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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

INSTITUTO DE FIOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LETRAS

GOMES, Regina Souza. O Sincretismo no jornal. In: OLIVEIRA, Ana Claúdia de;
TEIXEIRA, Lucia (Orgs.). Linguagens na comunicação: desenvolvimentos de
semiótica sincrética. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009, p. 215-245
Rleção entre linguagens num texto sincrético
1. Os filósofos terem julgado oportuno debater entre eles prolemas da linguagem ( a foma e
o sentido na linguagem);
2. Abordagem como linguista e não como filósofo
3. Escola Linguista americana - Leonard Bloomfield (1887-1949) é considerado o fundador
da linguística estrutural norte-americana. Seu trabalho principal, Language (Linguagem)
(1933), é considerado por muitos como o texto clássico de linguística estrutural, também
tida com o próprio estruturalismo.
4. Mentalismo – Meaning
5. Em geral apenas o promeioro termo – sentido – pareça de relevo para a linguísticA;
6. Nosso domínio será a linguagem dita ordinária alinguagem comum, com exclusão
expressa da linguagem poética, que tem suas próprias leis e suas funções próprias;
7.Sentido é a noção implicada pelo termo mesmo da lingua como conjunto de
procedimentos de comunicação;
8. Opor forma e sentido é uma convenção banal;
9.A linguagem significa tal é seu caráter primordial, sua vocação original que tanscende e
explica todas as funções que ela assegura no meio humano;
10. Sem a linguagem não haveria nem possibildade de soiedade nem possibilidade de
humanidade é precisamente porque o próprio da linguagem é, antes de tudo, signiicar;
11. O que é significação?
11.1. Rudolf Carnap e Willard Quine – Designação significante: será obtida por
investigação segundo a reação positiva ou negativa do locutor, que aceitará ou não associar
tal predicado a uma série de objetos variáveis;
11.2. Bertrand Russel – Significação = sinonímia
12. Linguagem é a atividade significante por escelência a imagem mesma do que pdoe ser
significação;
13. Aproximação com Saussure: a língua é um sitema de signos;
14. Dizer que a línga é feita de signos é dizer antes de tudo que o signo é a unidade
semiótica. Dupla relação: signo como unidade x signo como depednente da ordem
semiótica;
15. Linguagem é do descontínuo e do dissemelhante. Não podemos descer abaixo do signo
sem perder a significação;
16.Teses de Saussure: A língua é um dos ramos de uma semiologia geral. O signo –
unidade bilateral por natureza- se apresenta como significante e significado;
17. O signiicante é a forma sonoro que condiciona e determina o significado, o aspecto
formal da entidade chamada signo;
18. Há uma série de características que se podem obter, em ada lingua, pelo exame atento
da estrutura formal;
19. Em semiologia o que o signo significa não dá para ser definido. A entidade considerada
significa? A resposta é sim ou não. Se é sim, tudo está dito e registre-se; se é não,
rejeitemo-la e tudo está dito também.
20. Significar é ter um sentido, nada mais. E este sim ou não só poe ser pronunciado por
aqueles que manuseiam a língua. É no uso da língua que um signo tem exisência. O que
não é usado não é signo.
21. Tudo o que é domíno do semiótico tem por critério necessário e suiciente que se possa
identificá-lo no inerior e no uso da lingua;
22. Cada signo tem de próprio o que o distingue dos outros signos. Ser distintivo e ser
significativo é a mesma coisa;
23. Natureza semiótica parece ser comum a todos os comportamentos que se
institucionalizam na vida social porque são entidades de dupla face, semelhante ao signo
linguistico;
24. Pensemos que o signo e a frase são dois mundos distintos que exigem descrições
distintas;
25. Há para a língua duas maneiras de ser lingua no sentido e na forma. Lingua como
semiótica e lingua como semântica. Semiótica = signiciar. Semântica = comunicar.
26.

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