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SIGEDUC
Esses componentes podem ser oferecidos em diferentes formatos, como
oficinas, clubes, observatórios, incubadoras, entre outros. Para apoiar o trabalho das
Unidades Escolares na implementação desses componentes, a Secretaria da
Educação do Estado da Bahia apresenta o Catálogo de Eletivas volume 3 a serem
desenvolvidos em 2024. Ressaltamos ainda que o presente catálogo se apresenta
enquanto possibilidade de uso em sala de aula, não ferindo assim a autonomia
dos(as) professores(as) para construírem os seus, desde que o nome e temática da
eletiva seja respeitado.
1. EU ESCRITOR
1. Título Da Eletiva
Eu Escritor
2. Proponente
Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC)
3. Autores
Edivania Maria Barros Lima
Elizabeth Abreu Maluf
4. Revisores
Edivania Maria Barros Lima
Elizabeth Abreu Maluf
5. Áreas Do Conhecimento
Linguagens e suas tecnologias
8. Ementa
Literatura. Texto literário. Especificidades do texto literário. Leitura de textos literários.
Produção e reescrita individual e coletiva de textos literários. Literatura e Escrita Criativa.
Técnicas criativas de escrita literária. Estudo e produção dos gêneros: autobiografia, texto
memorialístico, poema, microconto e crônica. Produção textual em redes sociais a partir de
dispositivos móveis (smartphones) dos participantes. Beta Leitor. Produção de livros
artesanais ou digitais. Produção de mesas literárias a partir das produções dos estudantes.
Produção de Saraus. Processo criativo, Mediação e Intervenção Sociocultural e
Empreendedorismo.
Unidade II
● Destravando a escrita.
● Escrita criativa.
● Processos criativos na escrita literária.
● Desbloqueio da Escrita.
● Técnicas criativas de escrita literária.
● Produção textual oral e escrita.
● Reescrita individual e coletiva de textos literários.
● Crítica Literária através do “Beta Leitor”.
● Coerência e coesão textuais.
● Aspectos Linguísticos.
● Roteiro para a escrita de textos literários.
● Textos Transmidiáticos.
● Literatura e sociedade.
● Escrita literária a partir de temas sociais, culturais e ambientais.
● A arte literária como resistência.
● Escritores/as negros/as.
● Literatura: a escrita do local e do global.
● A literatura: palavra-denúncia e palavra-mudança.
● Poesia.
● Poema.
● Características do texto poético.
● Leitura de textos poéticos.
● Produção de textos poéticos.
● Microconto.
● Características de um microconto.
● Leitura de microcontos.
● Produção de microcontos.
● Crônicas.
● Características de uma crônica.
● Leitura de crônicas.
● Produção de crônicas.
● Projeto literário de intervenção sociocultural.
16. Metodologia
Como ponto de partida, a Eletiva opta por uma metodologia sociointeracionista, valorizando
a interação do sujeito com o meio. Língua e linguagens são concebidas a partir das
vivências dos estudantes e de suas interações ao longo de seus processos histórico, cultural
e social. Em consonância e associada a esta metodologia, são utilizadas abordagens e
ferramentas metodológicas, tais como:
a) Relaxamentos.
b) Escrita criativa.
c) Rodas de conversa.
d) Aprendizagem entre pares (trabalhos em grupo, dinâmicas de grupo, produção de
eventos).
e) Aulas expositivas.
f) Aprendizagem baseada em projetos.
g) Aprendizagem baseada em problemas.
h) Sala de aula invertida.
i) Exibições fílmicas.
j) Storytelling.
k) Design thinking.
l) Utilização de dispositivos móveis para produção coletiva de textos.
m) Utilização do “Beta leitor” para realização de crítica literária.
n) Musicalização de poemas.
o) Transposição dos textos literários para a linguagem audiovisual.
17. Produtos
● Livros artesanais e virtuais.
● Audiobook.
● E-book.
● Diário Literário.
● Café literário.
● Jornais Literários.
● Fanzines.
● Podcast.
● Recital.
● Exposição de textos literários em espaços físicos e virtuais.
● Mesa Literária com os jovens escritores participantes da Oficina.
● Projeto literário artístico-cultural.
● Projeto literário de intervenção sociocultural.
● Projeto literário de empreendimentos pessoais.
18. Propostas Para Socialização Dos Produtos
Os produtos podem ser socializados através de várias atividades, tais como:
● Intervenções (interativas) nos espaços físicos/arquitetônicos da escola, usando sala
de aula, pátios, quadras, auditórios e jardins através de exposições, lambes,
plotagens etc.
● Produção de saraus, recitais, mesas literárias, rodas de conversa (poderiam ser
feitos na escola ou em outros espaços como: hospitais, orfanatos, asilos, praças
públicas, feiras literárias e em outros eventos artísticos).
● Produção e Publicação dos textos produzidos em redes sociais.
● Realização de Lives (instagram, youtube, facebook).
● Desenvolvimento de Clubes de leitura utilizando a produção de textos literários da
Oficina (na escola ou em escolas vizinhas).
● Participação em concursos literários.
20. Recursos
Físicos
Sala de aula ampla com almofadas. Pátios. Jardins. Quadras. Refeitórios. Auditórios.
Materiais
Aparelho de áudio com entrada USB. Máquina fotográfica. Computador. Smartphone. Tablet.
Data show. Impressora. Folhas de monobloco. Classificadores. Folhas de papel ofício
(Branco e coloridos). Canetas coloridas. Pranchetas. Borrachas Cadernos. Hidrocor. Rolo de
Barbante. Bexigas. Internet. Data show. Quadro branco. Marcador. Apagador. Tela de
projeção. Softwares livres e Apps.
Humanos
Professores. Estudantes. Gestores. Funcionários. Famílias dos estudantes. Membros da
comunidade local. Professores e outros profissionais convidados.
21. Referências
Textos, Artigos e Livros
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base.
Ensino Médio. Brasília: 2018
BRASIL, Ministério da Educação. Temas contemporâneos transversais: proposta de
práticas de implementação. Brasília 2019.
BRASIL, Ministério da Educação. Referenciais curriculares para elaboração de
itinerários formativos. Brasília 2019.
BAHIA, Secretaria de Educação do Estado da Bahia. Documento base de implementação
dos centros juvenis de ciência e cultura. SEC BA, 2013.
BUZEN, C; MENDONÇA, M. Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo:
parábola editorial, 2013.
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009
FAVERO, L.L. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. Editora
Cortez. 7ª ed. São Paulo. 2009
FIELD, S. Manual de roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2001.
JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph LTDA.
LIMA, E. M. B.. A língua portuguesa no cotidiano dos estudantes do ensino médio:
experiências pedagógicas do núcleo de linguagem e comunicação dos centros
juvenis de ciência e cultura - Central (SEC-BA). In: Simpósio Internacional de Ensino de
Língua Portuguesa, 2014, Uberlândia. ANAIS DO SIELP 2014. Uberlândia: EDUFU, 2014. v.
3.
MANGUEL, A. Uma história da leitura. Tradução: Pedro Maia Soares. Companhia das
Letras. São Paulo. 1997.
MALUF, E. A. Experiências da oficina 'contadores de histórias': a contribuição das
narrativas para a produção de textos orais e escritos nos centros juvenis de ciência e
cultura - Central (SEC-BA). Anais do SIELP, v. 3, p. http://www.ilee, 2014. 127
MENDONÇA, R. H.; CARVALHO, M. A. F. Práticas de leitura e escrita. Secretaria de
Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. SP:
Parábola Editorial, 2008.
ROJO, Roxane Helena R. Pedagogia dos Multiletramentos. SP: Parábola Editorial, 2012.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998
Programa Parâmetros em Ação – Meio Ambiente na Escola, elaborado pelo
Aplicativos e Sites
MEC/SEF/DPE/COEA.
Acesso em 16/05/2018 http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/coea/guia_video.pdf.
BRASIL, Ministério da Educação. Programa parâmetros em ação, meio ambiente na
escola: bibliografia e sites comentados. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC; SEF. 2001. 102p. Acesso em 16/05/2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/coea/Bibliografia.pdf
Mapa das Ecorregiões Brasileiras. Acesso em 16/05/2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/coea/mapa.pdf
Brasil Escola. Os objetivos do milênio em sala de aula. Acesso em outubro de 2018.
Disponível em:
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/objetivos-mileniosala-aula.htm.
Referências recomendadas para estudantes
https://fanfiction.com.br/ https://blog.clubedeautores.com.br/
https://www.literatureandlatte.com/scapple/overview?utm_source=blogpost&utm_campaign=
blog-post-quais-os-melhores-programas-para-se-escrever-um-livro
https://blog.clubedeautores.com.br/2011/12/modelos-de-livros-templates-para-facilitar-avida-
dos-autores.html?utm_source=blog-post&utm_campaign=blog-post-quais-osmelhores-progr
amas-para-se-escrever-um-livro
Inspirações e Produções dos Estudantes
https://issuu.com/linguagemcjcc/docs/colet__nea_de_narrativas
https://issuu.com/linguagemcjcc/docs/colet__nea_de_poemas
https://www.instagram.com/_literatos/
2. PRÁTICAS INVESTIGATIVAS E PRODUÇÕES CIENTÍFICAS
1. TÍTULO DA ELETIVA
Práticas Investigativas e Produções Científicas
2. PROPONENTE
Universidade Federal da Bahia
3. AUTORES/AS
Karla Patricia Santos Oliveira Rodríguez Esquerre;
Luis Henrique Batista Gois;
Rejane de Almeida Santana dos Santos;
Robson Wilson Silva Pessoa;
Roseline Vanessa Santos Oliveira;
Vicente Braga Barbosa.
4. REVISOR(A)
Ana Valéria Scavuzzi de Souza
5. ÁREA(S) DO CONHECIMENTO
Ciências da Natureza e Suas Tecnologias;
Ciências Sociais e Humanas;
Linguagem e Suas Tecnologias;
Matemática e Suas Tecnologias;
8. EMENTA
Considerando a Resolução CEE N.º 137/2019 (Capítulo III, Art. 25), trabalha-se
adicionalmente o tema: IV - Cidades e aglomerados populacionais: o paradigma do
planejamento ambiental e da ecologia da paisagem, sociobiodiversidade e integrações entre
sistemas ecológicos, relações cidade e campo e o contexto das articulações
metrópole-região, lógicas de povoamento ante a expansão do desenvolvimento
socioeconômico e os modais de transportes na logística do desenvolvimento regional.
Ciência e Tecnologia.
Multiculturalismo.
Cidadania e Civismo.
Unidade I
a) Experimentos educativos.
b) Exercícios empíricos.
c) Práticas de observação.
d) Discussão de processos e da produção de conhecimento científico em diversos campos
do saber.
Unidade II
a) Aprendizagem investigativa socioambiental.
b) Análise das condições ambientais locais e propostas de intervenção.
Unidade III
a) Investigação socioeconômica.
b) A relação entre indicadores (quantitativos) socioeconômicos locais.
A cada unidade, será realizada a introdução ou aprofundamento dos conceitos abaixo
listados, ligados à investigação científica, sem, entretanto, limitar a criatividade dos
estudantes quanto às diversas formas individuais de refletir ou criar ciências.
Práticas Investigativas
a) Tipos de pesquisa.
b) Planejamento da pesquisa.
c) Amostra/Amostragem.
d) Coleta de dados.
➢ Incerteza de medição.
➢ Definição de material e fonte de pesquisa.
e) Análise de resultados.
➢ Propagação de incerteza (soma/subtração e multiplicação/divisão).
f) Avaliação dos resultados e as respectivas implicações científicas e sociais.
Experimentação Científica
a) Tipos de experimentos.
b) Diferença entre o experimento e a observação.
c) Planejamento experimental.
d) Análise dos resultados dos experimentos.
➢ Correlação linear.
➢ Identificação de padrões.
e) Avaliação de causa e efeito das variáveis investigadas no processo experimental.
➢ Correlações espúrias.
16. METODOLOGIA
Unidade I
Discussão acerca de questões cotidianas locais e globais partindo de pré-impressões (base
para diário conjectural). Exercícios de deriva no sentido de estimular a autonomia de
percepção e identificação de aspectos e fenômenos do cotidiano (base para diário de
bordo). Discussão dos processos de deriva (embate entre os dois tipos de diários).
Abordagem dos temas oriundos da experiência empírica individual e em grupo.
Unidade II
Construção de problematização baseada em aspectos socioambientais que envolvem a
escala local.
Unidade III
Identificação e seleção de variáveis que quantifiquem problemas socioeconômicos locais.
No Quadro 1 sugere-se uma metodologia para as aulas, baseada em materiais de referência
consultados previamente. Entretanto, o professor deve se sentir livre para adaptar este
formato de acordo com o perfil da turma. A partir desse percurso metodológico, espera-se
que os estudantes desenvolvam competências como a valorização do conhecimento, o
pensamento científico, crítico e criativo, e a argumentação experimentando ser protagonista
de sua aprendizagem, bem como, desenvolvam protagonismo e autonomia para que se
reconheçam como potenciais agentes de transformação da realidade em que vivem.
17. PRODUTOS
Unidade I
Unidade II
Unidade III
20. RECURSOS
O acesso à Internet possibilita, por exemplo, o uso de ferramentas interativas: Miro, Slido e
Padlet; de plataforma de aulas e de plataformas de streaming, o acesso a sites de
referências e a recursos de edição como o Canva.
Materiais
Sala de aula e outros espaços da escola, como biblioteca, auditório e pátio; Material básico
escolar (lápis, borracha, caderno, dentre outros, para a elaboração dos diários; Materiais do
dia-dia selecionados pelos alunos para experimentação; Equipamentos eletrônicos como
computadores, tablets e/ou celulares para acesso à internet; Aparelho de som, caixa de
som, projetor, televisores, microfone e/ou demais recursos para apresentação de mídia;
Materiais de escritório para confecção de painéis, cartazes, banners e outros; Materiais para
impressões e fotocópias; Material de apoio como papel de diferentes tamanhos e
espessuras, tesouras pequenas e grandes, canetas hidrocor de diferentes espessuras,
diferentes tipos de colas, fitas adesivas, materiais para pintura como tintas, pincéis, etc.
Humanos
Professores.
Gestores.
Pais e/ou comunidade em geral.
21. REFERÊNCIAS
Para professores
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC Secretaria de
Educação Básica, 2018.
DAMÁSIO, A. E o cérebro criou o homem. São Paulo, Companhia das Letras, 2011.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. -29. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
193 p
KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019
Unidade I
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Salina, 2011. (Tema 10)
Unidade II e III
Ebook - Introdução à Ciência de Dados: Ciência de Dados na Ed. Pública. Uma introdução
gentil à Ciência de Dados (em fase de publicação).
Artigos e Teses
Sites
PROJETO CIÊNCIA DE DADOS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA. Site do Projeto Ciência de
Dados na Educação Pública: material de apoio a professores e estudantes. Material de
apoio a professores e estudantes. Disponível em:
https://cienciadedadosep.wixsite.com/cdep. Acesso em: 01 fev. 2021.
Vídeos
Recursos de interação
Padlet: https://pt-br.padlet.com/
Slido: https://www.sli.do/
Kahoot: https://kahoot.it/
Miro: https://miro.com/
Para estudantes
Livros
Vídeos
Filmes
WALL-E. Direção: Andrew Stanton. Produção: Pixar. Distribuição: Walt Disney Studios
Motion Pictures (Estados Unidos): 2008.
Mídias sociais
Esta disciplina foi proposta a partir da implementação de ações do Projeto Ciência de Dados
na Educação Pública, desde 2019, em cinco escolas públicas de Salvador. Assim, agindo
em cinco frentes de trabalho, a saber: Ciência de Dados, Inteligência artificial, Exploração do
pensamento científico, (Re)conhecendo Salvador e Protagonismo racial, social e de gênero
– a equipe do Projeto desenvolveu práticas exitosas que contribuíram para a formação dos
discentes, especialmente no agenciamento e fortalecimento de transformações sociais.
Proponente da disciplina, a equipe de Produção de Conhecimento Científico estimula
estudantes a se perceberem como investigadores científicos e partícipes de mudanças da
sociedade, enquanto refletirem sobre ciências no seu cotidiano e na sua relação dos
diversos aspectos que compõem o seu entorno e sua cidade. Pode-se citar alguns produtos
inspiradores desenvolvidos neste projeto por estudantes meninas de 12 a 17 anos, a saber,
construção de jogos eletrônicos que tratam da mobilidade de cadeirantes na comunidade e
de jogos de tabuleiro em referência aos impactos ambientais de nossas ações, proposição
de ferramentas para a redução do desperdício de alimentos na escola, levantamento e
análise de dados sobre bullying na escola e na comunidade, e criação de poesia para
retratar desigualdades de gênero, dentre outros. Fruto das nossas atividades em parceria
com alguns professores das escolas inseridas no projeto, no ano de 2020 estudantes
participaram da Feira de Ciência do Agreste Pernambucano - FCAP, seus temas de projetos
científicos e links dos vídeos estão listados a seguir:
https://febrace.org.br/arquivos/site/_conteudo/pdf/finalistas/lista_finalistas_2021_NE.pdf
Estudantes de São Félix do Coribe são finalistas na FEBRACE 2021 por criarem tinta
ecológica e gerador de energia eólica.
http://estudantes.educacao.ba.gov.br/noticias/estudantes-de-sao-felix-do-coribe-sao-finalista
s-na-febrace-2021-por-criarem-tinta-ecologic
Estudantes de Matina são finalistas da FEBRACE por projeto sobre mulheres negras e
indígenas.
http://estudantes.educacao.ba.gov.br/noticias/estudantes-de-matina-sao-finalistas-da-febrac
e-por-projeto-sobre-mulheres-negras-e-indigena
2. Proponente
Colégio Estadual Professor Artur Oliveira da Silva (CEPAOS)
3. Autoras
Maria Mirian Castro Barros;
Maria de Fátima Moreira Alves.
4. Revisores
Oneide Oliveira de Carvalho Trapiá;
Erinalva Maria de Almeida.
5. Áreas Do Conhecimento
Linguagens e suas tecnologias
8. Ementa
Tipologia textual; Coesão textual; Coerência textual; Diferença entre texto dissertativo e
argumentativo; Funções da Linguagem; Texto dissertativo; tipos de argumento; Gêneros
argumentativos; Estruturação de parágrafos; como elaborar estruturação de parágrafos; as
citações no texto argumentativo; tipos de argumentos; A estrutura de uma redação;
recomendações para como redigir bem; produzir textos escritos, respondendo a diferentes
propósitos comunicativos e expressivos, com qualidade nos aspectos formais e na estética;
saber utilizar mecanismos discursivos e linguísticos de coerência e coesão para que o texto
seja claro e objetivo; compreender as diferentes formas de ordenação do pensamento na
elaboração de um texto técnico; saber como proceder ao elaborar um texto técnico
utilizando adequadamente as forma de tratamento e as informações de forma organizada e
coerente. Figuras de linguagem; figuras de pensamento; gramática e ortografia.
UNIDADE I
Tipologia textual; Coesão textual; Coerência textual; Diferença entre texto dissertativo e
argumentativo; Funções da Linguagem; Texto dissertativo; tipos de argumento; Gêneros
argumentativos; Estruturação de parágrafos; como elaborar estruturação de parágrafos; A
citação no texto argumentativo; Tipos de argumentos;
UNIDADE II
A estrutura de uma redação; recomendações para como redigir bem; produzir textos
escritos, respondendo a diferentes propósitos comunicativos e expressivos, com qualidade
nos aspectos formais e na estética; saber utilizar mecanismos discursivos e linguísticos de
coerência e coesão para que o texto seja claro e objetivo.
UNIDADE III
Compreender as diferentes formas de ordenação do pensamento na elaboração de um texto
técnico; saber como proceder ao elaborar um texto técnico utilizando adequadamente as
forma de tratamento e as informações de forma organizada e coerente. Figuras de
linguagem; figuras de pensamento; gramática e ortografia.
16. Metodologia
As aulas de redação precisam ser aplicadas de forma teórica (aula expositiva dialogada) e
prática, garantindo o equilíbrio entre esses dois modelos. O ideal é que, ao mesmo tempo,
os estudantes estarão aprendendo temas sobre a estrutura do texto, gramática e ortografia,
eles também serão estimulados a experimentarem a prática. Dar espaço para eles treinarem
o que estão aprendendo será um ótimo preceito.
— Incentivaremos os alunos a transformarem a leitura em um hábito é primordial. E isto
pode ocorrer de várias formas, seja definindo leituras obrigatórias para as suas aulas ou
recomendando obras para serem apreciadas no tempo livre. Além disso, conduzi-los a lerem
notícias que estão ocorrendo no Brasil e no mundo é um excelente método para introduzi-los
ao universo textual e também aos acontecimentos e assuntos que podem ser gatilhos de
temas de redação. Mas lembre-se: eles precisam se basear nos textos indicados ou
noticiados para construírem suas próprias narrativas. Ajude a sua turma a identificar
referências de valor e a saber como aproveitar ao máximo cada leitura. Análise crítica é
essencial nessa construção.
— Muitas vezes, as dificuldades que alguns estudantes apresentam ao desenvolverem um
conteúdo estão relacionadas com a estrutura textual imposta nos exames. A falta de
experiência nesse quesito resulta em um modelo de redação inadequado para as propostas
dos vestibulares. A maioria desses testes costuma exigir um texto
dissertativo-argumentativo. Portanto, é fundamental apresentar esse modelo em sua aula,
induzindo os vestibulandos a elaborarem conteúdos de acordo com essa tipologia textual.
Ademais, não deixe de apresentar os outros principais estilos textuais que também podem
ser requisitados nos vestibulares.
— Há muitas obras relacionadas com a competência de escrever redações. Recomende
livros desse gênero para que, além das aulas ministradas por você, os vestibulandos
possam enriquecer o aprendizado estudando em casa. A ideia é trabalhar com obras que
detalham aspectos teóricos e que, consequentemente, ajude os estudantes a aplicarem
esses conceitos nos modelos de textos produzidos durante as suas aulas. Trata-se de uma
forma de acelerar o aprendizado, a prática e o aperfeiçoamento das habilidades escritas.
— Recomendamos a utilização de podcasts, vídeos do YouTube e bons artigos disponíveis
na internet e em páginas do Instagram e Tik Tok. Esses canais são de grande atratividade
aos jovens e podem favorecer o interesse em buscar conhecimento. Encontre fontes
confiáveis, faça uma boa curadoria e recomende aos seus alunos.
— É indispensável apresentar bons modelos de redação para que os alunos tenham
referências reais para serem lidas e seguidas. Uma ótima forma de fazer isso é buscar por
redações bem avaliadas em vestibulares anteriores, sejam do ENEM (Exame Nacional do
Ensino Médio) ou dos outros principais testes que ocorrem no país. Felizmente, tanto o MEC
(Ministério da Educação), quanto a maioria das instituições de ensino superior disponibilizam
essas avaliações para download, o que facilita — e muito — a direcionar os novos
vestibulandos.
- Incentivamos os alunos a treinarem a redação de maneira prática e efetiva, e aplicando
simulado no decorrer de algumas aulas. Diferente das atividades práticas, a ideia é
apresentar um tema, textos de apoio e colocar os estudantes para escreverem como se
estivessem em uma prova real, com regras e limites de tempo, seguindo os padrões da
maioria dos vestibulares. Ao corrigir as redações, utilize os mesmos critérios avaliativos dos
vestibulares. A partir disso, é possível oferecer uma orientação individualizada sobre os
erros e acertos de cada estudante.
— Prepararemos os vestibulandos para a etapa prática da redação é o alicerce para que
eles possam lidar com o modelo de construção textual proposto nos vestibulares. Contudo,
conforme já pontuado antes, é importante orientá-los sobre os assuntos que podem se
tornar tema de redação no vestibular. Isso pode ser feito, por exemplo, incentivando-os a
lerem noticiários diários e a estarem atentos às discussões da atualidade, levando inclusive
essas pautas e debates para a sala de aula — transformando a sala de aula em um espaço
de pensamento crítico e cidadania.
17. Produtos
● Produção de texto dissertativo argumentativo.
20. Recursos
Físicos: Sala de aula ampla, jardins, quadras, refeitórios, auditórios.
Materiais: Aparelho de áudio com entrada USB, computador, Smartphone, Tablet, data
show, impressora, folhas de monobloco, folhas de papel ofício, canetas, borrachas,
cadernos, hidrocor, marcador para quadro branco, apagador, tela de projeção, softwares
livres e apps.
Humanos: Professores, estudantes, gestores e funcionários.
21. Referências
professores das escolas públicas do ensino médio que mais se destacarem neste concurso
serão premiados. Referências:
● Redação Nota 1000. 08 dicas para preparar a melhor aula de redação.
Disponível em <https://blog.redacaonota1000.com.br/aula-de-redacao/>. Acesso:
29/06/2022.
● Imagine Educação. Como preparar uma boa aula de redação para os alunos.
Disponível em <https://educacao.imaginie.com.br/aula-de-redacao/>. Acesso:
29/06/2022.
● Sistema Coc de Ensino. Dicas para planejar uma aula de redação. Disponível
em:
<https://www.coc.com.br/blog/souescola/para-a-escola/dicas-para-planejar-uma-a
ula-de-redacao>. Acesso: 29/06/2022.
● LIMA, E.M.B. A língua portuguesa no cotidiano dos estudantes do ensino
médio:experiências pedagógicas do núcleo de linguagem e comunicação dos
centros juvenis de ciência e cultura – Central (SEC-BA). In: Simpósio
Internacional de Ensino de Língua Portuguesa, 2014, Uberlândia. ANAIS DO
SIELP 2014. Uberlândia: EDUFU, 2014.V.3.
● MANGUEL, A. Uma história da leitura. Tradução: Pedro maia Soares.
Companhia das Letras. São Paulo.1997.
Sugestão de formulário para avaliação das redações, com base nas competências do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem):
● https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdsI8QcrS5ovgh26Y_3KlYf8Ry6TnI2
kgnlXY-L7mHsc-yGpQ/viewform?usp=pp_url
4. NA TRILHA DA COMUNICAÇÃO
1. Título Da Eletiva
Na Trilha da Comunicação
2. Proponente
Colégio Estadual Velho Chico
3. Autora
Marcela Silva Brandão
4. Revisores
Sandra Oliveira dos Santos
5. Áreas Do Conhecimento
Linguagens e suas tecnologias
8. Ementa
A disciplina apresentará o conceito da educomunicação enquanto expressão de um
campo de intervenção na realidade social, de natureza interdisciplinar na interface
comunicação/educação. Será caracterizado como um conjunto articulado de ações
voltadas a criar e desenvolver ecossistemas comunicativos mediante o fortalecimento do
coeficiente comunicativo dos agentes sociais e que se manifesta por meio de ações
específicas denominadas “áreas de intervenção do campo educomunicativo”. Construída
com destaque à natureza abrangente da prática educomunicativa, envolvendo a
sociedade civil e suas instituições, entre as quais a mídia e a escola.
I Unidade:
Expressão comunicativa, o uso de ferramentas das artes e da informação como forma de
resgate do poder comunicador dos grupos sociais;
Aprender e Comunicar.
II Unidade:
Educação para a comunicação - Formação de uma consciência crítica em relação às
mensagens vinculadas pelos meios massivos de comunicação;
Leitura Crítica da Mídia;
Mediação tecnológica nos espaços educativos;
Democratização do acesso às novas tecnológicas no espaço escolar, utilizando-as para
auxiliar professores e alunos no processo educativo, utilizando recursos tecnológicos em
favor da educação;
Fotografia e Artes Visuais;
Audiovisual e Cinema;
Mídias Sociais e novas tecnologias.
III Unidade:
Gestão da comunicação nos espaços educativos;
Planejamento e gestão dos recursos da informação, reflexão epistemológica, pesquisa e
avaliação contínuas, com o objetivo de estudar as relações entre comunicação e educação.
Imprensa Jovem
16. Metodologia
Aulas expositivas e dialógicas; rodas de conversa e diálogo virtual; relato de experiências e
de estudos; seminários temáticos; produção midiática a partir de debates sobre os temas do
programa, exercícios e desafios pontuais ou processuais.
17. Produtos
● Seminário: Comunicação por quem e para quem?
● Produção de um Podcast com canal no YouTube;
● Folders e panfletos para campanhas informativos;
● Registro de mídia;
● Feira de Ciências.
20. Recursos
● Dispositivos para os estudantes – tablet-pc;
● Dispositivos de sala: notebook;
● Dispositivos na escola: wi-fi, servidores escolares, conexão à internet (oi, vivo,
Embratel);
● Iluminação;
● Softwares livres para gravação e edição de som;
● 02 Microfones (Espuma de proteção para microfone);
● Caixa de som;
● Cabos para ligação de caixas;
● Câmera webcam;
● pen drive.
21. Referências
TRAJBER, Rachel. Educomunicação para coletivos educadores. Ministério do Meio
Ambiente. Encontros e Caminhos: formação de educadoras, Brasília, 2005.
VERÇOZA, Fabiana Maria Da Silva. Educomunicação como metodologia ativa na
formação continuada de professores do ensino médio. Maceió, 2020.
JOCA. Educação midiática para crianças e jovens. Jornal Joca. Editora Magia de Ler,
2020.
5. LITERATURA AFRO-DIASPÓRICA
1. Título da Eletiva
Literatura Afro-Diaspórica
2. Proponente
Carla Maria Ferreira Nogueira
3. Autores
Carla Maria Ferreira Nogueira
4. Revisores
Carla Maria Ferreira Nogueira
5. Áreas Do Conhecimento
Linguagens e suas tecnologias
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
- Ciência e Tecnologia;
- Direitos da Criança e do Adolescente;
- Diversidade Cultural;
- Educação Alimentar e Nutricional;
- Educação ambiental;
- Educação fiscal;
- Educação em Direitos Humanos;
- Educação financeira;
- Educação para o consumo;
- Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais
Brasileiras;
- Processo de Envelhecimento, respeito e valorização do Idoso;
- Saúde;
- Trabalho;
- Vida Familiar e Social.
12. Eixos Estruturantes Dos Itinerários Formativos
Processos Criativos (Unidade I, II, III).
Mediação e Intervenção Sociocultural (Unidade II).
Empreendedorismo (Unidade III).
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes
linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFLGG04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências
e reflexão crítica sobre obras ou eventos de diferentes práticas artísticas, culturais e/ou
corporais, ampliando o repertório/domínio pessoal sobre o funcionamento e os recursos
da(s) língua(s) ou da(s) linguagem(ns).
Unidade III - Trabalhar com ênfase na prosa, seja romance, contos, crônicas, observando,
quais produções interessam mais os estudantes a depender da densidade e elementos
textuais presentes nos textos. Discutir sobre o mercado editorial para a literatura
afro-diaspórica, apresentando às estratégias criadas por autores/as independentes. 16.
Metodologia.
16. Metodologia
O trabalho com literatura deve instigar o(a) estudante a compreender os processos de
construção literária, leitura e análise interpretativa. No entanto, o potencial criativo pode
surgir a partir das escolhas metodológicas em torno da apresentação da eletiva, sobretudo,
no incentivo à autonomia, protagonismo reflexivo do(a) estudante. Desse modo, a
metodologia deve considerar a mediação, diversidade de suportes, aulas expositivas dentro
e fora da sala de aula, explorando outros espaços da própria escola e/ou equipamentos
culturais da cidade; utilização de audiovisual, textos diversos e história oral.
17. Produtos
Possíveis produtos podem ser apresentados como resultados do trabalho desenvolvido está
relacionado ao item 10. Unidades Curriculares, a depender da estratégia utilizada. Desse
modo, os produtos podem ser: criações literárias ou conectadas com outras áreas do
conhecimento, livros digitais ou físicos, projetos científicos, produto audiovisual,
apresentação, seminário, roda de conversa, sarau, feira científica, evento literário, recital ou
diário de bordo, café filosófico. Essas e outras ideias podem ser exemplos de produtos
desenvolvidos por estudantes.
18. Propostas Para Socialização dos Produtos
Eventos, diálogos, seminários, apresentações dentro ou fora da Unidade Escolar oportuniza
o compartilhamento das atividades realizadas, socializando com toda a comunidade escolar
e local.
20. Recursos
Materiais - Levar em consideração no planejamento quais materiais deverão ser utilizados
a depender da escolha estratégica e das atividades a serem elaboradas em cada unidade
letiva. Deve-se prever ambientação da sala, livros literários físicos e/ou digital, materiais
didáticos, equipamentos tecnológicos, recurso pedagógicos para o exercício da escrita e
leitura.
Humanos - A atuação do(a) docente pode ser dinamizada com a participação de
estudantes, palestrantes, membros da comunidade escolar (gestão, vice, funcionários(as),
convidados), pais e da comunidade local.
21. Referências
MANGUEL, A. Uma história da leitura. Tradução: Pedro Maia Soares. Companhia das
Letras. São Paulo. 1997.
ROJO, Roxane Helena R. Pedagogia dos Multiletramentos. SP: Parábola Editorial, 2012.
MEC/SEF/DPE/COEA.
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/coea/mapa.pdf
https://fanfiction.com.br/ https://blog.clubedeautores.com.br/
https://www.literatureandlatte.com/scapple/overview?utm_source=blogpost&utm_campaign=
blog-post-quais-os-melhores-programas-para-se-escrever-um-livro
https://blog.clubedeautores.com.br/2011/12/modelos-de-livros-templates-para-facilitar-avida-
dos-autores.html?utm_source=blog-post&utm_campaign=blog-post-quais-osmelhores-progr
amas-para-se-escrever-um-livro
6. 1 + 1 É MAIS QUE 2
1. Título Da Eletiva
1 + 1? É mais que 2!
2. Proponente
Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC)
3. Autora
Adriana Santos Sousa
4. Revisores
Ana Valéria Scavuzzi de Souza
5. Áreas Do Conhecimento
Matemática e suas Tecnologias
8. Ementa
A História dos Números. Criação de Fotografias autorais explorando conceitos de simetria,
perspectiva, profundidade, razão e proporção, enquadramento, light painting e regra dos
terços. Conceituação de Relação e Função. Representação em diagrama e gráfico de
funções. 1. 1+1? É MAIS QUE 2! Tipos de Funções. Matemática presente na programação
básica (lateralidade, raciocínio lógico e estratégico). Definição do inteiro e suas partes (as
frações no dia-a-dia). Identificação dos Conceitos básicos sobre Educação Financeira e
Empreendedorismo. Figuras geométricas planas e espaciais (características, propriedades)
e aplicação na confecção de roupas de bonecas. Conceituação de média, moda e mediana.
A Matemática está envolvida na arte de cozinhar (razão e proporção, medidas de
capacidade, de massa, de tempo). Arte e/na Matemática. A Matemática presente nos Jogos.
Produções artísticas e gastronômicas.
16. Metodologia
17. Produtos
● Fotografias artísticas autorais.
● Criação de figurinos de roupas de bonecas com figuras geométricas.
● Histórias em Quadrinhos.
● Produções artísticas inéditas ou releituras de quadros existentes.
● Bolos, panquecas e doces.
● Jogos/animações digitais utilizando o Scratch.
● Jogos autorais.
● Exposição dos produtos elaborados/criados no curso.
20. Recursos
Físicos
Sala de aula; pátio e/ou quadra da escola; cozinha; praça da cidade.
Materiais
Envelopes A4. Caneta laser. Bonecas. Papel A4 de diversas cores. Canetas. Lápis. Fita
adesiva. Tesoura Lentes para celulares. Cartolinas Coloridas. Lápis de cor. Tecidos em
malha coloridos e estampados. Feltro em cores variadas. Pistola de Cola quente e bastões
de silicone. Cola bastão. Cola para artesanato. Fita métrica. Compasso. Chromebooks.
Internet. Projetor. Celulares. Aplicativos para celulares. EVA em diversas cores. Palitos de
churrasco. Papelão. Material para fazer as receitas de bolo, doces e panquecas (ou outras
receitas escolhidas). Revistas variadas. Material impresso. Fita adesiva. Fita crepe.
Materiais diversos (glíter, botões, grãos). Jogos de tabuleiro Materiais variados recicláveis ou
de baixo custo.
Humanos
Professor(es); estudante(s); gestores; família e parceria com profissionais de diversas áreas
(de acordo com as atividades propostas).
21. Referências
Para Professores
ALENCAR, E. S. de. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação
da criatividade em sala de aula. 3 ed. Vozes. Petrópolis, 1995.
ANTUNES, C. A criatividade na sala de aula. 2ª ed. Vozes. Petrópolis, 2004.
BAHIA, Secretaria de Educação da Bahia. Novo Ensino Médio da Bahia. Documento
Orientador. Rede Pública de Ensino: Bahia, 2020.
BOGDAN, R. C. BIKLEN S. K. Investigação Qualitativa em Educação: Uma introdução a
teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora LDA, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação
Média e Tecnológica, 2002.
BRASIL. Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Brasília, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais curriculares para a elaboração de
itinerários formativos. Brasília, 2019.
D’AMBRÓSIO, B. S. LOPES, C. E. Ousadia criativa nas práticas de educadores
matemáticos. Organizadoras: Beatriz Silva D`Ambrosio e Celi Espasandin Lopes. Coleção
Insubordinação Criativa. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015.
GONTIJO, C. H. Relações entre criatividade, criatividade em matemática e motivação
em matemática de alunos do ensino médio. 2007. 194 f. Tese (Doutorado em Psicologia)
- Universidade de Brasília, Brasília, 2007. Disponível em:
https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/2528/1/2007_CleytonHerculesGontijo.PDF Acesso
em 15/09/2020.
GONTIJO, C. H., CARVALHO, A. T de, FONSECA, M. G. FARIAS, M. P. de. Criatividade
em matemática: conceitos, metodologias e avaliação. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2019.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática.
Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
RESNICK, M. Dê uma Chance aos Ps: Projetos, Parcerias, Paixão, Pensar Brincando.
2016. Acesso em 23/10/2020. Disponível em:
https://porvir-prod.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2016/11/23114623/DE%CC%82-
UMA-CHANCE-AOS-Ps-.pdf
RESNICK, M. Jardim de infância para a vida toda: por uma aprendizagem criativa, mão
na massa e relevante para todos. Tradução: Mariana Casseto Cruz e Lívia Rulli Sobral;
revisão técnica Carolina Rodeghiero, Leo Burd – Porto Alegre: Penso, 2020.
ZALESKI FILHO, D. Matemática e Arte. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (Coleção
Tendências em Educação Matemática).
Artigos escritos por estudantes e professores do CJCC-VC
http://cjccvc.org/course/view.php?id=3#section-4
Aplicativos e Sites
Repositório de Objetos de Aprendizagem Centro Juvenil de Ciência e Cultura de Vitória da
Conquista – Bahia
http://cjccvc.org/course/view.php?id=3#/-3
Scratch - https://scratch.mit.edu/
Code - https://code.org/
Aplicativo ChromaVid para android -
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.appsformobs.chromavid
Matemática Criativa - https://www.youtube.com/watch?v=C49YjsJPk6s
Atividades - Matemática Criativa – https://www.instagram.com/adrianacjcc/
Referências recomendadas para estudantes (produções dos alunos do Centro Juvenil
de Ciência e Cultura de Vitória da Conquista - BA)
É da $ua conta?! - https://scratch.mit.edu/projects/411422319/fullscreen/
Jogos digitais - http://cjccvc.org/course/view.php?id=3#section-2
7. EDUCACRED: UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA 100 SEGREDOS
1. Título Da Eletiva
EDUCACRED: Uma Matemática Financeira 100 segredos
2. Proponente
Colégio Estadual Dr José Carlos Bezerra Carvalho
3. Autora
Esp. Christopher Amauri dos Santos Oliveira
4. Revisores
Alane Bárbara Novais de Jesus;
Joyce da Paixão Silva;
Rosa Helena Ribeiro Teixeira.
5. Áreas Do Conhecimento
Matemática e suas Tecnologias
8. Ementa
Porcentagem, Aumentos e Descontos, Juros Simples, Juros Compostos, Sistema de
Amortização Constante (SAC), Sistema de Amortização Francês (Price), Atualidades do
Mercado Financeiro. Relações entre consumo e planejamento de vida, discutindo
fenômenos como obsolescência programada e consumo consciente. Reflexão sobre
situações cotidianas em que podem ser configuradas como abusivas na relação de
consumo, como: produtos com “valores desproporcionais ao produto ofertado”, propaganda
enganosa sobre custo benefício, falta de transparência, redução de produto desproporcional
à redução do preço, entre outras. Orientação sobre gestão de recursos, tais como: tempo,
dinheiro, materiais e de caráter ambiental, como demonstração de perdas na construção civil
em pequenas reformas. Aplicação de técnicas de planejamento financeiro familiar
(orçamentário). Compreensão de Tributos (Impostos e taxas). Estudo crítico das
propagandas e dos seus produtos. O que posso fazer para melhorar a minha renda? Como
posso me planejar para construir um pequeno empreendimento?
I Unidade
● Porcentagem
● Aumentos e Descontos
● Juros Simples
● Juros Compostos
● Sistema de Amortização Constante (SAC),
● Sistema de Amortização Francês (Price),
● Atualidades do Mercado Financeiro.
II Unidade
16. Metodologia
Fundamentada na educação CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade, Ambiente), os
estudantes serão movidos a pensar sobre situações problema e apresentar soluções a partir
dos conhecimentos aprendidos nesta eletiva. A partir de situações reais (questões
sociocientíficas), este componente eletivo aborda questões importantes que criam
oportunidade para desenvolvimento de uma consciência crítica aos estudantes.
17. Produtos
E-book e audiobook;
Podcast;
Apresentação ou vídeo em canal em rede social;
Seminário e oficinas;
Jogos matemáticos;
Exposição (atende aos eixos Processos de mediação e intervenção sociocultural e
empreendedorismo).
● Computadores.
● Smartphones.
● Caneta laser.
● Papel A4 de diversas cores.
● Canetas.
● Lápis.
● Fita adesiva.
● Cartolinas Coloridas
● Lápis de cor.
● Cola bastão.
● Chromebooks.
● Internet.
● Projetor.
● Aplicativos para celulares.
● Revistas variadas
● Material impresso.
● Jogos de tabuleiro
● Materiais variados recicláveis ou de baixo custo.
21. Referências
Pequenas Empresas, Grandes Negócios — Franquias, MEI e Empreendedorismo
https://revistapegn.globo.com/
Portal Sebrae - Sebrae https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae
Empreendedorismo social para educadores.
https://empreendedorismosocial.porvir.org/?gclid=Cj0KCQjw4ImEBhDFARIsAGOTMj9g-0jJ7
1A6dtAAQT98rRM4i0UPb4VI4JXeltsBnIYqS9VsHVAUIc8aAnOsEALw_wcB
www.impostômetro.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw vídeo do youtube: A história das coisas
(storyofstuff).
CONRADO, NUNES-NETO (org). Questões sociocientíficas: fundamentos, propostas de
ensino e perspectivas para ações sociopolíticas. Salvador: EDUFBA, 2018.
BARBOSA, J. C., SOARES, L da F. Novos aportes educacionais: relatos de experiências no
município de Jeremoabo. Salvador, 2018. EDUFBA.
8. PENSAR E DECOMPOR - PENSAMENTO COMPUTACIONAL
1. TÍTULO DA ELETIVA
Pensar e Decompor - Pensamento Computacional
2. PROPONENTE
Secretaria da Educação do Estado da Bahia - SEC
3. AUTORA
Patrícia Oliveira Santos
4. REVISORES
Alane Bárbara Novais de Jesus;
Joyce da Paixão Silva;
Rosa Helena Ribeiro Teixeira.
5. ÁREAS DO CONHECIMENTO
Matemática e suas Tecnologias
8. EMENTA
Linguagem de programação visual: Scratch. Introdução à lógica de programação. Breve
história da criação de jogos. Figuras digitais. Funcionalidades de um jogo e possibilidades
de melhoria. Linguagem de programação Textual: Javascript. Funções. Variáveis.
Privacidade e dados pessoais. Linguagem no compartilhamento de projetos e informações
Decomposição.
Etapa para dividir o problema em partes menores, para favorecer o gerenciamento e o
desenvolvimento da resolução.
Reconhecimento de padrões
Consiste em identificar similaridades e características compartilhadas entre os problemas,
para facilitar, agilizar e escalar a solução do problema.
Abstração
Processo de filtragem e classificação dos dados, para separar os elementos essenciais do
problema a ser resolvido.
Algoritmo
Criação de um conjunto de instruções coordenadas para a solução de um problema ou
execução de uma tarefa.
Unidade I
Compreender e identificar os quatro pilares do pensamento computacional como:
Decomposição, Reconhecimento de padrões, Abstração e Algoritmo.
Unidade II
Unidade III
16. METODOLOGIA
Aulas mãos na massa.
Jogos e desafios.
Clube de Ciências
Aprendizagem baseada em projetos
17. PRODUTOS
Jogos criados em plataformas online
20. RECURSOS
Laboratório de Informática, ambientes virtuais de aprendizagem e aplicativos digitais;
Recursos audiovisuais: vídeos, áudios, músicas;
Computadores, notebooks, tablets e celulares.
21. REFERÊNCIAS
Leitura Complementar:
Link
https://professor.escoladigital.pr.gov.br/sites/professores/arquivos_restritos/files/documento/2
022-02/caderno_itinerarios_formativos2022.pdf . Acesso em: 18.01.2024.
ARAÚJO, A.; CAPPELLI, C.; NAKAMURA, F.; FRIGO, L. B.; SALGADO, L.; MORO, M. M.;
BRAGA, R.; VIEGAS, R. 7 motivos para você promover a diversidade de gênero na TI.
Revista Computação Brasil, n. 44, p. 41-45, 2021. Disponível em:
https://www.sbc.org.br/images/flippingbook/computacaobrasil/computa_44/
pdf/CompBrasil_44.pdf. Acesso em: 19.01.2024.
André, Cláudio F. O pensamento computacional como estratégia de aprendizagem, autoria
digital e construção da cidadania. In: teccogs – Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, n.
18, jul./dez. 2018, p. 94-109.
Autores(as) e Revisores(as)
Everlon Souza Campos
Área(s) do Conhecimento
Matemática e Suas Tecnologias
Ementa
Estudo de conteúdos matemáticos por meio de jogos, enfatizando a ideia do uso deles como
alternativa para o ensino da Matemática. Construção de jogos para desenvolvimento e
aprofundamento de conteúdos trabalhados. Utilização e pesquisa de jogos para investigação
de conteúdos matemáticos.
Objetivos específicos:
● Disseminar o estudo da Matemática.
● Desmistificar ideias preconcebidas relativas à Matemática.
● Potencializar alunos com afinidade e gosto pela Matemática.
● Compartilhar e confrontar diferentes esquemas, conhecimentos e experiências na
resolução de problemas.
● Construir jogos matemáticos, analisando sua utilização como instrumentos didáticos
e metodológicos para ensino-aprendizagem da matemática;
● Desenvolver o raciocínio lógico.
● Estimular o interesse pela descoberta.
● Investigar conteúdos matemáticos presentes nos jogos.
● Relacionar as estratégias utilizadas durante os jogos.
Unidade Curricular
Oficinas, projetos, clubes
Tema(s) da Eletiva
● Ciência e Tecnologia.
● Educação financeira.
● Diversidade cultural.
Eixos Estruturantes
● Investigação Científica.
● Processos Criativos.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes
linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
● Solicitar que os alunos levem para sala de aula os jogos confeccionados e criados
por eles durante as unidades;
● Identificação dos conteúdos matemáticos presentes nos jogos.
● Apresentar os jogos criados para a comunidade escolar.
Metodologia
Trabalhar brevemente os conteúdos pré-selecionados dos objetos de conhecimento das
unidades de forma expositiva, bem como aulas práticas e oficinas para análise e construção
de jogos indicados e autorais utilizando recursos tecnológicos e materiais físicos.
Produtos
● Confecção da dama aritmética, jogo das operações, mancala.
● Criação de jogos autorais que envolvam conteúdos matemáticos.
● Elaboração de regras e manuais dos jogos.
● Trabalhos sobre as análises das questões matemáticas nos jogos.
Processos Avaliativos
Avaliação processual
Recursos
Espaços Físicos: sala de aula; pátio e/ou quadra da escola;
Materiais gerais:
● Projetor ou tv.
● Chromebooks.
● Internet.
● Mesas e cadeiras.
21. REFERÊNCIAS
Fontes de Informação
MACEDO, L. Os jogos e sua importância na escola. In: Macedo, L., Petty, A. L. S. e Passos,
N.C., Quatro cores, senha e dominó . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, p. 135.
MACEDO, L. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000.
p.08.
Jogo das Operações Matemáticas (ASMD):
<http://jogosmatematicosnapedagogia.blogspot.com/2015/10/jogo-da asmd_66.html >
Acesso em: 18/01/2024 às 13h37.
https://docplayer.com.br/149755443-Jogos-para-o-ensino-da-matematica.html
10. DESCOLONIZANDO A MATEMÁTICA - A MATEMÁTICA NO DIA A DIA
1. TÍTULO DA ELETIVA
Descolonizando a Matemática - A Matemática no dia a dia
2. Proponente
Secretaria da Educação
3. AUTOR
Fernandes Machado
4. REVISORES
Alane Bárbara Novais de Jesus;
Joyce da Paixão Silva;
Rosa Helena Ribeiro Teixeira.
5. ÁREA(S) DO CONHECIMENT0
Matemática e suas tecnologias
8. EMENTA
O encanto da geometria, da proporcionalidade, da porcentagem, da simetria e da
matemática financeira. Construção de bijuterias autorais explorando conceitos de simetria,
área, perímetro, razão e proporção. Conceituação de área e perímetro. Definição da
matemática financeira e Representação geométrica das peças de bijuteria.
Histórico das bijuterias sob a ótica dos povos africanos através de pesquisa e apresentação
usando mídias digitais. Histórico da construção de bijuterias através de vídeos nas diversas
redes sociais. Utilização de construção com viés geométrico com apoio da simetria,
lateralidade, raciocínio lógico e finança. Definição dos números racionais e suas partes.
Identificação dos Conceitos simples da Educação Financeira e do Empreendedorismo.
Figuras geométricas planas e espaciais (características e propriedades) e aplicação na
confecção de bijuterias. Conceituação de porcentagem. A Matemática tem sua participação
direta na confecção de bijuterias (razão, proporção, área, perímetro, simetria e
porcentagem). A Matemática presente nas bijuterias com viés artístico.
● Diversidade Cultural.
● Educação financeira.
● Educação para o consumo.
● Vida Familiar e Social.
Unidade I
Atividade:
Estudo sobre os conjuntos numéricos.
Pesquisa e Investigação.
Como fazer? Quais os passos?
Razão e Proporção.
Pesquisa e Investigação.
Atividade:
Bijuteria: Conceitos básicos de Geometria: ponto; linhas curvas e retas; retas paralelas e
perpendiculares; simetria; perspectiva.
Regra de três.
Histórico da bijuteria na África e na cultura dos povos originários.
Atividade:
Festa junina.
Definição de Porcentagem.
Definição dos conceitos básicos de geometria.
Área e perímetro.
Jogos geométricos.
Unidade II
Atividade:
História da bijuteria na África e nos territórios dos povos originários.
Exploração da lateralidade, raciocínio lógico e investigação do histórico da bijuteria.
Construção e criação de bijuterias (individuais ou em grupo).
Atividade:
A Matemática no empreendedorismo.
Unidades de Medida (capacidade, massa, comprimento, tempo,...).
Conversão de medidas.
Grandezas.
Frações (tipos de frações, frações equivalentes, dízimas periódicas, comparação de
frações,...).
Conceitos básicos sobre Educação Financeira e Empreendedorismo na venda de produtos
(bijuteria).
Unidade III
Atividade:
Culminância:
Confecção de peças (bijuteria).
Figuras geométricas planas e espaciais (características, classificação e propriedades).
Conceitos de moda, média e mediana.
Conceitos de Probabilidade: fatorial, arranjo, permutação, combinação simples.
Apresentação das peças construídas para avaliação dos professores.
Divulgação das peças nas redes sociais.
Atividade:
A Matemática é arte.
Exposição das bijuterias construídas para a comunidade escolar.
Identificação de conteúdos matemáticos presentes nas peças.
Análise e corrigir as peças que precisam de ajustes.
Montar estratégias de vendas.
Apresentar as peças criadas em um desfile da beleza negra da escola (masculina e
feminina) em homenagem ao dia da consciência negra.
Atividade:
Feira com venda das peças produzidas durante o ano para a comunidade escolar.
16. METODOLOGIA
Aulas práticas investigativas envolvendo construção e/ou tecnologias baseadas em
problemas, projetos e aprendizagem criativa.
17. PRODUTOS
● Bijuterias autorais.
● Criação de bijuterias com apoio das figuras geométricas.
● Histórias dos povos africanos e originários ligados às bijuterias.
● Produções de peças com viés matemático.
● Exposição das peças produzidas para toda comunidade escolar (Culminância).
20. RECURSOS
Físicos:
Sala de aula, pátio, quadra da escola, biblioteca, laboratório.
Materiais:
Sacolas resistentes ou bolsas para guardar as peças, canetas, papel A4, lápis, tesoura,
celulares, fios diversos, miçangas, alicates de bico, chromebook, internet, televisão,
computador, projetor, aplicativos para celulares, revistas variadas com construção de
bijuteria, peças para biju variadas recicláveis.
Humanos:
Professores, estudantes, gestores, família e parceria com profissionais de diversas áreas
(de acordo com as atividades propostas).
• FREIRE, Paulo (2002) Pedagogia da Autonomia. São Paulo, Paz e Terra, 2002.
• GADOTTI, M. (1994) História das idéias pedagógicas. 2a.ed. São Paulo: Ática, 1994.
• LUDKE, Menga (2001) O Professor, seu Saber e sua Pesquisa. Educ. Soc. v.22 n.74
Campinas, abr., 2001. http://atlas.ucpel.tche.br/~poslet/textos/Ludke.pdf.
• MOSCOVICI, F. (1994) Equipes Dão Certo. Ed. José Olympio, 3a edição, RJ, 1994.
• SANTOMÉ, 1998 (2000) in Escola Ciclada de Mato Grosso - Novos tempos e espaços para
ensinar - aprender a sentir, ser e fazer. Secretaria de Estado de Educação, Cuiabá, 2000.
www.seduc.mt.gov.br/ensino_fundamental/projetos.
SANTOS I A dos. Adornos pessoais: uma reflexão sobre relações sociais, processo de
design, produção e formação acadêmica. Dissertação de Mestrado – Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
SANTOS S X e GOUVINHAS R P. Metodologia de inserção do design: uma ferramenta
sustentável para o desenvolvimento de produtos em micro e pequenas empresas. Anais
XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Foz do Iguaçu, 2007.
SARKAR S. O empreendedor inovador: faça diferente e conquiste o seu espaço no
mercado. Elsevier, Rio de Janeiro, 2008