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“Empresa A”
Através do cruzamento de informações com a empresa operadora de
crédito, a empresa “A”, optante pelo simples nacional, caiu em malha fiscal. Foi
constatado uma diferença de R$30.000,00 que não havia declarado pela
empresa e para que houvesse a regularização tributária, a Secretaria da
Fazenda do Estado de Alagoas cobrou um valor baseado em uma alíquota
generalizada, na qual não é aplicada ao regime tributação aderido pela empresa
em questão.
De acordo com a verificação do valor e de suas devidas comprovações,
caso o cliente tenha realmente recebido o valor de R$130.000,00, como
informado pela operadora de crédito, ele deve pagar a contribuição referente a
essa diferença. Todavia, por ser optante pelo regime do simples nacional e estar
coberto pela Lei complementar 123/2006, ele não precisará pagar o montante
informado pelo órgão citado, pois suas alíquotas são diferenciadas e
simplificadas. Assim, apoiando-se na lei e usufruindo de seus direitos, através
da sua alíquota efetiva de 6,7%, a empresa pode ser regularizada através do
pagamento dois mil e dez reais.
Todavia, ainda existe a possibilidade de que a empresa obtém o controle
rigoroso de seus recebimentos e seja constatado um equívoco nas informações
apresentadas pela operadora de cartão de crédito. Diante dessa situação, a
empresa poderá entrar com ação para comprovar que pagou o valor correto e
obter a sua regularidade diante dos órgãos públicos. No entanto, é importante
salientar que essa atuação pode levar a empresa a ser acompanhada e
observada por profissionais e inteligências artificiais especializados, podendo
haver maiores complicações se em algum momento tiver ocorrido alguma
irregularidade da empresa.
“Empresa B”
A empresa C, optante pelo simples nacional, indicou que faturou um valor menor do que
informado pela sua operadora de cartão de crédito. A diferença entre os valores apresentados
pelas duas entidades reflete no valor de R$43.000,00, ou seja, ao entender dos órgãos
fiscalizadores, a empresa pagou a tributação de um valor inferior ao de sua obrigação genuína.
Frente à essa situação, no mínimo podem haver duas hipóteses que precisarão ser
estudadas e avaliadas de forma correta e justa. A primeira hipótese seria de que empresa
poderia ter declarado um valor menor de forma equivocada, assim necessitará pagar um valor
de tributação, tendo como base de cálculo a diferença entre os valores declarados pelas duas
entidades. A segunda opção é ter ocorrido erro por parte da operadora de cartão, logo se faz
necessário uma análise precisa, rigorosa e cuidadosa para que não haja prejuízos maiores para
a empresa c.
Havendo erros por parte da empresa C, ela deverá pagar o valor de tributação para que
haja a sua regularização. No entanto, é importante salientar as vantagens e direitos que a
empresa possui por ser detentora de um regime tributário simplificado. Assim, através do uso
de sua alíquota efetiva, poderá pagar um valor menor do que o que de fato será cobrado pelo
órgão fiscalizador. O valor cobrado de forma generalizada através da base de cálculo em
questão, seria de R$8.170,00, porém a empresa pode estar regularizada pagando apenas
R$2.881,00 caso usufrua de seu direto.
Diante de todas as situações é importante salientar que a empresa deve agir de forma
cuidadosa, correta e justa para que não haja problemas posteriores.
“Empresa D”