UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Solubilidade - Miscibilidade de Compostos Orgânicos

Alex da Silva Arruda RGA:202211905023

Alrízia Ribeiro RGA: 202011905001
David Júnior Santana de Jesus RGA: 201811905005
Lívia Andrade de Almeida RGA: 202111905020
Vitória Lorrayne Benevides Figueiredo RGA: 201821905026

Cuiabá – MT
2023
 RELATÓRIO 1

Solubilidade - Miscibilidade de Compostos Orgânicos

Relatório apresentado ao Curso de

Engenharia Química na Universidade
Federal de Mato Grosso, como
requisitos para a obtenção de nota na
Disciplina de Química Orgânica
Experimental.

Docente: Adriano Olímpio da Silva.

Cuiabá – MT
2023
 SUMÁRIO

1.0 - INTRODUÇÃO.....................................................................................4
1.1 Solubilidade – Miscibilidade de Compostos Orgânicos........5
2.0 - MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais Utilizados...................................................................5
2.2 Procedimento Experimental.....................................................6
3.0 - RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................7
4.0 - ANEXO……….................................................................................... 8
5.0 - CONCLUSÃO......................................................................................9
6.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................10
1.0- INTRODUÇÃO
2.0- Materiais e Reagentes

2.1- Materiais

Pipeta volumétrica de 1 mL
2 Grades para tubos de ensaio
Espátulas

2.1- Reagentes

Água destilada
Etanol
Glicerina
Acetato de etila
Hexano
Óleo de soja
Sacarose
Ácido maleico
Ácido benzoico
B-Naftol
Cloreto de sódio
Carbonato de cálcio
2.2 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Parte 1- Solubilidade de líquido-líquido

Separou-se 15 tubos de ensaio em uma grade e os enumerou.

Para essa primeira parte, foram utilizados todos solutos e solventes líquidos, foram
utilizadas 20 gotas, cerca de 1 mL de cada.
Após adição de cada componente em seus respectivos tubos, foi observado se os
mesmos eram ou não solúveis e anotado o resultado para discussão posteriormente.

Tubo 1: 1 mL água destilada + 1 mL etanol

Tubo 2: 1 mL água destilada + 1 mL glicerina

Tubo 3: 1 mL água destilada + 1 mL acetato de etila

Tubo 4: 1 mL água destilada + 1 ml hexano

Tubo 5: 1 mL água destilada + 1 mL óleo de soja

Tubo 6: 1 mL etanol + 1 mL glicerina

Tubo 7: 1 mL etanol + 1 mL acetato de etila

Tubo 8: 1 mL etanol + 1 mL hexano

Tubo 9: 1 mL etanol + 1 mL óleo de soja

Tubo 10: 1 mL glicerina + 1 mL acetato de etila

Tubo 11: 1 mL glicerina + 1 mL hexano

Tubo 12: 1 mL glicerina + 1 mL óleo de soja

Tubo 13: 1 mL acetato de etila + 1 mL hexano

Tubo 14: 1 mL acetato de etila + 1 mL óleo de soja

Tubo 15: 1 mL hexano + 1 mL óleo de soja

Parte 2- Solubilidade de sólido-sólido

 Para a segunda parte experimental, foram utilizados 18 tubos de ensaio de 5
ml cada. Os mesmos foram numerados e separados em uma grade. Diferente da
primeira parte que se tratava de solubilidade líquido-líquido, na segunda parte as
solubilidades estão mescladas entre sólido-sólido e sólido-líquido. Após a adição de
cada componente em seu respectivo tubo, conforme representado na tabela abaixo,
foram observadas se os mesmos eram solúveis ou não. Os resultados foram
anotados, para serem discutidos posteriormente.

Tubo 1: 1 mL água destilada + Sacarose

Tubo 2: 1 mL água destilada + Ác.Maleico

Tubo 3: 1 mL água destilada + Ác. Benzoico

Tubo 4: 1 mL água destilada + B-Naftol

Tubo 5: 1 mL água destilada + NaCl

Tubo 6: 1 mL água destilada + CaCO3

Tubo 7: 1 mL etanol + Sacarose

Tubo 8: 1 mL etanol + Ác. Maleico

Tubo 9: 1 mL etanol + Ác. Benzoico

Tubo 10: 1 mL etanol + B- Naftol

Tubo 11: 1 mL etanol + NaCl

Tubo 12: 1 mL etanol + CaCO3

Tubo 13: Hexano + Sacarose

Tubo 14: Hexano + Ác. Maleico

Tubo 15: Hexano + Ác. Benzoico

Tubo 16: Hexano + B- Naftol

Tubo 17: Hexano + NACl

Tubo 18: Hexano + CaCO3

3.0 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.0 - ANEXOS
5.0 - CONCLUSÃO
6.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS