕES E MÉTODOS

Descrição dos passos necessários à execução da atividade, indicando outros documentos necessários à
realização da atividade.

Essa descrição deve incluir os itens: Ações - o que fazer, Métodos - como fazer, Perigo/Fator de Risco e as
medidas de controle dos riscos existentes.
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14 - ANEXOS
Relação de todos os anexos do procedimento, tais como planilhas de leitura, documentos como PT e AR,
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desenhos, gráficos, necessários à sua correta aplicação, quando necessário.

Anexo 1 - Permissão de Trabalho;

Anexo 2 - Formulário de Análise de Risco;
Anexo 3 - Inserir Formulário ou planilha aplicável ao Procedimento.

Anexo 4 - Tabela de classificação de riscos da Portaria 25 de 29/12/1994

Treinamento recomendado no Procedimento

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Fonte e tamanho

Fonte: Calibri;
Capa: Tamanho - 9;
Itens 1 a 12: Tamanho - 12;
Item 13: Tamanho - 11