Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
@vibeeducacional
Sanchez.
Liberação MioFascial
Ventosaterapia
Bandagens Elásticas Funcionais
+
Nosso Cronograma
Introdução
Anatomia e Fisiologia
Qualidade do Movimento
Entender que o tecido Miofascial responderá
diretamente na qualidade de Movimento e
Postura do meu cliente.
Liberação Miofascial
Auto-liberação. Rolo; Bastões; Bolinhas;
Manual; IASTM
Ventosaterapia
Conceitos MTC. Visão Oriental e Ocidental. Técnicas de
ventosa para recuperação pós exercício; entre sessões de
treino; e melhora de dores musculoesqueléticas.
Certificação
Anatomia da Fáscia
A fáscia muscular
E forma uma rede
também é um tecido tridimensional, dos pés à
conjuntivo. cabeça.
3-D
Descrita como o tecido
mais difundido do
corpo;
Anatomia da Fáscia
o Colágeno e a Elastina.
Constituinte do Tecido Conjuntivo
A Classificação da fáscia
muscular ocorre de acordo
com sua espessura e seus
relacionamentos com os
músculos subjacentes:
(Stecco, at all 2013)
Classificação Anatômica
FÁSCIA SUPERFICIAL
Se encontra logo a baixo da pele, ou seja, subcutânea;
Pele
Fáscia Superficial
Fáscia Profunda
Propriedade e Funções da Fáscia
Organização, Sustentação,
Suporte; Proteção Imunológica (células do
sistema imunológico – fibrócitos,
mastrócitos, linfócitos e
macrófagos);
Estabilidade;
Biotensegridade e resiliência;
Propriocepção.
Viscoelasticidade
NORMALIZAÇÃO DO
TONUS.
É COM ESTE
RECEPTOR QUE
mais
TRABALHAMOS NA
LIBERAÇÃO
INFORMA A PROPRIOCEPÇÃO DO
CORPO
Tensegridade
Integridade + Tensão
Combinação de componentes elásticos com componentes rígidos;
Responsável por impedir o colapso de uma estrutura rígida.
Tensegridade ou
Biotensegridade
Cadeia Anterior
Cadeias Musculares
Cadeia Posterior
Cadeias Musculares
Cadeia Cruzada
Anterior
Cadeias Musculares
Cadeia Cruzada
Posterior
Cadeias Musculares
Cadeia
Respiratória
Cadeias Musculares
Posteridade ilíaca;
Flexão do quadril;
Flexão de joelho;
Flexão de tornozelos;
Flexão plantar;
Flexão dos dedos.
Avaliação Postural
forma inconsciente.
Avaliação da Postura
Vista Posterior;
Avaliação do Movimento:
Estática
Ainda em duplas;
Importante !!
Estabilidade
X
Mobilidade
Qualidade do Movimento
Articular;
Miofascial;
Sistema Nervoso;
Tecidos Conjuntivos.
Qualidade do Movimento
Sabemos que qualidade de movimento é multifatorial, não
depende exclusivamente da função miofascial.
Avaliação Dinâmica:
Para avaliar, podemos realizar uma Goniometria
e/ou Fleximetro.
Avaliação Dinâmica:
Uma maneira simples e atual de fazermos uma analise
rápida e eficaz do movimento é através do FMS (Functional
Moviment Systems).
Estabilidade:
Controle muscular ativo sobre uma articulação para redirecionar/
redistribuir forças e para controle de movimento quando há flexibilidade
muscular e mobilidade articular normais.
Joint by
Joint
Funções Articulares
Avaliação do Movimento:
Dinâmica
Ainda em duplas;
prevenção de lesões.
Liberação
Miofascial
Liberação Miofascial
São técnicas de mobilização de tecidos moles, ativas
e/ou passivas;
INDICAÇÕES:
CONTRA INDICAÇÕES:
2- Iniciar sempre da posição proximal para distal (sugestão de iniciar na pelve e ir para as
extremidades);
3- Rolar sempre em direção das fibras (role de forma lenta e contínua no sentido da fibras
musculares);
4- Em extensão total ou mais próximo disto (evitar posições ¨dobradas¨ para ampliar o
espaço da fáscia.
Auto Liberação
Auto Liberação Bastão e Bolinhas
Liberação
Manual
Rolfing
Método Ida Rolf de Integração
Estrutural
Terapia corporal manual;
Enfatiza a relação entre estrutura e função.
Histórico:
O Que é IASTM?
GUA SHA;
JAMES CYRIAX;
DAVID GRASTON.
GUA SHA
Técnica de raspagem, que segue os princípios da medicina chinesa.
IASTM
JAMES CYRIAX
CROCHETAGEM
Técnica que utiliza gancho para mobilização de tecidos moles.
IASTM
DAVID GRASTON
Criou e patenteou a técnica conhecida por Graston Technique®.
IASTM
INDICAÇÕES
AUTO LIBERAÇÃO
INSTRUMENTAL
Pompagens
Streching
Inibições
Cicatrizes
Pompage
Benefícios:
►Relaxamento muscular;
►Circulatório;
►Regulação Articular.
►Diminuição da tensão das fáscias.
► Cervical e Lombar
► Ciclos respiratórios (no mínimo 5 ciclos)
Membros Inferiores
Os padrões de movimento: dominância de joelho e dominância
de quadril.
Fáscia Plantar
Fáscia Plantar recobre toda a planta
dos pés, dos calcanhares aos
artelhos. Manter a função principal
de manter o arco plantar e dissipar
as forças.
Auto Liberação
Membros Inferiores
Liberação Manual
Membros Inferiores
Gastrocnêmios
Origem: Cabeça medial tem origem na
porção posterior do côndilo medial do
fêmur; Cabeça Lateral tem origem no
côndilo lateral do fêmur.
Inserção: Tendão calcâneo.
Ação: Tem a ação primaria flexão plantar e
auxilia na flexão do joelho.
Ísquios Tibiais
Composto pelos músculos: Bíceps Femoral, Semitendíneo
e Semimembranoso
BF: Cabeça Longa tem origem na tuberosidade isquiática e
ligamento sacro tuberoso; Cabeça curta tem origem no
lábio lateral da linha áspera. Inserção: Na cabeça da fíbula
e côndilo lateral da tíbia.
ST: Tuberosidade isquiática. Inserção: Na superfície medial
da tuberosidade da tíbia (pata de ganso).
SM: Tuberosidade isquiática. Inserção: No côndilo medial
da tíbia.
Ação: Tem ação primária de flexão de joelho, porém estão
presentes nos dois padrões de movimento, nas
dominâncias de quadril e joelho.
Membros Inferiores
Auto Liberação
Membros Inferiores
Liberação
Manual
Membros Inferiores
Glúteo
Glúteo Máximo é o mais superficial dos músculos.
Origem: Na borda lateral do sacro e toda a região
posterior da crista ilíaca.
Inserção: No trocanter maior, borda lateral do
fêmur e trato iliotibial.
Ação: Extensão, rotação lateral de quadril. Suas
fibras superiores auxiliam na abdução. Por meio
de sua inserção no trato iliotibial, ajuda a
estabilizar o joelho em extensão.
Liberação Manual
Membros Inferiores
Piriforme
Origem: Na face anterior do sacro.
Inserção: No trocanter maior do
fêmur.
Ação: Tem como função primaria a
rotação externa e abdução do m.
inferior.
Auto Liberação
Membros Inferiores
Liberação Manual
Membros Inferiores
Tibial Anterior
Origem: Côndilo lateral da tíbia e
membrana interóssea.
Inserção: Cuneiforme medial e base
do 1º metatarso.
Auto Liberação
Membros Inferiores
Liberação Manual
Membros Inferiores
Quadríceps
Reto Anterior: Espinha ilíaca antero-
inferior. É um músculo bi articular.
Vasto Lateral: Trocânter maior, linha
intertrocantérica e tuberosidade glútea.
Vasto Medial: Linha áspera e linha
intertrocantérica.
Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face
anterior e lateral do fêmur.
Inserção: Através do tendão patelar.
Ação: Extensão de joelho.
TFL - TIT
Origem: Tem origem na EIAS e Crista
Iliaca
Inserção: Na porção proximal do trato
iliotibial,
Ação: Flexão, abdução e rotação medial
do quadril.
Liberação Manual
Membros Inferiores
Ílio Psoas
Liberação
Manual
Membros Inferiores
Ilio Psoas
Tronco
Liberação Manual
Paravertebrais
Sentado ou D.V.
Tronco
Liberação
Manual
Paravertebrais
Sentado ou D.V.
Tronco
Anterior de Tronco - Abdominais
A musculatura abdominal de maneira geral, tem
como funções principais, proteger as vísceras,
aumentar e manter a pressão intrabdominal, flexionar
e rodar a coluna vertebral.
Oblíquos
Oblíquo Externo
Tronco
Auto Liberação
ESFINGE
Tronco
Liberação Manual
Tronco
Diafragma
Principal músculo inspiratório.
Tem um formato de cúpula que divide o
tronco em cavidade torácica e abdominal
Ombro e
Cintura Escapular
Membros Superiores
Peitoral Menor
Liberação Manual
Membros Superiores
Supraespinhoso
Origem : Sobre a espinha da escápula.
Subescapular
Subescapular
Membros Superiores
Bíceps Braquial
Músculo bi articular, de grande importância nos
membros superiores, muito suscetível a lesão e
processos inflamatórios, principalmente sua
cabeça longa, que se fixa no tubérculo
supraglenóide da escápula.
Outra cabeça curta no processo coracóide da
escápula.
Exemplo
Um exemplo de como a
qualidade de movimento pode
ser afetada, se tivermos um
espasmo muscular na cabeça
longa do bíceps.
Membros Superiores
Liberação Manual
Ou em
D.D.
Membros Superiores
Tríceps Braquial
Músculo bi articular, com uma origem
escapular (cabeça longa) e 2 origens no
úmero (cabeça lateral e média).
Inserção: Olécrano
Ou em Decúbito Ventral
Membros Superiores
Flexores do punho
Músculo articular, com uma origem no
epicôndilo medial do úmero.
Inserção: ossos do carpo, metacarpos
(face ventral) e Aponeurose Palmar
Ação: Flexionam o punho e coadjuvante
no fechar a mão.
Padrão de movimento: Puxar.
Extensores do punho
Extensores do punho
Membros Superiores
Rombóides: Retração escapular e
sinergista na elevação da escápula.
Origem: Processos espinhosos de C7, Posterior do Ombro
T1, T2, T4,T5
Inserção: Borda da Escápula
Esternocleidomastoideo
Origem: Processo Mastóide do Crânio.
Inserção: Manúbrio do Esterno e região
medial da Clavicula.
Ou Mobilização em X
Liberação de Cicatrizes.
Mobilização Precoce de cicatrizes promove a recuperação da
região.
Previne Quelóides. Qualquer alteração da
Facilita ganho de ADM precoce.
Cuidar com o tempo de cicatrização.
Estágio 1 (com pontos) = Sutíl. Estágio 2 (sem pontos) = Moderado Estágio 3 (tardio) = Intenso
Liberação MioFascial.
Baseado em todos os conceitos
apresentados até agora, o terapeuta é capaz
de determinar qualquer plano de
tratamento seguindo os mesmos princípios.
HISTÓRICO
Técnica milenar, que se fundamenta nos métodos de tratamento
da Terapêutica Tradicional Chinesa.
Fitoterapia;
Dietoterapia;
Exercícios; (Tai Chi Chuan)
O equilíbrio das energias dos meridianos; (Acupuntura e
Auriculoterapia)
Massagem; (Shiatsu e Do-in)
Treinamento Interior. (Meditações)
Ventosaterapia
HISTÓRICO
Os sistemas médicos desenvolvidos na China e Índia
sobreviveram com força e diferentes culturas.
HISTÓRICO
Conceitos: Orientais
COMO SE TRABALHA VENTOSATERAPIA NOS CONCEITOS DA MEDICINA
CHINESA?
Toda a abordagem da
Medicina Chinesa
é voltada para
abordagem energética
Pelo Conceito Oriental,
a Ventosaterapia tem a finalidade
de promover o descongestionamento
do Qi e do Xue
dos Canais de Energia da
região aplicada.
Ventosaterapia
Conhecida também
como Teoria dos 5
Elementos
Ventosaterapia
Conceitos: Ocidentais
cultural;
Evidências
Ventosas
Encontramos ventosas de tamanhos diferentes,
porém classificamos elas em três tipo de tamanho de
copo de ventosa:
Pequeno;
Médio;
Grande.
mais facilidade;
Indicações
Dores Musculoesqueléticas;
Recovery no Esporte
Ventosaterapia
Cuidados
Idosos e Crianças;
Viagens, Festas;
Feridas;
Dermatose;
Região Óssea;
Edema Agudo;
Infecção;
Disfunções Vasculares.
Existem ventosas próprias para face;
Região do pescoço;
O fator estético, por causa das marcas.
Métodos de Aplicação
Por que a
sangria
exige
alguns
cuidados?
Contaminação / Esterilização
Ventosaterapia
Métodos de Aplicação
Estática;
Deslizante;
Com Agulha;
Com Moxa (agulha quente);
Para o Vazio (flash);
Para a Plenitude (Sangria);
Herbáceo;
Com Água.
Com Fogo
Ventosaterapia
Dosagem
A força de sucção, o número de ventosas e a duração do
vácuo devem ser adaptadas para cada indivíduo;
Dosagem
As ventosas podem ser aplicadas a diversas partes do
corpo, sempre que essas se aderem com perfeição a
pelo vácuo;
Há 3 tipo de qualidade de vácuo:
CUIDADO!!!!!
Ventosaterapia
Deslizante
Meridianos
Vaso Governador
e
Bexiga
Ventosaterapia
FLASH
Nada mais é do que a aplicação
Estática colocada e retirada várias
vezes,
Higienização
Liberação Miofascial e
Ventosaterapia
Quanto Cobrar?
Liberação Miofascial e
Ventosaterapia
Aprendi muita coisa!
Por onde começar agora?
Façam a Diferença !!!