Você está na página 1de 17

Fisioterapia Pélvica

Fatores de Risco

👉 Genéticos
👉 Sedentarismo
Divididas em benigna e maligna
👉 Menopausa tardia (fatores obesidade)
👉 Exposição ionizantes
Maligno 👉 Fatores Hereditários
Fibroadenoma Tratamento
👉 Tecido mais denso de sustentação, tecido mais Cirurgia
duro (conjuntivo)

👉 Jovens e negras são mais acometidos EXÉRESE DO MÓDULO:


não causa morte,mas pode causar dor
👉 Retirada do nódulo
👉 Fibroelástico - tem mais elasticidade
Indicação:
Lipoma
👉 Quando está no início sem complicação
👉 Tecido adiposo, é duro e limitado (bola de do linfonodos ou complicação da mama
gordura)
👉 Quando está ao fim da vida para dar conforto
👉Pode ocorrer em qualquer parte do corpo assim QUADRANTECTOMIA: retirada do quadrante
como na mama
envolvido e linfonodos
👉componente epitelial, conjuntivo e gordura
MASTECTOMIA: Retirada total tecido mamário
(mais limitado)
Higiênica: retira de apenas tecido

mamário
Derrame Papilar
Modificada: retirada da mama, peitoral
👉 Fisiológico: líquido que sai da região aréola menor e linfonodos axilares, se preserva peitoral
com aparência leite
maior
sai por vários ductos bilateral

👉 Patológico: sai o líquido por um ducto Fisioterapia Pós Operatório


cor esverdeado

Objetivo:
Processo inflamatório na mama

👉 Abscesso subareolar, processo inflamatório


prevenção de complicações, tais como:

crônico, fora do período de lactação.


👉 Linfedema
👉 Seroma:
👉 Aderência
👉 Decência: quando a cicatriz se abre RIGIDEZ

👉 Fibrose (retração cicatricial) ➦ Pode ter em músculos, tendões, fáscias e

👉 Encurtamento Muscular ligamentos

👉OBS: 1° pós operatório: exercícios até 90° ➦ Mensurada pela força de compressão dividida

pela deformação do músculos em questão na

ausência de sinal elétrico

➦ Pode-se ver se tem deformação do músculo ou

não
O que é Tenso = quando não tem sinal elétrico
➦ É classificado como força e resistência

musculares HIPERTONIA MUSCULAR / HIPERATIVIDADE


Função muscular ➦ Termo usado ICS 2005, para conceituar
➦ Função e tônus muscular andam juntos DEFICIÊNCIA DE RELAXAMENTO MAP
➦ Consequência/interfere do tônus: rigidez, ➦ Mesmo em repouso os músculo está
tensão muscular e hipertonia, sinal recrutando muitas unidades motoras
eletromiográfico

Fatores que Influenciam O Tônus do


SINAL ELETROMIOGRÁFICO

➦ Quanto de sinal elétrico se tem ao realizar uma


Assoalho Pélvico
➦ Idade
avaliação que identifique esse sinal.

AVALIA O TÔNUS (quanto de sinal elétrico possui)


➡️ Relação direta com o tônus muscular
➦ Realizado por:
➡️ Idade aumenta =aumento do tônus muscular,
✅ Sonda intracavitária entretanto não é para todas

✅ Eletrodo de superfícies CAUSAS:

➦ Detecta sinal elétrico do músculos no


➡️ diminuição do tônus muscular
relaxamento e contração
➡️ aumenta o conteúdo do colágeno e de
tecido conjuntivo
Em repouso: sempre haverá grau de atividade

elétrica
➡️ redução das fibras musculares
EX:
➦ Paridade
Contração 12 microvolts

Em repouso mm está liberado 4


➡️ Com um mês do bebê , tenda a ter aumento
do tônus
microvolts

Outro mm em repouso 30 microvolts


➡️ Quanto mais filhos a mulher tiver, tende a
desenvolver um tônus aumentado
-- Gera mais o 30 microvolts - atividade elétrica
ATENÇÃO: Depende da mulher aumenta ou irá
quanto mais força mais unidade motoras
diminuir - IMPORTANTE AVALIAÇÃO
recrutadas
Final da gestação aumento do tônus
➦Fatores psicológicos

➦ Menopausa

➡️ Redução dos níveis de estrogênio e ➦ Transmissão de tensão

progesterona circulante ➡️ Alteração de outros mm que não fazem parte


➡️ Diminuição do trofismo muscular do assoalho pélvico (obturador interno, quadrado

➡️ Perda da elasticidade dos mm esqueléticos - lombar e piriforme).

redução do tônus muscular ➡️ Teste de thomas

Avaliação do Tônus
➦ Trauma direto nos músculos do assoalho

pélvico (episiotomia, cirurgia, ferida por sts,


➡️ Pela palpação
acidentes)

➡️ Aumento do tônus ➡️ DD, joelhos fletidos, mulher relaxada


➡️ Pode causar aderência = aumento tônus ➡️ Em repouso - estar relaxado
➡️ Quando introduz os dedos no canal vagina,
para ver o tônus, paciente deve estar relaxado
➦ Alteração de inervação dos mm dos assoalho
para ver (hipertonia ou hipotonia)
pélvico

➡️ Lesões neurológicas = diminuição do assoalho Tabela Tônus


pélvico
➡️ Hipotônico
➡️ Hipertónico
➦ Encurtamento muscular

➡️ Muito tempo sentada ou em pé (posição


➡️ Hiperativo
encurtada - aumento da tensão muscular
Deficiências de Tônus em Mulheres com
Disfunção Do Assoalho Pélvico
➦ Alteração de alinhamento e estabilidade

pélvico

➡️ Pessoa com anteversão pélvica = aumento HIPERATIVIDADE

- Vulvodinia
tônus

➡️ Pessoas com diminuição arco plantar =


-

-
Infecção urinária de repetição

Dispareunia
aumento do tônus
- Constipação

- Deficiência sexuais
➦ Tensão de masseter geralmente tem tensão no
- Síndrome de bexiga dolorosa
assoalho pélvico (devido a fáscia)
- Deficiência miccionais ]

HIPOTONIA
➦ Condições genéticas

➡️ Tecido conjuntivo frouxo - Diminuição de sensações vaginais ( sem

orgasmo)

- Incontinencia urinaria
- Prolapso de órgãos ❎Infecções de repetição
- Aumento hiato vaginal ⬍

Pode ser associada ainda

Tônus tratamento ❎ Redução da frequência miccional (fica

segurando a criança) ou aumento frequência


- Calor (senta bolsa água quente - mm
miccional
superficial e profundo tubete introduzido

de água morna, ultrassom contínuo),


❎ Constipação intestinal
terapia manual e alongamento,
❎ Encoprese (incontinência de fezes, sem que a
criança tenha nenhum problema orgânico -
crioterapia….
perde coco)
RELAXAMENTO: TENS (SONDA OU ELETRODO)
❎ Infecção urinária
Disfunções Miccionais na Infância
Classificação DTUI
- Controle miccional em meninas é
De acordo com a fase do ciclo miccional
diferente de meninos
envolvida

Controle Miccional na Infância


Enchimento / Armazenamento
👉 Em torno de 2 a 4 anos se inicia ❎ Associado hiperativa vesical (quando bexiga
👉 Aos 4 anos igual adulto contrai quando deveria estar relaxada
👉 Endure noturna (xixi na cama) mais comum CARACTERIZADA: urgência miccional que pode
nos meninos que em meninas (3:2)
estar associada ou não com a incontinência

Disfunção do Trato Urinário Inferior


❎ Frequência diminuída: Criança vai contrair

voluntariamente os MAP para evitar a perda da


(DTUI)
urina (criança fica postergando o xixi)
👉 Afeta mais o sexo feminino e em idade escolar ❎ Frequência aumentada 8 ou + (xixi a toda
👉 Distúrbio em que a criança não tem problema hora)
neurológico, está normal

👉 Vontade súbita e inadiável de urinar que pode Esvaziamento


ou não estar associada a incontinência urinária
❎ Urgência - contração a toda aumentando a
👉 Micção mínimo a cada 2 horas e máximo 3 micção toda hora
horas
❎ Hipoativa - não esvazia corretamente porque
👉 Quando intervalos menores que 1 hora,
segura xixi por muito tempo (frequência de urinar
considerado URGÊNCIA MICCIONAL
reduzida - CRIANÇA POSTERGADA) - inibe a

vontade várias vezes e nesse sentido a URGÊNCIA


Alteração na Infância
PODE CHEGAR
❎Urgência miccional
❎Endure noturna
❎ Principal característica incoordenação vesico - Passa dedos bilateralmente da coxa, se

perineal (ao fazer xixi a criança ao invés de ela sente - ela diz

relaxar, contrair a bexiga e não esvazia - Olhar coluna lombo sacra (mancha, tufo

totalmente) de pelos, lipomas)

❎ Avaliação: eletromiográfia na micção - Região suprapúbica: palpação e percutir

❎ Bexiga fica hipoativa e pode haver a vê se tem do - duro: bexiga cheia (pee pra

incoordenação, levando ao esforço para fazer a esvaziar e reolhar.

micção - Palpação do abdômen = ver constipação

❎ Consequência: incompetência da mm vesical - Contração voluntária = dizer como se fosse

causando incontinência urinária segurar o xixi

CRIANÇA POSTERGADA Teste


❎ Pode ou não ter urgência miccional ❎ Cutaneo anal - observar a contração do ânus
❎ Postergam a micção (masc)

❎ Adiam a micção (por tv, brincar…) - UTILIZANDO ❎ Bulboesponjoso - toque no clitoris (fem)
MANOBRAS DE CONTENÇÃO ❎ Reflexo cremastérico: passar dedo na face
CONSEQUÊNCIA: posterga leva a uma medial da coxa de baixo para cima, resultado

hiperatividade vesical e depois hipoativa testicuo sobe - em masc

DIAGNÓSTICO
Exames Complementares
❎ História miccional, verificando urgências
❎ Ajuda confirmar a história
associada ou não a incontinência urinária
❎ Estudo Urodinâmico - se necessário
Urofluxometria: Verificação fluxo e volume
DIAGNÓSTICA
⬌Normal curva em formato de sino =
PERGUNTAR A FAMÍLIA (ACOMPANHANTE)
Começa lenta - aumenta e para
- roupa íntima molhada e com odor de xixi,
Alterado irá aparecer achatado, padrão
ou encharcada
interrompido, staccato.
- se postergar a micção e faz postura de

contenção com a mão na região da

genitália

- tem infecção urinária de repetição

(causada pelo motivo de ficar adiando o


❎ Eletromiografia - observa a atividade do
xixi) levando a urgência
assoalho pélvico

Eletrodos no assoalho pélvico e abdomen


Exame físico:
❎Diário miccional por três dias
TRATAMENTO Causas
Inibir a hiperatividade involuntária da bexiga e a - Aumento da produção da urina (hormônio

urgência miccional antidiurético)

- Hiperatividade do detrusor

Estimulação com TENS - Constipação intestinal (devido a pressão

- TENS - tibial posterior (eletrodos que as fezes fazem)

autoadesivos), F: 10 Hz, T: 200, 30 minutos - Déficit de atenção

- TENS - sacral (eletrodos)

⬍ Crianças enuréticas = chance dos pais já terem

Frequência (F): 10 Hz dito

Largura Pulso (T): 700

Intensidade não pode ter contração Tratamento


Periodicidade: 3 vezes por semana - Ingestão hídrica
Tempo: 20 minutos - Hábitos antes de dormir
Biofeedback - Alarme noturno
Usado no esvaziamento (hipoatividade vesical ou - Gratificações por esforço
disfunção miccional)

OBS: Aumentar propriocepção do mm do Anatomia e Fisiologia da Continência


assoalho pélvico, possibilitando melhor Masculina
consciência
👉 O que muda entre a mulher e no homem é a
anatomia e não a fisiologia

Medidas comportamentais
👉 Detrusor falho = incontinência - se contrai

quando deveria estar relaxado


Urinar em intervalos a cada 3 horas

Xixi antes de dormir


Enchimento
Evitar ingestão de cafeína

Ingerir mais água durante o dia e menos à


👉 Músculo detrusor relaxados
noite/tarde
👉 Esfíncter uretral contraído
Não postergar a micção quando tem vontade
Primeira sensação

Enurese Noturna
👉 Bexiga 1/3 cheia
👉 Vontade, mas consegue segurar
O que é
Urinar durante o sono
Micção
Considerado xixi na cama (2 episódios por
👉 Relaxamento assoalho p´levic
semana)
👉 Contração detrusora
👉 Músculo envolto testículos: afastar no verão
👉 Produção de espermatozoide temperatura
menor que a corporal (inferno mais perto do

corpo e verão mais afastado)

Ureter
- Bexiga mais cheia: o ureter vai se

esticando (evitando refluxo urinário)

- Bexiga vazia: ureter deitado - quando vai

enchendo o ureter vai esticando (reto)

evita refluxo urinário (protegendo o rim)


Anatomia
👉 Inervação normal, musculatura lisa estriada
Corpo esponjoso fica dentro do bulboesponjoso -
normal

👉 Bexiga suporta volumes progressivos de urina


tecido erétil altamente vascularizado - enxerca de

sangue no momento da ereção


(se distende) sob baixa pressão e sem sofrer
- Corpos cavernoso vem do
contração involuntária

👉 Mesmo sob pressão mantém complacente


-
isquiocavernoso

Tem mais veias: comprime a veia - para


(não se contrai involuntariamente)

👉 Armazenamento = musculatura mantém


-
ereção (endurecimento + sangue)

Viagra = faz vasodilatação (favorecer por


fechada (intra abdominal)

👉 Musculatura voluntária = base do pênis dilatar o corpo todos)

👉 Glândula bulbouretral: líquido que sai para


diminuir a acidez e manter os espermatozóides

vivos

👉 Líquido prostático, líquido seminal = semen


👉 Líquido bulbouretral : sai antes
👉 Vasectomia corta ducto deferente
👉 Epidídimo ficam os espermatozoides
👉 Disfunção do esfíncter não irá resistir ao

Anatomia e fisiologia da Continência no aumento da pressão abdominal = incontinência


H omem

Função vesical bexiga: não armazenar urina sob


URETRA MASCULINA

👉 Uretra prostática: Esficter interno baixas pressões e contrai involuntariamente =

👉 Uretra membranosa: Esfincter externo INCONTINÊNCIA URINÁRIA

👉 Esfíncter Interno: próstata até verumontanum


Distúrbio Vesical
(mm liso, sem controle voluntário) - fornece uma

resistência na passagem da urina


👉 Hiperatividade: Contração do detrusor

👉 Esfíncter externo: formado mm do assoalho (contração quando deveria estar relaxa)

pélvico e esfíncter da uretra (mm voluntário)


👉 Baixa complacência - fica sem capacidade de
encher
Do verumontanum até a uretra bulbar.

Disturbio Esficteriana
FIBRAS
O mecanismo de esfíncter uretral proximal é
Mais fibras contração lenta (70%) do que rápida
removido por:
(30%)

TIPO I: contração tônica, lenta e contínua, pouco


1. Ressecção transuretral de próstata (RTU)
fadigável

Pubo-uretral, puborretal 70%


👉 Desobstrução ( músculo destruído e

limpeza da mm lisa) -
Pubococcígeo 90% (capacidade de

sustentação maior)
👉 Ocorre ejaculação retrógrada: volta

para bexiga e elimina no xixi, ao invés de sair,


Iliococcígeo, isquiococcigeo 68%
devido a resistência do pênis ereto

TIPO IIa e IIb: contração fásica, rápida e breve,


2. Prostatectomia aberta
fadigável

Músculos superficiais
👉 Retirada total leva junto vesícula

seminal devido câncer maligno

Incontinência Urinária Masculina


👉 mm do assoalho pélvico precisa estar
funcionando bem

Fisiopatologia
👉 Não vai ter mais ejaculação, pode ter

👉 Disfunções vesicais (maior parte dos casos) - orgasmo e ereção

BEXIGA

👉 Disfunções esfincterianas -
👉 Combinação de ambas
- Prejudique próstata tem disfunção
3. Prostatovesiculectomia radical retropúbica TREINAMENTO MM ASSOALHO PÉLVICO

(PTR) TERAPIA MANUAL

BIOFEEDBACK
👉 Com a cirurgia a continência depende da
FES
integridade do esfíncter uretral distal (mm do
Estimulação centro períneo - superficial
assoalho pélvico)

Dor Pélvica Crônica Feminina e Masculina


👉 A disfunção do esfíncter uretral distal pode ser Dor Aguda: início súbito, forte e intensa, a ponto
resultado de: da pessoa procurar atendimento para alívio da
- trauma direto do esfíncter e de suas dor.
estruturas de suporte Dor Crônica: início mais branda, fica persistente
- trauma a sua inervação ou injúria no corpo e as percepção se alteram fazendo com
pré-existente (irradiação ou traumatismos). que as pessoa se acostume com a dor - não

procurando atendimento (duração mínimo 6


Incontinência de Transbordamento meses)
👉 Pode ocorrer após RTU e prostatectomia com Paciente com dor pélvica crônica, agudizada por
resultado da obstrução por tecido residual, exemplo na penetração
contratura do colo vesical ou estenose uretral

👉 Pode ocorrer devido o músculo do detrusor não Dor Pélvica Crônica


se contrai suficientemente (pré-operatório) Dor pélvica não cíclica com duração de pelo
Exame físico menos 6 meses e severa para causar limitação e
- palpação retal/anal (profundo e requer tratamento.
superficial) - grau de força, capacidade ou
de contração… Dor do abdome ou na pelve, de caráter contínuo
IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO SABER DA ou intermitente, com duração superior a 6 meses.
RADIOTERAPIA (SE O PACIENTE JÁ FEZ)

Etiologia na Mulher
TRATAMENTO
- DPC: Envolve fatores como a proximidade de
TENS: inibir detrusor EM urgência
todas as vísceras pélvicas, dificulta identificar a
Frequência (F) = 10 Hz,
dor.
Largura de pulso (T) = 200 μs
- Órgãos pélvicas não é supridos por receptores
Intensidade = aumentada até o nível
de dor, e fibras sensoriais transportadas pelos
exatamente abaixo do limiar motor.
nervos somáticos na pele, fazendo com que seja
Periodicidade = 3 vezes/semana, em dias
difícil indicar a origem da dor
alternados
- Não desaparece após cura da lesão (ficando
Tempo = 30 minutos
com a dor,por mais que já resolveu)
Etiologia homem

- FATORES RISCO: idade, cor, IMC, tabagismo, DCP: Dor 3 a 6 meses

estado socioeconômico, paridade, idade Desconforto órgãos genitais, muitas vezes não

menarca, tempo de duração ciclo menstrual, conseguem ter relação sexual

volume menstrual, endometriose, aderência Não é originada por questões básicas (infecção)

pélvicas, doença inflamatória pélvica (DIP), abuso Ciclismo pode ser uma das causas

sexual, violencia domestica, ansiedade,

depressão, uso de drogas, histórico de divórcio e ORIGEM:

morte na família. Neuromuscular

Prostatite: dor na região pélvica sem causa

DETERMINANTE identificada (inflamação prostática)

Dismenorreia, dispareunia e dor pélvica Compressão do nervo pudendo

DIAGNÓSTICO SINTOMAS

Conclusão difícil em razão de várias causas da Depressão,irritabilidade, agressividade, muito

doença tempo sentado…

Importante abordagem multidisciplinar

AVALIAÇÃO

Avaliação Exame Físico Anamnese (neoplasia, prostatite, fibromialgia,

síndrome intestino irritável, síndrome da fadiga

PONTO GATILHOS: Centro tendíneo, crônica..)

Adutora, Lábios externos

Exame físico médico: toque retal, EQU e

urocultura, cordão espermático, epidídimo,

Tratamento Dor Crônica testículos.

Calor

Frio Exame físico fisio: avalia função muscular

Alongamento PACIENTE EM DECUBITO LATERAL E FEITO NO CANAL

Terapia manual ANAL

Ultrassom Dor, pontos de gatilhos de dor, massas

TENS: F4, T: 250, Tempo 20-30min (neoplásicas), possibilidade de anormalidades do

Exercícios de baixa intensidade com foco no trato urinário, região inguinal., grau de força

movimento ( bola terapêutica) muscular, contrações repetidas, contrações

Mobilidade pélvica rápidas (PERFECT)


Síndrome Da Bexiga Dolorosa AVALIAÇÃO

➔ Não tem cura Sintomas

➔ Melhora difícil, mas tratável ➔ Urgência miccional

➔ Muitas vezes não é percebida pela pessoa ➔ Frequência diuma aumentada

➔ Noctúria

Caracterizada ➔ Dor suprapúbica vesical na ausencia de

● Dor suprapúbica outras causas

● Dor pélvica Sintomas Secundários

● Dispareunia ● Ardor durante e após a micção,

● Acomete mulheres ● Sensação de esvaziamento incompleto,

● Hesitação,

Sintoma Vesicais ● Incapacidade de interromper o fluxo

● Frequentes urinário,

● Urgência ● Micção em dois tempos,

● Algúria ● Dor pélvica,

● Dor ao enchimento vesical ● Perda urinária insensível

● Urge-incontinência.

Etiopatogenia FAZER DIÁRIO MICCIONAL 24 HORAS

● Causa incerta

● Síndrome de componente: neural, TRATAMENTO

autoimune e endócrinos Leva em consideração

● Pacientes que sofreram trauma físico e - Cronicidade (quanto tempo)

abuso sexual na infância são mais - Ser sem cura doença

predisponentes - Necessidade de um tratamento

● Relação com: candidíase de prolongado com associação de

repetição,alergias, endometriose pélvica, medicação

síndrome do intestino irritável, síndrome obs: Pode haver períodos de exacerbação e

da fadiga crônica, fibromialgia e remissão dos sintomas

obesidade.

Orientação dieta

- Evitar alimentos que correlacione à piora

ANORMAL: Petéquias - dos sintomas

sangramento interno (distensão

bexiga) TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO

- Mais distendida mais - Terapia comportamental

GLOMERULAÇÕES/PETÉQUIAS Evitar urgência miccional - diário miccional


👉 CAUSA: Lesão trauma difícil, muito obesa,

- Terapia manual esporte de sobrecarga assoalho pélvico

Para alívio de contraturas dos mm do assoalho

pélvico (PRIMEIRO DE UM LADO DEPOIS DO OUTRO - CLASSIFICAÇÃO

FORMATO EM C) POP-S:

Digito pressão 👉 Estágio 1: uretro ficando 1cm acima do hime


👉 Estágio 2: útero 1cm acima e 1cm abaixo
CONTRAINDICAÇÃO: treinamento do assoalho (ultrapassando hímen 1 cm)

pélvico nesses pacientes 👉 Estágio 3: protrusão maior ultrapassando 2cm


hímen

- Neuromodulação sacral 👉 Estágio 4: eversão total ou prolapso uterino


Deixar bexiga menos ativa total (útero e vagina prolapsados)

Ficar mais complacentes

PROLAPSO

Termoterapia : Superficial Histerocele: útero prolapsado (cima e trás -

posterior apical)

TENS : Leva remissão de sintomas por 1 ano Retocele: reto invade o canal vaginal (posterior)

Cistocele: bexiga prolapsa (anterior/cima)


Prolapso de Órgãos Pélvicos Enterocele: intestino prolapsa (posterior)

👉 Herniação dos órgãos pélvicos através da


Prolapso retal: reto sai pelo ânus

vagina

👉 Prolapso retal = reto AVALIAÇÃO

👉 Causa problemas na qualidade de vida das Toque manual

Hímen como referência


pessoas

👉 Maior parte entre 25 a 59 anos


TRATAMENTO

● Suporte pélvico
GRAUS

👉 Grau 3 e 4 cirúrgicos ● Ajudar na compensação de tensão

● Diminuir pressão intra abdominal (para

que órgão não seja jogado para fora) -


SUPORTE DAS VÍSCERAS

👉 Pelo conjunto de tecido de sustentação


GINÁSTICA HIPOPRESSIVA, EDUCAÇÃO EM

SAÚDE (ATOS EVACUATÓRIOS), ENSINAR


(fáscias, ligamentos)

👉 Rompimento da fáscia - não melhora com TOSSIR PARA DIFERENÇA DE PRESSÃO

● Uso de pessário (anéis) contribui para


fisioterapia (não tem exercícios que dê conta de
diminuir sintomas e melhorar a qualidade
melhorar)
de vida do paciente (PARA SUPORTE DO
ÓRGÃO PROLAPSADO - PARA ADIAR

CIRURGIA OU SEM INDICAÇÃO DA CIRURGIA

Cabeça ou glande clitóris


Disfunções Sexuais Feminina e Masculina - Preenchido internamente por gordura e tecido

muscular
SEXUALIDADE: - Por forma revestida por epiderme (fina) capuz
- OMS: quatros pilates para a qualidade de ou prepúcio
vida do ser humano - Capuz produz um fluido lubrificante que permite
- Termo amplo que refere-se: deslocar para trás e sobre a glande saudável
- A energia que motiva a se - Higiene ruim - acúmulo esmegma - que pode
relacionar prejudicar o desloCamento
- Capacidade de receber a

transmitir afeto MÚSCULOS


- Atividade sexual faz parte da sexualidade, São responsáveis pela ereção em ocasiões de
não é estável e homogênea, é plástica excitação sexual
(muda ao longo da vida)

- Depende da educação sexual, ambiente - BULBOESPONJOSO: Abaixo grande lábio,


(pais e filhos juntos no mesmo quarto ou MM bilateral, faz fechamento região vulvar
cada um no seu quarto- isso MUDA ) e AÇÃO: Contribui ereção e orgasmo feminino e
autoconhecimento fecha a vagina

OBS: BULBOESPONJOSO contraído restringe a


ANATOMIA entrada da vulva - dor a penetração )
Genitália Externa - vulva

- ISQUIOCAVERNOSO:
Lábios maiores: Origina rama ísquios, ação fixar ramos do clitoris
- Na região mais externa, camada gordura, abaixo além de auxiliar a ereção clitoris
internamente localizados os músculos

- Pele, gordura e vasos sanguíneos GLÂNDULA SKENE:

- Ductos que desembocam nas laterais dos


ClitorIs: vestíbulos
- Inervadas, e altamente vascularizada, e a - Tem enzima PDE5 - intervém na excitação
capacidade de sensibilidade, tecido erétil aos feminina
estímulos - Lubrificação + externa
- Vascularização só aumenta se tiver excitação

Semelhante aos corpos cavernosos masculino

- Glade é visível externamente e é recoberta por

pele prepucial
GLÂNDULA DE BARTHOLIN ÚTERO

- localizada profundamente na parede CÉRVICE UTERINA

vaginal OVIDUTOS

- atrás do bulbo do vestíbulo OVÁRIOS

- função: lubrificação do canal vaginal + ESTRUTURAS LIGAMENTARES

externa

- secretam muco ANATOMIA MASCULINA


- BARTOLINITE: Glândula inflamada

DUCTO EJACULATRIO

LUBRIFICAÇÃO ATO SEXUAL: do colo do útero e - formado pela união do ducto deferente e

própria vagina da parte mais interna o ducto vesícula seminal

- Retira próstata = não ejacula , somente

BULBO DO VESTÍBULO orgasmo

- fica dentro dos mm bilateralmente bulbo - limpeza = mantém ejaculação

esponjosos

- vascularizada SEMÊN

- testiculo, próstata e vesícula seminal

HÍMEN (maior parte)

- dobra no limite a vagina e a vulva

- localizada na porção anterior vaginal em GLÂNDULA COWPER

mulheres que nunca tiveram relações - Limpeza canal uretral - tirar acidez para

sexuais não matar os espermatozoides

Genitália Interna - PELVE PÊNIS

VAGINA - 2 corpos cavernosos e 1 esponjoso

- vestibulo vagiina + formix (parte Músculo:

profunda) = canal vaginal - bulboesponjoso = expulsão

- Recebe o pênis durante o coito sêmen

- parede anterior mede de 8 a 10 cm e a - isquiocavernoso rigidez ao pênis

posterior 12 a 14 cm durante ereção

- pode variar de tamanho ORGASMO

- Canal virtual = fechada, se abre para O QUE É ?

penetração e parto - Reflexo sensório motor - desencadeado

- EPITÉLIO VULVAR: menopausa = estrogênio por estímulo (físico ou mentais) - nem

diminui, vascularização. Trofismo pode mesmo exige estimulação genital direta

desenvolver disfunções sexuais


NA MULHER excitação tendo reações físicos emocionais

- Reflexo sensório motor desencadeia positivas - aumenta a intimidade

resposta muscular de contração FASE DE EXCITAÇÃO APÓS O ORGASMO

involuntária do elevador do ânus ( 3 a 8)

NO HOMEM FALHA = falha resposta sexual = disfunção sexual

- Bexiga se fecha - e as secreções de

glândulas periuretrais da próstata liberam SUPORTE MUSCULAR

conteúdo uretral e pelo comando SN o - precisa-se elevador ânus (TÔNUS, FORÇA E

conteúdo é expelido - ejaculação e PERFORMANCE)

orgasmo ao mesmo tempo.

ZONAS ERÓGENAS DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS


- Determinados pontos sensíveis da pele, - Disfunção desejo hipoativo e ausência de

desencadeiam reação excitação libido - sem fisio

PONTO G - Disfunção excitação - sem ação da fisio -

- pequena área atrás do osso pubico perto encaminhando psicólogos

do canal da uretra e acessível através da - relaxamento, autoconhecimento

parede anterior da vagina - Disfunção orgásmica: psicólogos

RESPOSTA SEXUAL NORMAL Transtorno genito pélvico de dor e penetração -

- Multifatorial e muito variável vaginismo

CICLO RESPOSTA SEXUAL - tensão dos mm aumentada

- 1960: tanto para homem e mulher - pode ser devido a contração forte em

4 FASES repouso

- excitação - plato - orgasmo - resolução - AVALIAÇÃO

1979

3 FASES DISPAREUNIA

- desejo - excitação - orgasmo - Desconforto profundo ou superficial a

2001 qualquer penetração (dedo, absorvente)

- modelo feminino

- múltiplos fatores, que não só desejo

VULVODINEA

- Vontade de ter intimidade - estando receptiva - - Dor durante qualquer tipo de penetração

pode ter estímulos sexuais - vai depender por toda a vida (vulva)

influências biológicas e psicólogos - pode se - Pode ser situacional: muito tempo

excitar - pode ter o desejo sexual - maior sentada/em pé


COMPLICAÇÕES - utilizados em todas as disfunções

- Aversão sexual ou ausência do prazer passíveis de reeducação;

sexual: desgosto a qualquer possibilidade - se realizados durante a relação também

ou tentativa de contato sexual produzem melhor excitação no homem.

- Síndrome da excitação persistente: Dessensibilização vaginal e massagem perineal

excitação excessiva persistente na - Exercícios dessensibilização

ausência de sensação erótica e que não é - Massagem

aliviada por orgasmo Eletroestimulação

AVALIAÇÃO - Funcional: contração - FES

- anamnese - Analgesia: TENS

- crença religiosas (no decorrer sessões) Ultrassom

- Comunicação sobre o tema - Modo contínuo

- Palpação tônus, controle do movimento e Biofeedback

pontos com hipertonia ou hipotonia - Paciente consegue ver a contração

- Investigar queixas (DETALHADA) - Conscientização

- Em que posição? ENCAMINHAMENTO

- - Há percepção da dificuldade - Terapia sexual

como um desconforto ou dor? - Atividade sexual e erotismo

- A queixa pode ser identificada e - Sexualidade condições sexuais

localizada?

- Em si e/ou no parceiro? - As DISFUNÇÃO MASCULINA

preferências ou o incômodo são - Disfunção erétil/excitação: ereção peniana

verbalizados e comunicados? insuficiente para penetração ou perda da ereção

- A mulher sabe o que é intimidade? antes do momento

- Sente-se íntima e à vontade? - - Descobrir se é orgânica: fazer TMAP - FES +

Sabe o que é excitação e BIOFEEDBACK

orgasmo? - Disfunção do desejo sexual/perda da libido: a

- O parceiro conhece e valoriza? motivação e o interesse estão marcadamente

diminuídos ou ausentes
TRATAMENTO
- Disfunção orgásmica: retardo ou ausência
Correção articulares
recorrente de orgasmo após uma fase normal de
- Por osteopatia ou fisio analítica de Sohier
excitação, ou diminuição marcada de sua
Treinamento mm do assoalho pélvico
intensidade
- tonicidade
- Dispareunia masculina: deve ser observado se
- aumento irrigação sanguínea local;
a dor é referente ao próprio paciente ou se é
- aumento da capacidade sensória vaginal
desencadeada pela vagina da mulher, por
sequelas cirúrgicas, por exemplo, ou pela ● LARGURA DE PULSO = 700 (alta)

presença de freio ou doença de Peyronie (FORMA ● RYSE = 2 seg

TECIDO CICATRICIAL DENTRO DA TÚNICA ALBUGÍNEA ● DECAY = 1 ou 2 seg

DO PÊNIS - FICANDO TORTO) ● ON = começar mínimo 5 segundos e

- Distúrbios de ejaculação evoluir até 10 (contração mantida)

Rápida: falha da resposta genital, dificuldade em ● OFF = mesmo do on

desenvolver e manter a ereção adequada para o CUIDADO:

coito ,pode ter ejaculação antes da penetração - Aumenta intensidade no aparelho quando tiver

Retardada: retardo excessivo após intensas passando corrente

- Pedir quando começa a sentir estimulação


manobras excitatórias
(formigamento) me diz até quando posso
Retrógrada: cirurgia prostata, removendo a
aumentar até confortável e sentir puxar/sugar
próstata - SEM TRAT

Ausente: no momento do orgasmo ou em


FES
situações periféricas a ele.
Parâmetros fibra Tipo 2 - PASSOS

● TEMPO = 6 min
AULA PRÁTICA
● FREQUÊNCIA = 70/75 HZ (alta)

Funciona por pressão ● LARGURA DE PULSO = 300 (baixa)

● RYSE = 2 segundos
Biofeedback
● DECAY = 1 segundo
PASSOS
1. Clica computador - programa de ● ON = 2 segundo

tratamento ● OFF = 4 a 6 segundos (dobro ou triplo do

2. Taragem - equilibrar equipamento a ON)

pressão que vai entrar na vagina

3. Introduz até o limitador CONE VAGINAL

Possui cargas que variadas

Introduz dentro e faz exercícios 15 min no máximo usa


FES
Indicado para estimulação de paciente que não
VIBRADOR TERAPÊUTICO
sabe contrair assoalho pélvico, ou que tem força Para relaxamento/tensão muscular, fazer no centro

(1 e 2) . TENDÍNEO

Eletrodo usa sem preservativo e uso individual


DILATADOR VAGINAL

Possui calibre diferentes, realizado em estenose vaginal


Parâmetros pela fibra tipo I - PASSOS
após radioterapia, tratamento do câncer de colo uterino
● TEMPO = 15/16min período que vai precisar
e em alguns casos de vaginismo. Objetivo = aumentar
aumentar a intensidade para a paciente
diâmetro do canal
sentir a contração. TEMPO = 15 min

● FREQUÊNCIA = 20/3O HZ (baixa)

Você também pode gostar