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planejar ambientes
de aprendizagem
Para iniciar este tema, destacamos que um
espaço acolhedor e potente deve considerar
características que têm sido amplamente
pesquisadas e atualizadas. Elas nos ajudam
a concretizar um ambiente que esteja
efetivamente sintonizado com a concepção de
criança e com os direitos de aprendizagem
e desenvolvimento apresentados na Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), de 2017.
Interagir com estas referências nos possibilita rever concepções e práticas e realizar as
mudanças necessárias nas instituições em que trabalhamos.
Relação: esta força está associada ao que tratamos até o momento, ou seja,
à dimensão relacional dos ambientes, sua capacidade de favorecer muitas
conexões e interações entre pessoas adultas e crianças, entre as próprias crianças
e delas com os materiais.
Bem-estar global: esta força está relacionada ao convite que o espaço nos faz,
instigando-nos ou não a adentrá-lo, e ao que o ambiente nos comunica.
Hora de praticar
Indicamos, para a leitura da imagem, que você escreva suas percepções iniciais em papel ou
no formato digital. Em seguida, complemente a partir do que você aprendeu aqui sobre as
nove forças para planejar ambientes de aprendizagem e acrescente quais modificações
você realizaria para melhorar o ambiente.
Comentário sobre a prática
• O que se percebe sobre como foi preparado visando possibilitar diferentes tipos de
relações, aprendizagens e agrupamentos?
Importante!
Esperamos ter contribuído para sua percepção do espaço como educador e estimulador de
criatividade, inventividade, descobertas e do brincar.
Na sequência do curso, iremos ampliar ainda mais nosso repertório, conhecendo outros
critérios relevantes para organizar um espaço promotor de integração, socialização,
autonomia e aprendizagens significativas para as crianças.
A organização de ambientes na Educação Infantil