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o Colapso em valgo
▪ Mais comum
▪ Movimentos que precisam ocorrer
para desencadeá-lo:
• Adução e rotação medial
do fêmur
• Tíbia em abdução e RM ou
RL;
• Hiperpronação da tíbia
(desabamento do arco
longitudinal subtalar) ou
seja, hiperpronação
subtalar
• Tronco inclinado para o
lado lesado
• Ângulo pequeno de flexão
de joelho
▪ Point de não retorno: se fizer esses
movimentos, não volta, pois os
músculos não dão conta de
realocar.
▪ Aterrissagem com perna longe e Reconstrução cirúrgica
mudança de direção-> gera
colapso em valgo! → Ganhar extensão é o primeiro passo na reabilitação
o Impacto do Cruzado → Terço médio do tendão é retirado em cirurgia
▪ Pinçamento do LCA na fossa aberta
intercondilar (comprime o o Enxerto composto por Osso-Tendão-Osso
ligamento no meio)
• Ocorre devido Abdução+
rotação lateral da tíbia
• Fêmur?
▪ Se abdutor de quadril forte (com
bom controle excêntrico)->
impede lesão ao receber pressão.
o (?)Paradoxo da Extensão de quadril com
Flexão de joelho
▪ Combinação de fatores:
• Atraso na coativação de
F:E de joelho
Enxerto do tendão patelar
• Aterrissagem com baixa
flexão de quadril e e joelho
• Excessiva força tênsil com
ruptura próxima a JMT->
músculos bi-articulares
• JMT: junção
miotendínea(transição
entre musculo e tendão,
sendo o local onde ocorre
a lesão)
• Estiramento maior que a
capacidade: causa
microlesão comum em
→ Auto-enxerto-> causa mais dor patelar músculos biarticulares
→ Enxerto dos tendões dos flexores ▪ Laceração
o Tendão do semitendíneo e grácil • Ferimentos com objetos
cortantes
• Classificação de
severidade:
• Classificação de Munique:
Lesão muscular
Cicatrização
→ Destruição
→ Reparo
→ Remodelação
→ Dependendo da fase a conduta muda
→ 2 dias: pequena cicatriz
→ Nosso papel é fazer com que a cicatriz tenha bom
alinhamento com as fibras musculares e seja a
menor possível