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SUMÁRIO
RELAÇÃO DE CAUSALIDADE............................................................................................................................... 2
SUPERVENIÊNCIA DE CAUSA RELATIVAMENTE INDEPENDENTE ................................................................... 3
RELEVÂNCIA DA OMISSÃO ............................................................................................................................ 5
EXERCÍCIOS ........................................................................................................................................................ 7
GABARITO ...................................................................................................................................................... 8

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RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente
é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou
omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
Comumente, adota-se o nome de nexo causal para tratar da relação de causalidade. O seu
estudo é baseado na conduta pelo autor e no resultado por ele produzido, o vínculo entre a
conduta e o resultado. Doutrinariamente, a expressão “o resultado”, no início do Art. 13, alcança
somente “o resultado naturalístico”. Por isso, a pertinência relativa ao estudo do nexo causal são
os crimes materiais (nesses delitos, o tipo penal descreve uma conduta e um resultado
naturalístico necessário para a sua consumação do delito). De maneira que os crimes de mera
conduta e os formais não são objeto de estudo do nexo causal, já que o resultado naturalístico
nunca existirá nos crimes de mera conduta; e para os crimes formais o resultado naturalístico é
dispensável para a sua consumação, sendo mero exaurimento do delito. Em regra, o Código Penal
adotou a teoria da equivalência dos antecedentes causais (ou conditio sine qua non) em relação à
causalidade, essa teoria determina que causa é todo ato humano sem o qual o resultado não teria
ocorrido.
Lembre-se: a regra, prevista no caput do Art. 13, é a teoria da equivalência dos
antecedentes causais.

1. (CESPE) No que se refere à relação de causalidade penal, a teoria da equivalência dos


antecedentes causais situa-se exclusivamente no terreno do elemento físico ou
material do delito, razão pela qual, por si só, não pode satisfazer a punibilidade.
Certo ( ) Errado ( )
Gabarito: Certo
Comentário: A teoria da equivalência dos antecedentes vai analisar o nexo
causal entre a conduta e resultado. Lembre-se de que a pertinência de estudo
dessa teoria são os crimes materiais. Assim, deverá existir uma conduta e um
resultado naturalístico, sem o qual não haverá a consumação.

2. (CESPE - ADAPTADA) O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é


relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime
e o resultado naturalístico.
Certo ( ) Errado ( )

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Gabarito: Errado
Comentário: A relação de causalidade ou do nexo causal possui pertinência
apenas aos crimes materiais, porquanto estuda a conduta e o resultado
naturalístico do tipo penal. Dessa forma, o Código Penal adotou como regra a
teoria da equivalência dos antecedentes ou conditio sine qua non, transcrito
na segunda parte, do caput, do Art. 13: (...) Considera-se causa a ação ou
omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido, ou seja, é irrelevante o
estudo do nexo causal para os crimes de mera conduta e os crimes formais, neste
último o resultado naturalístico pode ou não ocorrer, mas é mero exaurimento do
delito (a consumação é antecipada).

SUPERVENIÊNCIA DE CAUSA RELATIVAMENTE INDEPENDENTE


Art. 13, §1º - A superveniência de causa relativamente
independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o
resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os
praticou.
O nexo causal ganha maior importância quando o resultado, por si só, não é gerado por
um único comportamento. Assim, entra o estudo das concausas, que nada mais é do que as
causas externas à vontade do agente que auxiliaram para o resultado naturalístico por ele
desejado, e podem ser: preexistentes, concomitantes ou supervenientes; omissivas ou
comissivas; independentes ou dependentes; absolutas ou relativas. O Art. 13, §1º, do Código
Penal, trata das concausas (causas alheias) supervenientes (posteriores) relativamente (só
ocorrem porque têm relação com a conduta inicial do agente) independentes (o resultado
naturalístico ocorre de forma autônoma a conduta do agente), e podem ser divididas em dois
grupos: (1) as que por si sós produzem o resultado; (2) e as que por si sós não produzem o
resultado. O que nos interessa são aquelas que por si sós produzem o resultado, pois há a
quebra do nexo causal, aqui a concausa é verdadeiramente eficaz, produzindo o resultado
naturalístico. O agente que deu origem ao fato responderá só pelos atos já praticados, e o
resultado é imputado a quem originou a sua consumação.
Exemplo: “A” atira em “B”, contudo “B” morre devido a um veneno ingerido
anteriormente. A causa efetiva da morte de “B” foi o envenenamento, e não o disparo de
efetuado por “A”. Nessa situação, “A” responderá apenas por tentativa de homicídio.
Acerca deste tema, o Código Penal adotou a teoria da causalidade adequada, uma
exceção à teoria da equivalência dos antecedentes causais (Art. 13, caput, CP).
3. (CESPE - ADAPTADA) O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a
afirmação nele constante de que o resultado, de que depende a existência do crime,
somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o
resultado não teria ocorrido.
Certo ( ) Errado ( )
Gabarito: Errado
Comentário: Como regra, o Código Penal adotou a teoria da equivalência
dos antecedentes ou da conditio sine qua non, no tocante à causalidade, assim
previsto no caput do Art. 13: O resultado, de que depende a existência do crime,
somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão
sem a qual o resultado não teria ocorrido. Já como exceção, adotou-se a teoria
da causalidade adequada, prevista no Art. 13, §1º, que trata da superveniência
de causas relativamente independentes.

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Causas supervenientes relativamente que por si sós não produzem o resultado:


Regra: Teoria da equivalência dos antecedentes causais (Art. 13, caput, CP).
• Infecção hospitalar: Imagine que “A” dolosamente efetue vários disparos de
arma de fogo contra “B”, sendo socorrido e levado ao hospital, chegando lá passa
por uma cirurgia e posteriormente morre em decorrência de infecção hospitalar.
Quem é baleado possui grandes chances de contrair infecção hospitalar, portanto
o resultado é imputado a quem lhe deu causa, “A” responderá por homicídio
consumado.
• Procedimento cirúrgico: Imagine que “A” tenha disparado um tiro na cabeça de
“B” e, por força do tiro, ele tenha que passar por uma cirurgia para se salvar.
Contudo, durante a cirurgia “B” morre. Nesse caso, haverá o homicídio
consumado pelo “A”, pois a morte não foi em decorrência da cirurgia, e sim do
tiro.
Causas supervenientes relativamente que por si sós produzem o resultado:
Exceção: Teoria da causalidade adequada (Art. 13, §1º, CP).
• Caso fortuito/Força maior: São aqueles fatos imprevisíveis e inevitáveis ao ser
humano. Imagine que “A” dolosamente efetue vários disparos de arma de fogo
contra “B”, sendo socorrido e levado ao hospital. Durante a noite, uma
tempestade venha a derrubar o hospital e fatalmente mate “B”. Nessa situação,
haverá superveniência de concausa relativamente independente, que por si só,
produziu o resultado naturalístico, quebrando o nexo causal entre a conduta de
“A” e o resultado gerado, que responderá por tentativa de homicídio.
• Imperícia médica (Erro médico): Nem toda imperícia médica é capaz de causar
a morte, mas só aquela em que o paciente necessitava de cuidados médicos
essenciais. Imagine que “A” dolosamente efetue vários disparos de arma de fogo
contra “B”, sendo socorrido e levado ao hospital. Pela gravidade dos ferimentos, a
vítima necessite urgentemente de uma cirurgia para lhe salvar a vida. Porém,
durante a cirurgia, o médico por imperícia cause a morte da vítima. Nesse caso,
haverá superveniência de concausa relativamente independente, que por si só,
produziu o resultado naturalístico, quebrando o nexo causal entre a conduta de
“A” e o resultado gerado, que responderá por tentativa de homicídio e o médico
por homicídio culposo consumado pela imperícia. Na prática, há dois crimes e
dois autores, cada qual com sua responsabilidade.
• Motorista de ambulância imprudente/negligente/imperito: “A” atira na
cabeça de “B”, esse é socorrido em ambulância, no trajeto para o hospital a
ambulância capota causando a morte de “B”. Mesmo “A” tendo concorrido
diretamente para que “B” estivesse na ambulância, o Código Penal manda que “A”
responda somente por tentativa de homicídio.

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RELEVÂNCIA DA OMISSÃO
Art. 13, §2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente
devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe
a quem:
a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;
b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o
resultado;
c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do
resultado.
A omissão penalmente relevante é aplicável aos crimes omissivos impróprios
(omissivos espúrios, omissivos impuros, comissivos por omissão ou participação por
omissão). São crimes materiais, porque o tipo penal descreve uma ação, mas por inércia do
agente o resultado naturalístico se produz, o qual podia e devia agir para impedir tal
resultado. A regra para os crimes omissivos, adotada pelo Código Penal, é a teoria normativa,
pois não se pune qualquer pessoa pelo simples fato de não fazer (omitir-se); mas sim, aqueles
que a norma determina (por isso normativo).
Veja a posição do STJ acerca do tema: (1). Para que o agente seja condenado pela prática
de crime culposo, são necessários, dentre outros requisitos: a inobservância do dever de cuidado
objetivo (negligência, imprudência ou imperícia) e o nexo de causalidade. (2). No caso, a
denúncia imputa ao paciente a prática de crime omissivo culposo, na forma imprópria. A
teor do §2º do art. 13 do Código Penal, somente poderá ser autor do delito quem se encontrar
dentro de um determinado círculo normativo, ou seja, em posição de garantidor. (3). A hipótese
não trata, evidentemente, de uma autêntica relação causal, já que a omissão, sendo um não-agir,
nada poderia causar, no sentido naturalístico da expressão. Portanto, a relação causal exigida
para a configuração do fato típico em questão é de natureza normativa. (STJ, HC 68.871/PR,
Min. Rel. Maria Thereza de Assis Moura, em 06/08/2009).
As pessoas as quais incumbem o dever de agir foram enumeradas em um rol taxativo, de
sorte que o critério legal foi aquele optado para enumerar estas hipóteses, isto é, quem tem o
dever jurídico de impedir o resultado (dever de agir). Doutrinariamente, chamamo-los de
garantidor(es). Além disso, não basta o dever de agir, mas para que a omissão seja
penalmente relevante, o omitente devia e podia agir para evitar o resultado (Art. 13, §2º). O
poder de agir é a possibilidade real e efetiva de qualquer homem médio para evitar o
resultado. Um exemplo seria o caso de um único policial militar em serviço que vê 14 homens
fortemente armados entrando em uma agência bancária, neste caso ele tem o dever de agir,
mas não o poder de agir para evitar o resultado.
A. Tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância (dever legal):
Aqui o Código Penal adotou a palavra “lei” em sentido amplo, trata-se de deveres
impostos pelo ordenamento jurídico lato sensu, e não apenas leis em sentido
formal. Por isso, a obrigação dos pais cuidarem dos filhos menores e dos policiais
no tocante aos indivíduos em geral.
Temos como exemplo o policial que pode agir e não age. Imagine que um policial esteja
de serviço e presencie um assaltante roubando um pedestre. Podendo agir e tendo o dever
imposto por lei, ele simplesmente “se omite”. Essa omissão, para o Código Penal, é
considerada como uma verdadeira ação (comissivo -devia agir- por omissão - não age). Nesse
caso, o policial deverá responder pelo resultado, ou seja, responderá juntamente com o
criminoso pelo crime de roubo. Mas por que isso acontece? Isso acontece porque quem tem o
dever de agir e não age responde pelo resultado produzido. No caso concreto mencionado, a
ação geradora do resultado foi um crime doloso. Sendo assim, o policial responderá como
partícipe nesse crime. Daí o crime comissivo por omissão também receber o nome de
participação por omissão.

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Podemos citar como exemplo também o pai que deixa o filho no carro e vai ao shopping
e quando volta o filho está morto. O pai responderá pelo resultado causado (morte), mas não
na modalidade dolo, e sim por culpa na modalidade negligência. Nesse caso, o pai responderá
por homicídio culposo por sua negligência.
B. De outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado: Aqui é
o que se convencionou em chamar de garante ou garantidor, pois o dever de
agir não decorre de uma lei, mas “de outra forma” o agente assumiu a
responsabilidade, é aquele que assume a responsabilidade.
Temos aqui o exemplo da babá que assume tomar conta de uma criança e durante a
noite – distraída com o computador – não percebe que a criança engatinha perigosamente em
direção à escada, vindo ao final a despencar, o que ocasiona o óbito. O resultado aqui foi uma
morte gerada por negligência, o que no caso concreto irá gerar a responsabilidade do agente
garantidor no crime de homicídio culposo.
C. Com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado:
Aqui se trata da ingerência ou situação precedente, isto é, aquele que com seu
comportamento anterior criou uma situação de perigo deve impedir o resultado
lesivo ao bem jurídico.
Exemplos: 1) A pessoa que por brincadeira esconde o remédio de um cardíaco, tem o
dever de ajudá-lo e impedir sua morte. 2) A pessoa que atira um amigo na piscina e ele se
afoga, então tem o dever de socorrê-lo. 3) O marinho que arremessa tripulante ao mar, se não
evitar que ele morra, então responderá pelo homicídio. 4) Uma pessoa que ateia fogo em uma
mata, tem o dever jurídico de apagar o incêndio.
Esses crimes são chamados de crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
Em todos esses casos o omitente responderá pelo resultado, a não ser que este não lhe possa
ser atribuído nem por dolo nem por culpa. O agente tem que ter consciência que se encontra
na função de agente garantidor.
4) (CESPE) É possível, do ponto de vista jurídico-penal, participação por omissão em
crime comissivo.
Certo ( ) Errado ( )
Gabarito: Certo
Comentário: Quando falamos em crime comissivo, estamos falando de crime
executado por meio de ação e crime omissivo por meio de inação. Contudo, quando
falamos de crime comissivo por omissão estamos falando no agente que tinha o
poder-dever de agir, ou seja, o agente garantidor previsto no Art. 13, § 2º, do
Código Penal. O agente garantidor tem o dever de agir e quando não o faz
(omissão) responde por participação em omissão. Temos como exemplo um policial
de serviço (está com o poder-dever de agir) que presencia uma senhora sendo
roubada e nada faz, omitindo-se. Como ele tinha o dever e podia agir, mas não fez,
ele responderá por essa omissão juntamente com o autor do crime, ou seja,
responderá por participação por omissão.

5) (ALFACON) Não há crime comissivo por omissão sem que exista o especial dever
jurídico de impedir o dano ou o perigo ao bem jurídico tutelado, sendo, também,
indispensável, nos delitos comissivos por omissão dolosa, a vontade de omitir a ação
devida.
Certo ( ) Errado ( )

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Gabarito: Certo
Comentário: Os crimes comissos por omissão, também chamados de
omissivos impuros ou impróprios, obrigam o agente a agir por expressa
determinação legal. Assim, o agente que se omitir tem que ter a ciência de que o
está fazendo quando poderia agir. A previsão legal está no Art. 13, §2º, do Código
Penal.

FIQUE LIGADO
Quando estamos falando de relação de causalidade (Art. 13, CP), questão
recorrente é a diferença entre crime omisso próprio e omissivo impróprio (Art. 13,
§2º, CP). Lembre-se de que o estudo do nexo causal é pertinente apenas aos
crimes materiais. Portanto, nos crimes omissivos impróprios deve existir um
resultado naturalístico no tipo penal; ademais, cabe a tentativa e podem ser
dolosos ou culposos. Já os crimes omissivos próprios são crimes de mera
conduta (não há resultado naturalístico, nem cabe a tentativa); ademais, são
sempre dolosos, inexiste a relação de causalidade. Os crimes omissivos impróprios
podem ser chamados também de impuros ou crimes de participação por omissão.
Lembre-se: A regra adotada pelo Código Penal para definição dos crimes
omissivos impróprios (omissão penalmente relevante) é a teoria normativa.

EXERCÍCIOS
1. A mãe que, apressada para fazer compras, esquecer o filho recém-nascido dentro de
um veículo responderá pela prática de homicídio doloso no caso de o bebê morrer por
sufocamento dentro do veículo fechado, uma vez que ela, na qualidade de agente
garantidora, possui a obrigação legal de cuidado, proteção e vigilância da criança.
Certo ( ) Errado ( )
2. No caso de um salva-vidas, em condições de realizar um salvamento, recusar-se a
entrar no mar para salvar uma pessoa que esteja em iminente perigo de morrer afogada,
caso a vítima morra ele responderá pelo resultado.
Certo ( ) Errado ( )
3. Os crimes comissivos por omissão - também chamados de crimes omissivos
impróprios - são aqueles para os quais o tipo penal descreve uma ação, mas o resultado é
obtido por inação.
Certo ( ) Errado ( )
4. Considere a seguinte situação hipotética. Alberto, pretendendo matar Bruno, desferiu
contra este um disparo de arma de fogo, atingindo-o em região letal. Bruno foi
imediatamente socorrido e levado ao hospital. No segundo dia de internação, Bruno
morreu queimado em decorrência de um incêndio que assolou o nosocômio. Nessa
situação, ocorreu uma causa relativamente independente, de forma que Alberto deve
responder somente pelos atos praticados antes do desastre ocorrido, ou seja, lesão
corporal.
Certo ( ) Errado ( )

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5. Nos crimes omissivos próprios e impróprios, não há nexo causal, visto que inexiste
resultado naturalístico atribuído ao omissor, que responde apenas por sua omissão se
houver crime previsto no caso concreto.
Certo ( ) Errado ( )

GABARITO
1. ERRADO
2. CERTO
3. CERTO
4. ERRADO
5. ERRADO

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