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FLORIDA – USA
2023
MUST UNIVERSITY
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2023
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O presente estudo visa discorrer sobre um tema de grande relevância social, tem em vista tratar
do autismo e a tecnologia ne educação infantil, com enfoque nos desafios e práticas inclusivas
dessas crianças no ambiente escolar. É sabido que o espectro autista é caracterizado como sendo
um transtorno, considera uma das deficiências complexas e que acaba ocasionando dúvidas,
especialmente no ambiente escolar. Por esta razão que se justifica a escolha da proposta do
tema, para que assim seja possível compreender sobre o autismo, sobre as práticas inclusivas,
sobre a legislação pertinente, políticas públicas que ampara e apoia a inclusão social e escolar
para as crianças autistas. A pesquisa se deu por intermédio da pesquisa bibliográfica qualitativa,
com amparo em literaturas, legislação vigente, ebooks, sites educacionais on-line, como o
Scielo e Google Acadêmico, no qual foi possível considerar alguns materiais já publicados para
enriquecer ainda mais a pesquisa. Em resumo, podemos afirmar que há um longo caminho a
ser percorrido para que a implementação e efetivação das políticas públicas e dos mecanismos
direcionados à inclusão dos alunos com autismo se concretizem efetivamente nas salas de aula.
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The present study aims to disagree on an important issue of extreme social relevance, with a
view to addressing autism and technology in early childhood education, addressing the
challenges and inclusive practices of these children in the school environment. It is known that
the autism spectrum is characterized as a disorder, considered one of the complex disabilities
that ends up causing doubts, especially in the school environment. For this reason, the choice
of the theme proposal is justified, so that it is possible to understand autism, inclusive practices,
relevant legislation, public policies that support and support social and school inclusion for
autistic children. The research was carried out through qualitative bibliographical research,
based on literature, current legislation, ebooks, online educational sites, such as Scielo and
Google Scholar, in which it was possible to consider some already published materials to further
enrich the research. In summary, we can say that there is a long way to go so that the
implementation and effectiveness of public policies and mechanisms aimed at the inclusion of
students with autism are effectively implemented in classrooms.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................07
2. METODOLOGIA............................................................................................................09
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................50
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................53
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1. Introdução
Diante de tantas mudanças ocorridas ao longo dos anos, com a crescente utilização da
com a utilização das ferramentas tecnológicas como amparo para o ensino aprendizagem na
educação, é que se considera o tema do presente estudo de suma importância e relevância não
só para os docentes e escolas, mas para o âmbito social que está cada dia mais imerso à
tecnologia e internet.
nos alunos autistas; propor o uso de ferramentas tecnológicas como recurso de ensino-
aprendizagem, à partir da pratica inclusiva dos alunos autistas de acordo com atividades
inclusiva atual?
educação básica com a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente para
É notório que a tecnologia trouxe inúmeros benefícios para a vida humana, e muitas
mudanças no âmbito social, econômico, e pedagógico, tendo em vista que, o acesso à internet
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Assim sendo, a pesquisa tem como intuito abordar sobre a inclusão de crianças autistas
Tem ainda como escopo demonstrar por intermédio de pesquisa bibliográfica, com
embasamento teórico, utilizando a revisão de literatura sobre o tema, para apontar em que
medida o uso da tecnologia contribui de forma positiva para a motivação dos alunos de ensino
especial, bem como, as maneiras que pode possibilitar e auxiliar para uma inclusão por
sobre o assunto proposto, embasar futuras pesquisas acadêmicas e agregar conhecimentos para
e necessidade.
subdivida em quatro capítulos, sendo o primeiro estudo sobre as tecnologias digitais como
e sua conceituação; sobre a tecnologia assistiva com fundamento na Lei de Diretrizes e Bases
vigente.
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E por fim, conclui-se com o levantamento das estratégias educacionais inclusivas para
2. Metodologia
educação infantil – Desafios e práticas inclusivas, com investigação de seu percurso histórico,
avanços e mudanças ao longo dos tempos, e quais as suas relações com outros eventos
revistas, artigos, conteúdos já publicados, ebooks, livros, materiais cujo assunto fosse pertinente
pesquisa bibliográfica realizada, como exemplo Sassaki (2004), Cunha (2015), Oliveira (2016),
Bridi (2006), Vigotski, (1994), Lopes (2011), Freitas (2006), dentre outros que corroboraram
Além de uma boa literatura, foram utilizadas legislações pertinentes ao assunto, quais
sejam, Lei 9.394/96; Lei 12.764/12; Lei 13.146/15; Lei 10.048/2000; Lei 10.098/2000;
Declaração de Salamanca; Decreto 3298/99; Decreto 5296/04; fontes da OMS, IBGE no que
Open Access, que disponibiliza de modo gratuito na internet os textos completos dos artigos de
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A presente pesquisa tem como escopo abordar sobre um assunto de extrema importância
e necessidade, sendo relevante não somente para o âmbito educacional de ensino, mas para a
autismo.
de 24,6 milhões de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, em suas variadas formas e
necessidades, de acordo com dados levantados pelo censo no ano de 2000 pelo IBGE, o que
pode ser levado em consideração o aumento desse número pessoas nesses 23 anos.
salientar que todas essas pessoas, sofrem com algum tipo de necessidade e carência social, até
mesmo com uma certa dificuldade muitas das vezes de conseguir ter acesso à educação, a saúde,
desigualdade em variadas maneiras, sendo cada dia mais necessário a inicialização de políticas
públicas voltadas para inclusão dessas pessoas, especialmente nas escolas, buscando por níveis
de escolarização e informação.
Nesse sentido, vale fazer menção aos ensinamentos do autor abaixo, que discorre sobre
No brasil, a grande maioria dos 17 milhões (24,6 milhões, segundo o censo 2000) de
pessoas com deficiência tem sido excluída de todos os setores da sociedade, sendo-lhes
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sociedade mais inclusiva, de comportamentos menos preconceituosos, com mais empatia, que
garanta o tratamento igualitário para todos, que tenha mais respeito às diferenças existentes
entre as pessoas, pactuando para a valorização da diversidade, sendo sempre garantido o direito
inerente ao ser humano, conforme previsão na Constituição Federal de 1988 e outros diplomas
legais, que garantem direitos, sem barreiras, sem limitações, seja na parte cultural, educacional,
saúde, e afins.
Deve-se mencionar que, como mencionado, no país existe muitas Leis que garantem o
direito do indivíduo a ter assistência, direito a educação, a moradia, a saúde, e, direitos aos
portadores de deficiência, aos espectros autistas, todavia, ainda caminha-se lentamente para a
Para que de fato aconteça uma verdadeira inclusão social e educacional, garantindo e
deficientes, precisa ocorrer mudanças, buscando por soluções eficazes. (Filho, 2003).
É uma realidade triste verificar que no Brasil, em uma sociedade totalmente tecnológica
e desenvolvida, exista ainda tanta exclusão e preconceitos com pessoas portadoras de qualquer
que seja a deficiência, privando muitas pessoas de ter o acesso à saúde, à escola, ainda que
tenha ocorrido mudanças com intuito de inclusão nas instituições de ensino, ainda existe
segregação, ainda existe a exclusão tornando a vida dessas pessoas ainda mais difícil,
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Ou seja, é possível considerar de acordo com dados da FGV (2003), que pelo menos
21,6% da população portadora de deficiência no Brasil, não tenha tido acesso a escolarização,
nunca conseguiram entrar em uma escola, e muitas vezes não conseguem ter o tratamento
adequado, sendo excluídos por falta de recursos, metodologias qualificadas e eficazes que
supram as necessidades destes, ou seja, sem qualquer acessibilidade. (Sá, Campos, Silva, 2007).
Por todo o explicitado até aqui, e diante do tema proposto na presente pesquisa,
discorrer sobre o que consiste a tecnologia assistiva, qual a sua importância para a educação
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inclusiva, os benefícios trazidos pela utilização dessa metodologia, e como tem sido
equipamentos eletrônicos, que tem como finalidade auxiliar a execução de atividades, por
exemplo, todavia, é sabido que a tecnologia existente no mundo vai muito além, como podemos
observar o que está disciplinado no dicionário Aurélio, que prevê o seguinte significado: [...]
Para melhor compreender um pouco mais sobre a tecnologia no mundo, é possível dizer
que a mesma está presente em todos os aspectos da vida humana, ao longo dos tempos, o que
foi se modificando, se aperfeiçoando, evoluindo e inovando com o passar dos tempos e das
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computadores, dentre outros, mas também a tecnologia está presente em outros vários objetos,
como na madeira (moletas, lápis, cadeiras, mesas, papel), nos livros, entre outros.
Nesse sentido, vale dizer que a humanidade foi construída e modificada ao longo dos
tempos, por intermédio das relações existente entre os indivíduos, em conjunto com suas
representações culturais, bem como reconhecidos pro suas técnicas, por seus recursos materiais,
O que leva-se a crer que a tecnologia, nada mais é do que um método independente que
atua, que faz parte da vida humana, com base nas suas culturas, nas suas técnicas, das relações
advindas entre os indivíduos, ou seja, nada mais é do que relações entre os seres humanos que
oportunizar uma melhor funcionalidade, com atividades participativas de pessoas com algum
Em alguns diplomas legais no Brasil, não são abrangidos como Tecnologia Assistiva,
mas sim, como Ajudas Técnicas, que tem a mesma finalidade, como por exemplo disciplinado
no Decreto n. 3.298 de 1999, bem como no Decreto n. 5.296 de 2004, ambos regulamentam as
na área da educação, vem sendo um caminho vagaroso, não tendo ainda uma estrutura adequada
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e apta para recepcionar os alunos com algum grau de deficiência. Todavia, é uma busca que
Nesse sentido, vale salientar que atualmente existe o denominado Portal de Ajudas
Técnicas, com o intuito de tornar a vida desses alunos mais facilitada, e que se sintam inclusos
no ambiente educacional. Este portal, foi elaborado pelo Ministério da Educação do Brasil, e
existe uma variedade de materiais didáticos para estes alunos, ou seja, um material com
planejamento pedagógico elaborado com adaptações para suprir as necessidades dos alunos
com deficiência.
Nota-se que, a Tecnologia Assistiva tem como escopo proporcionar para os alunos com
deficiência a inclusão social e educacional, que possam aprender, ter acesso à informação e
conhecimento, como todo e qualquer ser humano. Possibilitando melhor qualidade de vida, que
desenvolvam sua parte psíquica, motora, afetiva, e que sejam integrados na sociedade, no
mercado de trabalho.
Nacional
sociedade contemporânea, denominada como a geração digital, que está cada dia mais adepta
Isso faz com que as exigências e possibilidades estejam voltadas para essa nova
profissionais, tornando o mercado cada dia mais exigente. Com todos esses avanços e inovações
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ao longo dos tempos, é importante elucidar que as instituições de ensino e os docentes estejam
qualificados e aptos para essas novas realidades da sociedade contemporânea, tendo em vista
Atualmente, é difícil não ouvir ou ver alguém que não tenha acesso a alguma ferramenta
tecnológica, ou que não esteja conectado na internet. E essas mudanças acarretaram grandes
Assistiva, se torna cada dia mais indispensável no ambiente educacional, tendo em vista abrir
aluno a ‘fazer’ tarefas pretendidas. Nela, encontramos meios de o aluno ‘ser’ e atuar de
escolar, em se tratando de uma realidade social, e especialmente dos alunos do espectro autista,
sendo responsabilidade social e do Estado, o de inclusão social destes alunos e demais graus de
deficiências no ambiente escolar, para que usufruam do direito de ter acesso a informação e a
educação.
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Importante ainda mencionar, que a TA não está voltada somente para os recursos dentro
de sala de aula, mas sim, em todos os ambientes da instituição de ensino, ou seja, viabilizando
ao aluno autista integração com as demais atividades existentes na escola, fazendo com que ele
Salienta-se ainda, que as tratativas exercidas para utilização das novas ferramentas
da Secretaria da Educação Especial do MEC, bem como, podem ser elaborados projetos
voltados para esses fins, por intermédio do próprio Município, com amparo das Secretarias de
Educação de cada localidade, com base fundamentada na realidade e necessidade dos alunos, e
Tecnologia Assistiva.
facilitador, que possibilita a inclusão desses alunos no ambiente escolar, colaborando para um
Outro ponto importante da TA no ambiente escolar, é o auxilio para que este estudante
independente.
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Vale ainda mencionar os direitos garantidos para os alunos que possuem transtorno do
espectro autista, amparados pela Lei n. 12.764 de 27 de dezembro de 2012, bem como a Lei de
nenhuma instituição de ensino pode negar a admissão de crianças diagnosticadas com autismo
ou qualquer outra deficiência. Vale destacar que qualquer escola que se recusar a aceitar a
matrícula de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) estará sujeita a sanções,
de possibilitar que crianças com algum tipo de deficiência frequentem escolas regulares, que
criação de salas de aula adaptadas às necessidades individuais de cada aluno e, em certos casos,
ajustes curriculares.
formas de intervenção. Essas intervenções visam criar caminhos que permitam ao aluno
desafios significativos nas áreas de interação social, comunicação e exibem padrões repetitivos
de comportamento. Além disso, muitas vezes apresentam atraso na capacidade cognitiva. Essas
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Por fim, não há como deixar de mencionar que apesar de todos os benefícios trazidos
para o aluno, torna-se um desafio perdurável para as instituições de ensino e para os professores,
para todos os alunos, por se tratar de um dever e garantia por parte do Estado, sendo um
O presente tópico tem como escopo estudar sobre a inclusão para o TEA no contexto da
educação com fundamento na Legislação Educacional, de modo que, percebe-se que, o conceito
de educação é moldado pela dicotomia entre ensino e aprendizagem. Responsável pela evolução
comunidade específica.
diversificado e acessível. Esse diálogo constante visa promover uma educação que atenda às
inclusivo.
Nacional (LDBEN), estabelece em seu artigo 2º a relevância da educação como dever tanto do
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Diante do exposto, importante mencionar o que dispõe o art. 4º, III da LDBEN em
Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a
garantia de:
elaborado pelos governos deverá concentrar-se na educação para todas as pessoas em todas as
(1994).
Vale ainda fazer menção aos outros diplomas elaborados para garantir a educação
especial, como exemplo, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
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curricular no contexto da educação inclusiva. Trata-se de buscar meios para lidar com as
qualidade. A adaptação curricular se mostra como uma estratégia crucial para promover a
um novo currículo, mas sim em atender às necessidades e peculiaridades dos alunos com
prática visa assegurar que todos os alunos tenham oportunidades equitativas de aprendizagem,
vejamos:
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proposta para o ambiente social, familiar e escolar, buscando trazer um entendimento mais
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem sido objeto de extensos estudos, resultando
em inúmeras indagações, pois ainda permanece desconhecido por uma parcela significativa de
profissionais ligados à educação e pela sociedade em geral. Este cenário destaca a importância
promover uma compreensão mais abrangente desse transtorno e melhorar o suporte oferecido
educacionais e de apoio que atendam às necessidades específicas de cada indivíduo com TEA.
Levando em consideração o estudo realizado sobre o autismo, vale dizer que, o termo
autismo significa "de si mesmo". Ele foi utilizado pela primeira vez no campo da psiquiatria
mesmos, com uma tendência a retornar para o próprio indivíduo. Essa origem etimológica
reflete a característica central do autismo, onde há uma notável atenção voltada para o mundo
interno do indivíduo e uma relativa desconexão com o ambiente social externo. (Cunha, 2015).
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A palavra "autismo" foi introduzida em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler.
Inicialmente, ele utilizou o termo para descrever o retraimento interior e a fuga da realidade
(TEA). Essa mudança de perspectiva ajudou a distinguir o autismo como uma condição
separada da esquizofrenia.
Ressalta-se que, Leo Kanner foi um dos pioneiros a constatar o autismo como um
distúrbio autístico do contato afetivo. Sua observação clínica detalhada, realizada na década de
1940, envolveu crianças que não se encaixavam em nenhuma das classificações existentes na
A denominação "autismo" foi cunhada por Kanner para descrever essa condição
busca por consenso levou a uma compreensão mais abrangente do espectro autista,
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por essa condição. O termo "Transtorno do Espectro Autista" (TEA) reflete justamente essa
Diante do explicitado, vale ainda dispor do que prevê a Organização Mundial de Saúde
condição invasiva do desenvolvimento que geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida,
As causas do TEA ainda não são completamente compreendidas pela ciência, mas há
uma elevada contribuição de fatores genéticos. A natureza do espectro autista é tal que a
apresentação dos sintomas pode variar amplamente entre os indivíduos, abrangendo diferenças
Autista (TEA), é de fato caracterizado por um conjunto de anormalidades qualitativas nas áreas
espectro pode incluir diversas características, o que pode tornar o diagnóstico precoce e preciso
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comum a todas as crianças afetadas. O espectro autista abrange uma ampla diversidade de
comunicação e interação social. Isso se manifesta por dificuldades na comunicação verbal e não
nível de desenvolvimento da pessoa com TEA. Essa definição legal ressalta as características
comportamento das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esses padrões podem
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sensoriais incomuns, apego a rotinas específicas, assim como interesses restritos e fixos.
Esses elementos fazem parte das características centrais do TEA, sendo fundamentais
implementação efetiva ainda enfrenta desafios. A educação inclusiva busca garantir o acesso, a
para atender às necessidades individuais dos alunos com deficiência, entre outros. Melhorias
nessas áreas são cruciais para avançar na direção de uma educação inclusiva efetiva, em
deficiência. Uma das premissas centrais da Declaração de Salamanca é que as crianças com
deficiência devem ser educadas em escolas de ensino regular sempre que possível, em vez de
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fornecer apoios necessários e garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de
qualidade.
regular de ensino. Ela é direcionada para alunos com deficiência, transtornos globais do
escolas regulares sempre que possível, proporcionando adaptações e apoios necessários para
A Lei 12.764/12, também conhecida como Lei Berenice Piana, foi um avanço
significativo para a proteção dos direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista
(TEA) no Brasil. Essa lei instituiu a "Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Antes dessa legislação, algumas interpretações poderiam não considerar o autismo como
uma deficiência no contexto das diretrizes de inclusão. A Lei Berenice Piana reforçou a
importância de medidas específicas para garantir os direitos e a inclusão adequada das pessoas
com TEA, promovendo uma conscientização mais ampla sobre as necessidades dessa
comunidade.
pela inclusão das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A legislação estabeleceu
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com suas necessidades individuais. Estabelece também que nenhuma escola pode negar a
matrícula a estudantes com autismo, com penalidades definidas para gestores que
descumprirem essa determinação. Isso contribuiu para fortalecer os direitos e a inclusão efetiva
inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), requer não apenas a criação de
normativas, mas também uma mudança cultural na sociedade e nas instituições educacionais.
promovam uma cultura inclusiva. Isso implica em superar resistências, preconceitos e práticas
sobre as necessidades e potenciais das pessoas com TEA é fundamental, assim como a
A verdadeira inclusão vai além do cumprimento burocrático da lei; ela demanda uma
mudança profunda nas atitudes, valores e práticas cotidianas. A construção de uma sociedade
mais inclusiva envolve a participação ativa de todos os setores, visando garantir o pleno
diferenças.
A inclusão, de fato, é sobre aprender e crescer juntos. Ao lidar com crianças autistas, é
específicas e colocar o foco no processo de aprendizagem são elementos essenciais para criar
um ambiente inclusivo.
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Por fim, evidencia-se que, o sucesso de uma escola inclusiva não é apenas medido pelos
resultados acadêmicos, mas também pela qualidade das interações, pelo desenvolvimento social
e emocional dos alunos e pela construção de uma comunidade educacional que valoriza e
no cenário atual, existem políticas públicas e diretrizes curriculares que têm a intencionalidade
de promover a inclusão de alunos com autismo no ensino regular. Essas políticas buscam
garantir não apenas o acesso à matrícula, mas também a permanência e a qualidade da educação
Lei Berenice Piana (Lei 12.764/12), destaca a importância da inclusão e estabelece direitos
específicos para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no contexto educacional.
necessidades individuais dos alunos com autismo, promovendo um ambiente educacional mais
inclusivo e adaptado.
crianças diagnosticadas com autismo, muitas vezes encontra dificuldades na prática cotidiana
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das escolas, dos professores e das famílias. Essas dificuldades podem surgir devido à
pedagógico, demandando uma abordagem mais flexível, adaptativa e centrada nas necessidades
individuais.
Além disso, a formação adequada dos professores para lidar com as características
promover uma compreensão mais ampla e uma prática mais efetiva da inclusão educacional.
Vale ainda discorrer o entendimento de Bridi (2006), no seguinte teor: “incluir o aluno
autista no ensino regular suscita uma série de adaptações e recursos para viabilizar o processo,
devendo ser realizado de forma criteriosa e bem orientada, variando de acordo com as
possibilidades do sujeito”.
inclusiva vai além de simplesmente matricular um aluno com necessidades especiais em uma
todos os estudantes.
termo transcende a mera admissão do aluno na escola comum; seu propósito é estabelecer um
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características individuais.
muitas vezes se limita à presença física do aluno na escola regular, enquanto a inclusão visa
Nesse sentido, a inclusão escolar não se resume apenas à presença do aluno nas escolas
convencionais. Em vez disso, busca-se estabelecer uma conexão significativa entre o aluno e o
ambiente educacional, permitindo uma participação ativa e promovendo uma abordagem mais
a igualdade no tratamento dos alunos autistas perante seus colegas é de suma importância. Isso
se justifica pelo fato de que as pessoas com deficiência, incluindo as crianças autistas, detêm os
mesmos direitos que as crianças sem deficiência, com destaque para o direito fundamental de
Convenção de Guatemala (1999), ratificada no Brasil por meio do Decreto n° 3.956, em 2001.
direitos educacionais e sociais. No contexto educacional, isso implica não apenas garantir a
presença física do aluno autista na escola regular, mas também criar um ambiente inclusivo que
Portanto, o compromisso com a igualdade para os alunos autistas vai além da simples
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discriminação, assegurando que todos os alunos tenham a oportunidade de alcançar seu pleno
de uma equipe multidisciplinar composta por profissionais diversos, tais como professores,
do aluno.
Além disso, outros especialistas podem ser convocados, conforme necessário, para
abordar áreas específicas de dificuldade que o aluno possa enfrentar. Essa colaboração entre
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é essencial para criar um ambiente educacional verdadeiramente inclusivo, onde cada aluno,
significativos por parte de todos os envolvidos. Nesse contexto, a participação ativa da família
e dos professores desempenha um papel crucial para superar os desafios e promover avanços
crianças.
apoio consistente. A compreensão das necessidades individuais da criança autista permite que
inovadoras que favoreçam o crescimento da criança autista. Isso inclui a adaptação de materiais
aprendizado que seja inclusivo e acessível. Essas adaptações contribuem para que as crianças
autistas possam absorver conhecimento da mesma forma que seus colegas e acompanhar o
criar um ambiente educacional que atenda às necessidades específicas das crianças autistas,
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Nesse sentido, a respeito do aspecto a autora Werneck (1997, p. 58) destaca que, "Incluir
não é favor, mas troca. Quem sai ganhando nesta troca somos todos nós em igual medida.
Com certeza, a inserção do aluno autista na escola regular demanda uma reflexão
profunda sobre vários aspectos. Como ponto de partida, torna-se imperativo que a escola possua
prazos determinados.
visando criar um ambiente inclusivo que atenda às diversidades presentes na sala de aula.
Além disso, é crucial que a equipe escolar esteja capacitada e sensibilizada para lidar
com a diversidade e as demandas específicas dos alunos autistas. Isso inclui a formação de
o aluno autista, mas também contribui para a construção de uma escola mais inclusiva e
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Sem dúvida, a formação continuada destinada aos professores deve ir além de uma mera
exigência legal, tornando-se um guia fundamental para aprimorar suas práticas educacionais.
Em primeiro lugar, é crucial que essa formação proporcione as ferramentas necessárias para a
elaboração de materiais inclusivos, não apenas como uma obrigação legal, mas como um
atendam às necessidades específicas dos alunos, incluindo aqueles com autismo. Isso não só
promove uma abordagem inclusiva, mas também fortalece a eficácia do ensino, adaptando-o de
Além disso, tão importante quanto o primeiro aspecto, é essencial que a formação
alunos com autismo. É imprescindível que os educadores se familiarizem não apenas com
características gerais do espectro autista, mas também com as particularidades específicas dos
questões legais, mas também se concentrar na capacitação para a prática inclusiva, promovendo
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às diferenças dos educandos, representa atualmente um dos desafios mais significativos para
com necessidades especiais na escola regular. Requer uma reestruturação profunda nos métodos
desempenham um papel central nesse processo, pois são agentes fundamentais para a
Isso implica não apenas na adaptação de materiais didáticos, mas também na promoção
A inclusão na educação não é apenas uma questão de atender às normativas legais, mas
sim de reconhecer e respeitar a diversidade como um valor enriquecedor para todo o ambiente
e se adaptar. Este desafio é crucial para garantir que todos os alunos tenham oportunidades
individuais.
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Assim sendo, vale mencionar os dizeres de Kupfer (2000, p. 114), no seguinte teor: “a
reformulação da escola para incluir os excluídos precisa ser uma revolução que a ponha do
avesso em seu ideário político-ideológico. É necessário muito mais do que uma reformulação
preparação do professor”.
Para garantir o atendimento adequado a todas as crianças autistas nas turmas de ensino
regulares, é necessário romper com o modelo tradicional de educação. Isso implica na busca
por proporcionar aprendizagem efetiva aos alunos, demandando uma revisão das práticas e
estratégias por parte das escolas e dos profissionais da educação. Para tanto, torna-se imperativo
ajustar tais abordagens à realidade de cada aluno, considerando suas peculiaridades e graus de
comprometimento.
Essa abordagem mais flexível e individualizada visa criar um ambiente inclusivo, onde
eficaz. Além disso, incentiva uma postura mais reflexiva por parte dos educadores, que
precisam estar dispostos a adaptar suas metodologias de ensino para garantir uma experiência
individuais.
Como ponto inicial, é crucial estabelecer um vínculo afetivo com o aluno, visando
promover uma aceitação mais efetiva por parte do educando. Esse processo se inicia com a
A construção desse vínculo afetivo não apenas cria um ambiente mais receptivo para o
aluno autista, mas também estabelece as bases para uma relação de confiança entre o educador
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e o estudante. Essa abordagem gradual, que prioriza a aceitação mútua e a comunicação eficaz,
Incluir a criança autista não apenas na escola, mas em todos os contextos sociais, exige
expectativas da sociedade, que muitas vezes rotula essa parcela da população como anormal.
(Vigotski, 1994).
Essa mudança de perspectiva demanda uma abordagem mais inclusiva, que reconheça
A inclusão efetiva não se limita ao acesso físico, mas estende-se à promoção de uma
Dessa forma, as leis que contemplam e priorizam a inclusão de crianças autistas nas
ultrapassadas, essas leis reconhecem que as crianças autistas são tão aptas à aprendizagem
quanto qualquer outra criança considerada "normal". Para alcançar esse potencial, é necessário
educacionais específicas.
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Ao proporcionar a inclusão efetiva, essas leis buscam criar ambientes educacionais mais
diversos e acessíveis, nos quais cada aluno, independente de suas características individuais,
quebrar estigmas, mas também garantir que cada criança, independentemente de suas
com adaptações que atendam às suas condições físicas e ao seu ritmo de aprendizado. Essa
plena dos estudantes com necessidades educacionais especiais no ensino regular. As adaptações
são essenciais para proporcionar um ambiente de aprendizado que seja acessível e que atenda
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aprendizado.
Essa iniciativa não apenas reforça a ideia de igualdade de oportunidades, mas também
discussão sobre modelos e as melhores formas de educar essas crianças. Para alcançar esse
facilitadoras de inclusão.
os educadores podem desenvolver abordagens pedagógicas mais eficazes e inclusivas. Isso não
apenas contribui para o sucesso acadêmico desses alunos, mas também para a criação de um
aula, bem como o papel do docente na efetivação da educação inclusiva no ambiente escolar,
atualmente.
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abrangendo, portanto, todas as crianças autistas. Este direito não só garante a inclusão dessas
busca-se transmitir valores e práticas sociais essenciais para o pleno exercício da cidadania.
Dentro desse contexto, a escola não é apenas um local de aprendizado acadêmico, mas
Assim, a garantia do direito à educação para todas as crianças, incluindo aquelas com
autismo, não apenas reflete um compromisso com os princípios constitucionais, mas também
contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde cada indivíduo tem
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
(Brasil, 1988).
assegura que a Educação Infantil, como a primeira etapa da educação básica, deve ser oferecida
normativa visa garantir a inserção de todas as crianças na escola, em consonância com o que
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educacional desde a mais tenra idade. A oferta de Educação Infantil em creches e pré-escolas
não apenas atende à demanda por cuidados e educação nesse período crucial, mas também
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade
o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Art. 30. A educação infantil será oferecida em:
I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade. (Brasil,
1996).
diversos documentos legais do Brasil. No entanto, para que a inclusão ocorra efetiva e
Essa legislação estabelece que a inclusão de pessoas com deficiência deve ocorrer no
sistema regular de ensino, destacando a importância de construir uma escola inclusiva capaz de
com a promoção da diversidade e a aceitação de que cada aluno possui necessidades únicas.
Assim, a legislação que respalda a educação inclusiva não apenas reforça o direito de
todos à educação, mas também enfatiza a importância de criar ambientes educacionais que se
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adaptem às necessidades variadas dos estudantes, contribuindo para uma sociedade mais justa
e igualitária.
escola possam efetivamente exercer a inclusão, conforme preconizam as leis. De acordo com
Eugênio Cunha (2015), é indispensável que o currículo vá além das concepções de déficit e
sentido da palavra implica reconhecer e valorizar a diversidade, adaptando o ensino para atender
Isso não apenas beneficia os estudantes com necessidades especiais, mas também enriquece a
Nesse sentido, compreende-se que, a verdadeira inclusão na escola vai além da simples
presença física do aluno. Para ser genuinamente inclusiva, a escola precisa estar preparada e
Essa preparação envolve não apenas a adaptação do ambiente físico, mas também o
ambiente acolhedor são componentes cruciais da inclusão efetiva. Além disso, é essencial
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aprendizado.
Uma escola inclusiva não apenas garante o acesso inicial do aluno por meio da
matrícula, mas também cria meios para que ele continue acessando o ensino de maneira efetiva,
com suporte necessário para alcançar o sucesso escolar. Essa abordagem holística é vital para
uma abordagem diferenciada para crianças típicas e autistas. É essencial que o professor
promova o avanço de todas as crianças em sua sala de aula, garantindo que a criança autista
seja respeitada e valorizada. Isso envolve uma mediação adequada, que priorize inicialmente
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autista tenha as habilidades necessárias para uma participação plena na sociedade, incluindo a
professor, ao adotar estratégias pedagógicas inclusivas e adaptativas, contribui para que cada
Com certeza, a inclusão de alunos com autismo no ensino regular demanda uma sólida
professores nas instituições de ensino, no acompanhamento de pessoas com autismo, exige uma
profunda reflexão, pois pode impactar significativamente tanto o sucesso quanto o fracasso nos
Uma estrutura pedagógica eficaz inclui não apenas adaptações curriculares, mas
2007).
características individuais de cada aluno e uma abertura para a colaboração com profissionais
de apoio e familiares.
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Clarividente que a formação do professor vai muito além da graduação e inclui a própria
formação cultural, uma vez que essa formação influencia diretamente a prática pedagógica em
desempenha um papel crucial no avanço ou na dificuldade enfrentada pela criança, pois muitas
experiências são construídas ao longo do processo, nas situações vivenciadas em sala de aula.
mas também uma compreensão profunda das diversas formas de aprendizagem e das
A relação entre professor e aluno autista é marcada por uma troca constante de
de cada criança. A prática eficaz é construída no dia a dia da sala de aula, onde o professor
professor quanto a escola como um todo devem ter propriedade nas práticas aplicadas,
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abordagem contribui não apenas para a aprendizagem, mas para a construção de uma sociedade
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5. Considerações Finais
Diante de todo aludido, ficou explicitado o intuito da pesquisa, no qual foi discorrer
sobre o trabalho desenvolvido com crianças autistas e sua inclusão em salas de aula regulares
Além disso, a organização do trabalho na sala de aula requer uma abordagem flexível e
inclusivo são elementos essenciais para enfrentar esse desafio de forma eficaz.
Ao enfrentar esse desafio com uma abordagem sensível e bem informada, a escola pode
para seu desenvolvimento integral e para a construção de uma sociedade mais inclusiva. O
demandas únicas desses alunos e garantir sua plena participação no ambiente educacional.
Com certeza, a inclusão efetiva de crianças autistas em salas de aula regulares requer
um enquadre sistêmico para alcançar o sucesso. Isso significa que a escola e os profissionais da
educação como um todo devem estar preparados para atender a essa clientela, possuindo amplo
para manter os educadores atualizados e capacitados para enfrentar os desafios que possam
são fundamentais para oferecer um suporte integral e personalizado aos alunos autistas. A troca
acerca da inclusão de alunos com transtornos do espectro do autismo no ambiente escolar. Essa
espectro do autismo não apenas enriquece a compreensão dos educadores, mas também facilita
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promovendo um ambiente escolar mais inclusivo, onde cada aluno, independentemente de suas
máximo. Portanto, a busca por uma educação mais inclusiva deve ser contínua e baseada em
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6. Referências Bibliográficas
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