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Sólidos cristalinos e amorfos
O2-
Amorfo Cristalino
https://www.doitpoms.ac.uk/tlplib/crystallography3/index.php
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RETICULADO CRISTALINO
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Célula Unitária
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Parâmetros de rede
Geometricamente uma célula unitária pode ser representada
por um paralelepípedo.
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Sistemas cristalinos
Existem somente SETE diferentes combinações dos parâmetros de
rede. Cada uma dessas combinações constitui um SISTEMA
CRISTALINO.
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Reticulados de Bravais
Qualquer reticulado
cristalino pode ser
descrito por um dos
14 RETICULADOS
DE BRAVAIS
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Planos Cristalográficos
Índices de Miller: planos cristalográficos
Determinação dos índices de Miller de um plano cristalográfico
– determinar os interceptos do plano com os
eixos do sistema de coordenadas em termos
dos parâmetros de rede a, b e c. Se o plano
passar pela origem, transladar o plano para
uma nova posição no sistema de coordenadas.
– obter os recíprocos desses três interceptos. Se o
plano for paralelo a um dos eixos, considera-se
o intercepto infinito e o seu recíproco zero.
– representar na forma ( h k l )
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Planos Cristalográficos
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(0,0,1) (0,0,1)
(0,1,0) (0,,0)
(1/2,0,0)
(,0,0)
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Índices de Miller: Direções Cristalográficas
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Direções cristalográficas : exemplo
x y z
projeções 1a 1b 0c
2
projeções em 1 1 0
termos de a,b e c 2
redução a mínimos
1 2 0
inteiros
notação [120]
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DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS : EXEMPLOS
(0,0,1)
(0,0,0)
(1,0,0)
(0,-1,0)
(0,0,0)
(0,0,-1)
(1,0,0)
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DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS : EXEMPLOS
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DIFRAÇÃO
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O Espectro Eletromagnético
Os raios X são radiações eletromagnéticas similares à luz, porém
com um comprimento de onda muito menor
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Difração
• Passagem de ondas pela borda de uma barreira ou através de
uma ou mais aberturas que provoca, em geral, um
alargamento do comprimento de onda e interferência das
frentes de onda, que criam regiões de maior ou menor
intensidade.
– As ondas podem ser eletromagnéticas, de som ou aquelas associadas
a partículas atômicas e subatômicas, e a barreira pode ser formada
por fendas ópticas ou mesmo átomos numa rede cristalina.
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Interferências de Ondas: Construtiva
e Destrutiva
Interferência Destrutiva
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Difração – Cristais !
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A curva de DRX de um material é resultado de sua estrutura cristalina
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Para que serve a DRX ?
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• A lei de Bragg foi apresentada pela primeira vez por W.L. Bragg (filho de W.H. Bragg,
ambos cristalógrafos) num trabalho apresentado à Cambridge Philosophical Society no
final de 1912.
• A discussão da lei será feita a partir da figura acima.
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• Consideremos os raios 1-2, Lei de Bragg (2)
caminhando em fase segundo
a frente de onda X-X’, e
incidindo num cristal, que tem
um conjunto de planos
representado pelas “fileiras”
de átomos AA’ e BB’. O ângulo
de incidência é q .
• Para que seja observada a
difração (ou seja, para que haja
interferência construtiva) , os
raios emergentes do cristal 1’-
2’, que deixam o cristal
segundo o mesmo ângulo q
devem estar em fase.
• Observemos o que ocorre com os raios 1-2. Os raios 1-2 chegam em fase quando a frente de
onda X-X’ chega em PS.
• O raio 1 interage com o átomo P do cristal e é espalhado; assumamos que ele sai do cristal por
uma trajetória que segue o mesmo ângulo q → esse é o raio 1’.
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• Também por meio de considerações geométricas, pode-se chegar a que as distâncias [SQ] e [QT]
são iguais, e que [SQ] = [QT] = dhkl sen q.
• dhkl é a distância que separa os planos AA’ e BB’ na figura → essa é a distância que separa planos
(hkl) paralelos na estrutura cristalina.
– (hkl) são os índices de Miller desses planos.
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nl = SQ + QT
nl = 2d hkl sen q
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Difratômetro de Raios X
(h4k414)
(h6k616)
(h2k212)
(h5k515)
(h1k111) (h3k313) (h7k717)
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Difratograma
esquemático de um
sólido cristalino.
0,2866 nm
dhkl = = 0,1013 nm
(2)2 + (2)2 + (0)2
nl (1)(0,1790)
sen q = sen θ = = 0,884
2dhkl (2)(0,1013)
(b) Ângulo de Difração θ = sen −1 (0,884) = 62,13
Ângulo de difração 2θ = (2)(62,13)=124,26°
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Lei de Bragg
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Debye Scherrer Camera
A very small amount of powdered material is sealed into a
fine capillary tube made from glass that does not diffract x-
rays.
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Debye Scherrer Camera
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Técnicas Experimentais de DRX – Debye Scherrer
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Técnicas Experimentais de DRX – Debye Scherrer
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Debye-Scherrer vs Difratômetro (Bragg-Brentano)
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Bragg-Brentano
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Difratômetro de raios X (Bragg-Brentano) – Geometria Básica
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Difratômetro de raios X (Bragg-Brentano) – Geometria Básica
http://www.crl.nitech.ac.jp/~id
a/research/introduction/instr/
https://www.researchgate.net/figure/XRD
-setup-for-powder-measurements-Bragg-
Brentano-geometry_fig1_269109318 54
Observação: K1 e K2
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Fonte de Raios X
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Observação: Fluorescência
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Ópticas primária e secundária
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Ópticas primária e secundária
• As fendas na óptica
primária servem para
colimar o feixe de raios X
sobre a amostra.
• Para assegurar que a
radiação detectada é
monocromática coloca-se
monocromador.
– Posicionado na frente do
detector garante que somente a
radiação K será detectada .
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...em resumo
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Difração pelo método do pó (Powder XRD)
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Difração pelo método do pó (Powder XRD)
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Difração pelo método do pó (Powder XRD)
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Difração pelo método do pó (Powder XRD)
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Difração pelo método do pó (Powder XRD)
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O que se pode fazer com DRX
(Composição
Mineralógica)
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O que se pode fazer com DRX
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Identificação Qualitativa de Fases
Cullity, B.D.; Stock, S.R. Elements of X-Ray Diffraction. 3ª Ed. Prentice Hall. New Jersey. USA. 2001.
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases
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Identificação Qualitativa de Fases : Exemplo de Ligantes
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Identificação Qualitativa de Fases : Exemplo de Ligantes
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Aplicações de DRX em Materiais de Construção
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Aplicações de DRX em Materiais de Construção
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Identificação de Fases: Análise Qualitativa
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Análise Quantitativa: Rietveld
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Referências
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