CATÁLOGO

UNIDADES CURRICULARES

ELETIVAS

Volume 1 - 2022
 APRESENTAÇÃO
Com o propósito de apoiar as
unidades de ensino no processo de
implementação do Novo Ensino
Médio no ano letivo de 2022,
subsidiando o trabalho do professor,
a Secretaria de Estado da Educação
elaborou este catálogo que reúne
orientações para a oferta das
unidades curriculares Eletivas, que
integram o Itinerário Formativo.

Além das orientações, são

apresentadas propostas de Eletivas a
serem desenvolvidas e exemplos de
planos de ensino elaborados por
professores da rede estadual, para a
oferta em unidade de ensino
integrantes do Programa Alagoano
de Ensino Integral - pALei, em anos
anteriores. Os professores podem,
então, escolher eletivas aqui
apresentadas ou criar novas
propostas.

1
 ELETIVAS 2022

01 O QUE É A UNIDADE CURRICULAR

ELETIVA?

02 AS ELETIVAS NO NOVO ENSINO

MÉDIO

03 PROPOSTAS DE UNIDADES
CURRICULARES ELETIVAS

COMO FAZER ACONTECER AS

04 ELETIVAS NO NOVO ENSINO
MÉDIO

05 ANEXO - EXEMPLOS DE PLANOS

DE ENSINO DE ELETIVAS

2
 1 O QUE É A UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA?

São unidades curriculares que têm o objetivo de promover a

ampliação e a diversificação de aprendizagens da Formação Geral
e/ou dos Itinerários Formativos. Devem ser ofertadas a partir dos
interesses e aspirações dos estudantes e discutidas com os
docentes e equipe pedagógica.

As eletivas desempenham um importante papel na diversificação

das experiências na escola, como espaço privilegiado para a
experimentação, a interdisciplinaridade e a ampliação das
aprendizagens.

É fundamental que as Eletivas tenham intencionalidade

pedagógica e articulem-se com as Áreas do Conhecimento e com
temas contemporâneos transversais de interesse dos estudantes,
porém, sem repetir objetos do conhecimento já contemplados nos
componentes curriculares da Formação Geral Básica

Nessa perspectiva, devem possibilitar:

Exercício das escolhas pelos estudantes, aprimorando sua

autonomia e o protagonismo;

Participação de estudantes e equipe da escola na construção

do currículo;

A oferta de atividades alinhadas ao Projeto de Vida dos

estudantes;

A diversificação dos objetos do conhecimento e habilidades de

um ou mais componentes curriculares da Formação Geral
Básica;

Aproximação entre a teoria e a prática.

3
 1 O QUE É A UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA?

Os Temas Contemporâneos Transversais abordados na

BNCC são:

Ciência e Tecnologia, Direitos da Criança e do

Adolescente; Diversidade Cultural, Educação Alimentar e
Nutricional, Educação Ambiental; Educação para
valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e
culturais Brasileiras; Educação em Direitos Humanos;
Educação Financeira; Educação Fiscal; Educação para o
Consumo; Educação para o Trânsito; Processo de
envelhecimento, respeito e valorização do Idoso; Saúde;
Trabalho e Vida Familiar e Social.

Ao criar Eletivas, também é importante ter em mente que:

é fundamental entender que a oferta eletiva não pode

repetir objetos do conhecimento que já tenham tempos
e espaços garantidos nos componentes curriculares da
Formação Geral Básica;
o título deve retratar o objeto de conhecimento, o que
pretende ser aprofundado naquela unidade curricular;
a cada ano letivo novas eletivas devem ser ofertadas,
para garantir a flexibilização curricular e a sintonia com
os projetos de vida dos estudantes.

4
 2 AS ELETIVAS NO NOVO ENSINO
MÉDIO
A flexibilização curricular é uma das principais características do Novo
Ensino Médio, pois possibilita um currículo que faça sentido para os
estudantes e dialogue com o seu território.

Nessa perspectiva, a unidade curricular Eletiva permite a abordagem, a

ampliação de objetos do conhecimento que atendam às necessidades
e interesses dos estudantes, avançando para além dos limites do que já
está institucionalizado nos componentes curriculares e áreas do
conhecimento.

As Eletivas compõem os Itinerários Formativos, contribuindo para

desenvolver as aprendizagens básicas necessárias à formação integral
do estudante, proporcionando a reflexão e consequentemente a
autonomia do sujeito.

Cada Eletiva deve ser pensada em articulação com os Temas

Contemporâneos Transversais, e com um ou mais eixos estruturantes:
investigação científica, processos criativos, mediação e intervenção
sociocultural, empreendedorismo (Portaria nº 1.432, de 28 de
Dezembro de 2018).
A partir do ano letivo de 2022, as unidades de Ensino Médio da
Rede Pública Estadual, inclusive as integrantes do Programa
Alagoano de Ensino Integral, iniciarão o processo de
implementação gradativa do Novo Ensino Médio.
Todas as primeiras séries do
Projeto ensino médio da Rede Pública
Eletivas
Itinerário de Vida Estadual passam a ofertar as
Formativo Eletivas no Itinerário
Aprofundamentos Formativo, conforme
matrizes curriculares.

Para apoiar a oferta das eletivas no ano letivo de 2022 são

apresentadas propostas a serem desenvolvidas, além de alguns
planos de ensino elaborados por professores do pALei como
inspiração para os demais. Os professores podem escolher eletivas
aqui apresentadas ou criar novas propostas.

5
 3 PROPOSTAS DE UNIDADES
CURRICULARES ELETIVAS

CULTURA EMPREENDEDORA

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

PENSAMENTO COMPUTACIONAL

EU ROBÔ! A ROBÓTICA SUSTENTÁVEL

E O ENGAJAMENTO SOCIAL

TERRITÓRIO E TURISMO

LÍNGUA ESPANHOLA

6 pn
 CULTURA EMPREENDEDORA

Resumo Áreas do conhecimento

Esta unidade curricular, como oferta Linguagens e Suas Tecnologias

Matemática e Suas Tecnologias
eletiva, aborda os conceitos de Cultura
Ciências da Natureza. e Suas
Empreendedora. A função social do Tecnologias
empreendedor. Noções de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
desenvolvimento de plano de negócios.
Empreendedorismo Cultural e Criativo.
Empreendedorismo Social. Estudo de Objetivo Geral
Caso e Projetos Digitais em
Promover o desenvolvimento de
empreendedorismo. O
atitudes, capacidades e valores que
empreendedorismo no território estimulem o empreendedorismo,
alagoano. contribuindo para o desenvolvimento
pessoal, para o exercício da cidadania,
Justificativa para a inclusão social e para a
empregabilidade.
Segundo a BNCC, a escola que acolhe
as juventudes precisa proporcionar
uma cultura favorável ao
desenvolvimento de atitudes,
capacidades e valores que promovam Objetivos Específicos
o empreendedorismo, como
competência essencial ao Conhecer diferentes conceitos sobre
desenvolvimento pessoal, à cidadania cultura empreendedora;
ativa, à inclusão social e à Entender as ideias fundamentais do
empregabilidade. Assim, é preciso dar empreendedorismo;
suporte aos jovens para que Identificar projetos digitais em
reconheçam suas potencialidades, empreendedorismo;
identifiquem possibilidades, Discutir sobre o empreendedorismo
construam metas de formação e cultural e criativo;
inserção profissional presentes e/ou Refletir sobre o empreendedorismo em
futuras, e desenvolvam uma postura território alagoano;
empreendedora, ética e responsável Desenvolver uma ideia inovadora, criar
para transitar no mundo do trabalho e um produto a partir de demandas
na sociedade em geral. locais.
Referências

BRASIL. Ministério do Turismo – MTur; Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE. Estudo de
Demanda Doméstica. Disponível em: < https://www.turismo.gov.br>. Acesso em março de 2022.
Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Atlas. 2016.
SEBRAE. 7 Ferramentas para ensinar o empreendedorismo nas escolas. 2017

Saiba mais e conheça experiências no tema empreendedorismo:

Seleção de conteúdos feita pelo Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora:
https://cer.sebrae.com.br/blog/categoria/cultura-empreendedora/
Educação empreendedora desperta sonhos e mobiliza comunidade escolar em Montes Claros (MG)
https://empreendedorismosocial.porvir.org/educacao-empreendedora-desperta-sonhos-e-mobiliza-
comunidade-escolar-em-montes-claros-mg/

7
 EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Resumo Áreas do Conhecimento

Esta unidade curricular, como oferta eletiva, Matemática e Suas Tecnologias

aborda o Ensino de Educação Financeira: As Ciências da Natureza. e Suas Tecnologias
diferentes concepções de Educação Financeira
e Literacia financeira. Ideias Fundamentais da Justificativa
Educação Financeira: A Economia e nossa vida
financeira, Planejamento Financeiro Pessoal e A oferta eletiva Educação Financeira
Familiar. Educação Financeira e Sociedade de possibilita, por meio da interdisciplinaridade,
Consumo: Sociedade de Consumidores; o desenvolvimento de competências e
Educação e Sociedade de Consumidores; Ética habilidades da BNCC, a partir da abordagem
na Sociedade de Consumidores; O Dinheiro, de objetos do conhecimento de forma
Valores e Sociedade de Consumidores; prática e alinhados ao Projeto de Vida dos
Recursos educacionais digitais e a Sociedade estudantes, tendo como foco a reflexão
de Consumidores. Tomadas de decisão sobre planejamento financeiro familiar,
financeira. Escolhas intertemporais: passado, sociedade de consumidores, tomada de
presente e futuro sobre educação financeira. decisão consciente e sustentabilidade.

Objetivo Geral

Analisar as relações econômicas no meio familiar e na sociedade visando um consumo consciente

e sustentabilidade na sociedade alagoana.

Objetivos Específicos

Conhecer diferentes conceitos sobre educação financeira;

Entender as ideias fundamentais da educação financeira;
Identificar os principais recursos educacionais financeiros digitais;
Discutir as tomadas de decisões em educação financeira;
Elaborar o orçamento familiar para auxiliar na organização e planejamento financeiro.
Refletir sobre a educação financeira no território alagoano.
Referências

ALRO, H. & SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em Educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
BRASIL. Educação Financeira nas Escolas - Ensino Médio. Bloco 1 Livro do professor. Brasília-DF, CONEF 2013. Encontrado
em: https://issuu.com/edufinanceiranaescola/docs/livro-professor-bloco1.
CAMPOS, André Bernardo. Investigando como a Educação Financeira Crítica pode contribuir para a tomada de
decisões de consumo de jovens-indivíduos-consumidores (JIC’S). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Juiz
de Fora, Juiz de Fora – MG, 2013.
CARVALHO, F. C. A; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias da informação e
comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CERBASI, G. Como organizar sua vida financeira. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.

8
 PENSAMENTO COMPUTACIONAL

Resumo Áreas do Conhecimento

Esta unidade curricular, como oferta eletiva, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
trabalha o conceito de Pensamento Matemática e Suas Tecnologias
Computacional como caminho para o Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
desenvolvimento do raciocínio lógico e mostrando
a presença dele em nosso dia a dia e como Justificativa
podemos utilizá-lo nas mais diferentes tarefas. A
metodologia consiste em atividades de A oferta eletiva O Pensamento
aprendizagem criativa que envolvem ações mão Computacional é uma possibilidade de
na massa e programação desplugada. proporcionar a crianças e jovens o
desenvolvimento de competências e
Objetivo Geral
habilidades para lidar com as demandas do
século XXI.
Apresentar o conceito de Pensamento
Computacional como processo que visa a
desenvolver nas crianças e nos jovens uma forma
de pensar com base em levantamento de
problemas e busca por soluções, em consonância
com as competências e habilidades necessárias
para a sociedade do século XXI.

Objetivos Específicos:

Apresentar o conceito de Pensamento Computacional.

Mostrar como o Pensamento Computacional está presente em nosso dia a dia.
Apresentar a relação entre o Pensamento Computacional e a Lógica.
Desenvolver atividades práticas desplugadas que envolvem o Pensamento
Computacional.

Referências:

ANTONIO, José Carlos. O mito do aluno digital. Professor Digital. 2008. Disponível em:
<https://professordigital.wordpress.com/2008/11/17/o-mito-do-aluno-digital/>. Acesso em: 21 set. 2019.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.
CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA [CIEB]. BNCC e a cultura digital. Instituto
Singularidades. 2018. Disponível em: <http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2018/10/ BNCC-e-cultura-
digital.pdf>. Acesso em: 20 set. 2019.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática.
Tradução Sandra Costa. Porto Alegre: ed. Ver., 2008.

9
 EU ROBÔ! A ROBÓTICA SUSTENTÁVEL E O
ENGAJAMENTO SOCIAL

Resumo Áreas do conhecimento

Esta unidade curricular eletiva apresenta Linguagens e Suas Tecnologias

conceitos robótica e robótica sustentável e Ciências da Natureza. e Suas
Tecnologias
de baixo custo e mostra como ambas podem
Ciências Humanas e Sociais
ser utilizadas enquanto estratégia para o Aplicadas
ensino e para a aprendizagem.

Justificativa

A oferta eletiva Eu Robô! A Robótica

Objetivo Geral Sustentável e o engajamento social
colabora para uma proposta
Trabalhar a Robótica Criativa como caminho desafiadora e sustentável,
para o engajamento social. possibilitando que o professor
consiga desenvolver junto aos
estudantes habilidades tecnológicas
através da construção de robôs com
sucatas e materiais de baixo custo,
além do conhecimento das primeiras
formas de tecnologia.
Objetivos Específicos

A partir da aplicação de aprendizagens construídas, espera-se que o estudante:

trabalhe estruturas da introdução à programação;

encontre na robótica subsídios para resolver problemas simples ou complexos do dia
a dia;
realize usos reflexivos e construtivos das tecnologias digitais;
empreenda ações sustentáveis para a preservação do meio ambiente e da vida no
planeta.

Referências:

Avila, C. et al. (2017). Programação e robótica na escola: aplicação de roteiros e instrumentos

avaliativos em um projeto piloto. In: Anais do Workshop de Informática na Escola.
Bogarim, C. A. C. et al. (2015). Laboratório de Robótica Sustentável (LarPP Sustentável). VI
Escola Regional de Informática, Coxim-MT. Bogarim, C. A. C.; Larrea, A. A.; Ghinozzi, G. G. (2015).
Larpp Sustentável e seu Auxílio na Educação Ambiental nas Escolas e Comunidade de Ponta
Porã. In: II Congresso Nacional de Educação, Campina Grande-PB.
Santos, I.; Medeiros, L. F. (2017). Robótica com Materiais Recicláveis e a Aprendizagem
Significativa no Ensino da Matemática: Estudo Experimental no Ensino Fundamental. In: Anais
do Workshop de Informática na Escola.
Silva, J. et al. (2018). Storytelling e Robótica Educacional: a construção de carros robôs com
Arduino e materiais recicláveis. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio
Brasileiro de Informática na Educação-SBIE).

10
 TERRITÓRIO E TURISMO

Resumo Áreas do conhecimento

Esta unidade curricular eletiva aborda os Linguagens e Suas Tecnologias

conceitos e elementos do território de Ciências da Natureza. e Suas Tecnologias
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Alagoas, enquanto espaço e potencial setor
produtivo do turismo: Diversidade cultural
do turismo. Mercado turístico.
Sustentabilidade. Recursos Naturais. Justificativa
Territórios (Alagoas, Brasil e Mundo).
Intervenção e poderes públicos. A oferta eletiva Território e Turismo está
Planejamento turístico e estrutura de um alinhada à proposta da BNCC de diálogo
plano de desenvolvimento turístico: constante com as realidades locais - em
permanente transformação social, cultural,
conceitos básicos. Planejamento e
política, econômica e tecnológica – como
desenvolvimento do turismo. Turismo e também com os cenários nacional e
urbanização. Marketing turístico. Turismo de internacional, para atender à demanda de
aventura, Patrimônio etc. O espaço de fluxos formação dos jovens na contemporaneidade.
e sua importância para o turismo. O turismo
como agente de produção do espaço
geográfico. Turismo e educação. O turismo
em Alagoas. Objetivos Específicos

Objetivo Geral Conhecer os fundamentos do turismo;

Compreender a importância da utilização
Conhecer as potencialidades e vocações dos recursos naturais de forma sustentável
locais para a atividade turística, bem como a na atividade turística;
importância da utilização dos recursos Identificar os tipos de turismo
disponíveis de forma democrática e desenvolvidos em Alagoas;
sustentável para o desenvolvimento do Refletir sobre a importância do turismo em
território alagoano. território alagoano.

Referências

ALAGOAS. Secretaria de Estado do Turismo. Plano de desenvolvimento integrado do turismo

sustentável. Vol. II. Alagoas - 2012.

ALAGOAS. Secretaria de Estado do Turismo. Decreto nº 27.141 de 2013-2023.

BRASIL. Ministério do Turismo. Conselho Nacional de Turismo. Plano Nacional de Turismo. 2018-2022.

BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Estratégico de Marketing Turístico no Brasil. 2014. Encontrado em:
http://antigo.turismo.gov.br/sites/default/turismo/DPROD/Contrato_BID_2229_UCP/Plano_de_Marketing
/Plano_de_Marketing_Experiencias_do_Brasil.pdf.

MOESCH, Marutschka. A produção do saber turístico. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2002

11
 LÍNGUA ESPANHOLA

Resumo Áreas do Conhecimento

Esta unidade curricular, como oferta eletiva, Linguagens e Suas Tecnologias

aborda o ensino dos fundamentos básicos da Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
língua espanhola: Ortografia; funções
comunicativas; léxico dos diversos cenários
cotidianos; compreensão auditiva; leitura e
interpretação textual.
Justificativa

Objetivo Geral A oferta eletiva Língua Espanhola possibilita

a ampliação do repertório cultural e
Fomentar o ensino e aprendizagem do espanhol, linguístico do estudante, permitindo sua
numa perspectiva dos aspectos estruturais do atuação em diversas áreas da prática
idioma, da conversação e da interpretação., para cidadã.
sua aplicação em situações reais.

Objetivos Específicos

Ler e interpretar textos;

Utilizar a língua espanhola na interpretação e na intervenção em situações reais
Aumentar e consolidar o vocabulário, através da fixação de novas palavras e
expressões;
Analisar o sentido dos textos, compreendendo as ideias neles expressas,
Dominar as estruturas básicas, aplicando-as em diferentes contextos.

Referências:

Enlaces: español para jóvenes brasileños / Soraia Osman, Neide Elias, Priscila Reis, Sonia Izquierdo,
Jenny Valverde. – 3. Ed. – Cotia, SP: Macmillan, 2013.

GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2002.

ROMANOS, Henrique: Español Expansión: ensino médio volume único. São Paulo, FTD, 2004.

12
 COMO FAZER ACONTECER AS
4 ELETIVAS NO NOVO ENSINO
MÉDIO
Para facilitar a compreensão de como ocorre a oferta das
unidades curriculares eletivas, criamos um passo a passo.

NAS UNIDADES DE ENSINO DE TEMPO PARCIAL

PASSO 1: - 1ª semana de aula:

Cada professor, lotado na unidade de ensino com Eletiva e seguindo o

horário, deverá apresentar na turma sobre: O que é a unidade curricular
eletiva, Como se organiza, metodologia, culminância, como será a
oferta por CH, enturmação, avaliação, processo de escuta e escolha.

PASSO 2 - 2ª semana de aula:

Organizar um Feirão ou Seminário Expositivo das Eletivas. O professor

deverá apresentar o catálogo das eletivas criado pela SEDUC, bem
como apresentar outras criadas pela equipe escolar de acordo o PPP
das unidades de ensino, com o olhar para as aspirações dos estudantes
e o território.

Ao final da ação, promover um momento para a realização das

escutas/escolhas dos estudantes através de aplicação de google
forms, fichas impressas, entre outros mecanismos de escuta, validados
e organizados no colegiado com a equipe pedagógica da escola.

Passo 3 - 3ª semana de aula:

Com o levantamento das escolhas através das escutas dos estudantes,

caberá ao professor lotado com CH em Eletiva escolher qual eletiva irá
ministrar, de acordo as suas habilidades, contribuindo para o sucesso
das aprendizagens dos estudantes.
Feito isto, o professor apresentará o Plano de Ensino para possíveis
ajustes com a participação dos/as estudantes que irão cursá-las,
decidindo percursos e Culminância.
Depois disto, encaminhar o Plano de Ensino para Coordenação/gestão,
GERE e NEMEP validarem, respectivamente, para ser inserido ao Pacote
Pedagógico das unidades curriculares no SAGEAL.

PASSO 4 - 4ª semana de aula:

Início das aulas e execução durante todo o percurso letivo, tendo a

culminância para finalizar as atividades letivas no final do ano. Vale
lembrar que a eletiva pode ser ajustada a qualquer momento. Após
validação do Plano de Ensino, as eletivas estarão disponíveis no
SAGEAL.

13
 COMO FAZER ACONTECER AS
4 ELETIVAS NO NOVO ENSINO
MÉDIO
Para facilitar a compreensão de como ocorre a oferta das
unidades curriculares eletivas, criamos um passo a passo.

NAS UNIDADES DO pALei

PASSO 1 - 1ª semana de aula:

Cada professor lotado na unidade de ensino com Eletiva e seguindo o

horário deverá apresentar na turma sobre: O que é a unidade curricular
eletiva, Como se organiza, metodologia, como será a oferta por CH,
enturmação, avaliação, culminância, processo de escute e escolha, bem
como apresentar o catálogo criado pela SEDUC possibilitando mais
oportunidades de escolhas aos estudantes.
Ao final da ação promover um momento de Aplicação das
Escutas/escolhas aos estudantes através de aplicação de google forms,
fichas impressas entre outros mecanismos de escuta validados e
organizados pela a equipe pedagógica da escola.

Passo 2 - 2ª semana de aula:

Com o levantamento das escolhas através da escuta dos estudantes.

Caberá o professor lotado com CH em Eletiva escolher qual eletiva irá
ministrar de acordo as suas habilidades, contribuindo para o sucesso das
aprendizagens dos estudantes.
Feito isto, o professor Apresentará um Plano de Ensino, na turma, para
possíveis ajustes com a participação dos(as) alunos(as) que irão cursá-
las, construindo percursos e Culminância.
Logo após, encaminhar o Plano de Ensino para Coordenação/gestão,
GERE e NEMEP validarem, respectivamente, para que assim seja criados
no SAGEAL os Pacotes Pedagógicos (PGMs) de oferta curriculares anuais
de cada unidade específica.

PASSO 3 - 3ª semana de aula:

Início das aulas e execução das atividades pedagógicas durante todo o

ano letivo, tendo a culminância para finalizar as eletivas a serem cursadas.
Vale salientar que a eletiva pode ser ajustada a qualquer momento, se
necessário.

PASSO 4 - 4ªsemana de aula:

Prazo final para validação da unidade de eletiva, para criação dos Pacotes
Pedagógicos (PGMs) no SAGEAL para que o professor possa ter acesso à
plataforma.

14
 5 ANEXO - EXEMPLO DE PLANOS
DE ENSINO DE ELETIVAS

15
 ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO DA OFERTA ELETIVA

(pág. 52 – Documento Orientador do pALei – Instrumento utilizado para Validação da Oferta Eletiva)

I - IDENTIFICAÇÃO
Unidade de Ensino: Escola Estadual Padre Teófanes
Gerência Regional: 7ª GERE
Oferta Eletiva: EMPREENDEDORISMO E PROJETO DE VIDA
Área de Conhecimento: CIÊNCIAS DA NATUREZA
Macro campo: EMPREENDEDORISMO
Carga Horária: 80 horas anual, sendo duas aulas consecutivas semanais
Docente: DIANA DUARTE DE LIRA
II - EMENTA
“Empreendedorismo e projeto de vida: muito mais do que trabalhar, empreender é também uma forma de viver
(Presleyson Lima, 2019).” Empreendedorismo está ligado ao projeto vida. Pois o empreendedorismo exige
comprometimento e planejamento, assim como o projeto de vida que também é um planejamento de como se chegará
a uma meta, o caminho que deseja percorrer na vida. E nesse sentido, a criatividade inovadora e vontade de atingir
metas aliada ao desenvolvimento sustentável serão pontos a serem abordados e empregados nesse nessa disciplina.
E a escola tem um papel importante nesse processo de desenvolvimento do aluno empreendedor, mostrando-o que
ele pode ser um empregado de uma empresa ou pode ser um empreendedor, dando-lhe uma escolha.

Empreendedorismo está ligado a inovação, então o empreendedor é aquele que transforma sonho em realidade, que
inova com criatividade, também é aquele que consegue ver oportunidades em meio a uma crise econômica. E a
biologia se insere nem contexto no sentido socioambiental, a criação e inovação que visam a sustentabilidade
ambiental. Ou seja, se sustentabilidade foca em utilizar recursos naturais de forma que não destrua para as gerações
futuras, então o empreendedor que inova e cria produtos que não destrua o meio ambiente está diretamente aliado a
biologia. E a escola está inserida nesse contexto, de acordo com os princípios da LDB, é possível encontrar também
tais princípios que norteam o empreendedorismo, então uma escola que tenha uma visão empreendedora está de
acordo com a LDB.

III - OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Este projeto visa promover o protagonismo do estudante além de lhe dá uma possibilidade de escolha em seu projeto
de vida.

Objetivos Específicos:
 Fazer uma Auto avaliação e Reconhecer suas habilidades;
 Elaborar seu projeto de vida;
 Pesquisar sobre produtos e inovações sustentáveis;
 Compreender os diversos conceitos que englobam o empreendedorismo;
 Compreender como funciona a prática do comércio na cidade;
 Criar usando a criatividade ideias inovadoras com foco na sustentabilidade;
 Desenvolver o produto ou ideia inovadora, criar sua marca, logotipo, recursos financeiros (custos, lucros,
capital de giro, e outros) como se fosse, de fato, pôr o produto no mercado.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1º bimestre

Projeto de vida e desenvolver habilidades

Nessa etapa, o aluno será instigado a fazer seu projeto de vida, planejar o caminho que deverá percorrer para
chegar a seu objetivo.
O estudante deverá entender suas habilidades e usando sua criatividade buscar ideias inovadoras que
envolvam produtos que visem à sustentabilidade. Esse período levará tempo e bastantes pesquisas e, é claro,
planejamento.

2º bimestre

Introdução e compreensão do tema

Desenvolver nos estudantes alguns enfoques: AUTOCONHECIMENTO; EMPREENDEDORISMO SOCIAL;
GERENCIAMENTO DAS FINANÇAS PESSOAIS; CONSUMO CONSCIENTE, RESPONSÁVEL E
SUSTENTÁVEL; PARTICIPAÇÃO NO CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS;
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS.

3º bimestre

Entendendo como funciona o mercado econômico

Nessa etapa, a escola poderá receberá palestrantes da associação de comerciantes da Laje e se possível de
representantes do SEBRAE. Essas palestras visam orientar o estudante de como funciona o comércio na
cidade e como podem ser um empreendedor.
Os estudantes, orientados, deverão por em prática o que aprenderam e desenvolver seu produto. Assim com
criar sua marca, logotipo, recursos financeiros (custos, lucros, capital de giro, e outros), quantidade, qualidade
do produto e seu desafio maior será criar produtos inovadores que não prejudiquem o meio ambiente.

4º bimestre

Produto final
Aqui o estudante deverá ter o produto final pronto para comercialização. Deverá ter em mãos o seu projeto
escrito, todo o planejamento e pesquisas de mercado, custos do produto, e também uma projeção do custo
deste no mercado a curto e longo prazo.
Também deverá comprovar que o produto criado de fato tenha a pegada sustentabilidade.
 E por fim, deverá conter suas perspectivas futuras.

V - METODOLOGIA

Aulas expositivas; Exposições dialogadas; Ensino com Pesquisa; Entrevistas; Elaboração de sínteses;
Resolução de problemas; Exposição prática-teórica; Leitura dirigida; Exercícios orais e/ou escritos;
elaboração de eventos.

VI - AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula; Comportamento; Registro e produções; Pesquisa temática; Experimentação;

Exercícios avaliativos; Trabalhos individuais; trabalhos em grupos; auto avaliação.

VII - REFERÊNCIAS
1- https://atendimento.sebrae-sc.com.br/blog/o-que-e-empreendedorismo/

2- https://administradores.com.br/artigos/empreendedorismo-e-projeto-de-vida-muito-mais-do-que-trabalhar-
empreender-e-tambem-uma-forma-de-viver
 PLANO DE ENSINO DA OFERTA ELETIVA

I - IDENTIFICAÇÃO
Unidade de Ensino: Escola Estadual Professor Eduardo Da Mota Trigueiros
Gerência Regional: 1ª GERE
Oferta Eletiva: Educação Financeira, Cidadania e Bem-estar
Área de Conhecimento: Matemática e suas tecnologias
Macro campo: Matemática financeira, cidadania
Carga Horária: 2h
Docente: Romilson Gomes dos Santos
II - EMENTA
Esta oferta eletiva aborda uma proposta curricular sobre a importância do planejamento e finanças pessoais
para o desenvolvimento da cidadania e bem-estar dos estudantes, com discussões de situações problemas
com base no orçamento familiar, gerenciamento de dividas, direitos do consumidor, ciclo de vida
financeira, construindo um orçamento (quanto dinheiro você tem? De onde vem o seu dinheiro? Para onde
vai o seu dinheiro? O que o seu dinheiro está fazendo? E determinando o seu Perfil Financeiro.
III - OBJETIVOS

Objetivo Geral:
Possibilitar o estudo da Educação Financeira e finanças pessoais, na elaboração e produção de atividades
em sala de aula, estimulando as habilidades dos estudantes para que saibam lidar com decisões financeiras
tomadas ao longo de suas vidas, com a finalidade de ampliar o nível de compreensão para efetuarem
escolhas conscientes relativas à administração de seus recursos financeiro.
Objetivos Específicos:
• Conhecer a importância da educação financeira e finanças pessoais para o desenvolvimento da
aprendizagem social e cultural;
• Buscar informações, que possam contribuir para melhorar a gestão das finanças pessoais e familiar;
• Promover aos estudantes, por meio de atividades realizadas, durante o ano letivo em relação ao uso
do dinheiro estabelecendo um plano de vida para seus sonhos de curto, médio e longo prazos;
• Elaborar o orçamento familiar com a finalidade de auxiliar seus familiares na organização e
planejamento financeiro.
IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Uma proposta alternativa de currículo de Educação Financeira:

1.1. Pressupostos teóricos.
1.2. Eixos temáticos de Educação Financeira (O uso de tarefas em sala de aula de matemática para o
ensino de Educação Financeira:
 1.3 elaborando atividades de Educação Financeira.
2. Planejamento familiar e financeiro.
3. Previdência.
3.1 Previdência Social.
3.2 Previdência Privada.
4. Noções fundamentais de Matemática Financeira:
4.1 Juro simples versus Juro composto.
4.2 Taxas proporcionais e equivalentes.
4.3 Rendas uniformes.
4.4 Planos de amortização de empréstimos e financiamentos.
4.5 Análise de investimento.
4.6 Tomada de decisões financeiras:
5. Compra a prazo versus compra à vista: a análise de dados quantitativos.
5.1 Produtos bancários: cartões, empréstimos e investimentos.
5.2 Escolhas intertemporais:
5.3 Agir no presente tendo em vista o futuro.
5.4 A subestimação do futuro: miopia.
V - METODOLOGIA
A eletiva Educação Financeira e finanças pessoais discutirá pontos relacionados ao consumo pessoal
fundamentado em Zygmunt Bauman (2008), Barber (2009) e outros pensadores contemporâneos, e visa
trazer uma reflexão crítica de como as pessoas sofrem a falta de planejamento financeiro e influências das
propagandas e mídias e tomam suas decisões cotidianas de consumo, no contexto da sociedade de consumo
líquido-moderna. Será desenvolvido ações que possibilitem aos estudantes adquirir conhecimentos
matemáticos específicos, estudar e experimentar modelos didáticos e de pesquisa vivenciando situações
que o capacitem para a sua futura aprendizagem. As aulas acontecera de forma expositivas, dialogada e
experimentais com o uso de recursos tecnológicos; Leitura e discussões sobre artigos; Seminários e
discussão em plenária.
VI - AVALIAÇÃO

O rendimento escolar será avaliado através de:

I. verificação da frequência;
II. avaliação do aproveitamento dos estudantes na participação e interação.
A avaliação de desempenho dos estudantes pode ser realizada por intermédio de diversos mecanismos,
dentre eles:
• Avaliações objetivas.
 • Palestras e seminários.
• Projetos
• Relatórios, trabalhos individuais e em grupo, exercícios.
Considerar-se-á aprovado, o estudante que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e nota final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no plano de aula
do professor da eletiva.
VII - REFERÊNCIAS
ANGELO, Claudia Laus et al (Org.). Modelo dos campos semânticos e educação matemática: 20 anos
de história. São Paulo: Midiograf, 2012.

BARBIER, B. R. Consumido: como o mercado corrompe crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos.
Rio Rio de Janeiro: Record, 2009.

BAUMAN, Zigmunt. Vida a crédito. Tradução Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.

BAUMAN, Zygmunt. Vida para o Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro,
Zahar, 2008..

BRASIL. Educação Financeira nas Escolas - Ensino Médio. Bloco 1. Brasil: COREMEC,2010a.

BRASIL. Educação Financeira nas Escolas - Ensino Médio. Bloco 1(Livro do professor). Brasil:
COREMEC, 2010b

D’AQUINO, C. Educar para o consumo: Como lidar com os desejos de crianças e adolescentes. São
Paulo: Papirus, 2012.

GLITZ, E.L.; RASSIER, L.H. Organize suas finanças. São Paulo: Editora Abril, 2007. (Coleção Você
S/A de Finanças Pessoais)

GRADILONE, Cláudio. Aprenda a investir. São Paulo: Editora Abril, 2007. (Coleção Você S/A de
Finanças Pessoais)

HOJI, M. Finanças da família: o caminho para a independência financeira. São Paulo: Editora do Autor,
2007.

JUNIOR,W.E. Faça seu salário render. São Paulo: Editora Abril, 2007. (Coleção Você S/A de Finanças
Pessoais)

LINS, Romulo Campos. Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a Educação
Matemática. In: Bicudo, M. A. V. (Org.) Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: Editora UNESP, 1999. p. 75-94
 ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
7ª GERÊNCIA REGIONAL DE ENSINO
ESCOLA ESTADUAL Profª. BENEDITA MARIA RUFINO DE CHAGAS COELHO

Plano de Ensino da Oferta Eletiva

I - IDENTIFICAÇÃO
Unidade de Ensino: ESCOLA ESTADUAL PROFª. BENEDITA MARIA RUFINO DE
CHAGAS
Gerência Regional: 7ª GERE
Oferta Eletiva: Regionalidade e Turismo
Área de Conhecimento: Ciências Humanas (Filosofia, História e Geografia)
Macro campo: Mundo do Trabalho
Carga Horária: 02 horas semanas
Docente: Djalma Roseno Filho
II - EMENTA

A prática de atividades em grupo no contexto escolar traz benefícios motores, cognitivos e

afetivo-sociais para os alunos. Entre as possibilidades que as aulas de filosofia apresentam
diante da cultura social de integração, a prática da socialização se destaca por ter em sala de
aula um ambiente que provoca sentimento mutuo de integração ao meio em que vivem os
alunos. As habilidades desenvolvidas neste ambiente são de extrema importância, não só para
ganhos nas condições de aptidão de mostrar os lados criativos e de solidariedade, mas,
sobretudo, porque a prática do turismo pode ser desenvolvida como um estilo de vida,
trazendo para os seus praticantes benefícios diversos. Da mesma forma, a escola representa
o outro meio, que não o que estamos acostumados a nos deslocar com autonomia, por isso,
faz-se necessário esse aprendizado, no sentido de buscar e provocar nos alunos autonomia
em diferentes contextos e meios. A prioridade é gerar um ambiente propício ao despertar das
potencialidades trazidas pelos alunos advindas de suas experiências próprias, bem como
possibilitar a ampliação dessas capacidades ao propor os objetivos a serem alcançados nos
diferentes momentos da construção do conhecimento de cada aluno como forma de expressar
o lado turístico em suas diversidades e o empreendedorismo como forma de lucro.
Neste trabalho pretende-se identificar as mais diversas formas de turismo, e alternativas
possíveis de se trabalhar em nossa cidade “Murici” os diversos pontos de turismo que
existem, além de tentar identificar e entender os procedimentos que envolvem as várias
etapas do processo de aprendizagem ao qual o turismo exige: Formação teórica, pratica e
geográfica.

III - OBJETIVOS
Objetivo Geral:

Vivenciar e conhecer aspectos do turismo cultural, histórico e geográfico de nosso estado

como formas de aprendizagem e geração de renda.
Objetivos Específicos:

• Conhecer a história local e os aspectos turísticos e geográficos da região;

• Conhecer os benefícios causados com o desenvolvimento do turismo, religioso, ecológico
e cultural de nossa região como formas de desenvolver uma economia sustentável através o
turismo;
• Desenvolver ações de conscientização e empreendedorismo.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

 UNIDADE I – Será aberta uma discursão para saber em qual nível está o
conhecimento dos alunos sobre o que eles conhecem de turismos, história do
município, da região e do estado de Alagoas. Logo após, falaremos sobre o que é
turismo e o efeito econômico sem danos ao meio ambiente que o turismo consciente
pode trazer para economia e como gerar renda com ele.
 UNIDAE II - Desenvolver pesquisas referentes à questão turismo e suas
especificidades e em especial da cidade e região da Zona da Mata “Região dos
Quilombos”. Além de estudar sobre possíveis formas de prevenção ao meio ambiente.
 UNIDADE III – Levantamento bibliográfico em diversas fontes de pesquisa -
livros, periódicos e sites confiáveis a respeito de preservação ambiental;
desenvolvimento de turismo sustentável e aula pratica e atividades de campo nos
diversos setores turísticos mapeados e não mapeados na cidade de Murici e na
região;
 UNIDADE IV- Fundamentação teórica buscada em fontes seguras tais como livros,
periódicos, artigos e sites na área de turismo, ecologia, desenvolvimento sustentável,
reciclagem e proteção do meio ambiente.

V - METODOLOGIA

Os conteúdos desta disciplina serão desenvolvidos por meio de aulas teóricas e práticas onde
os discentes terão participação ativa no processo com debates, apresentações de trabalhos
orais, trabalhos escritos e vivências práticas, afim de que sejam capazes de contextualizar
textos e ações para intervenção coerente nas atividades propostas. Remotas, hibridas de
acordo com o panorama no momento
• Aulas teóricas de caráter expositivo, trabalhos didáticos individuais e em grupo,
audiovisual com projeção de filmes, slides, projeções multimídia e palestras de guias
turísticos e profissionais na área turística de Alagoas.
• Visitas técnicas em cooperativas que lidam com turismo e oficinas de formas virtuais
e ou presencias.
• Aulas práticas com desenvolvimento, análise, demonstração dos trabalhos
desenvolvidos com turismo;
• Aulas práticas com atividades alternativas de autonomia no ambiente de trabalho com
material online ou presencial. De acordo com o desenvolvimento das normas sanitárias
exigidas pelo Ministério da saúde e dos protocolos das Secretaria Estadual de Educação e
Saúde.
Os discentes só poderão participar das atividades práticas mediante utilização de material de
proteção e segurança para garantir a integridade física dos mesmos, atendendo ainda para a
não utilização de objetos que possa provocar risco a si/e ou outros. O não cumprimento dessa
norma implicará em ausência do aluno na atividade.
Ao fim da eletiva, ocorrerá uma mostra elaborada com os alunos participantes da disciplina.
Com apresentação de um painel fotográfico e textual. Apresentação de uma manifestação Cultural.
Exposição de textos de diferentes tipos e gêneros, degustação de alimentos das etnias formadoras do
povo brasileiro, com explanação sobre cultura material e imaterial. Apresentação de movie maker.
No entanto a modalidade de realização será redirecionada pelo contexto da pandemia,
(virtual ou presencial), será discutida entre os alunos para dar melhor autonomia e confiança.
Haverá premiação para os alunos que se destacarem em todo processo das atividades, através
da participação, desempenho, desenvoltura, comportamento e frequência.

VI - AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será contínuo, por meio de observação, no que diz respeito à
participação, ao interesse, à responsabilidade e pontualidade nas aulas e na apresentação dos
trabalhos individuais e em grupos demonstrando conhecimento do conteúdo, coerência e
consciência crítica sobre o que produzem, além de trabalhos de campo, provas práticas e
participação na culminância.

VII - REFERÊNCIAS

ALAGOAS, Secretaria de Estado da Educação e do Esporte – SEE, Referencial Curricular

da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino de Alagoas. Educação Básica, Referencial
Curricular: Ciências da Natureza.

http://antigo.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publ
icacoes/Turismo_no_Brasil_2011_-_2014_sem_margem_corte.pdf
Língua Espanhola I

PLANO DE DISCIPLINA
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Espanhola I
CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado)
SÉRIE: 1º ANO
CARGA HORÁRIA: 33h (40 aulas)
DOCENTE:

EMENTA
Importância do Espanhol no mundo contemporâneo. Noções gerais sobre a estrutura
gramatical – morfologia, sintaxe e ortografia básica. Compreensão auditiva e textual.
Produção oral e escrita.

OBJETIVOS

Geral
Desenvolver a leitura, a compreensão auditiva, a fala e a produção escrita, aplicando
o conteúdo gramatical, léxico e cultural aprendido na prática (das relações sociais às
profissionais), bem como preparar paras concursos: ENEM, PSS.

Específicos:
 Utilizar a leitura e a compreensão de textos para reforçar a aquisição e ampliação
do vocabulário, bem como a interpretação de fatos e aspectos culturais neles
descritos.
 Reconhecer vocábulos e expressões como meio de ampliar o repertório vocabular
no idioma.
 Perceber os aspectos sociais e culturais dos povos hispânico.
 Dominar a construção de sentidos a partir da leitura de gêneros textuais em questão,
através da compreensão e/ou interpretação de ideias/informações veiculadas em
textos diversos.
 Identificação termos ou expressões que façam referência a outros termos/ideias
contextualizados, através da análise de elementos propostos e da escolha
daquele(s) que se refira(m) a termos/expressões em questão.
 Apropriar-se do léxico para, a partir de contextos significativos, ampliar o vocabulário
partícula, auxiliando no aprimoramento do idioma.
 Reconhecer a importância da produção cultural em Língua Estrangeira Moderna
como representação da diversidade cultural e linguística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I

COMUNICATIVO-TEXTUAL
GÊNEROS TEXTUAIS
Leitura e compreensão de textos:
- estratégias de leitura;
- leitura global;
- identificação da ideia principal;
- finalidade e características do gênero.

LÉXICO:
-Saudações e despedidas;
-Dias da semana;
-Meses do ano.

LINGUÍSTICO/ GRAMATICAL:
PRESENTE DO INDICATIVO: SER, ESTAR, TENER E “LLAMARSE”
-Pronomes pessoais (sujeito).
-Variação de registro: formal e informal.
- Flexões número-pessoais

CULTURAL:
CULTURA HISPÂNICA
-História do idioma.
-Países hispano-falantes.

UNIDADE II

COMUNICATIVO-TEXTUAL:
GÊNEROS TEXTUAIS
LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO
Leitura e compreensão de textos:
- Identificação da ideia principal, da finalidade e do gênero textual.
- A frase/enunciado no texto.
- Contexto vocabular.

LINGUÍSTICO/ GRAMATICAL:
ARTIGOS
-Determinados e indeterminados.
-Eufonia.
-Contrações e combinações (preposições).
-Neutro: lo.
-Os números
-Verbos regulares e irregulares no presente do indicativo.

UNIDADE III

COMUNICATIVO-TEXTUAL:
GÊNEROS TEXTUAIS
-Produção e compreensão de textos orais.

LINGUÍSTICO/ GRAMATICAL:
-Pronomes interrogativos;
-Pretérito Perfecto Simple de Indicativo;
-Pretérito Perfecto Compuesto de Indicativo;
-Pretérito Imperfecto de Indicativo;
-Signos de Pontuação.
LÉXICO:
-TIPOS DE ALOJAMENTO;
-MEIOS DE TRANSPORTE;
-PROFISSÕES

UNIDADE IV

COMUNICATIVO-TEXTUAL:
LEITURA E COMPREENSÃO
-Compreensão e interpretação de texto
- Utilização de estratégias que possibilitem compreensão geral do texto.
- leitura global e detalhada.
- Identificação de palavras-chave.

LÉXICO:
- OS ESPORTES;
-A FAMÍLIA;
-FRASES DE PROTESTO;

LINGUÍSTICO/ GRAMATICAL:
- AS HORAS;
-ESTAR+GERUNDIO;
-FUTURO IMPERFECTO DE INDICATIVO;
-IR+A+INFINITIVO;
-APÓCOPE;
-ADVÉRBIOS DE TEMPO;
-COMPARATIVOS;
-SUPERLATIVOS.

METODOLOGIA DE ENSINO
A construção das competências pretendidas será facilitada por meio das seguintes
estratégias:
 Aulas expositivas.
 Leitura e discussão de textos teórico-informativos, textos literários, vídeos, músicas,
filmes, charges, dentre outros, para análise de situações relativas aos temas
tratados na disciplina.
 Pesquisa sobre os temas trabalhados no plano da unidade curricular.
 Exercícios e pequenos trabalhos individuais e em grupo na sala de aula.
Seminários: trabalhos em grupo sobre temáticas da unidade curricular

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Para efeito de avaliação, serão observados:
• Exercícios escritos e orais realizados em sala;
• Trabalhos escritos de análise e produção;
• Seminários e pesquisa;
• Provas escritas.
• Participação nas atividades, pontualidade e assiduidade.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, pincel, projetor, DVD, CD.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:

COIMBRA, Ludmila; CHAVES, Luiza Santana; BARCIA, Pedro Luis. Cercanía Joven 1.
São Paulo, SM, 2013.

Textos extraídos de jornais e revistas on-line.

Textos extraídos de livros acadêmicos e didáticos.

Bibliografia Complementar:

CASTRO, Francisca. Uso de La Gramática Española. Madrid, Edelsa, 1998.

HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es Fácil en Español. Madrid: Edelsa, 1998

MILANI, Maria Esther. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo, Saraiva, 2003.

ROMANOS, Henrique: Español Expansión: ensino médio volume único. São Paulo, FTD,
2004.