Universidade Tiradentes – UNIT

Curso: Direito
Disciplina: Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos
Turma: N01
Professora: Marília Mendonça
Alunas: Alzira Alves Quintela, Amanda Santos Lima, Ana Beatriz Reis Fróes, Isis Samara
Monteiro de Lima, Sabrina Maria Silva Rocha e Tauany Silva Santos
Data: 16/05/2022

Atividade 1 - Conteúdo Teórico (Negociação)

● GRINOVER, Ada Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento do

processo: revolução na prestação jurisdicional: guia prático para instalação do setor
de conciliação e mediação. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 162 p.

1. NEGOCIAÇÃO

-
todos de (GRINOVER, Ada Pellegrini
(Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.52)

- -

9 (GRINOVER, Ada
Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.52)
 (GRINOVER, Ada Pellegrini (Coordenadora). Mediação e
gerenciamento do processo, 2013, p. 52)

assim
(GRINOVER, Ada Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento
do processo, 2013, p.52)

aprimoramento t (GRINOVER,
Ada Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.52)

(GRINOVER, Ada
Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.53)

-se a n

- (

(GRINOVER, Ada Pellegrini

(Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.53)

qual as partes, por meio do

 (GRINOVER, Ada Pellegrini
(Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013, p.53)

-
-
-
-se uma variedade de possibilidades antes de
se decidir o que fazer;
4. utiliz
(GRINOVER, Ada Pellegrini (Coordenadora). Mediação e gerenciamento do processo, 2013,
p.53)

● VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas

restaurativas: modelos, processos, [etica e aplicações. 5. ed. rev. atual. ampl. São
Paulo, SP: Método, 2016. Acesso Virtual

1. NEGOCIAÇÃO

É lidar diretamente, sem a interferência de terceiros, com pessoas, problemas e processos, na

transformação ou restauração de relações, na solução de disputas ou trocas de interesses. A
negociação, em seu sentido técnico, deve estar baseada em princípios. Deve ser cooperativa,
pois não tem por objetivo eliminar, excluir ou derrotar a outra parte. (VASCONCELOS,
Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas, 2016, p. 36)

( ação interpessoal,
pode adotar o modelo integrativo (para relações continuadas) ou o distributivo (para relações
episódicas). Em qualquer circunstância busca-se um
(VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas, 2016,
p. 36)

diretamente com a outra pessoa

envolvida. Nesses casos, para retomar o diálogo será preciso contar com a colaboração de
uma terceira pessoa, que (VASCONCELOS, Carlos Eduardo de
Mediação de conflitos e práticas restaurativas, 2016, p.36)